A MAIS PERIGOSA DE TODAS!

O VAZIO ESPIRITUAL é uma sensação de falta de significado, propósito ou conexão com algo superior a nós mesmos...

Éum misto de sensações como angústia, vazio, medo e dor... a palavra ‘solidão’, embora só exista há pouco mais de dois séculos, já tinha sido abordada na Bíblia em diversos versículos. E é esta solidão a mais perigosa que existe, aquela que pode ser sentida no meio de uma multidão, já que é acompanhada de uma sensação

Perigos F Sicos E Mentais

A solidão pode ter vários perigos associados, especialmente se persistir por longos períodos

SOLITUDE de que algo importante está a faltar na vida da pessoa.

LONGE DE DEUS. Esta é a solidão que apenas pode ser resolvida de uma forma, quando a pessoa abre o coração para Jesus. “A solidão espiritual é uma das razões pelas quais Deus quer habitar dentro de

FÍSICOS Problemas cardiovasculares: Risco de doença cardíaca e AVC.

Imunidade reduzida: Aumento do risco de infeções e doenças.

Sono comprometido: Insónia e sonolência excessiva nós”, disse o Bp. Renato Cardoso, reiterando que muitas pessoas têm sentido este vazio espiritual, muito devido à escolha de viverem em função de si mesmas, ignorando a Deus neste processo. “Jesus disse: ‘Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a Minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele Comigo” (Apocalipse 3.20). Sobre esta passagem o Bispo acrescentou: “Deus não vai invadir a vida de ninguém, pelo contrário, Ele espera que a pessoa abra a porta, por isso, se abrir a porta do seu coração e O convidar a entrar, nunca mais irá sentir essa solidão.”

SEM ESPERANÇA. Para Hélder, o vazio era tão real que lhe causava um profundo desinteresse pela vida. A Universal deu-lhe o conhecimento da Palavra de Deus, assim como da existência d’Aquele a Quem hoje considera o seu maior bem, o

“A solidão espiritual é uma das razões pelas quais Deus quer habitar dentro de nós” diurna. Comportamentos de risco: Abuso de substâncias, alimentação inadequada e sedentarismo.

Espírito Santo. “A maior bênção que recebi até ao dia de hoje foi o batismo com o Espírito Santo. Ele consolou-me e, atualmente, encaro a morte de outra forma”, refere o pai de família, que hoje tem o seu núcleo familiar estável, feliz e fundamentado na fé que cura, liberta e salva.

MENTAIS

Depressão: Aumento do risco de suicídio.

Ansiedade: Mais difícil lidar com as situações do quotidiano.

Isolamento social: Mais difícil estabelecer conexões com outras pessoas.

Problemas cognitivos: Problemas de memória e concentração.

Baixa autoestima: Falta de amor-próprio e sentimentos de inadequação.

A “SOLIDÃO” NECESSÁRIA

DUAS PALAVRAS SEMELHANTES, QUE DESCREVEM EXPERIÊNCIAS DIFERENTES...

A SOLIDÃO. Geralmente considerada uma experiência negativa, é caracterizada por sentimentos de isolamento e desconexão. Pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo mudanças na vida, como separação, divórcio ou morte de um ente querido, ou, simplesmente, por falta de conexão social signi cativa.

A solidão é frequentemente associada a senti- mentos de tristeza, ansiedade e depressão, e pode ter efeitos negativos na saúde física e mental.

A SOLITUDE. É uma experiência mais neutra, que pode até mesmo ser positiva e enriquecedora para algumas pessoas. Refere-se à sensação de estar sozinho, mas sem sentimentos de solidão ou isolamento social. Em vez disso, a solitude é caracterizada pela tranquilidade, introspeção e re exão. Pode ser uma oportunidade para se conectar consigo mesmo, para se concentrar num projeto ou atividade criativa, ou simplesmente para relaxar e desacelerar do ritmo acelerado da vida quotidiana.

ASSIM, A PRINCIPAL DIFERENÇA ENTRE A SOLIDÃO E A SOLITUDE É A QUALIDADE DA EXPERIÊNCIA. Enquanto a solidão é geralmente vista como uma experiência negativa, a solitude pode ser uma experiência positiva e valiosa, dependendo do contexto e da perspetiva de cada pessoa.

Aadolescência é uma fase de transição na vida de qualquer ser humano, sendo marcada por inúmeras mudanças, tanto a nível físico como mental, a partir das quais os jovens começam a desenvolver a sua personalidade e a criar a sua independência para poderem tomar decisões que in uenciarão não só o seu presente, mas sobretudo o seu futuro. Esta fase

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