MAG AJL ARTS MARTIAUX FEVRIER 2018

Page 1

N° 29 FÊvrier 2018

www.magazineselfdefense.com


Sommaire MAG AJL - Février 2018 Cliquez pour vous abonner gratuitement A ce jour - 35.000 lecteurs et 366.000 vues

Rédacteur en Chef - Capitaine Jacques Levinet Photographe du magazine - Édith Levinet Comité de rédaction - Instructeurs AJL

* Page 4 - Mestre Thiago William Barros - Campeão Mundial de Kung Fu Na China

* Page 10 - Usain Bolt n'était pas le seul à courir par Céline Riesterer

* Page 14 - About martial art Kyodo The Aesthetics and Art of the Japanese Yumi

* Page 18 - Why do black belts wear the hakama by Guillaume Erard

* Page 24 - Dessin, Musique, Equitation, Self Pro Krav - Sarah, une multi passionnée

* Pages 28 - Learn to hear and the world hears you by Kelly Whelan Enns

* Page 32 - Technique de menottage avec tonfa par le Capitaine Levinet

* Page 34 - Fiches techniques le l'école Harageï par Maitre De Hebles

* Page 38 - Self Pro Krav Evolucion por el Capitan Jacques Levinet

* Pages 44 - Le bâton portugais, un art martial à redécouvrir

* Pages 48 - Fiche technique de bâton défense ou "Defensive stick"

Siret - 423.512.614.000.18 --- Code APE/NAF 926 CG Préfecture N° 034.301.30.33 --- www.magazineselfdefense.com


Numéros précédents

Hors Séries


Campeão Mundial de Kung Fu Na China

C

ampeão mundial de kung fu na China, Thiago William Barros, e o grãomestre Benê, dois mestres de renome internacional dessa modalidade, estarão em Maceió no dia 13 deste mês para prestigiar o exame de graduação de faixa das crianças que praticam esta arte marcial no Lar São Domingos.

E

les farão uma breve demonstração dessa arte milenar chinesa para os meninos da sociedade filantrópica.


MESTRE THIAGO WILLIAM BARROS

V

inte dos quase oitenta jovens que praticam esse esporte na ONG vão se submeter a uma avaliação dos mestres. Em 2016, Thiago Barros veio a Alagoas para conhecer o trabalho realizado no Lar São Domingos e prometeu que, em 2017, voltaria para o exame de graduação de faixa dos pequenos. E assim será feito, pois promessa é dívida.

C

om 25 anos de carreira, Thiago William Barros é o atleta mais antigo da Seleção Brasileira de Kung Fu atualmente, tendo ingressado em 2001. Quanto a Benedito de Barros Filho, o Mestre Benê, iniciou-se nas artes marciais ainda criança, por intermédio de seu pai, o ex-pugilista e técnico de futebol Benedito de Barros. Mestre Benê já formou mais de 80 faixas-preta e a Associação Shaolin do Sul – fundada por ele – já conta com núcleos em várias regiões do Brasil e no exterior. Mas o seu maior legado mesmo está personificado na figura do seu filho, o mestre Thiago William Barros.

A

o lado do filho, Mestre Benê é um grande incentivador de trabalhos sociais, já tendo ministrado aulas de kung fu e tai chi chuan para crianças e idosos.


Campeão Mundial de Kung Fu Na China HISTORIA:

N

ascido na cidade de São José dos Campos/SP, Mestre Thiago William Barros iniciou no Kung-Fu estilo Fei Hok Phai com 05 anos de idade por intermédio de seus pais, Mestre Benê e professora Angela Barros. Apesar da pouca idade, Thiago começava a se apresentar em eventos e a competir em combate Sanshou/Sanda (Boxe Chinês) nos campeonatos internos realizados pela Associação de Kung-Fu Shaolin do Sul Fei Hok Phai, mas somente aos 07 anos ele iniciou sua jornada em campeonatos estaduais e nacionais de Kung-Fu em Tao Lu com apresentação de punhal duplo e lança de duas pontas.

E

m 1996 foi convocado pela seleção brasileira de Kung-Fu e participou de seu primeiro campeonato internacional, o Pan Americano de Wushu realizado na Argentina, sagrando-se campeão. Desde então conquistou inúmeros títulos de Kung-Fu e Sanshou hoje conhecido como Sanda. Em 2008, enquanto se preparava para participar de seu primeiro campeonato mundial de Kung-Fu (realizado em Shiyan, na China), o Grão Mestre Chiu Ping Lok chamou Thiago, desamarrou a própria faixa de sua cintura e a entregou, junto com uma nota de U$1,00 (um dólar) como presente de Boa Sorte. Até hoje Mestre Thiago usa com orgulho essa faixa em seus treinos e campeonatos, em homenagem ao Grão Mestre. Em 2009 formou-se em Educação Física.

Em 2012 foi campeão mundial de Kung-Fu em Huangshan, China e campeão do Festival do Templo de Shaolin em Zhengzhou, China. Em 2013 foi titulado Mestre de Kung-Fu Fei Hok Phai, pelos Mestres: Benedito de Barros Filho, Mario Kunio Masuno e Waldemir Machado, durante Campeonato Brasileiro organozado pela Confederação Brasileira de Kung-Fu Wushu - CBKW. Thiago é um dos atletas mais antigos de Kung-Fu da seleção brasileira (desde 2001). Graduado também pela CBKW como professor de Sanda (6º Duan) e professor de Shuai Jiao.

I

dealizou o Projeto Ação Marcial, através do qual ministra aulas de Tai Chi Chuan, Kung-Fu e Sanda em ações sociais nas cidades de São José dos Campos, Caçapava e Taubaté.


MESTRE THIAGO WILLIAM BARROS PRINCIPAIS TÍTULOS NACIONAIS: Campeão Regional de Kung Fu Wushu; 21x Campeão Brasileiro de Kung Fu Wushu; 20x Campeão Paulista de Kung Fu Wushu.

PRINCIPAIS TÍTULOS INTERNACIONAIS: Campeão Pan Americano de Kung Fu – Argentina – 1996; 3º Colocado no Mundial de Kung Fu – China 2008; Campeão Sul Americano de Kung Fu – Chile – 2009; Vice Campeão de Kung Fu – Uruguai – 2011; Campeão Mundial de Kung Fu – China 2012; Campeão Festival Mundial de Shaolin – Templo de Shaolin CHINA – 2012. Campeão Pan Americano de Kung Fu Tradicionak - Santo André - SP - Brasil 2015

SELEÇÃO BRASILEIRA DE KUNG FU: Um dos atletas mais antigos da seleção brasileira de Kung Fu de 2000 à 2003 / de 2007 à 2016.

PROJETOS: *** Trabalhou no Projeto Quadra Viva da cidade de Taubaté com a modalidade do Tai Chi Chuan de 2007 à 2009. *** Trabalhou no Projeto Artes Corporais e Esporte Saúde da cidade de Caçapava com as modalidade Kung Fu, Tai Chi Chuan . *** Trabalha na cidade de São José dos Campos no Centro da Juventude com a modalidade de Tai Chi Chuan *** Fundador do Projeto Ação Marcial onde desenvolve um trabalho na própria academia com adolescentes de ambos os sexos até hoje.


Campeão Mundial de Kung Fu Na China History Thiago W. Barros

B

orn in the city of São José dos Campos, SP, Mestre Thiago William Barros started in Fei Hok Phai style Kung-Fu at the age of 05 through his parents, Mestre Benê and teacher Angela Barros. Despite his young age, Thiago began performing at events and competing in Sanshou - Sanda (Chinese Boxing) fighting at the domestic championships held by the South Fei Hok Phai Kung - Fu Fei Hok Phai Association, but only at age 7 did he start his journey in national and state Kung-Fu championships in Tao Lu with a double dagger and a two-handed boom. In 1996 he was called by the Brazilian team of Kung-Fu and participated in his first international championship, the Pan American Wushu held in Argentina, becoming champion. Since then has won numerous titles of Kung-Fu and Sanshou today known as Sanda. In 2008, as he prepared to take part in his first KungFu world championship (held in Shiyan, China), Grand Master Chiu Ping Lok called Thiago, untied his own waist band and handed it along with a note of US $ 1.00 (one dollar) as Good Luck gift. To this day Master Thiago proudly uses this track in his training and championships, in honor of the Grand Master. In 2009 he graduated in Physical Education. In 2012 he was world champion of Kung Fu in Huangshan, China and champion of the Shaolin Temple Festival in Zhengzhou, China.

In 2013 he was named Master of Kung-Fu Fei Hok Phai, by the Masters: Benedito de Barros Filho, Mario Kunio Masuno and Waldemir Machado, during the Brazilian Championship organized by the Brazilian Confederation of Kung-Fu Wushu - CBKW.

Thiago is one of the oldest Kung-Fu athletes of the Brazilian national team (since 2001). Graduated also by CBKW as professor of Sanda (6º Duan) and professor of Shuai Jiao.

He designed the Martial Action Project, through which he teaches Tai

Chi Chuan, Kung Fu and Sanda classes in social actions in the cities of São José dos Campos, Caçapava and Taubaté.


MESTRE THIAGO WILLIAM BARROS MAIN NATIONAL TITLES: Regional Champion of Kung Fu Wushu; 21x Brazilian Champion of Kung Fu Wushu; 20x Paulista Champion of Kung Fu Wushu.

MAIN INTERNATIONAL TITLES: Pan American Champion of Kung Fu - Argentina - 1996; 3rd place in the World Kung Fu - China 2008; South American Champion of Kung Fu - Chile - 2009; Vice Champion of Kung Fu - Uruguay - 2011; World Champion Kung Fu - China 2012; Champion Shaolin World Festival Shaolin Temple CHINA - 2012. Pan American Traditional Kung Fu Champion - Santo André - SP 2015

BRAZILIAN SELECTION OF KUNG FU: One of the oldest athletes of the Brazilian Kung Fu team from 2000 to 2003/2007 to 2016.

PROJECTS: *** Worked on the Quadra Viva Project in the city of Taubaté with the form of Tai Chi Chuan from 2007 to 2009. *** Worked in the Body Arts and Health Sport Project of the city of Caçapava with the Kung Fu, Tai Chi Chuan *** Worked in the city of São José dos Campos in the Youth Center with the form of Tai Chi Chuan *** Founder of the Martial Action Project where she develops a work in the academy with adolescents of both sexes until today.

Com o Mestre Jacques Levinet durante seus estágios no Brasil


Beau conte romantique entre un pied et une semelle J’étais avec lui sur toutes ses courses. Être là, avec lui, à chaque victoire pour l’aider, l’encourager, le supporter, à favoriser ses accélérations, pour le stabiliser… tout doux mon Usain !

Je lui ai offert ses impulsions justes, ses montées en puissance.

Je lui ai permis de faire le vide. Qu’il oublie les autres. Et qu’il nous oublie aussi, l’un l’autre, nous, ce duo d’exception ! Pour enfin ETRE tout à sa course… et faire fi de notre synchronisation, de notre corps à corps, inoubliable !

Je ressentais son énergie, c’était fou toutes ces vibrations que je recevais, tout ce rythme, je sentais son effort de grand sportif, j’entendais son souffle et le bruit du caoutchouc et…j’étais silencieuse, un peu timide même je l’avoue.

Il m’impressionnait tellement… et pourtant… je devais résister, résister à cette force, à ce poids qui à chaque pas me testait. J’avais confiance, il m’avait choisie, je résistais.


Usain Bolt n’était pas seul à courir ! - Par Céline Riesterer L’aider à rester stable, à placer son bassin, à trouver son axe, ne pas bouger être au plus près ! Un corps à corps, une danse à 2 temps, une symphonie, l’accord parfait quoi ! J’étais l’épouse de l’ombre, sa Michelle Obama à lui ! Celle a qui il soufflait Merci dans le vestiaire ! Celle qui, sans faire de bruit, lui a permis d’aller plus loin, toujours plus loin. De dépasser l’impensable, l’inimaginable ! J’étais sa discrète Celle qu’il taira, par pudeur ! Celle qu’il ne montrera jamais et qui pourtant était bien là, toute fine, confortable et même douillette mais ça … seul lui sait en parler ! Et quand... il faut l’entendre !!! Quelques fois je me couvrais de rouge, vert, bleu j’ai même osé le multicolore. Il riait de mes fantaisies, il me laissait faire. Il savait, il savait que ma fantaisie ne pouvait que l’emmener plus loin encore et encore. Absorbant tous les chocs pour lui restituer l’Energie nécessaire à sa poussée. Je murmurais, fermement aux autres, en haut, taisez-vous, laissez-le faire ! ne le déviez pas, gardez l’axe, travaillez en harmonie, ne vous distendez pas, cherchez l’équilibre et riaient avec lui ! J’ai su trouver tout ça, je l’ai accompagné, je ne l’ai pas lâché d’une...SEMELLE !




ABOUT MARTIAL ART KYODO "L’arc et la cible, tendre vers l'infini sans en connaître le point d'aboutissement…" disait Anzawa Sensei, grand Maître de Kyudo au Japon, mort en 1970.

T

he history of the bow worldwide is an old one. Towards the final years of the Paleolithic Period (10,000BC), there is evidence that tribes in Middle East and Asia had already developed the use of bows. In Japan, artifacts have been discovered that could be considered the Stone Age predecessor of the yumi*. A black lacquered maruki-yumi, a chokyu bow, with birch bark wrapping was once discovered to be from the Yayoi Period (300BC - AD300). Furthermore, in hunting scenes depicted on cast bronze bells from the end of the Stone Age, chokyu were illustrated with a nigiri* shown on the lower part of the yumi. In the Chinese chronicles Gishi-Wajin Den (Record of the Wei-Biography of the Wajin), it is written that the yumi used by the Japanese were considered to be chokyu.

I

t is conceivable that these points of ideological and cultural significance, also inferred by the Kojiki (Ancient Chronicles of Japan), point out that bows elsewhere in the world are unparallel in length to the yumi of used in present day Kyudo and most likely nothing similar to the exquisite beauty of the yumi with its shigeto-kyu ornamentation can be found anywhere else in the world.


The Aesthetics and Art of the Japanese Yumi

W

  hen considering the bows of other countries and comparing them with the Japanese yumi, non-Japanese bows are uniformly shorter and therefore stronger. As bows are implements for shooting; naturally the intended purpose of a powerful bow was for hitting a target. The development of the Japanese yumi was also in line with this objective. When comparing a Japanese yumi to a Western bow, the Western bow is shorter and stronger, but the yajaku is not measured. As a result there is no difference in the physical strength of those who use it. The yajaku for the yumi in Kyudo is taken from the chokyu and this explains why the form of the Hassha and its intrinsic artistic beauty exist together.

A

though Western archery may be practical, the yumi in Kyudo possess beauty and artistry, its distinguishing features. As it comprises a large sphere in the world of the spirit and mind, yumi was also used in religious rituals.


ABOUT MARTIAL ART KYODO SHIN ZEN BI SHIN (Truth)

I

n Kyudo, true shooting is that of no deceit. As in the expression "straight as an arrow", if arrows naturally fly straight, one might wonder how the shooting could possibly be deceitful. Seeking the answer to this question is an essential aspect of Kyudo. The greater purpose of the act of shooting the bow is to seeking the truth. Every shot is devoted to getting closer to the truth. The truth of the bow is measured by its sae (serenity), tsurune (sound of the string during release) and tekichu (hitting the target). The way of the bow is a process of seeking Shin by improving these skills, one shot at a time.

ZEN - Goodness

Z

en is the manifestation of the ethical aspect of Kyudo. The ethics of Kyudo such as Rei (courtesy) and Fuso (non-confrontation) requires one to always stay calm and not lose their composure. In these modern times, it is natural for one to seek sophistication, introspection, peace and equality. Kyudo does not promote strife, hostility or vengeance. The crucial idea of Kyudo is to associate, bond and be at peace with others while maintaining serenity at all times. This discipline is the basis of Kyudo. Nowadays, the decline in moral standards is often considered a current dilemma. The ethics of Kyudo could be a key to overcoming


The Aesthetics and Art of the Japanese Yumi BI (Beauty)

B

eauty is usually appreciated as something visually pleasant. However; in Kyudo, beauty lies in Shin and Zen. The Sharei (ceremonial shooting) is one way of expressing this concept. The Japanese yumi is exquisitely beautiful in its shape, but what really stimulates the sense of beauty is the dignity, the Shintai Shusen (harmony in all movements) and the rhythmical movement created by a calm state of mind. This aspect is original to the Japanese way of the bow. The German philosopher, Eugen Herrigel said "The English long bow is drawn with the strengths of the arms from shoulder height, but since the Japanese bow is raised high and drawn downwards it is only necessary to use enough strength to open the arms apart." The beauty of Kyudo is this force-free style of shooting.

Shin Zen Bi are the three fundamental ethics of Kyudo; a guideline for present-day and future Kyudo practitioners. Kyudo is no longer just a martial art. For Kyudo to continue on for many generations, it must keep its appeal to the modern world not to be lost and forgotten.


Why do black belts wear the Hakama

T

  his article is my examination paper submitted for the promotion to Daito-ryu Aiki-jujutsu Shodan at the Takumakai (published in May 2013, in the issue n.86 of the Takumakai Newsletter). It addresses the origin of the hakama in martial arts and tries to distinguish facts from fiction as far as its use and meaning are concerned.

More importantly, it also tries to establish some threads of reflection for the yudansha who wear it every day and hopefully, bring meaning to why we wear this ancestral cultural symbol.

Hakama history

H

akama is a traditional Japanese garment originally worn over a kimono by men of the higher classes of society. Scholars argue that the origins of the hakama go back as early as the Heian era (794-1185), when women in the imperial court used to wear culottes as base layer of their kimono that were tied in a way very similar to that of today's hakama. Later in the same era, men started to wear kariginu and suikan, which both included skirt-like pants. By the start of the Kamakura period (1185-1332), men on horseback belonging to the warrior class were commonly wearing hakama. From then on, the hakama propagated within the higher classes of society, harboring various shapes, styles, colors, and fabrics.

T

he actual number of pleats in each particular type of Hakama was consequently quite variable. Later, the wearing of the Hakama then diffused to lower classes of the military such as foot soldiers who wore momohiki, longjohns) tied at the legs, as well as to the general population, including scholars, and even merchants. People working in fields wore more narrow forms of hakama called nobakama (field hakama).

A

s Japan became more and more westernized, the wearing of Hakama became relegated to only formal occasions (weddings, etc.) and only remained a part of the everyday wear for shinto priests and martial arts practitioners.

Hakama as a sign of rank

I

n most ko-budo (traditional martial arts i.e. created during Japan's feudal period spanning between 1192 and 1867), as well as in gendai-budo (modern martial arts) such as iaido, kyudo, and naginatado, the hakama has always been worn by everyone since the first day of practice and it is still the case today. Considering the fact that in many of these arts, dogi pants are not worn under the hakama, it would indeed be unthinkable to come to the dojo without wearing hakama.

T

here are numerous first-hand accounts from respected shihan stating that pre-second World War, wearing a hakama was compulsory for all students in Daito-ryu and Aikido, regardless of rank (the two groups not being distinct at the time).


By Guillaume ERARD Hakama history

H

owever, due to the harshness of the post-World War II period, it seems that some schools decided to relieve penniless students from the burden of having to find/purchase a hakama during the first years of practice. As time passed, this favor turned into a usage, and then became a rule, up to the point where the wearing of hakama went from being "not compulsory before shodan" to "only to be worn from shodan and above". Interestingly, some schools such as the Yoshinkan, have pushed the idea even further with the hakama being worn only from yondan and above, while in some ju-jutsu schools, as well as in judo, the hakama is only worn during kata and weapon practice, while its use was abandoned for empty-handed and ground practice.

A

s time passed, it is understandable that the wearing of hakama became subconsciously associated with rank. The Dan ranks being a rather recent (1883) invention from Kano Jigoro (1860–1938) that was subsequently adopted by other arts including Daito-ryu, Aikido, Iaido, and many more, it is reasonable to think that the linking of rank to the wearing of hakama might have occurred at about the same time. This is well documented in Aikido, and given the close ties that existed during the post-war era between Ueshiba Morihei, Takuma Hisa, and Takeda Tokimune, it seems reasonable to think that the Takumakai might have adopted a policy regarding the wearing of the hakama that was similar to that of the other groups, even though I was unable to find actual evidence for this as far as the Takumakai was concerned.

R

egardless of the historicity of the association between garment and a particular rank, there is a lot that a practitioner of Daito-ryu Aiki-jujutsu can reflect upon once he or she gets to wear the hakama. First of all, historically, the hakama was indeed a mark of status for the higher samurai classes, so some might consider a distinction between practitioners with and without hakama to be a return to normal.

O

ne interpretation that seems to me to bare deeper meaning is that the level of shodan (far from being an end in itself, is in fact translated as "beginning degree". One could therefore argue that it is only once a practitioner has passed the shodan exam that is he really starting the study of Daito-ryu. The oath that one signs upon reaching that rank bares the same sort of signification.

A

s a consequence, the wearing of the hakama can be seen as an exteriorized sign that one is now finally integrated in the school and set on the path of Aiki. The hakama therefore comes to the Yudansha with a sense of a responsibility and belonging to a group, rather more than as a distinction.


Why do black belts wear the Hakama

F

Hakama shape and color

or obvious practical reasons, the hakama mostly worn in martial arts is the umanori (horse-riding hakama) that has separated legs, even though the nobakama is preferred in some ko-ryu (traditional schools), probably due to the practical advantage conferred by its narrower legs section. One exception concerns some kyudo schools where women wear the undivided andon bakama (lantern hakama). No particular shape is recommended in the Takumakai handbook but the umanori seems to be the most widely used in our school, just like in many other ko-ryu. The Takumakai handbook tells us however that shodan and above are to wear blue-colored hakama while shihan (experts), kyoju dairi (instructors), and shibucho (branch directors) wear black.

T

his is a specificity of our school and other ko-ryu have a much looser approach to color and even shape. In Toda-ha Buko-ryu for example, umanori-style hakama is the norm but acceptable colors are blue, black, and white, while in several other ko-ryu including Kuroda Sensei's Shinbukan, any colour or style of hakama is acceptable. According to Ueshiba Morihei's pre-war student Kamada Hisao, the use of the white hakama was permitted at the Kobukan Dojo.

Nakayama Hakudo, the founder of the Muso Shinden Ryu, is said to have required his students to wear white hakama, for dirt would be easier to spot on students that neglected their ablutions. Historically speaking, one must assume that the blue color was more widespread than black. Aizome indigo was in use for the dying of many traditional garments, including that of hakama, while black must have been very expensive and only became widespread with the introduction of synthetic dyes and fabrics.

I

was unable to find a particular meaning for the color of the hakama in the Takumakai handbook but there is however some meaning to be found in the object itself, and perhaps even its color. In a general sense, the hakama serves as a link between the modern practitioner, foreign or domestic, and traditional Japanese culture. The rituals associated with the hakama are of special importance. The tying at the beginning of the practice serves as a gateway that allow the practitioner to enter the right mindset for the study of Daito-ryu, and the intricate folding so as to preserve its shape at the end of each keiko is a peaceful, almost meditative moment before a return to mundane life.

I

ndirectly linked to both the convoluted shape and color of the hakama, the care that one takes of their hakama, and therefore the resulting aspect of it, can tell much about the state of mind of a practitioner, and any self-respecting budoka should take great care in their presentation, so as to project a good image of oneself, one's teachers, and one's school.

The hakama originating from nobility, it also carries a sense of dignity and responsibility. It is very clear that as soon as one is wearing hakama, one does not move or even stand in the same way than without, this is called hakama sabaki. The flow of the fabric encourages the flow of motion and there is an interesting parallel between the ideal of flowing ki and that of the garment.

I

nterestingly, I have sometimes heard of instructors reprimanding students for having messy hakama after practice, saying that if their hakama came untied, it meant that their body motions were not proper.


By Guillaume ERARD Conclusion: Hakama as a physical representation of our duty and our lineage

W

  e saw earlier that hakama is a vestigial garment dating back to the Heian era, which is actually pretty much contemporary

to the groundbreaking work of Shinra Saburo Minamoto no Yoshimitsu (1045-1127), the master credited with the discovery of the concept of Aiki, and with the initiation of the transmission of Daito-ryu from generation to generation. The hakama could therefore be considered by the practitioners of Daito-ryu as a symbol of that lineage, and of the precious knowledge that is passed on to them by their elders.

T

  his therefore induces a feeling of awe and respect for the unbroken line of teaching that has led to us, recent Yudansha, being able to learn Daito-ryu Aiki-jujutsu. It is also a clear sign to others that as ko-budo practitioners, we have an interest and a respect for the customs of the past.

O

ne must never forget that in today's Japan, wearing a Hakama is becoming rather rare, and that therefore, ko-budo, and especially Daito-ryu practitioners, have made the choice to carry on this tradition and endorse the responsibility of passing it on, unaltered. Finally, to me, the hakama, very much like any grade, bears its only true value in the heart of the one who receive it and the one who awards it.

M

ore than a sign of status, it is a bond between teacher and pupil. This is why, regardless of historical evidence and usage innovations, the hakama still carries a strong meaning. It is a recognition by one's peers of one's ability and worth to march on the path of Aiki.




Dessin, Musique, Equitation, Self Pro Krav MAG AJL est allé à la rencontre ce mois-ci d'une jeune fille, particulièrement attachante, qui nourrit plusieurs passions dans sa jeune vie. Cela fait d'elle un exemple et une source d'inspiration pour celles et ceux qui l'ont approché et qui sont fiers de faire partie du cercle de ses connaissances et de ses amis.


Sarah, une multi passionnée MAG AJL : Bonjour Sarah, peux-tu te présenter à nos lecteurs ? Bonjour, je m’appelle Sarah, j’ai 16 ans et suis lycéenne. Je suis passionnée de dessin et de musique et par les sports de combat. MAG AJL : Comment est née ta passion pour le dessin ? Depuis toute petite je dessine, c’était comme inné chez moi. Mais j’ai de plus en plus dessiné à partir de 13-14 ans suite à certaines complications dans ma vie. MAG AJL : Quel est ou quels sont les messages à travers tes dessins ? J’essaie de transmettre mes émotions par le dessin : ce que je ressens, ma tristesse, mes craintes ou ma vision du monde. J’aimerais que mes dessins bouleversent les gens.

Une passion renfermée n'en est que plus violente. ...


Dessin, Musique, Equitation, Self Pro Krav MAG AJL : Quelles sont tes principales sources d’inspiration ? Je prends souvent des idées de dessin sur internet car j’ai peur de m’aventurer dans mon esprit. MAG AJL : Pourquoi le dessin et pas la peinture ? Je préfère le dessin à la peinture car je trouve ça pas assez précis : je me sens beaucoup plus à l’aise avec un crayon dans les mains qu’avec un pinceau. MAG AJL : Quelles sont, d’après toi, les qualités requises pour dessiner ? Pour dessiner, il ne faut pas forcément avoir des parents artistes ou des centaines de crayons, il faut juste de l’entrainement et surtout de la passion.


Sarah, une multi passionnée

MAG AJL : Quelles sont tes autres hobbies dans la vie ? Je joue énormément de piano. Je fais également de l’équitation et j’aime beaucoup les sports de combats en général et le Self Pro Krav en particulier où je suis des cours depuis deux ans. MAG AJL : Peux-tu faire un parallèle entre ton activité sportive du Self Pro Krav et le dessin ? Dans les deux activités, je me défoule et en quelque sorte je fais sortir les mauvaises énergies de mon corps : c’est comme si je faisais le vide en moi. MAG AJL : Quels sont tes projets de tous genres pour l’avenir ? Plus tard j’aimerais devenir pédopsychiatre pour aider les enfants dans leurs difficultés et leur redonner le sourire.


Learn to hear and the world hears you

T

houghts from a weekend of teaching and listening to others and expressing myself. This image inspired my reflection this morning while waiting for email to download. This is a long post so grab some tea and a biscuit or something lol Learning to still my mind … and quiet my limited thoughts patterns to hear my Heart has been the hardest and the most rewarding Journey.

I

still have lots to learn -though I have, with a lot of hard work, come to understand a great deal of how I interact with reality and create my reality. Healing sucks and is never easy and I will never, ever say it is otherwise. In order to empower others we must first step into our own strength.

I

F we cannot hear our own Hearts from the noise of our conditioned programming and mental jail cell … then we are not empowering ourselves, and certainly we should avoid making any claims at empowering others.

My dearest friend Darlene Drewniak has provided an exceptional Gift of support in being able to develop my own understanding of Self and personal tools for learning to quiet my mind and hear beyond my programming and mental projections.

W

orking in sessions with her over the last 15 years has been a true education in the mechanics of the mind and of how Love really does manifest. Amazingly challenging and rewarding all at the same time.


By Kelly Whelan Enns

O

ne of the biggest learning lessons I have experienced and witnessed in others, is that until a person has that first , second or third experience of feeling the Peace of quieting themselves and going inside and feeling the mind still they will continue to believe that they are or have achieved quiet through the control and suppression of feelings.

I speak from my own personal experience of being attached emotionally to all the information about Peace and meditation and Love. We can be attached emotionally to many things – limiting our awareness of the situation we are creating and why … never mind the how. I used to go about my life assuming I understood what stillness was, what Peace meant (serious meditating practice for 15yrs) … when I encountered my limited ego mind for the first, second, 22,000th time … it gave me much deeper perspective than I ever could imagined let alone have thought existed.

M

y own experience has shown me that until you look inside, people, money, things, external to your Heart space will always have an influence over you that you are not aware of. Until you are aware of these attachments you cannot say you are empowered or that you can empower others. Until you are capable of standing strong in a space of stillness and observation of the mechanics of your limited ego mind, you cannot say you understand communication with others or with yourself. Yes of course we all are capable of talking, speech, writing, etc … but until you feel the stillness inside you cannot even pretend to be capable of truly appreciating the depth of the ways humans can communicate … or deny in the same breath.


Learn to hear and the world hears you

T

his goes beyond active listening….active listening is a concept of mental analysis – it is still an exceptional skill to have, not that it is used by many. Feeling stillness inside is like developing the most sensitive kind of radar of the Heart. Often people will get stuck in the concept of the Void … this is a gap in understanding. The void of mental activity is not an end goal. It is a point of reference for the gap in fragmented mental programming that can only be found out through stilling the mind.

O

nce we begin to feel the fragments we have operated from for so long then and only then can we begin to heal our minds and change the way we use our minds in order to find our True Hearts and connect with our Soul. The strength of facing these gaps between the fragments of our mental constructs and the strength required to stop ourselves from being manipulated by our conditioning and our habits of operating from this fragmented reality is very telling.

T

o anyone who has spent any time disciplining their awareness and going inside to find the language of stillness... when encountering people who operate blindly from a fragmented reality of mental projection, judgement and assumption of fear based ego … the loudness of a fragmented mind seeking to validate itself can be like ramming a grenade down your throat and pulling the pin.


By Kelly Whelan Enns

When people hide and act from denial of their limited ego mind it is even louder. It is in these moments that the Love we have for ourselves is the most important thing to share. To understand and accept and support others on their Journey – no matter what has always been THE primary source of my desire to nurture and connect with others. Love is always the answer in sharing and communicating. Sometimes Love comes out in very honest ways others are not ready to hear or accept because of attachment to past hurts or attachment to validating ego. Emotional filters always affect the interpretation of communication. This is why stillness is so vitally important to understand. IF we do not understand the emotional filters/baggage and the depth to which we can let them control our perceptions and understanding of ourselves and others, then there is no way to understand how to be honest with ourselves or with others, or to honesty when spoken by others. Learn to hear and the world hears you.




Fiches techniques Ecole Harageï du Maitre DE HEBLES

1

Photos 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 Réf. MAG AJL N°15

2

3

4


4ème Kata avec attaquant armÊ d'un Naginata

5

6

7


Fiches techniques Ecole Harageï du Maitre DE HEBLES

Photos 8 La deuxième attaque du naginata se fait dans le dos

8

Photos 9 Faire un déplacement en contrôlant avec votre sabre le naginata

9

Photos 10 L'attaquant porte un coup avec le bas du naginata

10


4ème Kata avec attaquant armé d'un Naginata

Photos 11 Contrôle de l'attaque. Donnez un coup direct avec votre poignard à la gorge 11

12

Photos 12 - 13 Rengainez

13


SELF PRO KRAV EVOLUCIÓN

D

esarrollado hace quince años por el experto internacional Jacques Levinet, fundador 10e Dan Self Pro Krav, cuyos logros en las artes marciales y deportes de combate son conocidos en todo el mundo, el método de defensa personal del SELF PRO KRAV o SPK es uno de los más eficaces y realistas que existen. Tres videos y dos libros han venido apoyar esta disciplina de defensa personal. Más allá de la simplicidad de su adquisición y adaptación a todos los grupos de edad (hombres, mujeres, niños, fuerzas del orden), la fuerza del SPK se encuentra en su evolución anual con el fin de adherirse a los patrones cambiantes de la agresión en nuestra época.

P

ara el capitán no se puede congelar un método para siempre so pena de hacer de este un arte marcial o una defensa personal obsoletos. Recordatorio de los orígenes del SPK

El SELF PRO KRAV proviene de la experiencia profesional de capitán de policía y del conocimiento de las técnicas de lucha del Soke Jacques Levinet. Entre los muchos métodos de defensa personal que él creó, el Maestro ha adaptado su método policial del Real Operational System o ROS con sus diversos conocimientos adquiridos de defensa personal para hacer de ello un método operativo que llamó SELF PRO KRAV. SPK significa: Self para Defensa Personal, Pro para profesionales y Krav para combatividad en hebreo. SPK no es sin embargo una forma de Kravmaga, difiere de ello en muchos aspectos técnicos específicos y tiene un enfoque diferente en el campo de la defensa personal y del cuestionamiento. El Capitán conservo el término Krav sin adherir al Kravmaga, por el espíritu combativo que prevalece en esta disciplina.

L

a riqueza del SPK también viene de numerosos seminarios, intercambios, formaciones y experiencias que el capitán ha adquirido y trasmitido a unidades en todo el mundo (Israel, Estados Unidos, Australia, Japón, América del Sur, Canadá, Cuba, Japón, Rusia y Europa) y de sus intercambios con muchos profesores y expertos como Haim Gidon, Gaby Shai, Aaron Elbaze Jim Wagner, Darren Levine, Vincent Lyn, Taiji Kase, Keinosuke Enoeda, Hiroo Mochizuki, Shirai, Dominique Valera y muchos otra. El SPK incluye las siguientes 5 puntos claves: Instinto de supervivencia – entrenamiento acondicionado - técnica operacional – legal defensa - evolución


FUNDADOR CAPITÁN JACQUES LEVINET En otras palabras :

V

oluntad de sobrevivir, medios para sobrevivir, aprendizaje de los gestos naturales, respeto a la ley y cuestionamiento. El SPK es una disciplina en si misma, reconocida a nivel internacional por los mayores expertos Policía y los más altos maestros mundiales de artes marciales. EL NUEVO SELF PRO KRAV O SELF PRO KRAV EVOLUCION

L

a evolución del SPK es obligatoria para actualizarla frente a las nuevas agresiones. La evolución del SPK es en la actualidad esencial para mantenerse al día con la violencia. También viene de una retroalimentación o retorno permanente de experiencia que las víctimas remontan hacia el fundador de la disciplina. LAS NOVEDADES DEL SELF PRO KRAV EVOLUTION SON : • Adquisición de defensas ambidextros para hacer frente a cualquier eventualidad (frente a un surdo, en cualquier posición, de pie, en el suelo, sentado, de rodillas, toma de rehenes). • Defensas SPK contra varios atacantes. • Defensas SPK en ambiente confinado y cerrado. • Defensas SPK para las fuerzas del orden. • Defensas SPK contra ataques no convencionales (armas y manos vacías). • Defensas SPK con poca luz o en la oscuridad. • Defensas SPK con accesorios de la vida cotidiana (paraguas, bolígrafo, maletín, bolso, llaves, tarjetas de crédito, teléfono móvil, zapatos, chaqueta, chaleco, chaqueta, revista, etc.). • Adaptación del SPK para mujeres y niños ya que los ataques contra estos grupos no son iguales que entre hombres.


SELF PRO KRAV EVOLUCIÓN Sin entrar en los detalles de estas áreas de desarrollo, aquí tienen algunos ejemplos del nuevo SELF PRO KRAV ÉVOLUTION: • Trabajo de percusión puños y pies en movimiento sobre objetivos móviles complementado por un trabajo de percusión codo rodilla sobre escudo fijo. El SPK no se convierte en un deporte de combate, pero un mínimo de conocimientos de percusión pies puños es solicitado. • Pocas llaves de desarme de armas porque técnica demasiado peligrosa frente a cuchillos u otros Push Daguer o navaja. Sólo las percusiones son privilegiadas para desarmar de forma rápida y segura. • Uso de armas reales contundentes (palo, bate) para lograr los grados superiores y poner al candidato en una situación real. • Uso de las armas de puño y de hombro con gas, de fogueo y con bolas (con casco) para los grados superiores para entender el mecanismo de desarme. • Las amenazas de armas de fuego se hacen con armas reales neutralizadas con el dedo en el gatillo como lo hacen los matones. • Uso de un cuchillo de aluminio para sentir el frío y el peligro de la hoja en amenazas tocando en el cuerpo o en la garganta. • Adquisición de similitud de aprendizaje y de restitución para evitar cualquier técnica reflexiva y complicada y mantener sólo el reflejo de defensa. • Aprendizaje, à partir del 2º Dan, de defensas ambidiestras para asimilar el SPK frente a un zurdo o un diestro, según corresponda. Una adquisición primaria para instructores que deben ser capaces de demostrar y enseñar a surdo o diestro para tomar en cuenta a todos los estudiantes. • Adquisición, desde el 2º Dan, de técnicas de defensa de una tercer persona y de guardaespaldas para capacitar a los estudiantes en la protección de sus seres queridos o de una persona vulnerable en caso de agresión. • Defensas, desde el 5º Dan, con accesorios de todos los días. Aprender a utilizar los objetos cotidianos para defenderse tales como paraguas, palo, pluma, bolso, cartera, llaves, móvil, silla, chaqueta, vidrio, calzado, revista, etc.). Es importante porque defenderse por cualquier medio es a veces esencial.


FUNDADOR CAPITÁN JACQUES LEVINET FORMACIÓN Y AFILIACIÓN DEL SELF PRO KRAV • Plan de estudios técnico Con la adquisición de los grados de cinturón amarillo a cinturón negro y luego a Dan SPK (Dan del 1 al 10). A pesar de haber sido demandado, el DAN SELF PRO KRAV ha sido reconocido. El SPK se ha convertido en una marca registrada en el INPI (Instituto Nacional de la Propiedad Industrial). • El acceso al nivel superior exige, en todos los grados, una prueba técnica (acabado de una defensa con una llave para comprobar el saber del candidato) y una prueba de combate (defensas rápidas sin acabado con llave para pegarse a la calle). • Los Dans SPK se entregan con la mayor seriedad, por una comisión internacional de grados, respectando el tiempo entre los grados. Todos los exámenes tienen lugar ante una audiencia y un jurado enterado para evitar cualquier complacencia. No se entregan los grados al antojo de uno. • Programa de instructor Por la formación inicial y continua, de instructor, instructor jefe y experto SPK. La Academia emite estos certificados de formación profesional por su registro como organización de formación en el Ministerio de Trabajo en Francia). • Las pruebas del examen de instructor consisten en pruebas técnicas, escritas y pedagógicas. La Academia Jacques Levinet tiene muy en cuenta la habilidad de los candidatos y se niega a expedir certificados de conveniencia para no manchar su credibilidad. Se requiere moralidad para los instructores SPK que respetan un “acuerdo de caballero” y un código de deontología. • Programa de afiliación Los instructores de diferentes escuelas de defensa personal, artes marciales y deportes de combate solicitan convertirse en un miembro de la Federación Internacional AJL para el reconocimiento de su sistema y eventualmente de su rango. Una pasarela de homologación se puso en marcha para el SELF PRO KRAV, dada la documentación justificativa proporcionada.


SELF PRO KRAV EVOLUCIÓN PUNTO CAPITAL - LA DEFENSA PERSONAL • Plan de estudios técnico • Los principios del SPK El Capitán Jacques Levinet, mediante su formación y su cumplimiento de la ley, pone en evidencia, en su método de SELF PRO KRAV, el respeto absoluto a la defensa personal. No se trata sólo de conocer la legislación, pero si de saber aplicarla cuando se utiliza el método de defensa. Es importante proporcionar a los estudiantes los medios legales para justificar sus acciones de defensa. Saber demostrar su legítima defensa no es fácil frente a la justicia; por esa razón, los practicantes tienen algún memento de programa para ayudarlos. Algunos ejemplos, bajo pena de ir a la cárcel, incluso como víctima: • Retornar un cuchillo contra un agresor, incluso después de haberle desarmado. • Responder con la pistola del agresor, incluso después de haberle desarmado. • Dejar sus huellas dactilares en el gatillo del arma del agresor durante un mal desarme por ejemplo (de tipo llave). • Responder con el bate del autor, incluso después de haberle desarmado. • Utilizar un gesto de agresión en defensa, tipo cabezazo. • Responder con una defensa a los genitales a una agresión benigna, tipo agarre. • Incrementar las defensas de percusión puño o pie a un agresor desarmado y en el suelo, bajo pena de ensañamiento e incumplimiento de la ley. • Responder en zonas vitales frente a una agresión no vital contra la vida. *** En otras palabras, ser víctima no justifica el uso de cualquier respuesta. El SELF PRO KRAV advierte a sus practicantes y les da los medios legales de justificarse. El fin no justifica los medios. • Adaptación de SPK por país: • El SPK, enseñado en muchos países, tiene en cuenta su legislación para respetarla. Por esa razón el SPK evoluciona según los continentes. • Como resultado, ciertas defensas, prohibidas en Francia o en Europa por ejemplo, son perfectamente autorizadas en algunos países. • MÓDULO SELF PRO KRAV POLICÍA Puede haber varias maneras de defenderse eficazmente que uno sea civil o policía. Sólo cambian los fines, de ahí la razón de la creación del módulo SELF PRO KRAV POLICÍA. He aquí algunos aspectos del aprendizaje del SPK POLICÍA : • Uso de las armas del equipamiento para defenderse en el cumplimiento de la ley. • Adquisición del trabajo en equipo y en protección. • Espesamiento SPK POLICÍA solo y en equipo, en todos los lugares. • Complementariedad de acciones a manos vacías y con armas. • Llaves operacionales de neutralización solo y en equipo. • Medios de conducción operativa en caso de emergencia. • Adquisición básica del método del Police Training ROS asociado con el SPK


FUNDADOR CAPITÁN JACQUES LEVINET *** En otras palabras, donde termina el SPK civil comienza el SPK policía con medios de coacción y coerción propios al método ROS o Real Operational System de las fuerzas del orden. El SELF PRO KRAV POLICÍA ha adquirido carta de naturaleza porque numerosas unidades de policía y unidades especiales en Francia (como los ERIS) y en el extranjero (como el GAD en Argentina y los Spetsnaz en Rusia) se formaron al SPK Policía y al ROS con el capitán Jacques Levinet. UNA FEDERACIÓN INTERNACIONAL RECONOCIDA • Los principios del SPK • El SELF PRO KRAV, a través de la Federación Internacional de Defensa Personal y de Police Training AJL está presente en una cincuentena de representaciones en Francia y en el mundo (España, Austria, Bulgaria, Italia, Luxemburgo, Bélgica, Inglaterra, Islas Canarias, EE.UU., Ecuador, Argentina, Chile, Brazil, Canadá, Mauricio, el Caribe, Rusia, Siberia, Australia, Nueva Zelanda, China, Sri Lanka, Vietnam, Túnez, Argelia). El organigrama oficial de la AJL se compone de DTN (Directores Técnicos Nacionales), DTR (Directores Técnicos Regionales) y DTD (Directores Técnicos Departamentales). • La AJL tiene un número de registro del Ministerio del Deporte en Francia y un número de registro en el Ministerio de Trabajo y muchos reconocimientos institucionales en el mundo. • El serio del SELF PRO KRAV también ve a través de los uniformes idénticos de los practicantes en Francia y en el mundo. Las únicas diferencias son el color en el logotipo del país y en el cinturón para enfatizar la identidad del país. • Por último, el currículo vitae del fundador, el capitán Jacques Levinet, aboga por un alto nivel de credibilidad de su federación AJL. Terminamos este artículo con un poco de humildad diciendo que el SELF PRO KRAV no pretende ser el mejor método de defensa personal, sino un método de interés.


LE BÂTON PORTUGAIS L’art du bâton au Portugal remonte à la tradition celtique,

cet art s’est installé principalement au Minho (nord), région celtique par excellence. Il existe différents styles du jeu de Pau au Portugal (au nord, à Lisbonne ou dans les Açores), mais nous pouvons distinguer principalement deux grandes écoles : l’école du Nord (Minho), et l’école de Lisbonne, qui effectue une synthèse des techniques des régions du centre du pays, spécialement dans le combat entre deux adversaires le contrajogo, également appelé escrime du bâton. Depuis les âges les plus reculés, l’homme a utilisé le bâton comme compagnon de ses marches et comme arme de protection. Avec le temps, de simple élément de défense qu’il était, il s’est transformé, ici et là, en instrument d’art martial et en élément de pratique ludique.

A

ujourd’hui encore, il existe des tribus africaines qui pratiquent des combats au bâton, plus ou moins contrôlés, mais avec différentes évolutions, ce qui conduit des combats, ou simplement des entraînements, plus ou moins dangereux, parfois même mortels. Les différences sont parfois énormes entre les évolutions de ces techniques. En vérité, il existe des pratiques du bâton qui, à travers le monde, n’ont quasiment pas évolué pendant des siècles, peut-être même des millénaires, particulièrement en Afrique.


Art martial à redécouvrir - Antonio do Rosârio Texeira Le bâton au passé : compagnon et symbole

L

es différences d’évolution résident toujours dans la qualité de la défense (la découverte en nous des angles nécessaires du bâton pour une défense juste, c’est à dire les positions correctes des mains), principalement dans le travail des jambes et dans l’évaluation exacte des distances, ce qui donne lieu à une esquive parfaite au moment exact. C’est ce développement d’attention, de concentration, mais aussi d’anticipation aux réactions de l’adversaire qui permet une sécurité aux contre-attaques, au moment juste. Le jeu de Pau est une danse, un véritable yoga.

E

n effet, si les émotions et le mental sont contrôlés, nous sommes en présence d’une véritable voie martiale, dont la finalité est l’ouverture vers l’inconnu, les réactions de l’adversaire, le développement de notre posture, de notre énergie et de notre capacité à prévoir les décisions et mouvements de l’adversaire.

Dans l’ancienne Egypte, plusieurs bas-reliefs présentent des scènes de combats sportifs avec plusieurs types de bâtons. Sont représentés, dans des tombes datant du troisième millénaire avant J.-C., des personnages luttant ou faisant des compétitions avec des bâtons. Nous pouvons même dire que tous les pays ont connu, avec plus ou moins d’intensité, des jeux de bâton, des arts développés pour que l’homme de la campagne, de la montagne, ait la possibilité d’amplifier sa capacité de défense relativement aux milieux hostiles, aux animaux sauvages et parfois à l’homme lui-même. Dans les villes, cette arme a souvent servi d’outil pour le développement des réflexes, de la coordination motrice, de la capacité d’auto-défense et de résistance physique.

L

es noms donnés à ce type d’arts sont évidemment très différents les uns des autres ; parfois le sens est tout simplement celui du bâton : c’est le lathé de l’Inde (un bâton de bambou), le jang-bong de la Corée ou le bo du Japon (Okinawa), avec ses variétés : han-bo, jo, tan-bo, bâtons de différentes dimensions. L’Europe n’a pas fait exception, et cet art martial s’est développé, par le passé, en France, en Angleterre, en Italie (qui conserve aujourd’hui la Paranza) et au Portugal, sans oublier les "les atlantiques comme les Açores et les Canaries.

Les Portugais, pendant l’expansion des découvertes, du XIVe au XVIe siècle, emportèrent leur ancienne pratique du bâton en ces îles, et parfois l’adaptèrent aux pratiques indigènes (comme dans les "les Canaries). Ils l’ont ainsi diffusée au Brésil, en Afrique et en Inde (nous avons connaissance d’une région indienne, au sud de Goa, qui pratique le bâton portugais).


LE BÂTON PORTUGAIS Le bâton, au moyen âge, fut aussi un élément très impor-

tant de la formation du chevalier, principalement dans la phase préparatoire, celle d’écuyer. Le jeune compagnon apprenait à travailler le bâton, le tir à l’arc, par la suite la lance et l’épée. Combattre avec une épée sans avoir étudié le bâton est, à notre avis, une absurdité, car il est nécessaire de frapper pour apprendre les angles de défense réels, et pour ce faire le bâton est le substitut idéal de l’épée. Il est vrai que le bâton est une arme de frappe et que l’épée est une arme de coupe ; s’entraîner avec des épées aiguisées, c’est tout simplement les détruire. Sans la garde de mains, le bâton est même plus difficile à travailler ; une autre raison, c’est qu’il était idéal pour l’entraînement des jeunes aux angles corrects des gardes.

En outre, le bâton reste un important symbole de pouvoir et d’équilibre, et même un support de l’illumination ; c’est la raison du sceptre des pharaons, du bâton de maréchal ou de vice-roi des Indes, de la baguette des chefs d’orchestre ou de celle, magique, des fées. Il a été et continue à être le bâton du compagnon constructeur (instrument de mesure), comme il était jadis le litus de l’augure romaine et le rudis du gladiateur.

Pour le moine, dans le passé, il représentait l’arme idéale, car il n’était pas perdu comme tel mais comme l’auxiliaire des longues marches. Bien manipulé, le bâton pouvait se confronter avec toutes les autres armes de courte distance. Il présente même des avantages de distance et permet de blesser gravement ou légèrement.

En Orient, il était aussi le symbole du canal central (sushumna), le bâton de Brahma, qui conduit à la transcendance des opposés, à l’illumination ou à la sagesse. En Occident, il reste présent dans le neuvième Arcane majeur du Tarot, l’Hermite, avec son bâton de support et sa chandelle pour éclairer le chemin. Une autre image se rencontre aussi en Occident, Juno Lucina, déesse romaine, la mère qui donne la lumière (lucina), et qui a donné son nom au mois de la lumière, du solstice d’été, Juin ; elle aussi était représentée avec un bâton.


Art martial à redécouvrir - Antonio do Rosârio Texeira Le bâton traditionnel portugais Au Portugal, dans le passé et jusqu’à notre siècle, le bâton n’était pas seulement un élément de pratique ludique, il faisait également partie de l’habillement des paysans dans toutes les régions du pays. Le bâton est le compagnon des bergers des montagnes du nord et du centre du Portugal comme les saloios de l’Estrémadure (centre), comme encore, par exemple, les campinos (gardiens de taureaux) des marais du Ribatejo (centre) ou les cultivateurs de l’Alentejo. Nous pensons que l’art du bâton au Portugal remonte à la tradition celtique (celtibérique) parce que, comme le triple saut et le hockey faisaient partie des jeux celtiques du passé, cet art s’est installé principalement au Minho (nord), région celtique par excellence, où l’on trouve également des danses de bâton typiquement celtiques. Il est intéressant de voir que pau signifie bâton mais aussi, en langue celte, village. Aujourd’hui, les plus âgés parlent de leurs familiers qui jouaient au bâton, cela est vrai, mais rarement ces personnes ont été de vrais joueurs de bâton, n’ayant pas travaillé dans une école. Ils portaient et manipulaient le bâton, mais ce n’étaient pas de véritables joueurs de bâton. Au Portugal s’est développée une technique très sophistiquée de bâton conique - o varan ou cajado -, avec une distance de 1,50 m entre le bâton long et le bâton court. Les bois sont des branches de châtaignier, de chêne ou de roseau, selon les régions, mais le bâton portugais a presque toujours été fabriqué de branches d’alisier, en raison de sa résistance, de son élasticité et de sa plasticité ; même le son des coups est différent. Adoptant une façon de parler orientale, on peut dire que cet art est un jeu de l’élément bois (ou vent), et ceci montre la liaison avec les éléments spiralés des bâtons quand ils étaient dans les arbres, comme dans les mouvements exécutés lors des frappes.

I

l existe différents styles du jeu de Pau au Portugal (au nord, à Lisbonne ou dans les Açores), mais nous pouvons distinguer principalement deux grandes écoles : l’école du Nord (Minho), dont la technique s’est développée essentiellement au combat et dans les foires, avec sa varrimenta (un balayage suivi d’une attaque en biais), ses mouvements continus par devant et en arrière comme une toupie et encore ses attaques en rotation contraire, ses jeux de deux, de trois, du milieu, des croix, etc. ; l’école de Lisbonne, qui effectue une synthèse des techniques des régions du centre du pays, spécialement dans le combat entre deux adversaires le contrajogo, également appelé escrime du bâton, aujourd’hui travaillé avec grande vitesse et précision. Elle dérive des anciens moulinets du nord et du centre, techniques communes du passé aujourd’hui obsolètes, mais excellentes pour développer la coordination motrice et préparer les gardes et les attaques. Elle s’est essentiellement développée dans le travail des jambes et dans les techniques très vives et efficaces d’attaque, particulièrement les cortes (coups), l’unique forme correcte d’esquives sans exécuter des gardes. Que signifie enfin joueur (en portugais jogai) ? C’est pratiquer, conjuguer (conjugar) notre énergie avec celle de l’adversaire dans une danse d’énergie et d’harmonie. Qui voit jouer les Portugais comprend directement cette union d’énergies nécessaire pour qu’ils ne se touchent pas. C’est l’harmonie des corps et des esprits, un yoga ou un budo seulement les pratiquants portugais ne le savent pas, ce qui n’est, certes, pas très important. Plus important est l’ignorance complète des autorités et des gens cultivés c’est la raison pour laquelle cet art a été, il y a quelques années, près de disparaître définitivement. Insistons encore sur le mot yoga (ou do). Pour le réaliser il est nécessaire de déconnecter les pensées, exactement comme pour jouer du bâton avec harmonie et vitesse. Nous sommes seulement là, relaxés et ouverts, pour recevoir les attaques de l’adversaire et équilibrer cette énergie avec une défense et une contre-attaque, ou coupe.

N

ous savons que c’est la racine sanskrite yug qui a donné yoga, mais aussi, en portugais, jug des boeufs (joug) et conjuir (conjuguer). Cette racine a-t-elle également donné aussi le mot jogo ? Peut-être. Je réaffirme que jouer au bâton c’est conjuguer les énergies physiques et spirituelles, c’est atteindre le mouvement juste et l’équilibre parfait. Jouer est beaucoup plus important que combattre, mais ceci a toujours été difficile à comprendre.


Bâton DÊfense


Self-dĂŠfense


WORLD ORGANIZATION SELF DEFENSE AND POLICE TRAINING ACADEMIE INTERNATIONALE JACQUES LEVINET SELF PRO KRAV (SPK) - REAL OPERATIONAL SYSTEM (ROS)

FORMATIONS REALISEES DANS LE MONDE USA - RUSSIE - AUSTRALIE - CANADA - ARGENTINE BRESIL - AFRIQUE - ASIE - ANTILLES - EUROPE

www.academielevinet.com www.international-police-confederation.com www.policetrainingros.com c o nt ac t @a ca d e m i e l e vi ne t . co m

FORMATION INSTRUCTEURS ET UNITES SPECIALES CIVILS - POLICE - GENDARMERIE - ARMEE CAPITAINE JACQUES LEVINET - EXPERT INTERNATIONAL


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.