EDUCAÇÃO
2015. Ensino Médio Técnico em Informática Colégio Pedro II - Campus São Cristóvão
2019, 2020. Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid Intercâmbio na Universidade Politecnica de Madrid
2016, 2022. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro 07/2014, 03/2015. Estágio de administração em informática Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAIS
2018. Monitoria de gráfica digital Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UFRJ
10/2020, 04/2021. Estágio de arquitetura Arqmede arquitetura, arquiteto Mario Santos
11/2021, atual. Estágio de arquitetura - Identidade visual Grupo Raiz Educação, arquiteta Letícia Rondon
07/2022, atual. Coletivo de Cenografia Escambo Cultural
ATIVIDADES E CURSOS COMPLEMENTARES
2016, 2018. Curso de design gráfico e web design Escola Zion unidade Madureira
2018. Residência Artística ArchStories ARCHcine Fertival de Cinema de Arquitetura
2018. Educação Patrimonial: Um Olhar Sobre a Cidade e o Espaço Urbano Projeto de Extensão, profª Niuxa Dias Drago, FAU/UFRJ
2018. Ex.Vazio-Oficina Inflável na Biblioteca da FAU Workshop com Labit, PROURB_ FAU/UFRJ
2020. Curso Layout SketchUp Curso de software Lev design
08/2021, 08/2022. Sistema Universitário de Apoio Teatral Projeto de Extensão, equipe de logística cultural da UFRJ
2021, atual. Pesquisa de Urbanismo Processos Errantes Pesquisadora voluntária, PROURB_FAU/UFRJ
2022. Linguagens visuais: Teorias e práticas em videoarte e fotografia Profº Marcos Bonisson, Escola de Artes Visuais do Parque Lage
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Extraordinária Madureira: Território que existe com o corpo
Trabalho Final de Graduação, FAU UFRJ Autora: Izabela Crescembine Orientadora: Eliana Barbosa
Selecionado pelos congressos PNUM 2022 e ENANPARQ 2022
O trabalho teórico experimental convida a refletir sobre os modos de apreender e representar o território, e incentiva o ensaio de processos cartográficos a partir das narrativas e experiências erráticas. O recorte escolhido como campo de desdobramento da ideia encontra-se no subúrbio carioca, bairro de Madureira, que em constante movimento, é apropriado e terreirizado diariamente.
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O objetivo é apresentar camadas desse territórioocultadas pelos limites de representação dos mapas tradicionais - por meio de cartografias subjetivas, colocando o corpo em deriva e experimentando o processo de montagem, desmontagem e remontagem como metodologia que permite atravessar as transformações do lugar, o tempo e os corpos. Registrei processos de transformação de uma “rota inicial” como um método contínuo,
me distanciando cada vez mais das referências geográficas, a fim de criar uma corpografia. Nesse processo pude ouvir e atravessar histórias, memórias e relatos, e compreender as transformações dos lugares de acordo com os corpos que os ocupam, e com isso, ensaiar costuras na história da cidade, cartografias subjetivas e atualização de novos mapas ocultados pelos mapas oficiais. Montagem - derivas e narrativas (youtube)
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Cartografia Derivas
Mapa da região dos viadutos Prefeito Negrão de Lima e Silas de Oliveira, desenvolvimento autoral.
O que era tratado como “o baixio do viaduto” se transformou em “os baixios dos viadutos”, que se desdobram e são expressados de diversas formas, às vezes conectados e às vezes não. As errâncias sob os viadutos criam e recriam dinâmicas espaciais e novos mapas que não existem nos mapas. Primeiro porque não se dão por delimitações espaciais convencionais do urbanismo, segundo porque não são estáticas e por último porque nos mapas nem é possível visualizar os espaços urbanos existentes debaixo dos viadutos.
Portanto, a partir de análise via satélite, observação do espaço e me baseando em cadastrais geradas
pelo QGis, redesenhei os viadutos e desenhei os espaços urbanos que estavam cobertos por eles, tentando ser o mais fiel possível as proporções e elementos presentes nessa região, criando então o desenho de toda a região dos baixios.
Parti de uma amplitude de noções conceituais sobre o corpo e território, escolhi dentro da história e da minha experiência na cidade um campo de estudo, desdobrei a história da sua construção seguindo uma linha temporal e então inseri o meu corpo como instrumento de experimentação e registro por meio das derivas, praticando a cidade com a consciência errática.
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Processo de fragmentação e leitura das três camadas a partir das imagens que se repetiram nas montagens.
Após repetir o processo de montagem, desmontagem e remontagem - que pode ser também entendida como um processo de fragmentação-, fiz um painel utilizando as imagens que se repetiam entre as montagens anteriores, e então recortei, fragmentado em pedaços que tinham pessoas, objetos ou construção urbana.
Essa nova escala faz refletir de que forma os espaços se criam e como os elementos se relacionam. Foi então que passei a classificar em três camadas gerais as camadas que atravessei: O corpo, que encanta; o urbanismo rígido, desenho e elementos da cidade formal; e os objetos encan-
tadores, transformados pelos corpos e transformadores dos espaços, que estruturam os lugares que acontecem. Essas três camadas coexistem e constroem os lugares. A relação e a proporção entre elas variam, assim como dentro de cada camada existem outras infinitas formas de interpretação.
Todo o processo desse trabalho não segue exatamente uma linearidade, ordem ou hierarquia. Por ser um trabalho expansivo, efêmero, inconclusivo, concluí com considerações são parciais. Optei por experimentar as derivas e montagens, mas há outras provocações não respondidas que poderiam expandir essa pesquisa para outras direções.
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REFAVELA MARÉ:
Entre a Favela, o inferno e o céu.
Ateliê Integrado II, 2021 FAU/UFRJ
Orientadores: Pabro Benetti, Rodrigo Rinaldi e Solange de Araújo
Grupo: Carolina Lopes, Izabela Crescembine, Júlio Moreira, Leonardo Costa, Luísa Rangel, Marcelo Moreira e Marllon Sevilha
O Complexo da Maré, localizado na Zona Norte da O Complexo da Maré, localizado na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro, é o maior conjunto de favelas do município e possui uma história marcada pela marginalização e invisibilização de pessoas pretas e pobres por meio de políticas públicas ineficazes e equivocadas, como o não-direito a moradia. Nesse contexto, esse projeto discute a questão da habitação por meio das estratégias inventivas de moradia e resistência encontradas nas favelas cariocas, e propõe o estruturamento habitacional e de área livre compatível com as necessidades e desejos dos que vivem em favelas e que se estruturam baseando-se em elementos culturais potentes presentes na Maré.
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0 20 40 80 m 0 20 40 80 m 0 20 40 80 m
Condição atual
Área de intervenção / Galpões Área de interferência direta Campo da paty
IMPLANTAÇÃO
Proposta de intervenção Nova via Novos lotes Ponto nodal
Tipos de uso Habitação multifamiliar Athis (assistência técnica) Comunitário
IMPLANTAÇÃO
O recorte de 9728 m² tangencia as favelas da Nova Holanda, Parque Rubens Vaz e Parque Maré e se localiza bem próximo a Avenida Brasil. Frente ao grande déficit habitacional e a alta densidade que as favelas da Maré possuem, a área de intervenção, que atualmente é um conglomerado de grandes galpões subutilizados, apresenta um grande potencial construtivo e social. É atravessado pela Rua Bittencourt Sampaio, onde se localizam o Galpão Bela Maré e o Centro de Artes da Maré, e pela Rua Sargento Silva Nunes, onde ocorre periodicamente um grande baile funk. Inserida nesse contexto, a área de intervenção é, também, uma oportunidade de catalisação das potências preexistentes.
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DIAGRAMAS DE CONCEPÇÃO
A partir de dados do Censo Populacional da Maré de 2012/2013, constata-se uma população jovem/ formando família, um percentual considerável de viúvos e uma grande quantidade de pessoas vivendo em imóveis não próprios. A partir disso, fo-
PLANTA TÉRREO
ram pensadas unidades habitacionais com layouts que variam entre um e três quartos. Em algumas unidades, foram pensados módulos adaptáveisque possibilitam a apropriação do morador como expansão da casa ou como pequeno comércio.
Unidades adaptáveis Unidades ampliadas
TIPOLOGIA HABITACIONAL 1
TIPOLOGIA HABITACIONAL 2
TIPOLOGIA A 63m²
Apartamento trio 01 Sala; 03 Quartos*; 01 Cozinha; 01 Lavanderia 01 Banheiro
*Possibilidade de conversão em loja
TIPOLOGIA B 31,50m²
Apartamento uno* 01 Sala; 01 Quarto 01 Cozinha; 01 Lavanderia 01 Banheiro
TIPOLOGIA C 40m²
Apartamento duo 01 Sala; 01 Quarto*; 01 Cozinha; 01 Banheiro
TIPOLOGIA D 46m²
Apartamento duo 01 Sala; 01 Quarto*; 01 Cozinha; 01 Lavanderia; 01 Banheiro
*Possibilidade de conversão em novo quarto
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0 10 20 m
A definição da área adequada para cada ambiente domiciliar se baseou em uma média entre 10 projetos de habitação social realizados majoritariamente no Brasil, permitindo também definir como se dariam as relações entre as áreas íntimas e sociais.
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
Os edifícios propostos dispõem de espaços livres coletivos para os moradores, acentuando o senso de comunidade e possibilitando outras formas de lazer. Assim, o projeto minimiza o gran-
de décit habitacional da Maré, sem abrir mão do conforto em ambientes adequadamente ventilados e articulados com espaços livres de qualidade em diferentes níveis de privacidade e uso.
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Unidades adaptáveis Espaços livres coletivos
A praça conecta a favela da Nova Holanda com a de Parque Rubens Vaz. A área (1) conta com equipamentos destinados a jovens e prevê a ocupação noturna; (2) . O espaço livre público é projetado em função do entorno e é priorizado como espaço de estar, cultura e lazer (Corte A). (3) A cobetura fixa, em alusão à laje, que é o quintal da favela, é um elemento lúdico e oferece abrigo em dias chuvosos ou de calor intenso, aspecto importante visto a escassez de espaços de sombra na Maré (Corte B). Além disso, articula o encontro das favelas de Parque Rubens Vaz, Nova Holanda e Parque Maré. Afastada
Propõe-se assistência técnica com o aumento de lotes residenciais que chegam a ter até 12m². Uma nova fachada que articula novos acessos às residências por uma circulação externa e compartilhada, que garante acessos independentes e privacidade às residências de todos os pavimentos, além de aumentar a área útil ao interior das habitações. A estrutura da circulação vertical conforma um módulo de reservatório de água e ordena a sua distribuição, garantindo recurso extra à comunidade.
dos grandes eixos de circulação, a área (4) recebe equipamentos de longa permanência voltados ao público infantil e da terceira idade, explorando a relação com o edificado e seus acessos, tanto para garantir vitalidade ao espaço público quanto para resguardar a privacidade e segurança dos moradores. (5) Pela proximidade a um dos pontos onde ocorre o baile, isolando as residências do contato direto com o ruído dos eventos, propõe-se um edifício-barreira de uso comercial e comunitário, onde organizações da comunidade podem atuar com suas atividades até mesmo articuladas com o baile.
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0 20 40 80 m 0 2 4 m m 0 2 4
(1) (2) (3) (4) (5) ATHIS E PRAÇA ARTICULADORA
CORTE A
DIAGRAMA DA ESTRUTURA DE CIR. EXTERNA CORTE B
B
A B
A
Imagem equivalente a área (1), que conecta a Nova Holanda com a Rubens Vaz. A partir da área de acesso às residências sob a estrutura de circulação externa.
Imagem equivalente a área (2), a partir da esquina na Rua Bittencourt Sampaio.
Imagem equivalente a área (4), pode-se observar áreas de permanência e a integração da circulação externa com as habitações e o espaço público.
Imagem equivalente a área (5), O edifío-barreira público que isola o ambiente residencial e possui em sua fachada uma rampa que pode servir de “arquibancada” para eventos que acontecem na rua.
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O nível do caminhar
Curso de extensão Projeto da Rua, 2021, Labit PROURB/UFRJ
Grupo: Ariel Bento, Giulia Fea, Isabela Tanaka, Izabela Crescembine, Monica Mello e Yasmin Liu
O ateliê “Projeto da Rua” foi uma iniciativa do Laboratório de Intervenções Urbanas, PROUBR/UFRJ, que buscou rebater as ruas em torno da rede pública municipal de educação, a fim de atuar na redistribuição dos espaços públicos nesses locais, visando a segurança dos pedestres e a criação de melhores espaços de fluxo e permanência. A área de intevenção abordada pelo grupo “O nível do caminha” é o entorno da E.D.I Alfredo Valladão, que se encontra na Zona Norte do município do Rio de Janeiro, no bairro de Vigário Geral. A E.D.I é cortada pela Rua Avarenga Peixoto e a Rua Isidro Rocha, que possui ligação direta com a Avenida Brasil.
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500m 250m 150m 50m
R.GREGÓRIODEMATOS R.FIGUEIREDOROCHA R.FURQUIMMENDES R.FERNANDESDACUNHA R.CORREADIAS R. ISIDRO ROCHA R. XAVIER PINHEIRO R.TEIXEIRAE SOUSA E.D.I Alfredo Valladão Praça Irineu Machado Praça Catole do Rocha Praça José Américo Maia Filho 25 75 200 metro N
R.ALVARENGAPEIXOTO
Em ambas as vias que formam os caminhos principais para a escola encontram-se situações parecidas: desníveis e buracos em calçadas, carros ocupando o espaço de passagem de pedestre e falta de sinalização de trânsito e travessias, falta de sinalização e equipamento de permanência para as pessoas, principalmente para as crianças visto que é uma zona escolar. Nesse contexto, buscamos realizar ações temporárias , aplicando os conceitos do Urbanismo
Tático, utilizando ações de curto prazo e baixo custo, visando a aplicação permanente no futuro, como a expanção das calçadas, respeitando as medidas de faixa de serviço, transição e livre, evitando os desníveis existentes; Para isso alteramos as faixas de carro para mão unica em algumas ruas, melhorando o fluxo sem prejudicar o trânsito. Com a nessecidade de estacionamentos ao longo da via, inserimos recuos para estacionamento, além de travessias em pontos chaves.
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RUA ISIDRO ROCHA BICICLETÁRIO HORTA COBERTURA RUA CARROÇÁVEL LOTES PRIVADOS PRAÇAS CALÇADAS RUA DE SERVIÇO CANTEIRO SENTIDO DA RUA SEÇÃO CALÇADA ORIGINAL N A A B B 0m 10m 30m 50m
E.D.IALFREDOVALLADÃO RUAALVARENGAPEIXOTO PÇIRINEUMACHADO
CORTE A CORTE B
Sugerimos a inserção de canteiros, que servem Propomos canteiros, que servem como barrei ras físicas, garantindo o espaço dos pedestres nas calçadas, além da vegetação que sombrea, e mobiliários de acordo com as necessidades do entorno. Por fim, alargamos calçadas por meio de pinturas na rua, visto que mudamos algumas ruas
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República artística
Uma casa aberta para acolhimento e desenvolvimento artístico-cultural
Disciplina de projeto, FAU/UFRJ
Orientador: Rodrigo Bocater
Grupo: Izabela Crescembine e Leonardo Costa
O projeto de entilulado de República Artística é um espaço colaborativo para desenvolvimento individual e coletivo de habilidades criativas, esportivas, artísticas e sociais, tanto na posição de praticante quanto na posição de plateia. Parte de dois edifícios tombados e geminados na Rua Camerino, no Centro do Rio de Janeiro que hoje funcionam como oficina e depósito.
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1 3
Existe o potencial da grande área livre no interior de dois lotes já utilizados em conjunto com conexões internas, o que possibilita pensar novas aberturas nas fachadas internas do volume do lote 8 e trabalhar os interiores dos dois volumes em unidade, além dos dois volumes possuírem aberturas zenitais e prismas de ventilação. No entanto, há os desafios pensar um novo volume para abrigar circulação vertical e aumentar a área útil, projetar reforços estruturais nas áreas de demolição de alvenarias autoportantes e a articulação dos edifícios com alturas de lajes e pés-direitos distintos.
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PLANTA PAV. TÉRREO ORIGINAL
COBERTURA ORIGINAL
PLANTA PAV. 1 ORIGINAL
ISOMÉTRICA LOTES 8 E 9 ORIGINAIS
SITUAÇÃO LOTES 8 E 9 - RUA CAMERINO
O esse espaço se materializa em quatro áreas e programas: (1) o casarão, parte do edifício destinada à abrigo de artistas por temporadas ou por demanda de necessidades; (2) o ateliê e ginásio, parte do edifício onde se concentram as práticas e mostras artísticas-culturais, se caracteriza por sua versatilidade de forma e uso; (3) pavilhão, área livre coletiva aberta ao público, integrado ao volume, funciona como uma extensão do construído para fora; (4) unidades comerciais, salas no térreo com fachadas direto para rua a fim de ativar o entorno com multiplicidade de atividades.
Parte-se de fachadas e telhados tombados para pensar meios de intervenção para a transformação do volume como um todo. É proposta uma cobertura seguindo a linguagem dos telhados
existentes em estrutura e forma, diferenciando-se por materialidade e estendendo o uso interno para a área externa. Um novo volume se acopla a fachada interna do edifício do lote oito, o articulador, cuja principal função é promover uma amarração entre os dois edifícios a partir da rampa, que transita entre interior e exterior. Parte desse volume é utilizado como área interna do primeiro pavimento do casarão. Essas duas intervenções externas são pensadas estruturalmente em conjunto. O alinhamento da fachada dos fundos do volume do lote nove com a abertura proposta no volume do lote 8 se dá pela construção de uma pele que são grandes portões camarão de placa metálica perfurada, e uma passarela metálica como uma ramificação do fluxo criado pela rampa, que ocupa o espaço entre essa pele e a parede da fachada.
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Na parte térrea da área destinada ao casarão, são trabalhados os cobogó e da elevação do piso, de modo a criar uma relação de visibilidade e privacidade, além de ser pensada uma planta livre e um espaço articulável com pontecial para se tornar um ateliê aberto da casa. Enquanto no primeiro pavimento há a divisão dos espaços entre os quartos, estar, banheiro e lavanderia, aproveitando da melhor forma janelas e prismas do volume original.
Na área ocupada pelo ginásio, a principal intervenção é uma grande abertura na laje, fazendo com que o primeiro pavimento se transforme numa espécie de mezanino que integra todos os espaços. Esse ginásio pode ser acessado pela fachada frontal com as aberturas e escadas nas posições originais ou internamente pelo acesso criado oriundo das intervenções.
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PLANTA PAV. TÉRREO PROJETO
PLANTA PAV. 1 PROJETO
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Projetos de interiores: banheiro Desenvolvimento autoral
Projeto para um banheiro de 2 x 2,1m que fica em uma casa unifamiliar e é compartilhado entre dois irmãos adolescentes. Desenvolvimento autoral da ideia do projeto, desenhos e maquete eletrônica.
Briefing fictício AutoCad + SketchUp + Photoshop
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O banheiro conta com texturas naturais e blocos de cores. As janelas pivotantes de madeira permitem a entrada de luz natural e ventilação ao mesmo tempo que garante privacidade.
BANCADA EM MÁRMORE NATURAL COM CUBA ESPUPIDA
NICHO
OH!TAKE MOUNTAIN 1,2x2,7 PORTOBELLO COD 200090E
B B
BANHEIRO A=4.10m² PD=2.4m
A A
CHUVEIRO DOCOL HEAVEN Q200 GRAFITE ESCOVADO Cod. 00888270 REVESTIMENTO PORTOBELLO GOUACHE CIEL 15,5x15,5 12320E
BACIA COM CAIXA ACOPLADA LISS DOCOL Cod. 00974366
DUCHA HIGIÊNICA COM REGISTRO E DERIVAÇÃO MINIMA GRAFITE ESCOVADO DOCOL Cod. 00931070
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INI PAG
AF AQ ESG LED VS DH PORTA H=210 AQ AF LED
PLANTA BAIXA BANHEIRO
ESPELHO COM LED EMBUTIDO
MISTURADOR PARA BANHEIRO MINIMA GRAFITE ESCOVADO DOCOL Cod. 00918570
REBAIXO
CORTE A BANHEIRO
SUVINIL PEDRA SABÃO CÓDIGO: E146
OH!TAKE MOUNTAIN 1,2x2,7 PORTOBELLO COD 200090E
REBAIXO
CORTE B BANHEIRO
RASGO NO GESSO PARA ILUMINAÇÃO
REVESTIMENTO PORTOBELLO GOUACHE CIEL 15,5x15,5 12320E
ACABAMENTO PARA REGISTRO DOCOL BASE 3/4" MINIMA GRAFITE ESCOVADO Cod. 00919970
NICHO COM O MESMO REVESTIMENTO DA PAREDE
ESPELHO COM LED EMBUTIDO
REBAIXO
EDORA DEKTON NATURAL COLLECTION COSENTINO
MDF LAMINADO NATURAL FREIJÓ
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GAVETA GAVETA GAVETA GAVETA
Outras produções Diversos projetos pessoais e coletivos
Trabalhos e experimentos gráficos que desenvolvi independente de projetos acadêmicos; e trabalhos práticos desenvolvidos em workshops, extensões ou coletivos.
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Imagem renderizada do projeto autoral de um quarto de bebê, realizado para o concurso de imagens do “desafio lev”.
Imagem renderizada do projeto de banheiro spa baseado em um exercício acadêmico.
Imagem renderizada do projeto de banheiro spa baseado em um exercício acadêmico.
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Perspectiva isométrica ilustrada do projeto de quarto de desenvolvimento autoral.
Imagem ilustrada do projeto autoral de um restaurante bistrô, realizado para o concurso de imagens do “desafio lev”.
Imagem ilustrada do projeto autoral de um restaurante bistrô, realizado para o concurso de imagens do “desafio lev”.
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Coletivo de cenografia do “Escambo Cultural” - um centro cultural localizado em Sulacap, zona oeste do Rio de Janeiro, que promove encontros e eventos principalmente com artistas locais e/ou periféricos. Como associação cultural e coletivo, fomos aprovadas em um edital estadual e produzimos o evento “Casa Aberta - Edição 200 anos da Independência do Brasil”, onde conseguimos trabalhar em um projeto do início ao fim, passando por todas as discussões teóricas e conceituais, escolha de temas, materiais, orçamentos, produção e montagem.
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Obrigada izacrescembine@gmail.com +55 21 99795-7877