INSERÇÃO URBANA
INFOGRÁFICOS
FISIOGRAMA
SEM ESCALA
MACROMETRÓPOLE
DIAGRAMA
SEM ESCALA
REGIÃO METROPOLITANA
ORGANOGRAMA
CENTRO CULTURAL
ADM
PRAÇA S U S P.
OFICINAS
P
FOYER
GALERIA
PRAÇA
AUDITÓRIO
LINHAS DESENHO DO PARQUE
TRANSPORTE
ESTAÇÃO VLT LEITO C ARROÇ AVEL ÁREA DE INTERVENÇÃO
V LT BRT
FISIOGRAMA
F LU XO S P E ATO N A I S
ÁREA DE INTERVENÇÃO FLUXOS PESSOAS
R E CO RT E M U N I C I PA L
ÁREAS VERDES
ÁREA DE INTERVENÇÃO
BIBLIOTECA
FISIONOMIA DO EDIFÍCIO
E S TA Ç Ã O V LT
MUNICÍPIO DE CAMPINAS
A P.
ONDE TODAS AS LINHAS DO PARQUE SE CONVERGEM
O CENTRO CULTURAL
O CENTRO CULTURAL PROPOSTO ATENDE AS DEMANDAS ATUAIS COM O OBJETIVO DE MANTER O PATRIMÔNIO AMBIENTAL, ABRANGENDO UMA VARIEDADE DE ATIVIDADES CULTURAIS TORNANDO-O MAIS DINÂMICO COM A FINALIDADE DE SER UM CATALISADOR DE VARIEDADE E QUANTIDADE DE USUÁRIOS. A ARQUITETURA EM ESTUDO, ENTÃO TEM O OBJETIVO DE CRIAR UM ESPAÇO QUE TENHA CAPACIDADE DE ATRAIR PESSOAS DE DIFERENTES NÍVEIS DE CONHECIMENTO E INTERESSES, PARA INTERAGIREM E ASSIM COABITAREM ESTE ESPAÇO, SOCIALIZAR E TROCAR EXPERIÊNCIAS. CONCOMITANTEMENTE BUSCA A NATUREZA E A CONSCIENTIZAÇÃO DO RECURSO NATURAL COMO OBJETO INTEGRADOR DO ESPAÇO, DO PROGRAMA E DA VIVÊNCIA NO LOCAL. PROPÕEM-SE ENTÃO UM EQUIPAMENTO QUE ABRIGA UMA BIBLIOTECA COM VARIEDADE EM TEMAS AMBIENTAIS E ECOLÓGICOS, OFICINAS LIGADAS A ATIVIDADES ARTÍSTICAS E DE CONSCIENTIZAÇÃO, UMA GALERIA COM EXPOSIÇÕES INTERNAS E EXTERNAS E UM AUDITÓRIO QUE DÊ SUPORTE ÀS ATIVIDADES.DESSE MODO, BUSCA-SE PROMOVER A PRODUÇÃO CULTURAL ATRAVÉS DE INCENTIVOS A ATIVIDADES INFORMAIS, ATIVIDADES DE LAZER, SOCIABILIDADE E A QUALIFICAÇÃO DAS PESSOAS. POR SER LINDEIRO AO PARQUE LINEAR É PENSADO DE MODO A SE INTEGRAR COM SEU ENTORNO IMEDIATO BUSCANDO FLUXOS, CONEXÕES E ATIVIDADES COMPLEMENTADORAS ÀS ÁREAS COM A FINALIDADE DE SE INTEGRAR E UTILIZAR DOS RECURSOS DISPONÍVEIS PARA A EDUCAÇÃO, LAZER, ARQUITETURA E VIVÊNCIA.
A FORMA NATURAL DA PAISAGEM É CONSIDERADA NO DESENVOLVIMENTO DA CONCEPÇÃO PROJETUAL BUSCANDO UMA INTERVENÇÃO QUE AGREGUE IDENTIDADE AO LUGAR, EM UMA RELAÇÃO FLUTUANTE DE APROXIMAÇÃO E DISTANCIAMENTO ENTRE ARQUITETURA E OS ELEMENTOS NATURAIS; DE MODO A SER UMA NOÇÃO CLARA DO QUE FOI MODIFICADO E CONSTRUÍDO PELO HOMEM, UMA TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM.
ADM - ADMINISTRAÇÃO AP - APOIO P - PRAÇA P R A Ç A S U S P. - P R A Ç A S U S P E N S A
PRAÇA SECA E S TA Ç Ã O V LT
A ARQUITETURA BUSCA A ATUAÇÃO COMO UM UNIVERSO INTERMEDIÁRIO ENTRE MENTE E NATUREZA. SEM ABERTURAS CONVENCIONAIS, PAISAGEM, ARQUITETURA E MEIO AMBIENTE TROCAM CONTINUAMENTE DE LUGAR SUGERINDO QUE AS RELAÇÕES DO HOMEM COM O ESPAÇO E A NATUREZA INCLUEM, PRINCIPALMENTE, ASPECTOS DE SENSIBILIDADE. NESTE ASPECTO, O PROJETO ESTÁ DIRETAMENTE E ESTRITAMENTE CONTEXTUALIZADO COM O DESENHO DO PARQUE E DA VIA CONTENTOR DE IMPORTANTE FLUXO. BUSCAM-SE OS EIXOS DO DESENHO DE PISO E A QUALIDADE VISUAL DO PARQUE E A ORTOGONALIDADE E ACESSO DA VIA DE TRANSPORTE PÚBLICO PARA SEREM O PONTO DE PARTIDA DESTE PROJETO. COM ISSO, BUSCA-SE UM DESENHO COM QUALIDADE VISUAL E DESPERTADOR DE SENSAÇÕES, QUE A PARTIR DO SEU CONTEXTUALISMO POR SI SÓ TEM A VOCAÇÃO DE SER ATEMPORAL.
PA R Q U E
PRAÇA SECA E S TA Ç Ã O V LT
O EDIFÍCIO, QUE ESTÁ ENTRE OS DOIS ELEMENTOS DE MAIOR IMPORTÂNCIA PARA O LOCAL, IDEALIZA SUA VALORIZAÇÃO PELA SUA FISIONOMIA SENSAÇÕES VISUAIS E FÍSICAS, COMPORTANDO-SE COMO UMA OBRA DE ARTE POR SI SÓ, COM FORMAS DE FÁCIL RECONHECIMENTO CONCEPÇÃO FORMAL CRIANDO UMA IDENTIDADE ÚNICA. COM SUA FACHADA ÚNICA VALORIZA A FISIONOMIA DO EDIFÍCIO FOI TRABALHADA NOS MOLDES DA O EDIFÍCIO FACILITANDO O ENTENDIMENTO E ASSOCIAÇÃO À ESTÉTICA. ARQUITETURA CONTEXTUALISTA PORTUGUESA, ONDE PROCURAM-SE OS UM LOCAL DE DESACELERAÇÃO E CONTEMPLAÇÃO, TANTO NATURAL COMO ELEMENTOS ESPECÍFICOS DO LUGAR E ESTES SE TORNAM PONTO DE PARTIDA ARQUITETÔNICA. DO PROJETO, DE MODO A TRAVAR INTENSO DIÁLOGO COM O LUGAR E OS “ O TRABALHO DO ARQUITETO É UMA RESPOSTA, QUE DEMANDA, E USUÁRIOS. A PARTIR DOS ELEMENTOS DE MAIOR IMPACTO SOBRE A ÁREA, A ESTAÇÃO DE VLT E O PARQUE CAPIVARI, TIRA-SE PARTIDO DO GRANDE FLUXO TAMBÉM UMA PERGUNTA: COMO TRANFORMÁ-LO. “ ÁLVARO SIZA DE PESSOAS E A ORGANICIDADE E PAISAGEM DE MODO A CONTRAPOR AS CURVAS COM A GEOMETRIA DA ARQUITETURA.
PA R Q U E
ÁREAS VERDES
RECORTE LOCAL PROPOSTA URBANA
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - PRIMEIRA ENTREGA O R I E N TA D O R : M A R LO N PA I VA ORIENTANDO : ISABELL A TRE VISAN
1 l 6
PS E MRE SOC A GL A R A M A D E A T I V I D A D E S
IE S M PLANTAÇÃO COBERTURA CALA 1:500
NÍVEL 0.00
E S TA Ç Ã O V LT
0M
0M
30 M
ESPLANADA
30 M
ESPLANADA
NÍVEL -4.00
PA R Q U E
IE S M PLANTAÇÃO NÍVEL PARQUE CALA 1:500
BIBLIOTECA M Í D I AT E C A BIBLIOTEC A INFANTIL
E S TA Ç Ã O V LT 0M
AUDITÓRIO
30 M
SANITÁRIOS
NÍVEL -8.00
0M
PA R Q U E
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
30 M
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - SEGUNDA ENTREGA O R I E N T A D O R : M A R L O N P A I V A ORIENTANDO: ISABELL A TRE VISAN
GALERIA
CAFÉ/BAR
SECRETARIA
AUDITÓRIO
HALL
OFICINAS
DIREÇÃO
APOIO OFICINAS
REUNIÃO
SANITÁRIOS
APOIOS
2 l 6
PE S CLA L AA 1 N: 2 5 T0 A N Í V E L 0 . 0 0
ELE VAÇ ÃO 1
ESCALA 1:250
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - PRIMEIRA ENTREGA O R I E N TA D O R : M A R LO N PA I VA ORIENTANDO : ISABELL A TRE VISAN
3 l 6
CORTE D-D
ESCALA 1:250
PE S CLA L AA 1 N: 2 5 T0 A N Í V E L - 4 . 0 0
CORTE A-A
ESCALA 1:250
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - SEGUNDA ENTREGA O R I E N T A D O R : M A R L O N P A I V A ORIENTANDO: ISABELL A TRE VISAN
4 l 6
CORTE B-B
ESCALA 1:250
PE S CLA L AA 1 N: 2 5 T0 A N Í V E L - 8 . 0 0
CORTE C-C
ESCALA 1:250
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - PRIMEIRA ENTREGA O R I E N TA D O R : M A R LO N PA I VA ORIENTANDO : ISABELL A TRE VISAN
5 l 6
COBERTURA
NÍVEL -4.00
NÍVEL -8.00
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - SEGUNDA ENTREGA O R I E N T A D O R : M A R L O N P A I V A ORIENTANDO: ISABELL A TRE VISAN
6 l 6
DETALHE CONSTRUTIVO
C H A PA D E PROTEÇÃO DA P L AT I B A N DA
PERSPECTIVAS
IMPERMEABILIZANTE DETALHE 1
ESCALA 1:20
CASCALHO CALHA CONCRETO LEVE LAJE NERVURADA CAIXÃO PERDIDO (40CM)
MÁRMORE
REBOCO
MÁRMORE CONCRETO LEVE LAJE NERVURADA CAIXÃO PERDIDO (40CM)
MÁRMORE CONCRETO LEVE IMPERMEABILIZANTE LAJE CONCRETO TELA DE POLIETILNO CASCALHO TERRA
D UA L I DA D E D E E I XO S : A LT E R N AT I VA S D E T R A N S P O RT E E Q UA L I DA D E AM B I E N TA L
C E N T R O C U LT U R A L D E E D U C AÇ ÃO A M B I E N TA L
P O N T I F Í C I A U N I V E R S I DA D E C ATÓ L I C A D E C A M P I N A S TFG - PRIMEIRA ENTREGA O R I E N TA D O R : M A R LO N PA I VA ORIENTANDO : ISABELL A TRE VISAN
7 l 6