Relatório16 itpa light viveiros jun11amai13 finalcomp

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Rio de Janeiro, 05 de Dezembro de 2013. Fabiana Fioretti Gerente de Meio Ambiente Light Energia S.A.

Assunto: Relatório Técnico Final, referente ao período de 16 de Junho de 2011 a 31 de Maio de 2013 do Projeto de Rede de Viveiros Florestais nos Municípios de Piraí e Rio Claro.

Prezada Senhora,

Sirvo-me do presente para encaminhar o Relatório Técnico FINAL nº 16, referente às atividades executadas no âmbito do Projeto Rede de Viveiros Florestais, contrato nº 4600002354 - 270188 nos Municípios de Rio Claro e Piraí - RJ.

Desde já agradecemos a atenção e nos colocamos à disposição para demais esclarecimentos.

Cordialmente,

Mauricio Ruiz C. Branco Secretário Executivo Instituto Terra de Preservação Ambiental www.itpa.org.br


Projeto “Rede de Viveiros Florestais e Banco de Sementes”

Em atendimento ao “Programa de Formação de Viveiros Florestais e Banco de Germoplasma ex situ (Banco de Sementes)”

TCA/ASV nº011/2008

Processo nº E07/300.723/07 Relatório Bimestral de Atividades nº16 (Junho de 2011 a Maio de 2013)

ITPA LIGHT ENERGIA S.A.


1.

INTRODUÇÃO

1.1 INSTITUTO TERRA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Nosso Instituto é da TERRA: Garantir que a SUSTENTABILIDADE seja construída com democracia participativa, valorização da diversidade cultural e preservação da biodiversidade são a nossa missão. Fundado em 1998 por um grupo de ambientalistas, o ITPA é hoje uma das principais organizações não governamentais com sede no Estado Rio de Janeiro. Com uma atuação diversificada e objetiva, se consolida a cada ano no cenário político e na construção de projetos inovadores que reúnem economia e ecologia. Objetividade e pragmatismo, valorização das diferenças, trabalho em rede, solidariedade, democracia, integração do saber popular com o saber científico e resultado com qualidade, são nossos princípios. 1.2 Onde Fica Nossa TERRA: A Mata Atlântica Bioma de maior diversidade biológica do Brasil - encontra-se reduzido a apenas 7% de sua cobertura original (INPE/SOS MA, 2007), cujos fragmentos encontram-se isolados em um “mar” de pasto, agricultura e cidades. Porém, sua conservação e restauração impõem-se como prioridade para os brasileiros, pois de seus serviços ambientais, como a água, dependem 110 milhões de pessoas e 80% do Produto Interno Bruto nacional. 1.3 O Projeto REDE DE VIVEIROS FLORESTAIS E BANCO DE SEMENTES Trata-se de um projeto que visa atender a Cláusula Terceira do TCA/ASV nº 010/2008, que estabelece a obrigação de “fomentar e implantar o programa de Formação de Viveiros Florestais na área do empreendimento, desenvolvendo a produção de mudas de essências nativas de Mata Atlântica para: arborização urbana, recomposição de áreas afetadas, medidas atenuadoras e de reposição florestais com fontes de propágulos provenientes do banco de germoplasma ex situ (Laboratório de beneficiamento e Banco de Sementes) a ser formado para execução dos programas". Conforme contrato firmado entre a Light Energia S.A. e o ITPA em 07/12/2010, cujo prazo de execução dos serviços era originalmente de dois anos, desta maneira, até 07/12/12. Este prazo foi revisto em comum acordo com os parceiros já no início do projeto com o objetivo de realizar as ações concomitantemente nos dois municípios. Assim o cronograma acordado ficou em 24 meses, sendo estendido até 31 de maio de 2013. 2. OBJETIVO DESTE RELATÓRIO Descrever todas as atividades do projeto que foram executadas no decorrer do projeto a partir do Plano de Trabalho aprovado, no período de 16 Junho de 2011 a 31 de Maio de 2013.

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3. NOVO CRONOGRAMA EXECUTIVO: CRONOGRAMA DE ATIVIDADES META/ATIVIDADE 1- Coordenação, Implementação e Monitoramento participativo 1.1 - Contratação da equipe técnica do projeto 1.2 - Aquisição de veículo, equipamentos, material permanente e insumos 1.3 - Atividades de Monitoramento. 2 - Construção de um Banco de Sementes florestais para beneficiamento e armazenamento de sementes 2.1 – Cessão da área 2.2 – Elaboração do projeto básico 2.3 - Execução da obra física 2.4 - Inauguração do Banco

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3 - Construção de um Viveiro de Mudas da Mata Atlântica 3.1 - Cessão da área pela PMPiraí 3.2 - Execução de serviços de terraplenagem e drenagem do terreno 3.3 - Construção de cerca viva 3.4 – Construção do viveiro de mudas 3.5 - Instalação do sistema de irrigação 4 - Construção de um Banco de Áreas para coleta de sementes florestais e produção de mudas 4.1 - Identificação das propriedades a serem visitadas 4.2 - Visita técnica e cadastramento das propriedades; 4.3 - Identificação das àrvores matrizes 5 - Prospecção do mercado de sementes e mudas florestais 5.1 - Identificação de potenciais compradores e suas demandas

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5.2 - Consolidação de lista geral de demandas e preços

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5.3 – Apresentação da demanda aos fornecedores 5.4 – Consolidação geral de oferta 5.5 - Compra e venda

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6 - Implantação do Programa Contínuo de Capacitação Profissional em Práticas de Coleta de Sementes e Produção de Mudas

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6.1 – Planejamento do Conteúdo Programático dos cursos de capacitação profissional,

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6.2 – Seleção de Turmas e desenvolvimento dos cursos;

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7 – Desenvolvimento de ações de Comunicação e Marketing do Projeto

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7.1 – Elaboração de materiais para divulgação do projeto e apresentação de seus resultados

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4. RESULTADOS ALCANÇADOS: Meta 1 - Coordenação, implementação e monitoramento participativo: Implementação O lançamento do Projeto ocorreu na Casa de Visita da Light em Ribeirão das Lajes no dia 16 de junho de 2011. Neste evento aconteceu a assinatura do TCT (Termo de Cooperação Técnica, segue em anexo Meta1) do projeto entre as partes: ITPA, INEA, Light, Prefeitura Municipal de Rio Claro e Prefeitura Municipal de Piraí. Com a presença de autoridades e convidados foi apresentado o projeto e foram ratificados os compromissos da entidade executora e dos parceiros com o mesmo. Além disso, foram realizadas as entregas de dois carros para as prefeituras conforme compromisso firmado do Projeto. Fotos do Lançamento do Projeto na Casa de Visita da Light em Ribeirão das Lajes no dia 16 de junho de 2011.

Figura 01: Lançamento do Projeto.

Figura 02: Assinatura do TCT.

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Figura 03: Entrega dos Veículos.

Coordenação e monitoramento participativo Ao todo o projete teve três coordenadores locais , em períodos diferentes, que

contribuíram com suas expertises técnicas e administrativas para a execução das metas e solução de entraves burocráticos do mesmo. Cabe resaltar que durante todo o período do projeto a equipe fixa do ITPA que engloba (Secretario Executivo, Assistente Executiva, Gerente administrativa, Gente financeira, Assistente Financeira, entre outros) participou do acompanhamento e monitoramento do mesmo. Atividade 1.1 - Contratação da equipe técnica do projeto O primeiro coordenador contratado foi o Marcio Ramalho técnico em agropecuária, depois assumiu a Maria Joana Lima Valente do Valle, Engenheira Florestal com experiência em coleta de dados, colheita e manejo de sementes, revitalização de viveiro de plantas, produção de mudas de espécies florestais e na sequência a Francine Ramalho com ampla experiência na gestão de projetos de conservação na região. Além da coordenação foram contratados: Jordana Giffoni, Técnica em Agropecuária, com experiência na área de Produção de Mudas Florestais e Frutíferas para compor a equipe Técnica do Projeto, cuja função era de prestar assistência ao Viveiro; e o Alexandre Lebre, também técnico em agropecuária com experiência em projetos de restauração florestal e produção de mudas no vale do Paraíba, além do "mateiro" e grande conhecedor de espécies florestais, Adão Oliveira. Atividade 1.2 - Aquisição de veículo, equipamentos, material permanente e

insumos. No primeiro período (junho de 2001) foram adquiridos os seguintes

materiais e equipamentos para o projeto:

Dois carros da marca FIAT modelo STRADA ADVENTURE 1.8 LOCKER de cor branca, que foram doados para as Prefeituras Municipais de Rio Claro e de Piraí RJ, com respectivamente, nº de RENAVAM 326427139 e placa LLM 5520 e nº de RENAVAM 330107810 e placa KOL 4761. Estes veículos foram devidamente documentados e foi executada a transferência de propriedade de acordo com os trâmites legais com documentos comprobatórios. Outro carro adquirido da marca FIAT modelo STRADA 1.4 FIRE de cor branca, com nº de RENAVAM 326426248 e placa LLM 5515 serviu para o uso exclusivo nas atividades do projeto, cuja utilização era restrita ao coordenador do projeto. Este carro será doado a PMRC no final de 2014 conforme acordado com o atual Secretário de Meio Ambiente, Mario Vidigal. Outros equipamentos adquiridos pelo projeto fora: um computador da marca SANSUNG modelo R430 e uma câmera digital da marca SANSUNG modelo ES 70 de 12.1 Mega Pixels. Além desses equipamentos, outros materiais, tais como insumos foram adquiridos ao longo do projeto para a execução dos cursos, assim como para a construção do primeiro viveiro, que foi demolido por exigência da Light e do Banco de sementes. 4


Em anexo (Meta4) segue a listagem de materiais permanentes adquiridos para a implantação do Banco de Sementes que serão doados para a Prefeitura Municipal de Rio Claro na transferência de gestão, a partir da assinatura do Plano de Continuidade do Banco de Sementes que encontra-se em trâmites no INEA. Atividade 1.3 – Atividades de monitoramento Meta 2 - Construção de um Banco de sementes florestais para beneficiamento e armazenamento de sementes: Atividade 2.1 - Cessão da área O laboratório de sementes está localizado na Escola Municipal de Rio das Pedras em Lídice, Rio Claro-RJ. Possui uma área edificada de 36m² e 36m² de área livre e coberta, totalizando 72m². Conta com uma sala de escritório com 12m² e uma câmara fria com 6m² com sistema de resfriamento por ar condicionado. Possui ainda um depósito de materiais e banheiro, cuja estrutura atende perfeitamente ao projeto. Conforme documento assinado pelo Prefeito Municipal de Rio Claro, Sr. Raul Machado, o ITPA (como entidade executora do projeto) possui garantia acesso e permanência nesta área através do documento de cessão de área ratificado pela assinatura do TCT (anexo Meta1). Neste documento a prefeitura disponibilizada 72 m² de terras na Escola Municipal de Rio das Pedras, em Lídice Rio Claro – RJ, por um período de 02 anos a contar da data de assinatura do TCT para utilização do projeto. Atividade 2.2 - Elaboração do projeto básico O projeto básico de implementação do Banco de Sementes foi elaborado no primeiro período do projeto, cuja planta baixa encontra-se em anexo Meta2e3. Atividade 2.3 - Execução da obra física A contratação de empresa especializada para a execução da obra do Banco de Sementes foi realizada a partir do Termo de Referência, TDR01. O TDR3 serviu para contratação do serviço de cercamento de área, para delimitar a área do Banco de Sementes na Escola de Lídice, e com isso, garantir a não interferência de crianças e/ou animais no local, ambos TDRs seguem no anexo Meta1. A obra do Banco e do cercamento teve início na segunda quinzena de Outubro de 2011. Segue abaixo o registro fotográfico com um histórico que engloba as fases de implementação do Banco de Sementes até a sua inauguração em 30 de agosto de 2012. •

Início da obra do Banco de Sementes em Rio Claro – RJ e cercamento das áreas no entorno.

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Figura 04: Novo Acesso Aprovado PMRC.

Figura 06: Entrega de material da obra.

Figura 08: Cerca de acesso ao pátio da obra.

Figura 05: Máquina da PMRC abrindo o acesso.

Figura 07: Material para a obra.

Figura 09: Cerca do perímetro da Escola.

Construção do Banco de Sementes – fases da obra.

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Figura 10: Banco de Sementes.

Figura 11: Banco de Sementes.

Figura 12: Banco de Sementes.

Figura 13: Banco de Sementes.

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Figura 14: Reboco. Figura 18: Emboço.

Figura 16: Isolamento da câmara fria. Figura 20: Contra piso.

Figura 15: Emboço do laboratório. Figura 19: Emboço do teto.

Figura 17: Câmara fria. Figura 21: Piso do almoxarifado.

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Figura 21: Banheiro.

Figura 23: Varand찾o.

Figura 24: Varand찾o.

Figura 25: Banco de Sementes.

Figura 26: Telhado.

Figura 27: Laborat처rio.

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Figura 28: Portas.

Figura varandão. Figura 30: 32: Construção Telhado do do varandão.

Figura 29: Banheiro.

Figura 31: Fachada. Figura 33: Telhado do varandão.

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Figura 34: Banco de Sementes.

35: Estante para secagem de sementes e frutos. Triturador de sementes. Figura

Figura 37: Estufa de secagem a ar. secagem a ar.

Figura36:

Figura 38: Estufa de

Figura 39: Expositor de Sementes ou “Sementeca�. 11


Atividade 2.4 - Inauguração do Banco Com capacidade para armazenar aproximadamente 1,5 toneladas/sementes e um número médio aproximado de seis milhões de sementes florestais, o Banco de Sementes florestais nativas da Mata Atlântica foi construído na comunidade Rio das Pedras em terreno da Escola Municipalizada, anexo à sede do Projeto Produtores de Água e Florestas, executado pelo ITPA. Este Banco foi viabilizado com o intuito de atender as demandas provenientes da produção de mudas florestais da região. Este espaço foi cedido à Instituição através de uma parceria da Prefeitura Municipal de Rio Claro e da Comunidade de Remanescentes de Quilombo do Alto da Serra do Mar. O objetivo do Banco de Sementes é que ele se torne um espaço vivo de armazenamento e comercialização das sementes florestais nativas da Mata Atlântica que vem do campo, trazidas por coletores de sementes capacitados durante a realização dos Cursos de Capacitação em Coleta e Manejo de Sementes Florestais. Dentro do Banco as sementes passam por uma fase de beneficiamento e quebra de dormência para que sejam armazenadas de acordo com suas necessidades. Este procedimento aumenta a vida útil da semente de modo que possam ser comercializadas com mais viabilidade e segurança. O Banco de Sementes foi inaugurado no dia 30 de agosto de 2012 e contou com a presença de Diretores da Light Energia, a gerente de Meio ambiente da Empresa, Fabiana Fioretti e a Analista de Meio Ambiente, Monicke Vieira. Estavam presentes também representantes da Prefeitura de Rio Claro e do INEA, como a Julia Bohequer. Durante a abertura o Secretário Executivo do ITPA, Mauricio Ruiz Castello Branco, apresentou nossos convidados e pediu que eles se apresentassem expondo suas expectativas diante do projeto. Cerca de 60 pessoas estavam presentes dentre proprietários rurais, coletores de sementes e equipe técnica da Instituição que ouviram explanações sobre os resultados já alcançados pelo projeto e os objetivos almejados pelo mesmo. Após as exposições foi oferecido um lanche com alimentos da região para todos os participantes do encontro. A estrutura do Banco abrange quatro espaços diferenciados que estão apresentados representados na planta baixa anexo a este documento (em anexo Meta2e3_Plantas_Projetos) e descritos na sequência: Espaço 1 – Pátio de Secagem: O pátio de secagem é um espaço amplo, no qual algumas sementes que chegam do campo são colocadas para receberem o primeiro trato que é a secagem natural pelo sol e/ou vento. Entretanto, algumas sementes não se beneficiam deste espaço, especialmente sementes anemocóricas, que são dispersas pelo vento e aquelas que precisam da secagem a sombra. Neste espaço são utilizadas lonas e caixas de madeiras com fundos feitos em arame vazado para facilitar a secagem das sementes. Espaço 2 - Galpão de Secagem e Beneficiamento das Sementes:

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Trata-se de uma grande área aberta e coberta utilizada para iniciar o processo de classificação e pré-secagem das sementes coletadas no campo, também denominada de cura. Embora haja uma etapa anterior que é a marcação das árvores matrizes, muitos coletores não sabem classificar cientificamente aquela Matriz, embora compreendam que aquele seja um belo exemplar para obtenção de sementes viáveis. Portanto, neste espaço cabe ao profissional contratado pelo projeto, classificar a semente que chega de modo que esta semente possa ser comercializada com o nome cientifico correto. A classificação correta da semente é a primeira etapa de trabalho de um Banco de sementes, por isso muitas vezes é importante que juntamente com as sementes, o coletor também colete uma mostra significativa de outras partes da árvore matriz como: galhos, casca ou frutos. A pré-secagem à sombra ou cura é feita neste mesmo galpão. Uma mesa de madeira é usada para facilitar o trabalho de beneficiamento das sementes. A utilização de peneiras de malhas de diferentes tamanhos também facilita esse trabalho. Espaço 3 – Sala de Preparo: Esta sala tem diferentes finalidades para o trato das sementes que deverão posteriormente ser armazenadas com fins de comercialização. Ela contém uma estufa de secagem que nos ajuda a atender as mínimas condições de umidade que a semente necessita para que enfim seja armazenada. Após atendimento destas condições, que variam de espécie para espécie, estas sementes são pesadas nesta mesma sala e preparadas suas embalagens com fins de armazenamento. Este espaço serve também como um escritório para controle das sementes que entram e saem após serem comercializadas. Ali também são preparadas as exsicatas dos exemplares identificados. Espaço 4 – Câmara Climatizada: A câmara climatizada recebe as sementes totalmente secas e embaladas em sacos plásticos prensados de preferência a vácuo e ali permanecem até sua comercialização em condições de umidade média favorável que varia de 08 a 12 graus, mantido por ar condicionados instalados para trabalhar de forma alternada (12 em 12 horas). Além do ar condicionado contamos com um desumidificador que controla a umidade do ar na câmara climatizada que foi construída com medidas de isolamento adequada nas paredes e porta. Estas sementes ficam agrupadas em estantes de aço de forma organizada e tem a capacidade de armazenar entorno de 1,5 toneladas de sementes com possibilidades para aumento de sua capacidade.

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Figura 40: Placa de inauguração do Banco.

Figura 42: Evento de abertura.

Figura 44: Sementes coletadas

Figura 46: Pátio de Secagem.

Figura 41: Evento de abertura.

Figura 43: Palestra de abertura.

Figura 45: Coquetel de abertura.

Figura 47: Galpão de Secagem e Beneficiamento de Sementes.

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Figura 48: Sala de Preparo.

Figura 49: Câmara climatizada.

Meta 3 - Construção de um Viveiro de Mudas da Mata Atlântica com capacidade para produção de 20.000 mudas /ano: Atividade 3.1 - Cessão da área pel a Prefeitura Municipal de Piraí e atividade

3.4 – Construção do viveiro de mudas Ao longo do projeto a seleção do local para a implantação do viveiro sofreu

diversas mudanças devido a questões burocráticas, técnicas e políticas entre os parceiros do projeto. Tais mudanças acarretaram a demolição da primeira estrutura que já estava com 40% de sua obra construída, deslocamentos de equipe para analise e prospecção de áreas e elaboração de documentos para oficializar e viabilizar a cessão das mesmas. Atualmente a área definida para instalação do viveiro é a localizada na Avenida Bulhões de Carvalho, Gleba 8E, Vila das Palmeiras em Pirai – RJ 9 (segue em anexo Meta2e3 as plantas e o

memorial descritivo do projeto). Segue abaixo um histórico do desdobramento dessas atividades. 1ª área selecionada A primeira área selecionada para a construção do viveiro, com aval da Light e INEA (seguem em anexo Meta2e3 os ofícios que comprovam esse acordo). •

Início da obra do Viveiro em Piraí – RJ:

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Figura 50: Galpão de ferramentas.

Figura 51: Chegada de material

Figura 52: Marcação da Obra.

Figura 53: Perfuração dos Pilotis.

Figura 54: Projeto.

Figura 55: Galpão de obra.

Figura 56: Materiais 01

Figura 57: Materiais 02.

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Figura 58: Fossa, filtro e sumidouro.

Figura 59: Anelamento dos filtros.

Figura 60:Tampões dos filtros.

Figura 61: Fachadas.

Figura 62: Área coberta.

Figura 63: Área de insumos.

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Figura 64: Depósito de ferramentas.

Figura 65: Preparando o contrapiso.

Figura 66: Nivelando o contrapiso.

Demolição do viveiro da 1ª área:

Devido a quesitos de segurança (obra ocorrendo em baixo de linha de transmissão de força), a financiadora achou mais prudente embargar a obra e transferi-la para outro local. No dia 13 de janeiro de 2012 a equipe do ITPA junto a equipe da Light percorreu, duas opções de áreas para a nova construção (segue registro fotográfico abaixo) do Viveiro Escola no município de Piraí. A obra foi erguida e demolida a pedido da fiscalização da LIGHT (figura 02). A demolição do Viveiro teve início no dia 23 de janeiro de 2012 pela equipe da Light e os entulhos da obra foram retirados no dia 04 de fevereiro de 2012 pela construtora Eco Kairós e descartados pela mesma em local adequado, respeitando os parâmetros ambientais exigidos para esta atividade.

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Figura 67: Primeira área selecionada.

Figura 68: Linha de transmissão.

Figura 69: Reunião obra embargada.

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Figuras 70 a 77: Demolição do viveiro.

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Figura 78: Estruturas demolidas.

Entulhos e descarte dos materiais:

O recolhimento dos entulhos da demolição do viveiro e o descarte correto dos materiais provenientes dessa atividade foram realizados no dia 02 de abril de 2012 pela empresa Éko Kairós contratada pelo ITPA.

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Figuras 79 a 84: Entulho e descarte.

2ª área selecionada Posteriormente foi seleciona uma nova área da LIGHT para a construção do viveiro que já dispunha de certa infraestrutura e, por isso, facilitaria o orçamento dos novos gastos com a obra do viveiro, visto que com a primeira construção e demolição um montante significante de gastos já tinha sido desperdiçado. Foram realizadas visitas em campo conforme fotos abaixo. Entretanto, esta área foi descartada a pedido da Prefeitura Municipal de Piraí devido a grande distância dela com o centro urbano da cidade.

Figuras 85 e 86: Visitação a área para a construção do viveiro.

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3ª área selecionada A terceira área selecionada foi a área da Casa do Mel. Seguem abaixo fotos da visita técnica ao local. A desistência dessa área ocorreu devido a problemas documentais da mesma com o Ministério Público (Figura 05 e 06).

Figuras 87 e 88: Visita casa do mel.

4ª área selecionada Ocorreu uma nova seleção de área da LIGHT, esta próxima ao reservatório, denominada de ‘8C da área Experimental da Light’, localizada na Vila das Palmeiras, Piraí – RJ (em abril 2012). Neste período foram realizadas duas visitas de campo, levantamento topográfico com a PMP e documental, reunião com Sec. de Obras para parceria de estrutura de acesso de drenagem e formulação de Termo de Comodato. Houve a desistência desta área por parte da PMP, à pedido do prefeito.

Figuras 89 e 90: Fotos do local.

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Figuras 91 e 92: Fotos do local.

Figura 93: Equipe técnica ITPA, Light e PMP visitando a área.

4ª área selecionada No dia 24 de setembro de 2012 ocorreu uma visita técnica com a Monicke Vieira (Analista de Meio Ambiente da Light), a Sheila Valle (Secretária de Meio Ambiente de Piraí) e a Francine Ramalho (Coordenadora do projeto) para selecionar área potencial para a construção do Viveiro no âmbito do projeto. A visita ocorreu em uma área localizada na comunidade dos Caiçaras, distante aproximadamente 6 km do centro da cidade. Esta área fica bem localizada, próxima à Rodovia Presidente Dutra, ao final da subida da Serra das Araras. Trata-se de uma antiga Fazenda com estruturas abandonadas e posteriormente adquirida sob a forma de desapropriação pela Prefeitura Municipal de Piraí para construção de alguns serviços públicos necessários à comunidade Caiçara. Neste local já foram construídos a Unidade de Saúde da Família da Caiçara, a Escola Municipal Epitácio Campos e um Ginásio Poliesportivo. Duas frações desta fazenda foram selecionadas pela Secretaria de Meio Ambiente como área potencial para a construção do Viveiro Escola. A coordenação técnica do projeto analisou as duas frações de área disponibilizadas nesse local para a construção do viveiro e levantou os seguintes pontos conforme quadro abaixo. 24


AREA 1

AREA 2

Maior parte do dia sombreada Alto impacto vegetação

na

supressão

Pouco sombreada de Menor impacto vegetação

na

supressão

de

Dificuldades para obtenção de água

Maior facilidade para captação de água

Acesso restrito

Acesso planejado para transportes de carga

Impossibilidade produção

de

aumento

de Possibilidade produção

de

aumento

24.000 mudas /ano

60.000 mudas/ano

Maior custo de preparação da área

Menor custo de preparação da área

de

A partir dessa avaliação, a equipe técnica do projeto selecionou a ÁREA 2 como a mais viável para a construção do viveiro e realizou algumas recomendações gerais para o preparo da área, tais como: 1 – Remoção da vegetação existente no local: alguns indivíduos deverão ser identificados e removidos pelo serviço de poda e corte da Secretaria de Meio Ambiente; 2 – Terraplenagem e nivelamento do terreno; 3 – Perfuração de poços artesianos; 4 – Instalação de energia elétrica. Fotos da Área 01

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Figuras 94 a 97: Área 1 da 4ª área proposta para a construção do Viveiro.

Fotos da Área 2:

Figura 98 a 101: Área 2 da 4ª área proposta para construção do Viveiro.

A Prefeitura Municipal de Piraí se manifestou a respeito da escolha da área em oficio n° 113/2012 de 11 de outubro de 2012 ao INEA (Anexo Meta2e3),

disponibilizando a área para construção do referido viveiro de mudas onde cita comprovação de titularidade de uma área de 17.600,00 m² (dezessete mil e seiscentos metros quadrados), portanto não especifica na área cedida, ou seja, qual a fração de terra da área que estaria disponível para a construção do viveiro. Neste mesmo ofício a PMP afirmou que a área oferecida estava pronta para inicio das atividades de construção o que não foi percebido no campo em nenhuma das duas frações de terra sugerida. 26


Este fato foi comunicado a Secretária de Meio Ambiente de Piraí por telefone naquele momento. Nesse mesmo oficio a PMP definiu a Área II como sendo a área escolhida para a construção do Viveiro. O ITPA, em relatório técnico anterior, havia rejeitado a referida área, especialmente por se tratar de área sombreada e de tamanho pequeno para a construção de um viveiro de mudas com capacidade de produção de 20.000 mudas/ano. Os técnicos do Setor de Fiscalização e Licenciamento da Secretaria Municipal de Turismo e Meio Ambiente de Piraí visitaram as duas frações de terra, localizadas no Bairro Caiçara apresentado em seguida um relatório novo, no qual apresenta análise das áreas disponíveis e aponta a área inicialmente rejeitada pelo ITPA, como a que apresenta melhores condições para receber o projeto. Este relatório foi minuciosamente analisado e comentado pela coordenação técnica do Projeto conforme apresentado na sequência com contrapontos entre o texto original do relatório e comentários da coordenação: 1 - “sendo que uma construção deverá ser demolida e outra poderá ser parcialmente aproveitada para a implantação do referido Viveiro”. Comentário 1: Considerando que a área tem duas construções abandonadas, o relatório deixa claro qual das duas construções devem ser demolida porém não especifica a quem cabe tal atribuição e quando isto ocorrerá. Comentário 2: O texto acima nos sugere que a Secretaria de Turismo e Meio Ambiente incluiu uma outra fração de terra, diferente da sugerida em visita técnica ocorrida no 24 de setembro, local onde fica localizada uma das construções citadas: Casa principal abandonada pertencente a antiga Fazenda. 2 – “Nesta, área está localizado o poço, que possui bom acesso para manutenção, e as caixas d'água que abastecem à propriedade. A localização da construção a ser aproveitada e a proximidade da cobertura da quadra poliesportiva, indicam a possibilidade de captação de águas pluviais para utilização no manejo do referido empreendimento”. Comentário 1: Considerando relato do vigia da quadra poliesportiva, é uma prática comum a falta de água na localidade em especial na época de estiagem. Em se tratando de um projeto de construção de viveiro que demanda grande quantidade de água para irrigação faz-se necessário optar por fontes secundárias de abastecimento de água, além da principal. Comentário 2: O texto apresentado no relatório não esclarece quais as intervenções que serão feitas pela Secretaria de Meio Ambiente para equacionar este problema. Comentário 3: De acordo com o estabelecido no termo de cooperação técnica, cabe a Prefeitura disponibilizar água em quantidade e qualidade para a área onde ser construído o viveiro de mudas. 3 – “Durante a vistoria constatamos a presença de alguns indivíduos de porte arbóreo que necessitam de avaliação técnica que indique sua manutenção ou retirada”. Comentário 1: Um viveiro de produção de mudas deve ser construído em área totalmente ensolarada para que garanta a produtividade desejada. Comentário 2: A Secretaria não apresenta em seu relatório um inventário florestal para remoção do indivíduos citados e não garante a obtenção de sol por boa parte do dia.

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4 – “Concluímos que a Área II possui às condições necessárias à implantação do referido Viveiro Escola, necessitando de pequenos serviços, que deverão ser executados pela própria Prefeitura para o imediato início das obras”. Comentário 1 – O setor de Fiscalização da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente define como Área II, a área definida pelo ITPA como Área I. Comentário 2 – Os relatórios anteriores do Projeto, e-mails e ofício mencionam e avaliam as frações de terra sugeridas pela Secretaria de Meio Ambiente além de dar a elas denominações especificas (Área I e Área II). Por fim constrói laudo técnico que define uma das áreas como a área potencial para a construção do viveiro e encaminha o laudo a Secretaria de Meio Ambiente para conhecimento e providências. Comentário 3 – Ao responder que a Área II possui as condições necessárias à implantação do viveiro, concluí-se que a equipe de fiscalização do município não levou em consideração o laudo técnico apresentado ao emitir parecer conclusivo que define a Área II (para nós Área I) como sendo a área disponível para a construção. A partir dessa analise a coordenação técnica do projeto chegou a seguinte conclusão: Seria importante e indispensável que a Secretária de Turismo e Meio Ambiente emitisse um parecer técnico acompanhado de croqui da área contendo, limite total da área disponível, além de sua marcação no campo, a localização das árvores que seriam removidas, aquelas que permaneceriam no local, as construções que deveriam ser demolidas e aquelas que seriam oferecidas para reforma e aproveitamento do projeto. Enfim, deveria descrever todas as intervenções que seriam realizadas na fração de terra escolhida. Deve por fim, deveria apresentar as soluções encontradas para os problemas relacionados a: 1 - Entrada e saída de caminhões na área do viveiro incluindo carregamento, descarga e manobra do veículo; 2 – Garantia de disponibilidade de energia no local com distribuição de carga adequada para o uso de bombas e colocação de relógio exclusivo para o viveiro, prevenindo quedas de energia; 3 – Garantia de disponibilidade de água no local considerando suas fontes de distribuição (principal e secundária); 4 – Demolição das construções e retirada dos entulhos da área do viveiro; 5 – Sombreamento da Área escolhida e retirada dos resíduos provenientes de corte e poda das árvores; 6 – Drenagem adequada do terreno e das áreas de escoamento para o local. 5ª área selecionada – área atual Em reunião ocorrida no dia 27 de dezembro de 2012, onde estavam presentes representantes da Secretaria de Meio Ambiente do Município de Piraí, o prefeito

e vice prefeito eleito da cidade, a Gerente de Meio Ambiente e Analista de Meio Ambiente do Light, ficou demonstrado o interesse da governabilidade em alterar mais uma vez a área onde deverá ser construído o viveiro de mudas. Segue em Anexo Meta1, a ATA desta reunião.

Na visão da nova gestão a área localizada entre a RJ 137 e o Reservatório da Light é considerada estratégica para o desenvolvimento do Projeto. No entanto esta área 28


para ser validada e oficializada como a área do viveiro, precisava sofrer a

intervenção do INEA para marcação da Faixa Marginal de Proteção concluindo assim, um processo administrativo que tem o objetivo de marcar a FMP de toda a área do reservatório da empresa. Segundo técnicos da Secretaria de Meio Ambiente presentes na reunião, o processo está em fase final de conclusão o que vem resolver legalmente uma etapa importante para iniciar a construção do viveiro.

Figuras 102 e 103: Reunião de nivelamento do Projeto com o novo prefeito eleito de Piraí.

Em visita técnica ocorrida no dia 27 de janeiro de 2012 na nova área sugerida, estavam presentes representantes da Secretaria de Meio Ambiente do Município de Piraí e representantes da LIGHT. No local observou-se e foram avaliadas as

condições do terreno para receber o projeto, entre elas: 1 – Facilidade de Acesso ao terreno; 2 – Alta disponibilidade de Água; 3 – Terreno plano; 4 – Necessidade de pouca drenagem; 5 – Área disponível com mínimo de 1.500 m²;

6 – Boa visibilidade ao projeto.

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Figuras 104 a 107: Visita técnica a área nova onde está sendo proposta a construção do viveiro.

A FMP desta área foi marcada pelo INEA no dia 14 de maio de 2013

conforme documento em anexo (Meta2e3_Plantas_Projetos). No presente, a Light e a Prefeitura Municipal de Pirai estão trabalhando juntas para resolver a questão da cessão desta área e para que seja possível dar início a obra do viveiro. Alteração de Escopo do Projeto Durante a reunião de 7 de maio de 2013 foi acordado entre ITPA e Light de que seria contratada empresa para a construção do viveiro e para isso seria necessária a elaboração de um memorial descritivo. O processo de licitação para contratação foi iniciado com a cotação de três empresas para construção do novo viveiro e o memorial descritivo foi contratado e finalizado (segue ATA em anexo Meta1). Contudo, na reunião do dia 12 de Novembro de 2011 na Represa de Vigário em Piraí, o ITPA e a Light acordaram que a execução e responsabilidade da construção do viveiro seria repassada para um terceiro em contratação direta da Light com a empreiteira, desta maneira o ITPA não seria mais a Instituição responsável por esse serviço (segue ATA em anexo Meta1). Sendo assim, conforme acordado em reunião, as demais atividades correspondentes a essa meta: 3.2 - Execução de serviços de terraplenagem e drenagem do terreno; 3.3 Construção de cerca viva; 3.4 – Construção do viveiro de mudas e 3.5 - Instalação do sistema de irrigação; serão executadas por outra instituição ou empresa contratada pela LIGHT, por isso não estão contempladas neste relatório.

Meta 4: Construção de um Banco de Áreas para Coleta de Sementes Florestais e Produção de Mudas: Atividade 4.1 – Identificação das propriedades a serem visitadas e Atividade 4.2

- Visita técnica e cadastramento das propriedades Ao longo do projeto foram cadastradas um total de 19 propriedades rurais

aptas a participar das atividades de marcação de matrizes e coleta de sementes. Das 19 propriedades cadastradas 16 delas já foram visitadas e 30


tiveram suas matrizes marcadas pelos técnicos do projeto. O quadro abaixo apresenta a relação final contendo as propriedades de atuação no projeto.

01: Propriedades de atuação com fins de cadastramento para coleta de sementes florestais. Quadro

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Abaixo segue o modelo da Declaração que foi assinado pelos proprietários que apoiam o projeto. Declaração Declaração Eu____________________________________________________ ______ ___, portador do CPF n° _______________________________ e RG Eu____________________________________________________ ______ do(a) n°______________________________________ proprietário ___,____________________________________________________________ portador do CPF n° _______________________________ e RG n°______________________________________ proprietário do(a) ___ localizada a ____________________________________________________________ ______________________________________________________ sou ___ conhecedor do Projeto “Rede de localizada Viveiros e Banco de Sementes” coordenadoa pelo ______________________________________________________ sou Instituto Terra de Preservação Ambiental em parceria com a LIGHT ENERGIA conhecedor do Projeto “ Rede de Viveiros e Banco de Sementes” coordenado pelo S.A. e me proponho a participar do mesmo através do apoio a Coleta de Sementes Instituto Terraa de em corrente parceria em comminha a LIGHT ENERGIA Florestais serPreservação realizada a Ambiental partir do ano propriedade após a S.A. marcação e me proponho a participar do mesmo através do apoio a Coleta de de Árvores Matrizes Selecionadas pela Equipe Técnica daSementes Instituição e Florestais a serde realizada a partir do ano corrente em a as do Coletor Sementes autorizado previamente porminha minhapropriedade pessoa paraapós coletar marcação de Árvores Matrizes Selecionadas pela Equipe Técnica da Instituição e sementes dentro da minha propriedade. do Coletor de Sementes autorizado previamente por minha pessoa para coletar as Esta atividade finalidade futura de geração de renda tão logo seja sementes dentro da tem minhaapropriedade. realizada e finalizada a Pesquisa de Mercado que avaliará o preço de mercado das EstaEspécies atividadeFlorestais tem a finalidade de geração renda tão realizada logo seja pelo da região,futura atividade esta quedeestá sendo realizada e finalizada a Pesquisa de Mercado que avaliará o preço de mercado das projeto acima citado. Espécies Florestais da região, atividade esta que está sendo realizada pelo projeto acima citado. Assinatura do Proprietário Assinatura do Proprietário _________________________________________________ _________________________________________________ Figura 108: Declaração de participação no projeto

Nos meses de abril e maio não foram executadas visitas técnicas aos proprietários rurais. Tal encerramento de atividade decorreu devido aos seguintes fatores: 1 - O número de propriedades cadastradas (19) até o mês de março é aparentemente suficiente para atender a meta final do projeto; 2 - Ao avaliar botanicamente os fragmentos florestais encontrados na região, durante a realização da atividade de marcação de matrizes (atividade 4.3) foi possível verificar que tais fragmentos florestais são regenerantes, caracterizados por floresta secundária em estagio médio de regeneração, o que dificulta a equipe de campo de encontrar as espécies clímax e secundarias tardias constantes na lista de Espécies Prioritárias para o projeto. Esta avaliação pode ser observada no quadro 2 – Listas de Espécies Florestais Prioritárias marcadas como matrizes - onde foram

apresentadas as espécies florestais mais encontradas e o grupo sucessional ao qual elas pertencem;

3 - Risco de comprometer o projeto construindo parcerias com proprietários rurais que não dispunham de espécies do grupo sucessional (clímax e secundária tardia) necessários ao projeto em seus fragmentos florestais; 32


4 - Provável encerramento de todas as atividades do projeto a partir de julho de 2013. Seguem abaixo algumas fotos de visitas a propriedades e cadastramentos

das mesmas ocorridos no decorrer do Projeto. •

Fotos da visita de campo em Lídice – ‘Produtores de Água e Floresta’

Figura 109: Propriedade Nelson Pires

Figura 110: Área de Restauração - APP úmida.

Figura 111: Propriedade Carlos Marques

Figura 112: Pau-Brasil - Propriedade Gonzalo.

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Figura 113: Restauração – Propriedade Carlos Marques.

Figura 114: Encosta - Propriedade Brás

Figura 115: Encosta - Propriedade Brás

Figura 116: Propriedade Luis Pimenta

Visita técnica e cadastramento das propriedades:

117: Sítio Fim da Picada. Proprietário Sr. Nikolaus. Fazenda Sambaiba. Prop.João Luiz Coelho. Figura

Figura 118:

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Figuras 119

Figuras

e 120: Senhor João Carlos Martins cadastrando sua propriedade no projeto.

121 e 122: Senhor José Divino de Souza cadastrando sua propriedade no projeto.

Figuras 123 e 124:

Luiz Antônio cadastrando sua propriedade no projeto.

Atividade 4.3 – Identificação das árvores Matrizes:

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Esta atividade teve inicio em outubro de 2012 e encerramento em de abril

de 2013. O resultado final desta atividade contabilizou um total de 541 matrizes

marcadas considerando, 433 espécies florestais registradas no grupo das prioritárias e 108 espécies no grupo das não prioritárias. Isto significa que 80% de esforços foram investidos em marcar espécies do grupo das espécies prioritárias para o projeto. Este resultado apresentou uma media mensal de 78 espécies marcadas, identificadas e cadastradas por mês em 16 diferentes propriedades visitadas. O grupo de espécies florestais mais encontrado na região foi o das espécies classificadas como pioneiras contabilizando um número de 324 indivíduos marcados, considerando 42 diferentes espécies florestais. Em seguida foram encontradas as espécies do grupo das secundárias iniciais, contabilizando um total de 139 indivíduos em 23 diferentes espécies nativas. Em relação ao grupo sucessional das secundarias tardias, foram encontrados 82 indivíduos distribuídos em apenas 16 espécies. Quanto ao grupo das espécies clímax, nenhum indivíduo foi marcado.

Esta realidade é correspondente ao histórico da região que foi marcado por ciclos de desmatamento que descaracterizou a floresta primária seguido de um processo de regeneração recente e que apresentam espécies florestais com característica deste processo. Somado a isto, este trabalho estava pautado na busca de espécies contidas no grupo de espécies florestais prioritárias para a região contidas na Lista de Espécies Florestais em anexo (Meta4). Providencialmente estas espécies foram escolhidas por se desenvolverem bem em ambiente perturbado, dado que o meio favorece o bom desenvolvimento das mesmas construindo um sistema propicio a autorregeneração de uma floresta. Por fim, foi construído o Banco de Dados de Sementes Florestais criado em planilha de Excel (anexo Meta4) e através dele, gerado o Mapa Georreferenciado das Espécies Matrizes (anexo Meta4). As informações ali apresentadas devem, a partir de então, facilitar a dinâmica de acompanhamento das espécies no campo, uma vez que observadas a fenologia da planta, período vegetativo, floração, frutificação, maturação e dispersão das sementes é possível iniciar as atividades de coleta de semente. O banco de dados foi diariamente alimentado após as atividades de campo, onde foram registradas dentre outras informações, o nome científico e vulgar da espécie marcada, localidade, coordenadas UTM incluindo a descrição do ponto onde foram tiradas as referidas coordenadas, altura, DAP, sanidade e estado vegetativo que a planta se encontra naquele momento, paisagem, ambiente, umidade e luminosidade do local onde foi encontrada a espécie, dentre outras informações. O quadro 02 apresenta Informações detalhadas sobre as espécies florestais catalogadas e sua distribuição nas respectivas propriedades podem ser obtidas nas tabelas seguintes.

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Quadro 02: Listas de EspĂŠcies Florestais PrioritĂĄrias marcadas como matrizes (anexo Meta4).

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Quadro 03: Listas de Espécies Florestais “não prioritárias” marcadas como matrizes (anexo Meta4). Legenda: ES (estágio sucessional), GF( grupo funcional), PI (pioneira inicial), SI (secundária inicial), ST (secundária tardia), P (preenchimento), D (diversidade).

Fotos Marcação de Matrizes – Ribeirão das Lajes:

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Figura 125: Marcação de matrizes.

Figura 126: Praça das Cássias-rosas.

Figura 127: Plaqueamento de matriz.

Figura 128: Colônia de Anda-Assús.

demonstrativas da marcação de algumas espécies matrizes na propriedade do Senhor Nicolaus Heinrich Witt – Sítio Fim da Picada: Fotos

Figura 129: Marcação da Matriz 002002 – Capororoca.

Figura 130: Marcação da Matriz 002003 Pau Jacaré.

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Figura 131: Marcação da Matriz 002004- Ipê Cinco Folhas.

Figura 132: Marcação da Matriz 002005 Sangra D’água.

Figura 133: Marcação da Matriz 002009 – Canjarana.

Figura 134: Marcação da Matriz 002010 – Moleiro.

Figura 135: Marcação da Matriz 002026 –Ipê Amarelo.

Figura 136: Marcação da Matriz 002010 – Canela Gosmenta.

Fotos demonstrativas da Marcação de algumas espécies Matrizes na Propriedade d a

Senhora Elida Reis de Souza Martins do Sítio Rio das Pedras:

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Figura 137: Marcação da Matriz 003008 –Jacatirão.

Figura 139: Marcação da Matriz 003012 –Quaresmeira.

Figura 141: Marcação da Matriz 003017 –Ingá Feijão.

Figura 138: Marcação da Matriz 003005– Suinã.

Figura 140: Marcação da Matriz 0030014– Cambaraguaçu.

Figura 142: Marcação da Matriz 0030019– Pau Cigarra.

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Fotos demonstrativas da Marcação de algumas espécies Matrizes na Propriedade d o

Senhor José Celso Torres – Sítio Paulo Jubinha:

Figura 143: Marcação da Matriz 004009 –Imbaúba Prata.

Figura 145: Marcação da Matriz 004019 –Pau Viola.

Figura 147: Marcação da Matriz 008006 –Araçá Vermelho.

Figura 144: Marcação da Matriz 0040014– Canudo de Pito.

Figura 146: Marcação da Matriz 0040024– Capixingui.

Figura 148: Marcação da Matriz 008010– Cedro Rosa.

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Figura 149: Marcação da Matriz 008021 – Angico.

Figura 150: Marcação da Matriz 008029– Bico de Pato.

Figura 151: Marcação da Matriz 008036 – Aroeira Pimenteira.Figura 152: Marcação da Matriz 008045– Ingá Ferradura.

Fotos demonstrativas da marcação de algumas espécies matrizes na Propriedade Sítio Luiz Antônio do Senhor Luiz Antônio:

Figura 153: Matriz 009011 – Tamanqueiro.

Figura 154: Matriz 009013– Suinã.

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Figura 155: Matriz 008030 – Gambaeiro.

Figura 157: Matriz 009042– Açoita Cavalo.

Figura 156: Matriz 008033 – Canafistula.

Figura 158: Matriz 009044 - Pau Jacaré.

Fotos demonstrativas da Marcação de algumas espécies Matrizes na Propriedade Sítio

Próprio do Senhor Paulo Alves:

Figura 159: Matriz 011001 - Paineira Rosa.

Figura 160: Matriz 011005 – Fedegoso.

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Figura 161: Matriz 011009 - Aroeira Pimenteira.

Figura 162: Matriz 011010 – Bico de Pato.

Fotos demonstrativas da Marcação de algumas espécies Matrizes na Propriedade

Fazenda dos Pinheiros do Senhor Waldemar Magalhães:

Figura 163: Matriz 0130031 - Suina.

Figura 165: Matriz 013001 – Jequitiba Rosa.

Figura 164: Matriz 013032 – Pau Polvora.

Figura 166 - Matriz 013002 – Embiruçu.

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Figura 167: Matriz 013009 – Monjoleiro.

Figura 168: Matriz 013024 – Jerivá.

Também foram realizadas algumas atividades de coleta de sementes para compor o Banco de Sementes florestais. Algumas sementes florestais foram doadas a proprietários rurais que buscam investir em novas técnicas de produção de mudas fortalecendo seus processos e as atividades de fomento à produção na região. No quadro abaixo estão apresentadas a lista de sementes florestais

armazenadas em câmara fria e a lista de espécies escolhidas para doação.

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Quadro 4: Listas de Espécies Florestais encontradas na câmara fria (anexo Meta4).

Legenda: Sementes viáveis Sementes próximas do prazo de vencimento Sementes perdidas Sementes doadas a parceiros

Meta 5 – Prospecção do Mercado de Sementes e Mudas Florestais: 47


Atividade 5.1 – Identificação de potenciais compradores e suas demandas

Atividade 5.2 - Consolidação da lista geral de demandas e preços

e

Para o cumprimento desta meta, inicialmente foi organizada uma pesquisa de

mercado de sementes florestais tendo como público alvo para responder a pesquisa, os viveiristas do Estado do Rio de Janeiro que pressupunha-se ter interesse em comprar sementes florestais nativas da Mata Atlântica, que fossem previamente selecionadas e certificadas. O contato com estes viveiristas foram feitos por telefone e e-mai, onde foi apresentado um questionário que incluía algumas perguntas sobre quantidade, variedades de espécies florestais de interesse bem como a sugestão de valor justo para estas sementes. A maior parte dos viveiristas contatados demonstraram-se desinteressados em responder ao questionário solicitado por não terem interesse na compra de sementes florestais. Muitos deles obtêm sementes através de coleta própria, doação ou por um vendedor exclusivo. Sendo assim, a conclusão da pesquisa foi de, que este ainda não é um mercado exigente e tão pouco estruturado a ponto de que os resultados desejados seriam obtidos desta maneira. O próximo passo dado para se chegar a um valor justo de mercado das

sementes coletadas pelos recém-coletores de sementes formados através do Curso de Capacitação em Manejo e Coleta de Sementes Florestais foi de pesquisar acerca do valor das sementes de interesse vendidas por empresas e associações do ramo. O objetivo desta atividade foi de se obter um orçamento de pelo menos 05

empresas e associações que trabalham com a comercialização de sementes florestais com vendas para todo o Brasil e com o intuito de se comparar o preço das sementes de interesse para a região do projeto. Realizada a pesquisa chegou-se a uma base de preço médio de boa parte das sementes pesquisadas que é apresentada a seguir.

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Quadro 5:

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Atividade 5.3 - Apresentação da demanda aos fornecedores e Atividade 5.4 Consolidação geral da oferta e Atividade 5.5 - Compra e venda. A realização completa dessas atividades não foi possível no decorrer do projeto, pois essas atividades demandam uma serie de esforços na cadeia produtiva que envolve a coleta e produção de sementes tais como: maior sistematização da coleta e produção de sementes, consolidação de parcerias com produtores e compradores, incremento da produção de sementes e das técnicas de coleta, armazenamento e distribuição das mesmas, entre outras. Tais atividades demandam tempo e necessitam de um apoio consolidado da Prefeitura Municipal de Rio Claro para sua efetiva realização. Neste sentido, a Prefeitura já demonstrou interesse em continuar esse processo através do documento que baliza a sua gestão do Banco de Semente, o Plano de Continuidade (segue em anexo Meta1). Entretanto, foi realizado um levantamento detalhado de todos os viveiros da região e visita a vários viveiros e contato com viveirista no decorrer do projeto. Segue abaixo a listagem de todos os viveiros contatados e fotos da visita em alguns deles.

LISTA DE VIVEIROS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: 1 – A Flora Brasilis Responsável: Gilberto Chiarelli Miranda Município: Piraí - RJ

2 - Acacia Amarela Produção de Mudas e Consultoria Ambiental Responsável: Alysson Canabrava Lisboa Município: Seropédica - RJ

3 - Árvores do Brasil

4 -Biovert Forestal e Agrícola Ltda.

Responsável: Ailton Alvez Soares Júnior

Responsável: Marcelo de Carvalho Silva

Município: Petrópolis – RJ

Município: Silva Jardim – RJ

5 -Elohin Plantas

6 -Fundação Casimiro de Abreu - Sitio Agricola

Responsável: Nilson Teixeira

Responsável: Alexandre Magno Teixeira Pinto

Município: Rio de Janeiro – RJ

Município: Casimiro de Abreu – RJ

7 - Horto Carlos Toledo Rizzini

8 - Horto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Responsável: Alexandre José da Rocha Moreira

Responsável: José Maria Assumpção

Município: Rio de Janeiro - RJ

Município: Rio de Janeiro – RJ

9 - Horto Fazenda Shangri-la

10 - Horto Florestal do Tinguá

Responsável: Luciano Claret Jeveaux

Responsável: Sergio Nunes Gonçalves / Cesar Ribeiro Novaes

Município: Paty do Alferes - RJ

Município: Nova Iguaçu – RJ 11 - Horto Florestal Central Santos Lima – INEA

12 - Horto Florestal da Fábrica de Catalizadores Carioca S/A 50


Responsável: Rogério de Sá Santos

Responsável: Andreia Siqueira

Município: Santa Maria Madalena - RJ

Município: Rio de Janeiro – RJ

13 - Horto Florestal da Prefeitura Municipal de Itaperuna

14 - Horto Florestal de Cantagalo – INEA

Responsável: Andreia Siqueira

Responsável: Aldeci Antonio Moreira Botelho Município: Cantagalo - RJ

Município: Rio de Janeiro - RJ

15 - Horto Florestal de Guaratiba – INEA

16 - Horto Florestal de São Sebastião do Alto – INEA

Responsável: Jose de Oliveira Filho

Responsável: Aldeci Antonio Moreira Botelho

Município: Rio de Janeiro - RJ

Município: São Sebastião do Alto - RJ

17 - Horto Florestal Trajano de Moraes – INEA

18 - Horto Jerivá Paisagismo e Reflorestamento

Responsável: Angelo Zago

Responsável: Cláudio Ribeiro Teixeira

Município: Trajano de Morais - RJ

Município: Miguel Pereira - RJ

19 - Horto Municipal de Cachoeiras de Macacu

20 - Horto Municipal de Cardoso Moreira

Responsável: Newman Salvaya

Responsável: Edgar Alves da Rocha

Município: Cachoeiras de Macacu - RJ

Município: Cardoso Moreira - RJ

21 - Horto Municipal Conceição de Macabu

22 - Horto Municipal de Itaguaí – Tiba Shozi

Responsável: Paulo Cesar Melo Pinheiro

Responsável: Marcelo

Município: Conceição de Macabu - RJ

Município: Itaguaí – RJ

23 - Horto Municipal de Mangaratiba

24 - Horto Municipal de Miracema

Responsável: Jocimar de Oliveira Pacheco

Responsável: Ana Cristina Bittar

Município: Mangaratiba - RJ

Município: Miracema - RJ

25 - Horto Municipal de Paracambi - Chico Mendes

26 - Horto Municipal de Paraty

Responsável: Solimar José da Silva

Responsável: Miguel Seabra Correa da Silva Município: Paraty - RJ

Município: Paracambi - RJ 27 - Horto Municipal de Paty do Alferes

28 - Horto Municipal de Resende

Responsável: Carlos Cantareli

Responsável: Silviane Waleska Fernandez Gomes

Município: Paty do Alferes - RJ

Município: Resende - RJ

29 - Horto Municipal de São Sebastião do Alto

30 - Horto Municipal de Três Rios - Aedio Teixeira Wizo

Responsável: Lauro Nardoto Conde

Responsável: Jaqueline de Oliveira Andres / Tiago

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Endereço: Rua do horto, S/N, Santa Irene

Vila Verde

Município: São Sebastião do Alto - RJ

Município: Três Rios – RJ

31 - Horto Municipal de Porciúncula

32 - Horto Municipal de Macaé - Ruy Pinto

Responsável: Maria de Lourdes Alves de Souza

Responsável: Edson da Conceição Terra

Município: Porciúncula - RJ

Município: Macaé - RJ

33 - Horto Municipal de Santo Antônio de Pádua

34 - Horto Municipal de São José de Ubá

Responsável: Gilberto Ferreira

Responsável: Marisa de Souza Gomes

Município: Santo Antônio de Pádua - RJ

Município: São José de Ubá - RJ

35 - Mudas Katsumoto

36 - Reserva Ecológica de Guapiaçu

Responsável: Rumí Katsumoto

Responsável: Aline Damasceno

Município: Petrópolis - RJ

Município: Cachoeiras de Macacu – RJ

37 - Rio Mudas - Pupunhas de Cachoeiras Comércio de Plantas Ltda

38 -Sítio das Graúnas

Responsável: Norberto Luiz Lanzoni

Responsável: Antônio Soares Martins de Almeida Município: Miguel Pereira - RJ

Município: Cachoeiras de Macacu - RJ

39 -Sítio das Quaresmeiras

40 -Sítio Terra Boa

Responsável: Arnaldo Rebelo Martins

Responsável: Anselmo Nazário

Município: Cachoeiras de Macacu - RJ

Município: Silva Jardim - RJ

41 -Viveiro Terra Romã

42 -Viveiro Manoel Gomes Archer (CEDAE Reservatório Vitor Konder)

Responsável: Marcos Cunha Município: Nova Friburgo - RJ

Responsável: Antônio Carlos Thomas Município: Rio de Janeiro - RJ

43 -Viveiro Artur Sendas (CEDAE - ETE Alegria)

44 -Viveiro da Fazenda São Benedito

Responsável: Luiz Fernando Araújo da Camara

Responsável: Graciana Andrade de Souza

Município: Rio de Janeiro - RJ

Município: Rio Claro - RJ

45 -Viveiro da Light Energia S/A

46 -Viveiro Mulungu

Responsável: Maria Joana Valle

Responsável: André Luís Fonseca dos Santos

Município: Piraí - RJ

Município: Seropédica - RJ

47 -Viveiro de Mudas Nativas da Mata Atlântica da Biquinha - Gruta Santa Edwiges

48 -Viveiro de Produção de Mudas de Grumari

Responsável: Jorge Belquior

Responsável: Francisco de Assis Ayres Município: Rio de Janeiro – RJ

52


Município: Silva Jardim - RJ

49 -Viveiro de Produção e Doação de Mudas do Parque Natural Municipal do Ingá

50 -Viveiro do Colégio Agricola de Bom Jesus CEFET Campos

Responsável: Afonso Celso dos Santos

Responsável: Lanusse

Município: Volta Redonda - RJ

Município: Bom Jesus do Itabapoana – RJ

51 - Viveiro do Projeto Responsável: Andre Rivola

Novo

Horizonte

52 -Viveiro do Projeto (CEDAE - ETA Guandu)

Replantando Vidas

Tel: (21) 2267-0451 / (21) 9449- 4105

Responsável: Irapuan de Carvalho Alves

Município: Engenheiro Paulo de Frontin – RJ

Município: Nova Iguaçu - RJ

53 -Viveiro Ecoimirim

54 -Viveiro Elsemiro Silva Dias

Responsável: Leonardo Santos

Responsável: Elsemiro Silva Dias

Município: Bom Jardim - RJ

Município: Silva Jardim - RJ

55 -Viveiro Fazenda Caxias

56 -Viveiro Queira a Deus

Responsável: Roberto Ribeiro Loredo

Responsável: Luis Fernando

Município: Seropédica - RJ

Município: Miracema - RJ 58 -Viveiro Florestal da INB

57 -Viveiro Florestal da Empresa Reflorest Responsável: Edson Cavalcante

Responsável: Flavia Cristina de Almeida Cordovil Pires

Município: Três Rios - RJ

Município: Resende - RJ

59 -Viveiro Forest - Gestão Ambiental

60 -Viveiro Horto Pendotiba

Responsável: João Ramalho

Responsável: Warlen Fabio Batista

Município: Casimiro de Abreu - RJ

Município: Tanguá – RJ

61 -Viveiro INNATUS - Instituto Nacional de Tecnologia e Uso Sustentável

62 -Viveiro Ita Mudas

Responsável: Davidson Bastos Salles

Responsável: Evaldo Gonçalves Junior Município: Bom Jesus do Itabapoana - RJ

Município: Guapimirim - RJ 63 -Viveiro Municipal de Barra do Piraí - Neles Pacheco Responsável: José Luiz de Almeida

64 -Viveiro Municipal de Campo Grande Responsável: Francisco de Assis Ayres Município: Rio de Janeiro - RJ

Município: Barra do Piraí - RJ

53


65 -Viveiro Municipal de Mudas de Quatis Responsável: Fabio de Carvalho Município: Quatis - RJ

66 -Viveiro Municipal Florestal da Fazenda Modelo Responsável: Francisco de Assis Ayres Município: Rio de Janeiro - RJ

67 -Viveiro Municipal Vila Izabel

68 -Viveiro Plantando o Futuro

Responsável: Francisco de Assis Ayres

Responsável: Manoel Francisco Barino

Município: Rio de Janeiro - RJ

Município: Itaguaí - RJ

69 -Viveiro Teva

70 -Viveiro Plantando o Futuro

Responsável: Tamer Fadida

Responsável: Luciano Moreira Jardim

Município: Paraty - RJ

Município: Resende - RJ

TIPO DE ADMINISTRAÇÃO DOS VIVEIROS:

Tipo de administração

Quantidade de viveiros

Públicos – municipais

26

Públicos – estaduais

5

Públicos – outros*

5

Particular – pessoa física

16

Particular – pessoa jurídica

13

ONG

3

Comunitário

1

Capital misto

1

Total

70

Fotos visitas realizadas em viveiros da região de abrangência do Projeto: •

Viveiro SS VALLE Reflorestamentos - Light 54


Figura 169: Equipe do Viveiro SS VALLE/ LIGHT.

Figura 170: Entrada do viveiro.

Figura 171: Equipe do viveiro SSVALLE/ LIGHT.

Figura 172: Casa de sombra.

•

Viveiro Adelino

55


Figura 173: Casa de sombra.

Figura 174: Canteiros de nativas.

Figura 175: Canteiro de rustificação.

Figura 176: Sementeiras.

Viveiro da RPPN da Fazenda São Benedito

Figura 177: Bancada com tubetes.

Figura 178: Sementeiras suspensas.

56


Figura 179: Canteiros e minhocários.

Figura 180: Maria Joana e Graciana.

Viveiro A Flora Brasilis

Figura 181: Viveiro A Flora Brasilis.

Figura 182: Canteiros.

Meta 6 – Implantação de um programa contínuo de capacitação profissional em práticas de coleta de sementes e produção de mudas: 57


Para a realização das três edições dos “Cursos de Coleta e Manejo de Sementes Florestais e Produção de Mudas de Espécies Nativas de Mata Atlântica” foi contratada a empresa GWA Empreendimentos Florestais LTDA ME, (Nome Fantasia: REFLORESTA), sito a Br 465, Km 07, Campus da UFRRJ, IT/INEAGRO, Seropédica – RJ, CNPJ: 10.996.714/0001-55. Os cursos foram ministrados pelo Técnico em Agropecuária, Paulo Cesar de Oliveira, técnico administrativo da UFRRJ e parceiro do curso de Pós-Graduação da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e Gustavo Wyse Abaurre, Engenheiro Florestal, gerente geral da GWA Empreendimentos Florestais LTDA ME. Atividade 6.1 – Planejamento do conteúdo programático dos cursos de capacitação profissional. (apostilas) e Atividade 6.2 – Seleção de turmas e desenvolvimento dos cursos. (fotos e lista de presença). Foram elaboradas duas apostilas para os cursos que seguem em anexo Meta6. 1ª edição do “Curso de Coleta e Manejo de Sementes Florestais e Produção de Mudas de Espécies Nativas de Mata Atlântica”. Data e horário: 05, 06, 07 e 08 de dezembro de 2011 das 08:00h até as 17:00h. Local: as aulas teóricas foram ministradas no auditório do Escritório da Gerencia de Meio Ambiente do Complexo Hidrelétrico de Ribeirão das Lajes, Piraí – RJ. As práticas foram realizadas no Viveiro Florestal e em áreas Reflorestadas no Complexo pertencente ao PRAD da empresa. Nº participantes: 25 participantes. OBS.: O projeto proporcionou transporte e alimentação durante todos os dias do curso, facilitando a presença dos participantes e assim garantindo a capacitação dos futuros agentes dispersores do Programa de Formação de Viveiros Florestais e Banco de Sementes. Fotos da prévia do Curso:

Figura 183: Apresentação da equipe palestrante.

Figura 184: Vistoria dos equipamentos de escalada.

58


Figura 185: Material didรกtico.

Figura186: Pasta,apostilas,caneta e crachรก.

Fotos do primeiro Curso de Coleta e Manejo de Sementes Florestais:

Figura 187: Auditรณrio Light

Figura 189: Palestra animais peรงonhentos.

Figura 188: Aula teรณrica.

Figura 190: Beneficiamento de sementes.

59


Figura 191: Manejo de sementes.

Figura 192: Almoço “água e floresta”.

60


Figura 193: Seleção de matrizes.

Figura 195:Equipamentos de escalada.

Figura 197:Croqui de matrizes

Figura 194: Fenologia das matrizes.

Figura 196: Escolha de matrizes.

Figura 198: Laçada na árvore.

61


Figura 199: Escalada 01.

Figura 200: Escalada 02.

Figura 201: Escalada com equipamento antip창nico. Figura 202: Escalada com freio manual.

62


Figura 203: Brocante ao tronco 01.

Figura 205: Bicicleta suíça 01.

Figura 207: Escada de PVC 01

Figura 204: Brocante ao tronco 02

Figura 206: Bicicleta suíça 02.

Figura 208: Turma da coleta.

63


Figura 209: Lanche.

Figura 210: Encerramento.

Fotos do primeiro Curso de Produção de Mudas Florestais:

Figura 211: Turma reunida.

Figura 212: Apresentação do Mauricio.

Figura 213: Viveiro Florestal Light.

Figura 214: Traço do substrato.

64


Figura 215: Compostagem.

Figura 216: Quebra de dormĂŞncia de sementes.

Figura 217: Bandejas.

Figura 218: Sementeira.

Figura 219: Tubetes.

Figura 220: Saquinhos.

65


Figura 221:Encanteiramento.

Figura 223:Repicagem.

Figura 225:Fertirrigação.

Figura 222: Plantio direto.

Figura 224: Irrigação manual.

Figura 226: Sistema radicular da muda.

66


Figura 227: Danças das mudas

Figura 228: Aluno Alfredo declamando poesia.

Figura 229: Encerramento.

Conteúdo Programático do Curso: O curso teve como objetivo ensinar as técnicas e princípios de como coletar, beneficiar e armazenar sementes florestais nativas da Mata Atlântica. Teve duração de dois dias sendo 8 horas de aula prática e 8 horas de aula teórica. O curso mostrou maneiras de como se obter sementes florestais de qualidade, mostrando formas práticas e eficientes de coleta, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais nativas da Mata Atlântica. Programação teórica (8 horas): Ecologia reprodutiva e produção de sementes; floração; polinização; maturação e dispersão das sementes; época de colheita; tipos de frutos; fatores a serem analisados na colheita; planejamento de colheita; escolha do local da colheita; escolha da espécie; o que são matrizes; como escolher as matrizes; seleção e marcação de matrizes; como localizá-las no campo; planejamento de colher sementes; métodos de colheita; equipamentos de colheita (escada flexível, brocante ao tronco, peia, bicicleta suíça e alpinismo); cuidados na colheita; rendimento na colheita; manejo de sementes; extração; beneficiamento; secagem; embalagem; armazenamento; dormência das sementes; legislação do setor de sementes.

67


Programação prática (8 horas): Técnicas de coleta, beneficiamento, secagem, armazenamento e comportamento de algumas espécies; quebra de dormência das sementes; marcação de matrizes; acompanhamento fonológico; acrodendrologia (incluindo as técnicas de escalada de alpinismo, brocante ao tronco, bicicleta suíça, peia, escada flexível e podão telescópico). Segue a lista de equipamentos adquiridos para a realização do curso: Item de Despesa

Marca/Modelo

Jumar ou ascensor

ptzl

Cadeirinha ou Baudrier

lider

Mosquetão c/ trava Fixe lotus automática de alumínio Freio 8

conquista

Capacete

montana

Estribo 4 degraus Fita solteira 60cm Fita solteira 80cm Corda de 11mm (metro)

importada

Mochila 75 litros

Trilhas e rumos

Podão com aste de alumínio telescópica

tramontina

Tesoura de poda

tramontina

Lona 3 x 3 Lona 6 x 6 Lona 10 x 8 Fotos Planejamento do Conteúdo Programático dos cursos de capacitação

profissional:

Figuras 230 e 231: Reunião de planejamento do curso de Coleta de Semente.

68


Fotos de equipamentos de escalada utilizados no curso:

Figura 232: Boudrie com trava automática.

Figura 234: Capacete de proteção.

Figura 233: Jumar direito e esquerdo.

Figura 235: Corda 11mm importada.

2ª edição do “Curso de Coleta e Manejo de Sementes Florestais e Produção de Mudas de Espécies Nativas de Mata Atlântica”. Data e horário: 27 e 28 de outubro de 2012 – 16 horas. Local: RPPN Sitio Fim da Picada – Lídice – Rio Claro. Nº participantes: 23 participantes incluindo proprietários rurais, trabalhadores rurais, viveiristas da região além de alguns técnicos do ITPA. Fotos Seleção de Turmas e Desenvolvimento do Curso:

69


Figura 236: Introdução e apresentação do Curso.

Figuras 237 e 238: Aula teórica sobre manejo de sementes florestais.

Figuras 239 e 240: Aula prática sobre identificação de sementes florestais.

70


Figura 241: Exposição dos equipamentos de segurança e alpinismo. Figura 242: Orientações sobre segurança para escalada em árvores.

Figura 243: Aula pratica sobre técnicas de escalada. Figura 244: Alunos escalando árvore com o uso da escada de corda

Figura 245: Aula prática de técnica estalada em árvores.

Figura 246: Aula prática de técnica estalada em árvores

71


Figura 247: Alunos escalando árvores com o uso do ID. Figura 248: Técnica de Escalada utilizando a Bicicleta Suíça.

Figura 249: Escalada na Bicicleta Suiça.

Figura 250: Encerramento do Curso.

3ª edição do “Curso de Coleta e Manejo de Sementes Florestais e Produção de Mudas de Espécies Nativas de Mata Atlântica”. Data e horário: 01 e 02 de dezembro de 2012. Local: RPPN Sitio Fim da Picada (aulas teóricas – Lídice – Rio Claro e no Viveiro da ONG Connecta (aulas práticas). Nº participantes: 20 pessoas incluindo proprietários rurais, trabalhadores rurais, viveiristas da região além de alguns técnicos do ITPA. Fotos Seleção de Turmas e Desenvolvimento do Curso:

72


Figura 251: Introdução e apresentação do Curso . Figura 252: Aula teórica sobre construção e gerenciamento de viveiros.

Figura 253: Aula prática sobre características das sementes.

Figuras 244 a 257: aula prática sobre preparo de substratos

73


Figuras 258 a 259: Aula prática sobe técnicas de construção do viveiros florestais.

Figuras 260 e 261: Aula prática sobre poda de raízes.

74


Figuras 262 e 263: Aula prática sobre realização da monda – retirada do mato.

Figura 264: Aula prática sobre seleção e dança das mudas.

Figura 265 e 266: Aula prática sobre controle fitossanitário no viveiro.

75


Figura 267: Aula prática sobre produção de adubo orgânico. Figura 268: Canteiro de espera – Mudas ITPA.

Figuras 269 a 272: Técnicas de expedição.

76


Figura 273: Entrega dos certificados de conclusão de curso: encerramento do curso.

TOTAL GERAL PARTICIPANTES DOS CURSOS: 68 pessoas capacitadas. Alguns resultados já podem ser observados após a realização dos cursos de Coleta e Manejo de Sementes Florestais e Produção de Mudas de Espécies Florestais Nativas da Mata Atlântica; 3 proprietários que participaram do curso já estão produzindo mudas sendo que, um deles, já vendeu mais de 20.000 mudas. Segue abaixo a foto dos novos viveiristas e do viveiro do Sr. Manuel produzindo mudas.

Figura

274: Foto dos novos viveiristas.

77


275 : Sementeira. Viveiro. Figura

Figura 276: Área do

Figura 277: Sr. Manuel produzindo mudas.

Meta 7 – Desenvolvimento de ações de comunicação e marketing do projeto: Atividade 7.1 Elaboração de materiais para divulgação do projeto e apresentação de resultados (folder e palestras). Palestras No total foram realizadas 4 (quatro) palestras no decorres do projeto. No dia 22/07/11 no Fórum Fluminense de Extensão Florestal, realizado no Parque Ecológico de São João Marcos em Rio Claro-RJ. O coordenador do projeto Sr. Márcio Ramalho foi convidado pelo Secretário do Ambiente de Rio Claro Sr. Mário Vidigal a palestrar a respeito do projeto e suas atribuições, tendo grande positividade e aceitação do público presente. No dia 27/02/12 para as famílias do assentamento Roseli Nunes, situado na zona rural de Piraí, a palestra com o tema: “Despertar para a Restauração Florestal” e práticas em “Coleta e manejo de sementes e confecção de mudas florestais”. Esta palestra 78


atendeu ao convite da Engenheira Agrônoma e Extensionista Rural do INCRA, Maria Duringer, e do NIA - UFRRJ (Núcleo interdisciplinar de Agroecologia da UFRRJ).

Figura 278: Palestra.

Figura 279: Turma reunida.

Figura 280: Lanche.

Figura 281: Encerramento.

No dia 15/03/12 na II Oficina da Capacitação do Conselho do Parque do Cunhambebe, no auditório do SAEARJ (Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro), localizado na Rua Russel, número 01, Glória, Rio de Janeiro – RJ. Foi realizada uma apresentação de 35 minutos, falando sobre o projeto, suas metas, cronograma de atividades, capacitações, atividades de campo e registro fotográficos acumulados até o momento.

Figura 282: Maria Joana Valle - Apresentação do projeto.

Figura 283: Maria Joana Valle e Monicke Vieira - Bate papo sobre o projeto.

79


No dia 30/03/12 na Escola Municipal de Lídice, atendendo a um convite do Sr. Reginaldo Faria, biólogo responsável pelo Viveiro da Prefeitura de Rio Claro, que elaborou o cronograma do dia, denominado como ‘ Dia de Conscientização Ambiental’. Este dia teve o intuito de auxiliar os professores e funcionários da escola a desenvolver atividades práticas com cunhos ambientais e preservacionistas aproveitando o espaço do Viveiro (que inclusive é vizinho da Escola) e também a oportunidade para os mesmos de se familiarizarem com os projetos que o ITPA realiza na região. A coordenadora do projeto “Rede de Viveiros Florestais e Banco de Sementes” junto a coordenadora do projeto “Produtores de Água e Floresta” fizeram uma apresentação de 1 hora cada, reservando tempo para bate papo e esclarecimentos de dúvidas, e se colocaram disponíveis para ajudar e alinhar atividades educativas no âmbito de cada projeto.

Figura 284: Reginaldo abrindo as palestras.

Figura 285: Palestra do projeto.

Figura 286: Palestra do projeto.

Figura 287: Apresentação do Projeto PAF.

80


Figura 288: Professores, equipe do ITPA e Reginaldo (Biólogo da Prefeitura).

Materiais de comunicação No decorrer do projeto foram produzidas as seguintes peças de comunicação: arte de convite para inauguração do Banco de Sementes, arte e confecção da placa metálica fixa do Banco de Sementes, arte e impressão de 1000 (mil) folders sobre o projeto e apostilas para o curso de coleta de sementes e viveiros florestais. Abaixo segue o convite, a placa de identificação do Banco de Sementes, o Banner, o convite produzido para a inauguração do Banco e o folder do Projeto. 1 – PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO BANCO DE SEMENTES:

81


2 –BANNER DO PROJETO:

3 –CONVITE DE INAUGURAÇÃO DO BANCO DE SEMENTES: 82


4 – FOLDER DO PROJETO 83


FRENTE

FOLDER DO PROJETO 84


VERSO

85


5. ANEXOS: Meta1_Monitoramento_ATAs_Equipamentos. Meta2e3_Plantas_Projetos. Meta4_BancoAreas_Matrizes. Meta5_Prospecção_Mercado. Meta6_Cursos. Meta7_Comunicação.

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