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PORTFÓLIO DE ARQUITETURA
ISABELLA SIMÕES
PISCINA DAS MARÉS_IM
trabalhos selecionados de 2017 a 2020
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contato . isabellasimoesls0@gmail.com
ISABELLA SIMÕES Rio de janeiro, 05 de novembro de 1996
FORMAÇÃO ACADÊMICA 2015 - 2020 2018.2
Graduação em Arquitetura e Urbanismo PUC-Rio Intercâmbio UCSB - University of California Santa Barbara - Departamento de História da Arte e Arquitetura
EXPERIÊNCIA ACADÊMICA 2021 - atual
Pós Graduação no curso “Geografia, Cidade e Arquitetura” | Escola da Cidade SP
2020
Banca de Conclusão de Curso | Karina Leitão, Flaviana Reynaud e Marcos Favero
2020
Monitoria em Teoria e História da Arquitetura III | Professora Ana Luiza Nobre
2018 - 2019
2019.2
Pesquisadora no LAIT - Laboratório de Arquitetura, Infraestrutura e Território PPGArq - DAU PUC-Rio | Orientação Marcos Favero | Bolsa PIBIC Viagem de estudos na Cidade do México com a eletiva de Habitação Social Professor: Gabriel Duarte
2019
Participação do coletivo COTA e entrevista com Guilherme Wisnik FAU - USP
2018
Organização SER URBANO - Semana de Arquitetura e Urbanismo PUC - Rio
2017.2
Participação no ateliê de pesquisa Inquérito Portugal Professores: Ana Luiza Nobre, Antonio Sena e Pedro Évora
2017.2
Monitoria Projeto III PUC - Rio
2017.1
Monitoria Desenho de Arquitetura III PUC - Rio
2016.2
Monitoria Projeto I PUC Rio
EXPERIÊCIA PROFISSIONAL 2019 - 2020
Estagiária em Ouriço Arquitetura
2020
Colaboração com o escritório Rua Arquitetos
2020
Estagiária em Tavares Duayer (TD) Arquitetura
2021
Arquiteta em Carol Diez Arquitetura
IDIOMAS inglês - fluente francês - intermediário
PROGRAMAS AutoCad
Indesign
SketchUp
QGIS
Vray
Office
Photoshop
ArchiCad
Illustrator
Vector Rhino
CURRÍCULO 3
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ÍNDICE PROJETOS ACADÊMICOS Infraestrutura e Melancolia . trabalho de conclusão de curso
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Monumento ao que não é . ateliê de projeto
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Biblioteca Itinerante . concurso
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Projeto Residencial . ateliê de projeto
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ESCRITÓRIOS TD Arquitetura . estágio profissional Ouriço Arquitetura . estágio profissional
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EVENTOS E PESQUISAS Palestras Arquitetura em Quarentena . monitoria teoria III
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Inquérito Portugal . ateliê de pesquisa
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Ser Urbano . semana de arquitetura PUC-Rio
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Exposição UCSB . intercâmbio acadêmico
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COTA . Entrevista com Guilherme Wisnik . coletivo de estudantes
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PORTFÓLIO DE ARQUITETURA TRABALHOS SELECIONADOS ENTRE 2017 E 2020
isabellasimoesls0@gmail.com bellasimoesls@hotmail.com (21) 999650449
PROJETOS ACADÊMICOS 4
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INFRAESTRUTURA E MELANCOLIA
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ESCOPO Trabalho de Conclusão de Curso . 2020 BANCA Karina Leitão, Marcos Favero e Flaviana Reynaud ORIENTAÇÃO Marcos Favero LOCALIZAÇÃO Salgueiro, PE. EQUIPE Isabella Simões “Infraestrutura e Melancolia” se propõe a refletir de maneira crítica a relação entre a grande obra de infraestrutura da ferrovia Transnordestina e o sertão Pernambucano na cidade de Salgueiro. Uma ideia de progresso incentivada por planos políticos que buscavam o desenvolvimento dos diversos sertões brasileiros, por meio da infraestrutura. Políticas geradoras de mudanças significativas nestes territórios “longínquos”, tanto positivamente quando negativamente. O trabalho procura relacionar a mega infraestrutura com certo plano político de reestruturação nacional, que proporcionou um ilusório “espetáculo de crescimento”, principalmente em regiões consideradas menos desenvolvidas economicamente. A vontade de desenvolvimento nacional, costurou esse território de escala continental, permitindo a idealização de arquiteturas de dimensões monumentais. Obras que interferem na paisagem e geram um constante embate entre desenvolvimento e identidade local. O recorte temporal trata principalmente da virada do milênio, com a criação do Plano de Aceleração de Crescimento (PAC), que transformou o país em um grande canteiro de obras. Nesse momento, regiões como o Nordeste cresceram, tanto em termos econômicos quanto demográficos mas que na verdade representavam uma tragédia anunciada. Esse suposto crescimento intensificou a migração de retorno, invertendo o imaginário do nordeste como uma região de expulsão. Portanto, quando esta grande obra de infraestrutura é abandonada pode-se dar a ver as várias “cicatrizes” deixadas no território em nome do desenvolvimento. Cicatrizes significativas na cidade de Salgueiro, conhecida como a encruzilhada do nordeste, não só pela obra da Ferrovia Transnordestina, mas diversos outros planos faraônicos falidos. Planos significativos no território nordestino, que reproduzem de maneira que pode ser considerada retrógrada, no limite, como uma entidade negativa que deveria ser combatida, portanto procurando observar suas próprias demandas. O trabalho pretende tratar sobre esse solo revirado e remexido às custas do progresso na cidade de Salgueiro, procurando entender as diversas formas de resistência e espera da cidade frente às políticas do “desenvolvimento”. Imaginando, portanto, os diversos tempos dessa cidade como reação política da espera. Dando a ver a tangente entre essas infraestruturas deixadas para o futuro e as formas diárias de lidar os tempos do sertão. Tempo talvez, não equivalente à ideia disseminada de progresso, mas particular de como a região vive desde seu início.
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migração de retorno e a ferrovia transnordestina
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etapas de construção da ferrovia transnordestina
mudança econômica em salgueiro PE
AGROPECUÁRIA
AGROPECUÁRIA
6.1 13.7
INDÚSTRIA
10 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
42.6
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
34.3 2010
2000
33.6
29.1 SERVIÇOS E COMÉCIO SERVIÇOS E COMÉCIO
30.5
INDÚSTRIA
INÍCIO DO GOVERNO LULA
OPERAÇÃO NORDESTE
MISSÃO VELHA - SALGUEIRO
“O ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO”
PROGRAMA NACIONAL DE LOGISTICA E TRANSPORTE
CRESCIMENTO DA DEMANDA MUNDIALL
CRISE DO PADRÃO URBANO-REGIONAL
PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL
1980
2003
2008
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE CRESCIMENTO
2007
CRISE ECONOMICA MUNDIAL
PAC
INÍCIO DA OBRA DA FERROVIA TRANSNORDESTINA
2006
PNDR
CRIAÇÃO DA SUDENE
1959 10
SEGU
MIG
PAÍS COMO CANTEIRO DE
GRAÇÃO DE RETORNO
E OBRA
OPERAÇÃO LAVA JATO
PARALIZAÇÃO DE TODAS AS OBRAS DA TRANSNORDESTINA
2016
INÍCIO DO GOVERNO DILMA
PROGRAMA INTEGRADO DE LOGISTICA
UNDO MANDATO
2014
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DE CRESCIMENTO
2011
BRASIL SOBREVIVE A CRISE?
PAC 2
PREVISÃO DE CONCLUSÃO DA TRANSNORDESTINA
2010
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PAC 2
A PROMESSA DE SALGUEIRO
PARALIZAÇÃO DAS OBRAS EM SALGUEIRO PE
IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA
SALGUEIRO UMA CIDADE A ESPERA
115 milhões 25 milhões
6 milhões
CABROBÓ
3.3 bilhões 22 milhões 1.2 milhões
UPA
INVESTIMENTO EM SANEAMENTO
URBANIZAÇÃO EM ASSENTAMENTOS
PROJETO MINHA CASA MINHA VIDA
INTERIORIZAÇÃO GASODUTO
AMPLIAÇÃO AEROPORTO
PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL
PAVIMENTAÇÃO DE ESTRADAS
EIXO NORTE . RIO SÃO FRANCISCO
FERROVIA TRANSNORDESTINA
SALGUEIRO SHOPPING
AMPLIAÇÃO DE ESTÁDIO
FÁBRICA DE DORMENTES
PONTE DO IBO
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tabela de obras do pac na região de salgueiro
CEDRO
MIRANDIBA
PARNAMIRIM
SALGUEIRO 5 milhões
6.8 milhões
SÃO JOSÉ DO BELMONTE
SERRITA
TERRA NOVA
VERDEJANTE 4.7 bilhões
BELÉM DO SÃO FRANCISCO 21 milhões
CARNAUBEIRA DA PENHA
40 milhões
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cicatrizes no solo
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imaginário projetual
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INTERVENÇÃO 1 - ÁGUA
INTERVENÇÃO 2 - PRODUÇÃO
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INTERVENÇÃO 3 - MIGRAÇÃO
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IMAGINÁRIO PARA SALGUEIRO
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MONUMENTO AO QUE NÃO É
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ESCOPO Ateliê de Projeto ARQ1107 PUC-RIO . 2019 PROFESSORES Marcos Favero, Gabriel Duarte, Luciano Alvares, Leonardo Latavo TEMA Urbanismo Tactil LOCALIZAÇÃO Palácio Gustavo Capanema (MEC), RJ EQUIPE Isabella Simões e Julia Frenk
Palácio Gustavo Capanema, marco do movimento moderno no Brasil, edifício pousado sobre um dos mais potentes pilotis da cidade, situado no centro do Rio de Janeiro, está hoje fechado há 5 anos. Aclamado como a primeira arquitetura moderna de caráter monumental a consolidar os cinco princípios básicos corbusianos, o edifício encontra-se em uma obra de restauração atrasada e sem previsão de acabar, mostrando-se como uma triste metáfora da cidade em que se insere. Em um contexto há muitos anos vivido (não somente, mas principalmente) pelo Rio, em que grandes obras deixaram de ser apenas processos para um fim e se tornam uma condição, que se situa nossa intervenção. Cidade em obra, produzida através da ação de diversos agentes e fatores, em sua maioria ditados por interesses econômicos, que constantemente se sobrepõe aos sociais, em um ambiente em permanente estado de construção. É quando essa condição (de obra) encontra o principal marco modernista da arquitetura carioca que uma tensão fundamental é gerada, dando a ver tudo que essa perda vem significando no contexto em que se insere. E é nessa tensão que reside nossa potência de intervenção, e é sobre ela que buscamos atuar. A quadra aberta está hoje fechada, e o Palácio, murado. A liberdade do térreo completamente perdida, cercado por um fino tapume, inserindo-o em uma lógica contraditória de morfologia urbana à qual ele se opunha. Pilotis inicialmente concebido como lugar do espaço público e da livre manifestação, encontra-se hoje inacessível. Junto a isso, nota-se também toda a perda simbólica que essa situação representa. Antigo lugar de contestar a ordem, agregar diferenças, promover encontros e instaurar algum caos, representa hoje mais uma perda em espaços de diálogos democráticos na cidade.
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PALÁCIO GUSTAVO CAPANEMA
isométrica MEC + intervenção
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planta “muro”
isométrica “muro”
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Com isso, reconstruímos o muro já delimitado pelo tapume, porém, agora com outra expressão tectônica. Um muro que envolve e suporta uma rampa sem patamares, numa subida “eterna”, que não sabe muito bem nem quando e nem se irá chegar a seu ápice. Ápice esse considerado por nós como sendo o momento em que se atinge a altura máxima do tapume, momento em que se volta a ver o Palácio Capanema por completo. A temporalidade da obra é tensionada na fisicalidade do muro. A extensão de cada uma das fachadas do Palácio cercadas pelo tapume, ditam diretamente o ritmo de construção da intervenção. O ponto de contato entre urbanismo tático e tectônica se dá no entendimento da obra como um evento. O trabalho assume, então, um caráter processual, pois consideramos que grande parte do potencial de expressão desta intervenção se encontra na performance de sua construção. Transformamos seu sistema construtivo em um espetáculo a ser assistido, em uma construção constante. Ele nasce inacabado, e, se e quando, atingir seu ápice atingirá também seu final, igualmente inacabado. Em um eterno momento de latência que precede algo que não se completa nem se encerra. Espaço em obra. monumento ao que não é.
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BIBLIOTECA ITINERANTE | CONCURSO
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ESCOPO Concurso Internacional .2019 TEMA Micro Biblioteca EQUIPE Isabella Simões, Julia Frenk, Beatriz Carneiro, Bruno Bins, Eduardo Barbosa, Isabela Moraes, Ingrid Colares, Matheus Amorim e Pedro Brito
O projeto propõe refletir o que são cidades rurais no Brasil atual e como se deu o processo de urbanização de um país colonizado. Para tal, é proposta uma biblioteca itinerante que percorre o que seria o primeiro principal tratado do Brasil: o Tratado de Todersilhas (1494). Travado entre Portugal e Espanha, esse documento dividia o país pelo meridiano -48º 35’ 20”, numa cessão imaginária que até hoje ecoa como dado significativa na ocupação do país, uma vez que, a parcela leste e litorânea detém quase 70% da população e indica um sentido de “modernização” nacional. Com isso, a biblioteca itinerante propõe um espaço direcionado para o acesso de livros, informação e experiências através da própria intenção de movimento: uma roda que ocupa momentaneamente cidades desse trajeto. Uma vez parada, a estrutura se abre em um acontecimento circense de montagem marcado pela ascensão de um balão que indica ocupação; a armação de uma tenda que espacializa esse evento e faz da roda um eixo central; e a própria roda que oferece livros e conexão de internet. O objetivo, portanto, é propiciar esse local temporário de encontro, de forma que cada cidade se aproprie da estrutura de maneira particular.
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library route Tordesillas Treaty Brazil’s outline states division cities with Tordesillas monuments 986 329 110
population density
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HABITAÇÃO MULTIFAMILIAR
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ESCOPO Ateliê de Projeto ARQ1108 PUC-RIO . 2019 PROFESSORES Celso Rayol, Manuel Fiaschi e Carlos Eduardo Spencer TEMA Habitação MultiFamiliar LOCALIZAÇÃO São Cristóvão, RJ EQUIPE Isabella Simões, Julia Frenk e Eduardo Barbosa
O projeto do edifício multifamiliar em São Cristóvão pretende explorar diferentes tipologias do morar. Durante o processo projetual é criado um imáginário tipológico do entorno de São Cristóvão, percebendose diferentes arquiteturas como a Feira de São Cristóvão, as chaminés abandonas, galpões industriais e antigas fábricas. A partir desse imaginário, são criado três blocos de habitação com três tipologias de edifício. O primeiro é o edifício torre, uma arquitetura em forma de cilindro que explora uma vista contínua em seu perímetro. O edifício torre é influenciado pela arquitetura moderna carioca, tendo uma planta adaptada a tipologia desse edifício, que explora um morar menos convencional. O segundo edifício é o edifício galpão, que apresenta menos unidades porém em maiores tamanhos. Além disso, o edifício galpão é um bloco multifuncional, abrigando diferentes atividades além dos apartamentos. O terceiro é o edifício fita, que apresenta maior número de unidades com menor metragem quadrada. Por fim, os três blocos são interligados por uma estrutura exterior e parasita à esses edifícios. Estrutura que se apropria dessas tipologias criando espaços novos que representam outrs atividades.
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edifício torre
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edifício fita
edifício galpão
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unidades
torre
fita
galpão
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castelo d’ água
ESCRITÓRIOS 42
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TD ARQUITETURA ESCOPO Estágio de Arquitetura PROJETO Hotel La Belle de Jour LOCALIZAÇÃO Jericoacoara, CE EQUIPE Isabella Simões, Clarissa Paes, João Duayer e Felipe Motta
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PAVIMENTO TÉRREO
PRIMEIRO PAVIMENTO
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BIBLIOTECA
FOYER
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BAR
HOME THEATER
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fotos da montagem final
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OURIÇO ARQUITETURA ESCOPO Estágio de Arquitetura PROJETO Reforma de Apartamento LOCALIZAÇÃO Leblon, RJ EQUIPE Isabella Simões e Giulia Marra
SONY
ANTEPROJETO QUARTO
E LEONEL PITTZER
TE CASAL_r00 - Agosto 2020
ANTEPROJETO QUARTO VISTA 1 esc: 1/25
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EVENTOS E PESQUISAS 52
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INQUÉRITO PORTUGAL ESCOPO Ateliê de pesquisa PUC-Rio PROFESSORES Ana Luiza Nobre, Antonio Sena e Pedro Évora EQUIPE Isabella Simões, Isabela Moraes, Bruno Bins, Julia Frenk, esther Rosas, Luyza de Luca, Pedro Brito, Ingrid Colares e Matheus Amorim
PORTO
COIMBRA
lISBOA MAPA PORTUGAL O curso visou desenvolver a capacidade do aluno para atividades de pesquisa e crítica, com base no estudo de obras selecionadas da arquitetura portuguesa contemporânea, particularmente do ponto de vista das suas relações com a paisagem e o território.
ÉVORA
A pesquisa desenvolvida ao longo da disciplina se pautou pelo pelo pensamento crítico que anima a produção portuguesa contemporânea, procurando investigar inclusive a atualidade do termo “regionalismo crítico” que desde os anos 1980 tem servido como chave de leitura da arquitetura contemporânea portuguesa.
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A VIAGEM O programa incluiu uma viagem exploratória a Portugal, com objetivo de conhecer, experimentar e registrar alguns de seus processos de territorialização e urbanização recentes, incluindo obras selecionadas de arquitetos como Fernando Távora, Álvaro Siza, João Luis Carrilho da Graça, João Nunes, Gonçalo Byrne, Ines Lobo e Aires Mateus.
“O melhor aprendizado para um arquiteto é viajar, ver as coisas diretamente.” Álvaro Siza Vieira
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maquete
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tabela de projetos
FAUP ÁLVARO SIZA
CASA DE CHÁ ÁLVARO SIZA
FUNDAÇÃO SERRALVES ÁLVARO SIZA
SAAL DA BOUÇA ÁLVARO SIZA
CASA DA ESCRITA JOÃO MENDES RIBEIRO
QUINTA DA MALAGUEIRA ÁLVARO SIZA
PISCINA DAS MARÉS ÁLVARO SIZA
MUSEU ARQUEOLÓGICO DO CASTELO DE SÃO JORGE CARRILHO DA GRAÇA
CASA DAS HISTÓRIAS PAULA REGO EDUARDO SOUTO DE MOURA
MUSEU FAROL SANTA MARTA MANUEL E FRANCISCO AIRES MATEUS
ILHA
TORRE
EDIFÍCIOMURO
EDIFÍCIOPÁTIO
ENRAIZAR
EVOCAR
REVESTIR
GEOMETRIZAR
tIPOLOGIAS
ASSENTAR
CONDUZIR
ENQUADRAR
DESLOCAR
DELIMITAR
ESTRATIFICAR
REVELAR / OCULTAR
ALINHAR
AZULEJO
LUZ
CLARABÓIA
oPERAÇÕES
ESCADA
RAMPA
RODAPÉ
CHAMINÉ
PÁTIO
MURO
eLEMENTOS
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SER URBANO SOBRETERRITÓRIO SER URBANO 2018 PROGRAMAÇÃO
13:00
sobreTERRITÓRIO | abertura com VERÔNICA NATIVIDADE Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2010). Atualmente é professora agregada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura algorítmica, projeto de arquitetura, fabricação digital, habitação de interesse social e arquitetura e urbanismo.
RITÓRIO SOBRE TER
7/11 Tema: SOBRETERRITÓRIO DATA: 7, 8 E 9 DE NOVEMBRO LOCAL: CANTEIRO | PUC-RIO
16:00
sobreIDENTIDADE | mesa redonda com MARIA ALICE DE CARVALHO Professora do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio, Doutora em Sociologia com mestrado em História Social. Tem trabalhado nas áreas de sociologia política, pensamentos social e político brasileiros, sociologia urbana e sociologia das profissões intelectuais. Atualmente desenvolve pesquisa sobre os aspectos da teoria social voltada ao tema do espaço público nas sociedades contemporâneas.
WALLACE LOPES Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Urbanismo e Planejamento (IPPUR/ UFRJ) e mestre em Relações Étnico-Raciais pelo Programa de Pós-Graduação do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (PPRER/CEFET-RJ). Atua no campo de Relações Etnicorraciais na produção epistêmica do racismo dos saberes do espaço urbano, segregação urbana, história urbana, história da arquitetura e urbanismo, filosofia, espaçologia, processo de mentalidades na formação da sociedade brasileira, Subjetivações no espaço urbano, Estética urbana, Políticas urbanas e Literatura do imaginário urbano na cidade. mediação | otavio leonídio Arquiteto e urbanista (1994) com Doutorado em História (2005). Professor de Arquitetura e Urbanismo e de História e Teoria da Arte (no Programa de Doutoramento). Diretor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio (2018), membro do Conselho de Jurados e do Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro / IAB-RJ (2010-presente); co-fundador da “Casa de Lucio Costa” (Fundação Lúcio Costa); autor do livro “Carradas de Razões: Lucio Costa e a Arquitetura Moderna Brasileira” (2007), e co-autor de “Um Modo de Ser Moderno: Lucio Costa e a Crítica Contemporânea” (2004); Visiting Scholar no Departamento de Literatura Comparada da Universidade de Stanford (Jan-Dez 2013), atualmente trabalhando em um livro sobre a avant-garde norte-americana de arte na década de 1960 e início de 1970.
19:00
sobreINTERVENÇÕES | mesa redonda com GUGA FERRAZ Artista plástico com trabalhos de intervenção na cidade, que lidam com o território e suas dimensões. Por exemplo em seus trabalhos Até Onde o Mar Vinha e Até Onde o Morro Vinha, o artista chama atenção as mudanças agressivas da paisagem no centro do Rio de Janeiro, e usa da cartografia, simbolizando os antigos limites da costa do Mar e do Morro do Castelo, respectivamente.
OPAVIVARÁ Coletivo de arte do Rio de Janeiro, que desenvolve ações em locais públicos da cidade, galerias e instituições culturais, propondo inversões dos modos de ocupação do espaço urbano, através da criação de dispositivos relacionais que proporcionam experiências coletivas. Desde sua criação, em 2005, o grupo vem participando ativamente no panorama das artes contemporâneas. mediação | LILIAN SOARES Artista visual, fotógrafa e professora Doutora em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Práxis e Discurso Fotográfico pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Licenciada em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atua como artista e pesquisadora em fotografia, performance e arte contemporânea. Teve trabalhos aprovados em congressos e conferências na Inglaterra, Portugal e EUA. Atualmente é professora na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ministrando aulas de Linguagens Visuais e Desenho.
9ª SEMANA DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC-Rio apoio caau e dau
D facebook.com/serurbanopucrio
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ESCOPO Semana de Arquitetura PUC-Rio 2018 LOCAL PUC-Rio, RJ TEMA SobreTerritório EQUIPE SER URBANO 2018
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SER URBANO 2018 PROGRAMAÇÃO
13:00
sobreTERRITÓRIO | abertura com VERÔNICA NATIVIDADE Arquiteta e urbanista pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003) e mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (2010). Atualmente é professora agregada da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Projeto de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura algorítmica, projeto de arquitetura, fabricação digital, habitação de interesse social e arquitetura e urbanismo.
RITÓRIO SOBRE TER
7/11 Tema: SOBRETERRITÓRIO DATA: 7, 8 E 9 DE NOVEMBRO LOCAL: CANTEIRO | PUC-RIO
16:00
sobreIDENTIDADE | mesa redonda com MARIA ALICE DE CARVALHO Professora do Departamento de Ciências Sociais da PUC-Rio, Doutora em Sociologia com mestrado em História Social. Tem trabalhado nas áreas de sociologia política, pensamentos social e político brasileiros, sociologia urbana e sociologia das profissões intelectuais. Atualmente desenvolve pesquisa sobre os aspectos da teoria social voltada ao tema do espaço público nas sociedades contemporâneas.
WALLACE LOPES Doutor em Planejamento Urbano e Regional pelo Instituto de Urbanismo e Planejamento (IPPUR/ UFRJ) e mestre em Relações Étnico-Raciais pelo Programa de Pós-Graduação do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (PPRER/CEFET-RJ). Atua no campo de Relações Etnicorraciais na produção epistêmica do racismo dos saberes do espaço urbano, segregação urbana, história urbana, história da arquitetura e urbanismo, filosofia, espaçologia, processo de mentalidades na formação da sociedade brasileira, Subjetivações no espaço urbano, Estética urbana, Políticas urbanas e Literatura do imaginário urbano na cidade. mediação | otavio leonídio Arquiteto e urbanista (1994) com Doutorado em História (2005). Professor de Arquitetura e Urbanismo e de História e Teoria da Arte (no Programa de Doutoramento). Diretor do Curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio (2018), membro do Conselho de Jurados e do Conselho Superior do Instituto de Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro / IAB-RJ (2010-presente); co-fundador da “Casa de Lucio Costa” (Fundação Lúcio Costa); autor do livro “Carradas de Razões: Lucio Costa e a Arquitetura Moderna Brasileira” (2007), e co-autor de “Um Modo de Ser Moderno: Lucio Costa e a Crítica Contemporânea” (2004); Visiting Scholar no Departamento de Literatura Comparada da Universidade de Stanford (Jan-Dez 2013), atualmente trabalhando em um livro sobre a avant-garde norte-americana de arte na década de 1960 e início de 1970.
19:00
sobreINTERVENÇÕES | mesa redonda com GUGA FERRAZ Artista plástico com trabalhos de intervenção na cidade, que lidam com o território e suas dimensões. Por exemplo em seus trabalhos Até Onde o Mar Vinha e Até Onde o Morro Vinha, o artista chama atenção as mudanças agressivas da paisagem no centro do Rio de Janeiro, e usa da cartografia, simbolizando os antigos limites da costa do Mar e do Morro do Castelo, respectivamente.
OPAVIVARÁ Coletivo de arte do Rio de Janeiro, que desenvolve ações em locais públicos da cidade, galerias e instituições culturais, propondo inversões dos modos de ocupação do espaço urbano, através da criação de dispositivos relacionais que proporcionam experiências coletivas. Desde sua criação, em 2005, o grupo vem participando ativamente no panorama das artes contemporâneas. mediação | LILIAN SOARES Artista visual, fotógrafa e professora Doutora em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Práxis e Discurso Fotográfico pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Licenciada em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Atua como artista e pesquisadora em fotografia, performance e arte contemporânea. Teve trabalhos aprovados em congressos e conferências na Inglaterra, Portugal e EUA. Atualmente é professora na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ministrando aulas de Linguagens Visuais e Desenho.
9ª SEMANA DE ARQUITETURA E URBANISMO PUC-Rio apoio caau e dau
D facebook.com/serurbanopucrio
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noisy pieces
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EXPOSIÇÕES UCSB University of California Santa Barbara ESCOPO Disciplina Space Practice PROFESSORA Jane Mulfinger LOCAL UCSB University of California Santa Barbara EQUIPE Isabella Simões DATA 2018
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COTA entrevista com Guilherme Wisnik
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“O Paulo Mendes da Rocha sempre fala que para ele a obra a chave é o MAM do Reidy, então assim, na verdade através do MAM, quese que essa dicotomia entre Rio e São Paulo ela se desfaz um pouco poderia olhar, qualquer um poderia olhar pro MAM e pensar que é uma obra paulista, eu acho que tem mesmo uma continuidade , na verdade um raciocínio que vai sendo seguido, é claro que tem particularidades, alguma transformação, mas primeiro eu acho que o Pilotis do Ministério ele é a gênesis mesmo de tudo isso, no sentido, tentando fazer um complemento a ideia. O lugar do Vão é o lugar do espaço público, isso está suposto no ‘Infinito Vão, mas não ta dito direito lá, é uma coisa a se desenvolver. (...) “
PORTFÓLIO DE ARQUITETURA 66
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