CASO REAL
“ACHAVA-ME FEIA E INFERIOR A TODOS” HÁ ANOS QUE MANUELA SOFRIA COM UMA DEPRESSÃO MARCADA PELO COMPLEXO DE INFERIORIDADE E A SÍNDROME DO PÂNICO
“F
ui sempre uma pessoa triste. Aos 16 anos fui mãe pela primeira vez, três anos depois voltei a sê-lo, mas a tristeza aumentava cada vez mais. Não tinha alegria, era muito nervosa e explosiva, por tudo e por nada, partia as coisas em casa e tinha ataques de choro.” Com tudo isso, Manuela apenas encontrava refúgio em casa: “Passei a andar pouco na rua, sempre escondida. Era complexada, não me conseguia sequer olhar ao espelho, achava-me feia e inferior a todos. Quando chegasse a altura das férias, eu ficava entusiasmada, mas depois, ao chegarmos ao local, não queria
conviver com a família, passava o tempo todo deitada. Chegava a ser má para os meus filhos.” DESEJO DE SUICÍDIO. “Quando fosse para a cama, começavam os pesadelos. Sentia-me paralisada, não me conseguia mexer, nem gritar para pedir ajuda ao meu marido. Depois, vinha o choro e a vontade de morrer, que era o melhor que me podia acontecer.”
igreja e aceitei. Naquele dia, senti uma diferença e cheguei a casa menos stressada e nervosa. Continuei a ir e, dia após dia, e a minha vida foi mudando. Tornei-me uma nova pessoa, deixei de ser depressiva e má para os meus filhos. Hoje, eu amo os meus filhos, amo os meus netos, gosto de estar rodeada de pessoas, tenho tranquilidade e amor para dar. A minha vida foi transformada de dentro para fora”, conclui feliz. Manuela
“
TRANSFORMAÇÃO. “A minha irmã convidou-me para ir à
HOJE, AMO OS MEUS FILHOS, AMO OS MEUS NETOS, (…), TENHO TRANQUILIDADE E AMOR PARA DAR
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