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1.º CICLO PÁG
Recordar, reviver, renascer…
QUE ALEGRIA …… O Natal está de volta!!!! A azáfama começa com alguma antecedência. As cores, os materiais, as construções, …. É o pintar, o recortar, o colar, o empilhar para um pinheirinho fazer, o enrolar de papel para as barbas brancas do Pai Natal fazer aparecer. São as mensagens de paz, de carinho, de esperança que se espalham pelos postais, pelas frases ditas e escritas, pelos sorrisos de ver um trabalho engraçado, colorido e, portanto, acabado. É o reciclar, o reutilizar, de materiais que pareciam ter acabado
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E fazê-los renascer, dando-lhes cor e a sua vida prolongar nesta tarefa de enfeitar um espaço cheio de alegria e cor. É o fazer “crescer ” depressa um pinheiro para de bolas coloridas e luzes o enfeitar. E não podemos esquecer a estrelinha, no topo, a terminar. É o presépio fazer, o chão com verdes decorar, e as imagens espalhar, para um cenário, quase verdadeiro, recriar.
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Continua…
E, claro, luzes para o iluminar. São os bonecos de neve,
que bem redondinhos e branquinhos não deixaram de aparecer, para, à entrada da escola, o ar da sua graça dar. É entrar nas salas e “respirar ” do espírito de Natal.
É o dar asas à imaginação
e recriar.
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É a azáfama para preparar a festa de Natal. É o reviver de um momento ímpar. Os ensaios, as cores, o subir ao palco, … Tudo move a energia que traz a alegria e a emoção retratadas no entoar de belas canções que enchem de esperança os nossos
corações. É o Pai Natal que teima em aparecer Para lembranças deixar. É o recordar do quanto é importante dar e receber.
E nesta onda temos várias vertentes.
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Continua…
A Festa de Natal
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Continua…
O Pai Natal desceu na escola
Para isso às salas foi uma surpresa deixar que a Associação de Pais continua, gentilmente, a patrocinar.
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Estamos à tua espera!
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O Natal quase a chegar!
Continua…
Clara põe (n)a mesa
O desafio foi lançado E logo pelos pais abraçado Deixando um pouco de tudo o que foi solicitado para a outros podermos dar mostrando a vontade de partilhar e ajudar.
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Voluntariado
Projeto já desenhado, Pensado e quase preparado Ficou a serenar para um bicharoco raro não querermos espalhar. Desta vez, com os devidos cuidados e em regime de voluntariado, o 4ºB preparou o projeto na recolha de outros produtos que deixaram de servir, mas que ganharão nova vida nas mãos de outras crianças. Novos produtos também vão ter para na escola poderem usar E um novo brilho aos trabalhos dar. É o espírito de dar para os outros poderem receber e um melhor ano poderem ter. Nesta onda de paz, solidariedade, partilha cresce de novo a esperança e acende-se a luz da alegria. É NATAL!!!!!
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Com votos de um feliz Natal
A Coordenadora
Fátima Vaz
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Continua…
No passado mês de outubro celebrou-se o Mês Internacional das Bibliotecas Escolares, cujo tema definido pela IASL, para o ano de 2021, foi “Contos de fadas e contos tradicionais de todo o mundo”. A Biblioteca Escolar da EB1 João de Deus para assinalar esta efeméride, montou no átrio da escola uma pequena exposição de postais alusivos ao livro e ao ato de ler, alguns deles gentilmente cedidos pelo docente Jorge Proença.
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Continua…
No dia 25, Dia da Biblioteca Escolar, em Portugal, foram dinamizadas sessões de formação de novos utilizadores deste espaço escolar, dirigidas aos alunos do 1º Ano (Turmas A e B) que acompanhados pelas docentes titulares, Graça Couto e Graça Pereira, tomaram conhecimento dos serviços disponibilizados e regras de funcionamento / utilização da Biblioteca Escolar.
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No final das sessões, os alunos deliciaram-se com o visionamento da curta-metragem de animação “Os fantásticos livros voadores do Sr. Morris Lessmore”, ponto de partida para o debate na sala de aula, sobre a importância da magia dos livros ao longo da vida. Para quem não conhece este pequeno filme de animação, vencedor do Óscar de Melhor Curta de Animação, em 2012, fica aqui a sugestão, pois é de fácil acesso no Canal Youtube em: https://www.youtube.com/watch?v=LjkdEvMM5xs&t=3s
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Continua…
O Natal está a chegar à Biblioteca João de Deus!
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Continua…
Sugestão de leitura
Todos os anos acontece o mesmo. Quando se aproxima o tempo do Natal, basta fechar os olhos para lembrar os natais da minha infância, o sabor das rabanadas, da aletria, dos figos secos, tão doces como o mel, e do cheiro da canela que perfumava a minha pequena aldeia ainda iluminada por candeias. Um tempo tão diferente, tão distante. Nesse tempo tão longínquo ninguém sabia do Pai Natal, quem punha as prendas nos tamancos, botas e sapatos, era o Menino Jesus. Como eu fazia pecados ao longo do ano, tinha à minha espera, na lareira ainda morna, um par de meias de lã e figos secos, embrulhados num cartuchinho de papel pardo. Também me lembro deste pedacinho de texto que está publicado no meu livro Sonhos de Natal, com ilustrações de Júlio Vanzeler, e comovo-me:
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“ …A primeira coisa a ir para dentro da gruta foi o musgo. Com muito jeito, alcatifámos o chão com as mantas fofas e verdes que fomos tirando das cestas. As heras foram crescendo em redor. E, de repente, o interior da gruta transformou-se numa serra verdinha, com arvoredo e cheia de pasto, a precisar de um rebanho de ovelhas e de alguns pastores.
O senhor Afonso levantou a tampa da caixa e nós ficámos calados a ver o que estava lá dentro. E o que estava lá dentro eram muitos embrulhinhos de jornal muito bem acondicionados.
Ai, mas aqueles jornais escondiam figuras que ganhavam vida e nos faziam sonhar tanto!
A primeira figura que ficou sem o papel era um pastor que se fartava de rir. Tinha umas bochechas muito encarnadas, vestia uns calções que lhe davam até aos joelhos e trazia um saquinho pelo ombro e uma cabaça à roda da cintura. Era um pastor alegre e devia ser bem amigo das suas ovelhas. Muito atento, o pastor foi para o cimo do monte e começou a assobiar pelo seu cão. Continua…
O cão, todo preto e com manchas brancas por todo o corpo, pulou da caixa, desembaraçou-se dos jornais que o embrulhavam, e foi logo ter com ele. Aquele cão era, com toda a certeza, um grande amigo do pastor, sempre pronto a ajudá-lo a guardar as ovelhas e a fazer-lhe companhia naquela serra imensa e silenciosa, onde o tempo custava a passar. Gordinhas, com o corpo coberto de lã branca muito encaracolada, as ovelhas também apareceram e espalharam-se por toda a verdura. Muitas estavam cheias de fome, porque não paravam de pastar. Duas, estavam tão fartas, que nem sequer olhavam para aquele belo pasto. De cabeça erguida, fartavam-se de balir. Se calhar achavam que estava na hora de dar a mama aos filhos. Mas eles, andavam lá longe, nos sítios mais altos do monte, a dar pinotes, felizes com tanta liberdade.
Feita com espigas de trigo, saiu da caixa uma manjedoura. Era uma boa ideia. Se chovesse ou nevasse, aquela manjedoura serviria para lá pôr feno seco para o rebanho comer. Outro pastor chegou. Aquele pastor, que era ainda rapazinho e tinha um chapéu roto na cabeça, foi pôr-se junto dos cordeiros. E fez muito bem. Aquela parte da serra não estava vigiada. Se aparecesse um lobo, os cordeiros, coitaditos, nem sequer teriam tempo de chamar pelo cão.
Depois apareceu uma vaca. Devia ter dentro dela um filhote, porque tinha uma grande barriga e quis deitar-se junto da manjedoura. Do outro lado veio encostar-se um burrinho. Logo depois apareceu S. José e foi encostar-se à manjedoura. Atrás de José, veio Maria. O burrinho, a vaca, José e Maria estavam a olhar para a manjedoura. Bem se via que estavam bastante preocupados. O bafo muito quente saía das narinas da vaca e do burrinho e aquecia a palha da manjedoura. Uma estrela prateada apareceu no cimo da gruta, bem perto de um galo, que não parava de cantar.
Finalmente, muito gorducho, sempre a rir, só com uma fralda de pano no corpo, o Menino Jesus foi posto na manjedoura. Depois ficámos bastante tempo a olhar. A olhar. Calados. O silêncio era tão grande naquela gruta que até parecia que ouvíamos o Menino Jesus a respirar tranquilamente.
António Mota, Sonhos de Natal, Edições Asa
Fonte - Blogue Escola Amiga da Criança, artigo acedido a 14/12/2021, disponível em: https://escolaamiga.pt/blog/bb21b93b-d644-49db-a444-f5b4cdfde2fc?filters=[]&offset=0&total=10
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D. AFONSO HENRIQUES
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D. Afonso Henriques nasceu em 1109 e morreu em 1185. Era filho de D. Henrique e D. Teresa, e foi o primeiro rei de Portugal. O seu cognome era “o Conquistador", devido aos territórios conquistados aos Mouros. Quando atingiu os 16 anos, foi incentivado pelos nobres portucalenses a lutar pela independência do Condado. Para conseguir esse objetivo, em 1128, combateu o exército da sua própria mãe, D. Teresa, e dos seus partidários, vencendo-os na Batalha de S. Mamede. Após essa vitória assumiu o governo do Condado. Em 1138 conseguiu derrotar os Muçulmanos na Batalha de Ourique e passou a intitular-se rei. Porém, só foi reconhecido rei de Portugal pelo rei de Castela, através do Tratado de Zamora, assinado em 1143.
No entanto, apenas em 1179 o Papa reconheceu Portugal como um reino independente, e Afonso Henriques como rei de Portugal, através do documento “Bula Manifestis Probatum” .
Alice Gonçalves Portas Nº 2 - 5ºA
A morte de D. Afonso Henriques
D. Afonso Henriques nasceu, pensa-se que foi a 1106, 1109 ou 1111, em Guimarães. Era filho de D. Teresa, de Leão e D. Henrique, conde de Portucale. Tornou-se oficialmente rei dos portugueses a 1140, quando Portugal obtém a independência dada pelo rei de Leão e Castela Foi aclamado rei a 5 de outubro de 1143. Foi cognominado “O conquistador ” por ter alargado o condado portucalense e por ter conquistado várias terras. Lutou contra a sua mãe na batalha de São Mamede, em 1128. D. Afonso Henriques concentrou os seus esforços nas suas negociações em perto Santa Sé, tendo dois objetivos: obter o reconhecimento do condado portucalense como um reino, e alcançar a completa autonomia da igreja portuguesa. Em 1169, após o Cerco de Badajoz, diz-se ter ficado ferido de uma perna. Após este acontecimento, a administração política e militar passou para o seu filho e sucessor D. Sancho e parcialmente para a infanta D. Teresa, sua filha. D. Afonso Henriques faleceu em Coimbra com 66 anos a 6 de dezembro de 1185. O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, onde pode ser visitado ainda nos dias de hoje. Ficou então o seu filho D. Sancho como sucessor, e rei de Portugal.
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Professora Laurentina Ferreira
Quem foi Napoleão Bonaparte?
Napoleão Bonaparte nasceu em 15 de agosto de 1769 em Ajaccio na França e morreu a 5 de maio de 1821 com 51 anos em Londwood em Santa Helena. Napoleão tornou-se imperador de França entre 1804 e 1814 reconhecido como Napoleão I. Líder político, ditador e comandante do Exercito Francês, conquistou uma grande extensão territorial para a França. Era filho de Carlos Maria Bonaparte e Letízia Romolino. O seu pai era jurista formado em Pisa na Itália e a sua mãe era descendente de uma família de pequena nobreza em Itália. Napoleão começou a estudar em Ajaccio e, com 10 anos de idade entrou no colégio militar de Brienne, na França. Em 1784 entrou na Escola Real Militar de Paris, onde começou a sua carreira. Aos 16 anos de idade já era subtenente de artilharia. Com 23 anos foi promovido a capitão e, passado um ano, já era general de brigada. Com apenas 26 anos foi promovido a Comandante-Geral do Exercito do Interior. Em 1789, teve início a Revolução Francesa, que levou a França a passar por profundas modificações políticas, sociais e econômicas. Napoleão ganhou destaque durante a Revolução Francesa e liderou várias campanhas militares de sucesso durante as Guerras Revolucionárias Francesas (conflitos militares que se entenderam de 1792 até 1802 logo após a Revolução Francesa).
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Colégio de Brienne
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O Bloqueio Continental foi uma proibição imposta por Napoleão Bonaparte a todos os países europeus de fazerem comércio com os ingleses, procurando enfraquecer a economia inglesa.
Francisco Ganso Professora Laurentina Ferreira
Nascimento de Jesus
Acredita-se que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro e por conta disso comemora-se o natal nesse dia. Jesus nasceu em Belém numa manjedoura pois todos os hospitais estavam lotados no dia. Os Anjos proclamaram o Salvador de todas as pessoas e houve pastores que vieram adorá-lo. No relato de Mateus, astrónomos seguiram uma estrela até Belém para levar presentes a Jesus nascido que era conhecido como o "rei dos judeus". Herodes logo depois de descobrir o acontecimento mandou matar todos os meninos com menos de 2 anos da cidade, mas a família de Jesus conseguiu escapar para o Egito e depois de Herodes ter morrido a família de Jesus voltou para Nazaré.
O cristianismo
O cristianismo é uma religião monoteísta, fundada por Jesus Cristo na Judeia (interior do império romano).O cristianismo pregava a igualdade, a humildade e o amor ao próximo. A mensagem do cristianismo punha em causa o culto ao imperador e a organização da população romana, que se baseava na desigualdade e na existência de escravos. Assim o cristianismo foi proibido e os seguidores de Jesus foram perseguidos. No ano 380 o imperador Teodósio decretou o cristianismo a religião oficial do império, sendo assim a que regista o maior número de crentes do mundo e na atualidade. O nascimento de Jesus Cristo determinou o aparecimento da religião cristã surgindo um calendário da era cristã.
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Império romano
No ano de 218 a.c os Romanos iniciaram a conquista da Península Ibérica e no ano 19 a.c a conquista terminou. Os romanos queriam destruir a concorrência dos Cartagineses e controlar toda a navegação e o comércio no mediterrâneo ocidental. A romanização era a transmissão de modo de vida dos romanos aos povos conquistados Rebeca melo - 5A
Professora Laurentina Ferreira
I Natal
O nascimento de Jesus Cristo e do Cristianismo
“Naqueles dias César Augusto publicou um decreto ordenando o recenseamento de todo o império romano. (…) E todos iam para a sua cidade Natal, a fim de alistar- se. ” (Evangelho segundo S. Lucas 2: 1)
Obedecendo a esse decreto, o carpinteiro José, com a esposa grávida, Maria, ambos judeus, foram até à sua cidade natal, Belém, onde o Menino Jesus viria a nascer. Como a cidade estava muito cheia, devido à grande afluência de pessoas para se recensearem, José e Maria tiveram que pernoitar num estábulo, deitados na palha, junto do calor dos animais. O nascimento do bebé precipitou-se e Maria ali deu à luz o menino Jesus, imagem que todos os anos as famílias recriam nos presépios de suas casas.
De acordo com a história, a família recebeu logo muitas visitas da comunidade e também de três personagens, vindas de mais longe (que se orientaram pela luz de uma estrela que se julga, hoje, ser a estrela polar) para conhecer o menino a quem ofereceram ouro, incenso e mirra. Conhecidos como os três reis magos, também eles e a estrela passaram a fazer parte do presépio que simboliza o Natal Cristão.
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Pieter Bruegel, Recenseamento em Belém, 1566
Continua…
II Antes e durante Cristo
Os romanos eram politeístas, ou seja, adoravam vários deuses ao mesmo tempo. Os Romanos tinham uma relação utilitária com os Deuses, por exemplo, sacrificavam animais para terem uma boa colheita agrícola. A certa altura, passaram a considerar os imperadores figuras divinas por verem neles o poder dos Deuses. O culto a estes deuses realizava-se em templos à volta dos quais as pessoas aproveitavam para fazer negócios e trocas comerciais, como animais para sacrifícios de acordo com os rituais romanos. O jovem Jesus ao perceber que o culto dos Deuses se tinha tornado um negócio, exaltou-se e expulsou todos os ´vendilhões do templo´ , libertou as ovelhas e os bois, virou as mesas e deitou o dinheiro ao chão e disse:
- Tirem daqui estas coisas, não façam da casa do meu pai uma casa de negócios. (Evangelho segundo S. João 2: 15-16)
Os romanos não ficaram indiferentes a esta atitude crítica e receando a perda da sua autoridade decidiram condená-lo à pena da crucificação. Jesus foi crucificado, mas, surpreendentemente, ressuscitou e desapareceu da sua sepultura. Daí em diante, pequenas comunidades locais passaram a admirar a vida de Jesus enquanto exemplo de liberdade, tolerância, humildade, amor ao próximo, igualdade entre todos.
Cecco del Caravaggio, Os vendilhões do Templo, 1610
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Continua…
III Depois de Cristo
Ao contrário das famílias judaicas, fechadas, surgiu uma comunidade aberta (em parte, de origem judaica) disposta a integrar todos os que quisessem continuar o exemplo de Jesus Cristo, aos seus olhos, condenado injustamente pelo poder romano. A primeira igreja cristã, fundada pelos amigos de Jesus, Pedro e Paulo, surgiu em Antioquia e reunia uma comunidade que tinha sido expulsa de Jerusalém. Foi ali que os seguidores de Jesus passaram a ser chamados de cristãos.
No início reuniam-se em pequenas casas ou, secretamente, em catacumbas subterrâneas. A pouco e pouco, foram ocupando basílicas romanas e foi preciso esperar até ao ano 313 para que o imperador Constantino decretasse a liberdade de culto aos cidadãos do império, permitindo aos cristãos a construção das suas igrejas. O cristianismo ganhou cada vez mais seguidores e tornou-se numa das religiões monoteístas mais significativas do mundo que, assim, todos os anos, celebra a 25 de dezembro o Natal, isto é, o nascimento de Jesus.
A importância de Jesus ultrapassa a comunidade cristã e pode ver-se como quase todas as famílias celebram o Natal, acrescentando-lhe outros símbolos, como o pinheirinho, o pai Natal e os presentes. Por um lado, os presentes lembram-nos os reis magos, mas, por outro, também podem aludir aos ‘vendilhões do templo’. Cabe-nos escolher como viver melhor o Natal…
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Georges de la Tour, Natividade de Jesus, A adoração dos Pastores, 1644 Camila Baía e Teresa Lourenço, 5º B, Escola