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MOSTRA
DE
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NACIONAL
INFOGRAFIA
2010
GENERALIZOU GERAL Todo mundo faz infográfico, mas como fazer bem feito?
JORNAIS • revistas • on-line
CONTÉM: 4 PGs DE LUIZ IRIA 5 PGs DE SERGIO PEÇANHA 1 MONTE DE PGs DE ALGUNS DOS MELHORES INFOGRÁFICOS BRASILEIROS ORGANIZADA PARA O CURSO DE JORNALISMO VISUAL POR DAORGANIZADA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES MÁRIO KANNO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ECA-USP) E LUCAS TÓFOLI PROFESSOR: MÁRIO KANNO
indicado para arritimia grÁFICA, DIFICULDADE DE VISUALIZAÇÃO E TEXTOFOBIA
MOSTRA NACIONAL
DE
INFOGRAFIA
2010
APRESENTAÇÃO
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oTodo mundo está publicando infográficos. O que era diferencial em alguns poucos jornais ou revistas se espalhou por quase TODOS os títulos que vemos na banca - além de invadir publicidade, livros didáticos, revistas corporativas, divulgação do governo, etc. A quantidade subiu muito. Já a qualidade, nem tanto... Foi pensando nisso que essa Mostra foi feita. Aqui estão inclusos alguns dos melhores trabalhos do país, selecionados pelos editores dos principais jornais, revistas e portais do Brasil. Agradeço muito a todos que entendem que a principal proposta é ajudar a quem gosta de infografia. A Mostra (que já está em sua quarta edição!) é um rico repertório visual para quem está começando. Para quem já é experiente no assunto, uma possibilidade de mostrar seu talento e ficar sabendo a quantas anda a atividade no país. Para refletir sobre a atividade do infografista e fugir do genérico senso comum, textos imperdíveis de Luiz Iria, da Abril, e Sérgio Peçanha, do New York Times
ORGANIZADA POR MÁRIO KANNO E LUCAS TOFOLI
Grato Mário Kanno e Lucas Tofoli Para participar: mario.kanno@gmail.com
MOSTRA NACIONAL
DE
INFOGRAFIA
2010
Para ler Luiz Iria: “Limites da Infografia”................................4 Sergio Peçanha: “Um brasileiro no NYT”...................8 Para ver Jornais................................................................... 13 Folha de S.Paulo.......................................................14 O Globo......................................................................20 Valor Econômico.......................................................25 Correio Braziliense...................................................28 Zero Hora..................................................................32 Agora.........................................................................37 Jornal Placar............................................................41 Gazeta do Povo..........................................................43 Revistas.................................................................. 47 Superinteressante....................................................48 Época.........................................................................54 Mundo Estranho........................................................60 Saúde!.......................................................................67 Almanaque Abril.......................................................72 Aventuras na História...............................................75 Atualidades Vestibular..............................................80 Viva! Mais..................................................................85 On-Line................................................................... 87 G1..............................................................................88 Epoca On Line...........................................................91 R7..............................................................................95
ORGANIZADA POR MÁRIO KANNO E LUCAS TÓFOLI
Menção Acadêmica................................................. 99 UFSC.......................................................................100
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LUIZ IRIA ESPECIAL PARA A 4ª MOSTRA
LIMITES DA INFOGRAFIA 1
Em uma das minhas últimas palestras me perguntaram qual seria o elemento mais importante dentro de uma infografia. Eu acredito na força e no poder da ilustração realista. É ela que dá vida, que conquista o olhar do leitor e o leva sem hesitação, para dentro do infográfico.
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Dependendo do tema abordado, a ilustração desperta no leitor um elemento que, na minha opinião, é muito importante e que complementa os infográficos: a emoção.
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Minha experiência com mais de 15 anos de trabalho na infografia mostra que os leitores
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valorizam as imagens e a informação apresentada de maneira sintética. Temos essa comprovação através de pesquisas com os leitores e também pelo retorno que eles nos dão através de cartas e emails.
transmitir as informações de uma maneira mais racional. Apesar da grande originalidade elas fazem com que o leitor demande um determinado esforço para compreendê-las. Essas infografias trazem grande número de informações e de dados e as imagens não são valorizadas. Esse fato faz com que elas sejam direcionadas para um público mais seleto.
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Outros estilos de Infografias, como as abstratas apresentadas pelo New York Times no Malofiej de 2009 são muito originais e abrem espaço para uma nova forma de
A partir do momento em que o infográfico cria dificuldades de entendimento em busca da inovação, temos que fazer uma avaliação muito detalhada…
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Ao elaborar uma infografia devo pensar, em primeiro lugar no meu leitor. O objetivo principal de um infográfico é trazer a informação com rapidez e clareza. A partir do momento em que o infográfico cria dificuldades de entendimento em busca da inovação, temos que fazer uma avaliação muito 5
detalhada e procurar saber qual a opinião do nosso leitor, pois é para ele que trabalhamos e nos dedicamos tanto.
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Acompanho e participo dos prêmios Malofiej desde 1998, e durante todos esses anos pude observar a busca constante de muitos infografistas em criar algo novo, diferente e surpreendente. Alguns podem até dizer que infográficos que valorizam e exploram o uso das ilustrações em primeiro plano podem estar ultrapassados, completamente fora de moda e com seus dias contados.
Mas aí eu pergunto: será que o leitor tem essa mesma opinião? Podemos decidir por ele sem ao menos saber qual é sua preferência?
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Se pararmos para pensar, temos leitores muito diferentes, tanto em jornais como em revistas. Uns podem adorar essas inovações abstratas, assim como outros, podem não se identificar tanto com elas. 6
Se temos que buscar novos caminhos dentro da infografia, que seja uma linguagem universal e que agrade a todos os leitores tanto no sentido das imagens, como das informações. Isto sim pode ser um grande desafio para o futuro da infografia.
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Na infografia, nada pode ser considerado ultrapassado em se tratando de estilos visuais. Tudo se renova de acordo com as necessidades do momento. Não precisamos extinguir
um estilo apenas por ele ter sido muito explorado. Podemos somá-lo a outros e criar uma riqueza visual como também uma hierarquia de informações. A ilustração realista somada a um estilo vetorial por exemplo funciona muito bem.
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Essa busca constante de inovação está dentro de nós profissionais da infografia até mesmo para dar um sentido mais amplo para o nosso trabalho diário. Também para não cairmos em uma rotina que possa nos acomodar e nos tirar a vontade de criar e de desenvolver. Sou completamente a favor dessa busca, mas ela deve ser consciente até mesmo para não perdermos a identidade e o estilo do nosso trabalho.
Luiz Iria é diretor do Núcleo de Infografia da Editora Abril. Além da revista Superinteressante, seus trabalhos já foram publicados nas revistas Mundo Estranho, Aventuras na História, Playboy, Quatro Rodas e Saúde, todas também da Editora Abril, e em publicações internacionais como Muy Interesante (Espanha, México e Venezuela) e Focus (Itália, Polônia e Russia). Ganhou três vezes o prêmio ESSO de jornalismo na categoria Criação Gráfica. Foi ganhador de muitos prêmios Malofiej, a maior premiação de infografia do mundo, realizada anualmente na cidade de Pamplona, Espanha. Ganhou por oito anos consecutivos o prêmio Abril de jornalismo na categoria infografia. Em 2002, no Malofiej, o conjunto dos trabalhos que desenvolveu na revista Superinteressante foi premiado na categoria “A melhor infografia jornalística do mundo”. Em 2003, participou como um dos dez jurados do Malofiej. No prêmio Abril de jornalismo de 2005, a comissão julgadora lhe concedeu o prêmio hors-concours, em reconhecimento as suas conquistas em doze anos de carreira trabalhando com a infografia. http://infografiria.blogspot.com/
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SERGIO PEÇANHA ESPECIAL PARA A 4ª MOSTRA
UM BRASILEIRO NO NYT Os Tempos de Nova Iorque Nos primeiros anos da Globo.com havia demissão em massa a cada seis meses. No final de 2002 demitiram o departamento de infografia, onde eu trabalhava. Fiz um site com meu portfólio e mandei o link para uns jornais gringos. Muitos e-mails em vão até que rolou uma entrevista de trabalho. Seis meses depois eu me mudava para o Texas. Simples e improvavelmente assim, começava minha saga. Em março de 2003, eu aterrissei como infografista no Dallas Morning News – tiragem diária perto dos 500 mil naquela época (desde então, aquele e outros jornais regionais americanos encolheram significativamente). O jornal de Dallas foi o melhor lugar em que já trabalhei. Tão bom que fiquei lá cinco anos. Tive boas chances de ir para cidades mais interessantes, mas não tive pressa. (Para os editores lendo este depoimento, uma das coisas que aprendi no Texas é que a oportunidade de fazer um bom trabalho e o reconhecimento pelo trabalho bem feito são as melhores maneiras de manter um empregado feliz. Mesmo em Dallas.) Em 2006, Chris Morris, o cara que me levou para trabalhar no Dallas Morning News, já estava em outro jornal. Ele foi sondado pelo New York Times e não quis ir. Mas me colocou na fita. Um cara do Times me escreveu e, pela primeira vez, trabalhar no maior jornal do mundo pareceu possível. Mas esse primeiro contato aconteceu um mês depois de eu ser promovido a editor de infografia em Dallas. Fui a Nova Iorque visitar
Infografia do brasileiro Sérgio Peçanha na capa do New York Times. (achou simples? vai lá e faz!)
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Dallas Morning
Uma outra coisa boa de trabalhar na gringolândia é que aqui o bom repórter pode passar a carreira reportando – não precisa virar editor para pagar as contas. a redação, mas avisei que não aceitaria nenhuma proposta. (Recusar um emprego no Times é quase tão bom quanto aceitar o trabalho.) A vida seguiu até que, em 2008, eu achei que já tinha feito tudo o que tinha para fazer no Texas. Entrei em contato com o Steve Duenes, diretor de infografia do Times, e ele tinha uma vaga. E lá fui eu. O Lado Bom da Coisa Há muitas diferenças entre trabalhar em uma redação americana e uma brasileira. A primeira que notei foi que aqui as redações não são tão barulhentas. O Times, em particular, é de um silêncio ensurdecedor. Difícil, no princípio, se acostumar com tanta paz. Outra diferença básica é que aqui sempre tive as melhores ferramentas de trabalho. No Brasil, nem sempre. Em parte porque os computadores aí custam o quádruplo. Em parte porque tem administrador aí que não percebe que é contraproducente cortar custo com ferramenta de trabalho. Como qualquer empresa aqui tem acesso aos equipamentos básicos, o que faz a diferença entre uma empresa e outra é o talento dos funcionários. Por isso, as melhores empresas fazem de tudo para conquistar e reter talento. Toda redação tem um editor que é responsável por programas
de desenvolvimento da equipe. E no Times, se você quiser fazer um curso, os Recursos Humanos têm um programa de reembolso que pode chegar a 100% dos custos. Mas a melhor forma de atrair talento é a fama de fazer bom jornalismo – todo mundo quer jogar na Seleção. E o Times tem mais Pulitzers do que qualquer outro jornal, mais prêmios de design do que qualquer outro, e um departamento de infografia que é o melhor do mundo há anos. Uma outra coisa boa de trabalhar na gringolândia é que aqui o bom repórter pode passar a carreira reportando – não precisa virar editor para pagar as contas. Quem sobe na hierarquia o faz mais por
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Dallas Morning
vocação do que por necessidade financeira. E isso eleva a qualidade do jornalismo e aumenta a satisfação geral de todo mundo. (Quer levar isso para o Brasil? Desvinculem aumentos de salários de subida na hierarquia. Um amigo economista me ensinou que isso tem um nome: “princípio de Peter”. O sujeito que escreveu sobre isso – Peter – disse que as pessoas tendem a ser promovidas até chegar a seu “nível de incompetência”, quando deixam de fazer aquilo em que realmente são boas e estacionam em algum cargo mais alto, para o qual são incompetentes.) Por fim, uma das coisas mais interessantes do Times é o respeito que as pessoas têm pelo trabalho do outro. De modo geral, parte-se do princípio que seu colega é capaz de fazer o trabalho para o qual é pago. É raro, por exemplo, ver editor de texto tentando fazer direção de arte. Quando há divergências, as discussões costumam ser focadas na tarefa e resolvidas buscando o melhor resultado. A melhor matéria, a melhor página, o melhor interativo. Muitas vezes no Brasil vi editores abusando do “faz assim porque eu quero.” Isso aqui é mais raro. O Lado Não Tão Bom Deus se aborreceu quando Adão comeu a maçã da Eva. E entre as punições, disse mais ou menos isso: “De agora em diante, ganharás o pão com o suor do teu rosto.” Ou seja, trabalho é castigo. Talvez por
A infografia do Times tem 30 “editores de gráficos” – mais ou menos o que se chama de infografista no Brasil. E, meus amigos, vou dizer uma coisa: neguinho trabalha. isso não exista trabalho perfeito. Nem aqui, claro. Há duas desvantagens básicas. Em primeiro lugar, o ambiente no Times é mais tenso do que nas outras redações que trabalhei. Ser o “maior jornal do mundo” pesa, e manter a fama é pressão. A outra desvantagem não deixa de ser uma vantagem: aqui estão algumas das pessoas mais brilhantes que já conheci. (Tipo aqueles caras que tiram 10 a vida inteira sem estudar. Apesar de tanta inteligência, alguns acabam virando jornalistas e muitos vêm parar no Times.) Muita gente boa já me confessou que seu maior medo é um dia ser desmascarado. Mas enquanto não me descobrirem, vou enganando. O Departamento de Gráficos A infografia do Times tem 30 “editores de gráficos” – mais ou menos o que se chama de infografista no Brasil. E, meus amigos, vou dizer uma coisa: neguinho trabalha. Em Dallas, por exemplo, era bem mais devagar. Mas aqui o nível de ralação é semelhante ao do Brasil, só que com mais gente e mais recursos. Mas há uma diferença grande entre o infografista daí e os editores de gráficos do Times. Aqui, salvo raras exceções, todos os nossos gráficos são apurados, escritos, desenhados e editados pelo departa-
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New York Times
mento de infografia. A única coisa terceirizada é o copy-editing, mas mesmo assim, só checam gramática e estilo. O jornalismo é responsabilidade nossa.
Quem faz o infográfico, do título ao último desenho, e tem a palavra final sobre o conteúdo que entra e que sai de um gráfico é a infografia Existe negociação, é claro. O editor da seção onde o gráfico será publicado é informado de tudo. Mas geralmente temos carta branca porque a responsabilidade e o trabalho são todos nossos. Uma infografia independente alivia as outras editorias. Eles podem focar na produção das matérias, enquanto nós cuidamos do gráfico. E como os infografistas são especialistas em jornalismo visual, ter poder de decisão aumenta a qualidade dos gráficos. Dia-a-dia O dia começa a ser traçado numa reunião matinal. Determina-
se quem está sobrecarregado e quem está disponível e o trabalho é distribuído. A maioria trabalha de 11h às 19h, e há um editor que chega às seis e bota os gráficos para dormir à noite. Quando não estamos trabalhando num gráfico para o dia seguinte, estamos sempre fazendo algum adiantamento. Aqui não existe pescoção. Há um editor de fim de semana, que coordena durante a semana a produção para o fim de semana seguinte. Cada seção tem um responsável pela coordenação do fim de semana. Nós também. Alguns infografistas, como eu, são generalistas. Outros são coordenadores junto à seções. Por exemplo, em Ciência, Nacional, Esportes e Cidade, infografistas participam das reuniões de pauta, ficam a par das matérias, escolhem as que merecem gráficos. O coordenador lê as matérias, conversa com editores e repórteres. Depois, decide o que o gráfico vai mostrar, apura, escreve, faz o design e publica. Se houver mais gráficos do que esse coordenador é capaz de administrar, ou se o gráfico precisar de um desenho em 3D e esse infografista não for capaz de fazer, outro ajuda. Os generalistas ajudam a absorver o excesso do dia-a-dia e trabalham em projetos especiais.
Tecnicamente, todos são capazes de fazer um gráfico simples. Mas alguns são melhores jornalistas, outros são melhores designers, ilustradores, programadores, cartógrafos, estatísticos. As habilidades específicas são coordenadas pelo diretor de gráficos e pelos dois editores assistentes. Esses três caras são o coração do departamento. Sempre tem pelo menos um deles dando chibatadas nos demais. Em suma, trabalhar aqui é mais ou menos isso. O Futuro... Os últimos anos foram difíceis para o jornalismo aqui. Muitas redações encolheram bastante, algumas fecharam. Mas isso não me preocupa tanto, desde que o lugar onde eu estiver trabalhando tenha uma presença boa na internet e eu tenha uma participação ativa nisso. Em parte, foi por isso que saí de Dallas. Já o site do Times está bem na foto. Diante desse monte de informação inútil que a gente recebe todo dia, eu pagaria para ter alguém me ajudando a filtrar a porcaria do que interessa. E você tem que confiar em quem vai fazer isso. O trabalho do jornalista pode se tornar cada vez mais útil neste século. Os jornalistas visuais têm um papel importante nesse contexto.
Aqui no Times a infografia está na vanguarda da tecnologia. O diretor de gráficos fez várias contratações inteligentes ao longo dos últimos anos. E o departamento deixou de apenas produzir impresso, tornou-se essencial na internet. Quem se fizer relevante na produção digital, estará sempre safo. A infografia de internet está apenas começando e há muitos caminhos para explorar. Um deles é mer- New York Times gulhar na visualização de bancos de dados, permitindo interação do usuário. Outro, é explorar novas maneiras de contar histórias, com vídeo, animação em 3D e outros recursos multimídia. E um terceiro caminho é embaralhar isso aí e ver no que dá. Enquanto isso, o negócio é ir se atualizando aí e continuar acordando todos os dias para tentar dominar o mundo.
Sergio Peçanha, 34, é um dos editores de gráficos do New York Times. Se formou em jornalismo pela UFRJ e aprendeu a fazer infografia no JB, no Globo e na Globo.com antes de se mandar para a gringolândia. Origem: Rio de Janeiro Clube: Flamengo Carreira: Jornal do Brasil, O Globo, Globo.com, The Dallas Morning News, The New York Times Educação: Jornalismo pela UFRJ, formado em 1998 Outras coisas relevantes: Este semestre começou a dar aula de infografia na NYU, num curso eletivo. Em 2005 deu palestra na SND. Prêmios na SND e Malofiej: 20 (somando tudo, incluindo dois ouros no Malofiej e um Judges Special Recognition). Também já deu um seminário de infografia na Índia, num jornal chamado Malayala Manorama, em 2006. twitter.com/sergio_pecanha
JORNAIS MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 20010
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
FOLHA
São Paulo
Editor Fabio Marra Editor Adjunto
Mário Kanno Editor ASSISTENTE
Kleber Bonjoan Júlia Monteiro Equipe de infografia
AlexandreArgozino Bruno Santos Carolina Cavaleiro Cristina Sano Gerardo Uruguaio Eduardo Asta Edison Maggi Lucas de Pádua Marcela Souza Marcelo Pliger Rodrigo Cunha Simon Ducroquet
2.JUN.2009 Marcelo Pliger, Eduardo Asta, Alexandre Argozino, Rodrigo Cunha 14
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 FOLHA DE S.PAULO
5.DEZ.2009 Renata Steffen, Fernanda Giulietti e Simon Ducroquet
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MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 FOLHA DE S.PAULO
21.ABR.2010 Eduardo Asta 16
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 FOLHA DE S.PAULO
10.AGO.2009 Marcelo Pliger
30.AGO.2009 Marcelo Pliger 17
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 FOLHA DE S.PAULO
17.SET.2009 Eduardo Asta e Clayton Jr.
8.JUN.2009 Rodrigo Cunha
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MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010 FOLHA DE S.PAULO
1.FEV.2007 Marcelo Pliger e Lucas Pรกdua
20.JAN.2009 Marcelo Pliger e Lucas Pรกdua 19
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
O GLOBO
Rio de Janeiro Editor DE ARTE
Léo Tavejnhansky EditorES ASSISTENTES
Alessandro Alvim Fernando Alvarus Equipe de infografia
Renato Carvalho Fernando Rodrigues Walter Moreira
18.JUL.2009 Alvim, Fernando Alvarus e Renato Carvalho 20
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010 O GLOBO
5.MAR.2009 Alvim e Fernando Alvarus
1ยบ.AGO.2009 Alvim e Renato Carvalho 21
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 O GLOBO
Alvim e Renato Carvalho
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MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 O GLOBO
Alvim e Renato Carvalho 23
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 O GLOBO
7.FEV.2010 Alvim
31.JAN.2010 Alvim e Renato Carvalho 24
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Jornal Valor Econômico - CAD F - ESPECIAIS - 17/12/2009 (15:35) - Página 1- Cor: BLACKCYANMAGENTAYELLOW Enxerto
Especial
CENÁRIOS
DE VOLTA À CENA Financiamento privado será retomado, prevê Luciano Coutinho, do BNDES F14
Quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
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rescimento econômico de 5% em 2010; retorno da meta de superávit primário das contas públicas consolidadas para 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB); queda do déficit nominal de 3,2% do PIB este ano para 1,3% do PIB no próximo ano; inflação na meta de 4,5%; e aumento do déficit em transações correntes do balanço de pagamentos com consequente depreciação do real. Com esse conjunto de indicadores, mais uma expansão de 6% da massa salarial e elevação da taxa de investimento da economia para 18% do PIB, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, confiante, decreta: “Entrego a economia em 2010 com os melhores fundamentos macroeconômicos do G - 20. É pouca coisa?”. Há, de fato, razões para justificar o otimismo e o bom humor do ministro. Assim
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como existem, também, motivos para apreensão: embora Mantega discorde, há entre os economistas um grande temor com a deterioração da política fiscal e com o aumento da dívida pública como proporção do PIB. Este ano a dívida líquida deverá chegar a 44% do PIB, em comparação aos 38,8% do PIB registrados em 2008. Para 2010, nas contas do Ministério da Fazenda, a dívida se situará entre 39% e 41% do PIB, reassumindo trajetória decrescente para chegar a 31% do produto em 2013. O crescimento econômico será pautado principalmente pela expansão do consumo, que cresce 5% ao ano, com o consequente aumento das importações. O superávit da balança comercial, portanto, será em 2010 bem menor do que o saldo de cerca de US$ 27 bilhões projetados para este ano. Dados do Banco Central apontam para um superávit comercial de no máximo US$ 19 bilhões, mas o mercado já trabalha com apenas US$ 11 bilhões. Essa performance levará a um aumento importante do déficit em transações correntes do balanço de pagamentos. Este, que deve chegar a US$ 18 bilhões este ano, pularia para a casa dos US$ 40 bilhões em 2010, segundo analistas de mercado. O governo, é importante notar, é sempre mais conservador nas suas projeções e, por isso, o Banco Central ainda considera possível, oficialmente, um déficit de US$ 30 bilhões para o ano que vem.
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Otimismo com boas perspectivas de crescimento se contrapõe ao temor ante à deterioração da política fiscal e aumento da dívida pública em relação ao PIB. Por Claudia Safatle , de Brasília Não se deve desprezar, porém, a atuação dos investimentos na formação do produto. Os indicadores do governo apontam para uma taxa de investimento este ano na casa dos 16% do PIB, percentual que subiria para 18% em 2010 e para 23% em quatro a cinco anos. Esse é, aliás, um grande desafio para os próximos anos, dada a perspectiva de crescimento com taxa de juros baixa, convergindo para uma taxa mais compatível com as externas. A possibilidade de o Banco Central ter de elevar a taxa básica, a Selic, em 2010, não está descartada. O fato de o crescimento do produto no terceiro trimestre de 2009 ter sido de 1,3% sobre o período imediatamente anterior — performance aquém dos 2% ou mais que eram esperados — foi, nesse aspecto, uma boa notícia. Uma recuperação acelerada demais, depois do tombo dado pela crise financeira global, demandaria ação do Comitê de Política Monetária (Copom) antes das eleições presidenciais de outubro do próximo ano. Hoje a Selic está estacionada em 8,75% ao ano e há, no mercado, a percepção de que essa taxa está muito mais baixa do que se imagina ser um juro real neutro — algo entre 7,5% e 8%. O governo não vê razões substantivas que possam dificultar a vida do sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo a expansão do gasto com salários do funcionalismo público, que representava 3,8% do Produto Interno Bruto em 1991, subiu para 4,81% do PIB em 2002 e deve en-
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também demonstrou otimismo. Segundo ele, o resultado do PIB no terceiro trimestre foi “qualitativamente superior ao do trimestre anterior”, mostrando uma expansão com características muito mais sustentáveis. Liderado pelo investimento — a taxa na margem de 6,5% — , com ligeira desaceleração do consumo das famílias e desaceleração dos gastos do governo. “É uma combinação de crescimento saudável e eu diria que é a combinação ideal do crescimento. Oxalá a combinação nos próximos trimestres mantenha esse padrão, no qual o investimento mantenha o papel de ‘puxador’ do crescimento porque isso assegura criação de capacidade produtiva no ritmo suficiente para prevenir o aparecimento de gargalos na oferta e, portanto, de pressões inflacionárias”, avaliou Luciano Coutinho. Ele acredita que o investimento pode crescer 20% em 2010, muito acima dos 5% a 6% previstos para o conjunto da economia. (Colaboraram Vera Saavedra Durão e Denise Neumann)
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Font e: Ba
cerrar este ano com 5,10% do PIB, é vista com tranquilidade no governo. Os gastos correntes do setor público cresceram mais de 8% e a folha de salários, em particular, aumentou cerca de 12%. Já a oposição e, sobretudo, o PSDB do eventual candidato à Presidência da República, José Serra, tem centrado suas críticas ao excesso de gastança do governo este ano, que foi muito além do chamado esforço contracíclico necessário para fazer frente a uma ameaça de recessão profunda que se desenhava no final do ano passado; e vê com enorme receio a queda do saldo comercial e seus efeitos sobre as contas externas do país. Mantega assegura que entregará ao seu sucessor, no Ministério da Fazenda, uma economia em forte recuperação e com um processo de crescimento sustentável. Ao contrário das crises passadas (como as de 1982 e 2002), quando a retomada foi lenta e em formato de “W” — o PIB cresce num ano, no ano seguinte sofre queda, cresce novamente, cai mais uma vez e só então assume trajetória de expansão — desta vez o processo será em “V”, acredita o ministro. Com a atividade econômica a pleno vapor e sem pressões inflacionárias, como o governo acredita que ocorrerá, as receitas tributárias voltarão a crescer, permitindo o retorno do superávit primário de 3,3% do produto. Em entrevista ao Valor, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho,
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Caio Martinelli Danilo Kako Felipe Cruz Renata Gonçalves Roberta Ingegneri Sandro Falsetti
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Equipe de infografia
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7.OUT.2009 Sandro Falsetti e Renato Brandão 25
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 VALOR ECONÔMICO
22.OUT.2009 Sandro Falsetti e Renato Brandão
20.MAR.2009 Caio Martinelli e Renato Brandão 26
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 VALOR ECONÔMICO
20.MAI.2009 Sandro Falsseti e Renato Brandão
14.JUL.2009 Alexandre Affonso e Renato Brandão 27
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
CORREIO Brasília
CORREIO Brasília
Editor DE ARTE
João Bosco SUB-EditorES
Itamar Balduíno Anderson Araújo Equipe de infografia
Amaro Júnior Joelson Miranda Valdo Virgo Pablo Alejandro Leandro Mello
14.JAN.2010 Pablo Alejandro
24.JUN.2009 Valdo Virgo 28
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 CORREIO BRAZILIENSE
3.MAI.2009 Amaro Júnior
29
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 CORREIO BRAZILIENSE
19.JUL.2009 Pablo Alejandro 30
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 CORREIO BRAZILIENSE
7.JAN.2010 Valdo Virgo e Pablo Alejandro
2.AGO.2009 Pablo Alejandro 31
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ZERO HORA Porto Alegre
EditoR DE ARTE
Leandro Maciel Editor ASSISTENTE
Gilmar Fraga Equipe de infografia Eduardo Oliveira Paulo Zarif Rekern Eduardo Uchôa Fernando Gonda Marcos Borges Guilherme Gonçalves Max Rique Barbo Godinho Gabriel Renner Alexandre Oliveira
Fernando Gonda Leandro Maciel 32
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 ZERO HORA Gilmar Fraga Leandro Maciel
30.JAN2010 Equipe de Arte de ZH
33
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 ZERO HORA Gonza Rodriguez e Leandro Maciel
34
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 ZERO HORA Fernando Gonda e Leandro Maciel
35
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
12.ABR.2009 Gilmar Fraga Leandro Maciel
ZERO HORA
36
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AGORA
São Paulo
Editor DE ARTE
Samuel Cabral (Samuca) Editor ASSISTENTE
Rubens Rana Equipe de infografia
Cláudio Oliveira João Victor Matos Luciano Veronezi Rogério Nunes
FEV.2010 Samuca, Luciano Veronezi 37
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 AGORA
27.MAR.2009 Samuca, Luciano Veronezi
14.JAN.2010 Samuca, Luciano Veronezi 38
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 AGORA
18.OUT.2009 Samuca, Luciano Veronezi e Gustavo Pereira 39
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 AGORA
FEV.2009 Gustavo Pereira e Luciano Veronezi
JAN.2009 Gustavo Pereira e Luciano Veronezi 40
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
JORNAL PLACAR São Paulo
EDITOR DE ARTE
Alex Borba Equipe
Eduardo Ianicelli Everton Prudêncio
10.AGO.2009 Equipe Placar e Luciano Veronezi
7.AGO.2009 Equipe Placar e Cynthia Gyuru 41
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 JORNAL PLACAR
6.NOV.2009 Equipe Placar 42
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
GAZETA DO POVO Curitiba
Editor DE INFOGRAFIA Lyn Jannuzzi Equipe de infografia
Matias Peruyera Leandro Santos Adriana Alexandria Fabiano de Miranda
30.SET.2009 Lyn Jannuzzi, Matias Peruyera, Adriana Alexandria 43
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 GAZETA DO POVO
29.MAR.2009 Matias Peruyera
6.NOV.2009 Matias Peruyera 44
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 GAZETA DO POVO
6.JUL.2009 Matias Peruyera
12.JUL.2009 Equipe de Infografia do Gazeta 45
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 GAZETA DO POVO
12.JUL.2009 Equipe de Infografia do Gazeta
25.JAN.2009 Equipe de Infografia do Gazeta 46
REVISTAS MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
47
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SUPER Abril
DIRETORA DE ARTE
Alessandra Kalko EDITORA DE ARTE
Renata Steffen DESIGNERS
Gabriel Gianordoli Jorge Oliveira DIRETOR DE INFOGRAFIA DO GRUPO ABRIL
Luiz Iria
Luiz Fernando Martini, Mauricio Horta, Juliana Vidigal e Luiz Iria 48
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SUPER
INTERESSANTE Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Emiliano Urbim, Gabriel Gianordoli e Daniel Rosini 49
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010
SUPER
INTERESSANTE Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Bruno Garattoni, Gabriel Gianordoli e Cรกssio Bittencourt 50
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SUPER
INTERESSANTE Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Emiliano Urbin, Jorge Oliveira e Jonatan Sarmento 51
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010
SUPER
INTERESSANTE Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Emiliano Urbim, Gabriel Gianordoli e Cรกssio Bittencourt 52
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SUPER
INTERESSANTE Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Jorge Oliveira e Emiliano Urbim 53
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
DIRETOR DE ARTE
Marcos Marques Editor DE ARTE
Alexandre Lucas Equipe de infografia
Gerson Mora Luis Salomão Marco Vergotti Nilson Cardoso Diretor de Infografia
Alberto Cairo
Alberto Cairo, Gerson Mora, Luis Salomão, Marco Vergotti e Nilson Cardoso
54
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Marco Vergotti e Nilson Cardoso 55
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Gerson Mora 56
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Alexandre Lucas 57
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
Gerson Mora e Marco Vergotti 58
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ÉPOCA Globo
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Gerson Mora e Nilson Cardoso 59
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
EQUIPE DE ARTE
Fabrício Miranda, Bernardo Borges e Diego Sanches
Yuri Vasconcelos, Luiz Iria, Sattu, Lauro Henriques Jr. e Fabricio Miranda 60
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Yuri Vasconcelos, Luiz Iria, Sattu, Lauro Henriques Jr. e Fabricio Miranda 61
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Luiz Fujita, Rubens Paiva, Diego Sanches e Marina Motomura 62
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Tiago Jokura, Rodrigo Mexas, Otรกvio Silveira e Bernardo Borges 63
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Luiz Fujita, Japs, Diego Sanches e Lauro Henriques Jr. 64
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Tiago Jokura, Danyael Lopes, Bernardo Borges e Marina Motomura 65
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
MUNDO ESTRANHO Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Tiago Jokura, Bernardo Borges, Bruno Algarve e Lauro Henriques Jr. 66
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SAÚDE! Abril
DIRETOR DE ARTE
Robson Quinafélix Editor DE ARTE
Eder Redder DESIGNERS
Glenda Capdeville Letícia Raposo Thiago Lyra
Eder Redde e Erika Onodera
67
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SAÚDE! Ed. Abril
Thiago Lyra e Erika Onodera 68
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SAÚDE! Ed. Abril
Thiago Lyra e Rubens Paiva 69
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
Thiago Lyra e Rubens Paiva 70
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
SAÚDE! Ed. Abril
Glenda Capdeville, Letícia Raposo, Robson Quinafélix e Erika Onodera 71
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ALMANAQUE ABRIL Ed. Abril
DIRETOR DE ARTE
Fábio Bosque DESIGNER
Paula K Santos
Estúdio MultiSP 72
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ALMANAQUE ABRIL Ed. Abril
Estúdio MultiSP 73
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ALMANAQUE ABRIL Ed. Abril
Editor xxxxxxxx Editor Adjunto
xxxxxx Editor ASSISTENTE
xxxxxx Equipe de infografia
xxx x x x x x x x
Estúdio MultiSP 74
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AVENTURAS NA HISTÓRIA Abril
Lívia Lombardo, Tiago Cordeiro, Alexandre Jubran, Débora Bianchi, Michele Kanashiro, Eduardo Falchet e Everton Prudêncio
EditorA DE ARTE
Debora Bianchi DESIGNERS
Michele Kanashiro Fabio Otubo CONSULTOR
Luiz Iria
75
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AVENTURAS NA HISTÓRIA Abril
Ari Almeida, Fabio Otubo, Tiago Cordeiro, Sattu, Débora Bianchi, Fabio Otubo e Luiz Iria 76
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AVENTURAS NA HISTÓRIA Abril
Henrique Veltman, Tiago Cordeiro, Alexandre Jubran, Débora Bianchi e Michele Kanashiro 77
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AVENTURAS NA HISTÓRIA Abril
Henrique Veltman, Tiago Cordeiro, Alexandre Jubran, Débora Bianchi e Michele Kanashiro 78
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
AVENTURAS NA HISTÓRIA Maria Carolina Cristianini, Tiago Cordeiro, Marcelo Gomes, Débora Bianchi e Michele Kanashiro
Abril
79
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ATUALIDADES VESTIBULAR Abril
DIRETOR DE ARTE
Fábio Bosque DESIGNER
Paula K Santos
Estúdio MultiSP e William Taciro 80
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ATUALIDADES VESTIBULAR Abril
Estúdio MultiSP e William Taciro 81
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ATUALIDADES VESTIBULAR Abril
Estúdio MultiSP e William Taciro 82
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ATUALIDADES VESTIBULAR Abril
Estúdio MultiSP e William Taciro 83
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
ATUALIDADES VESTIBULAR Abril
Estúdio MultiSP e William Taciro 84
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010
VIVA!MAIS Abril
DIRETORA DE ARTE Gizele Agozzino DESIGNERS
Luiz Monteiro Fernando Makita Andreia Cristina Costa
Fernando Makita, Luiz Iria, Sattu e Catarina Fรกvero 85
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
VIVA!MAIS Abril
Andreia Cristina Costa, Luiz Iria, Sattu e Fabrício Pellegrino 86
ON LINE MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
87
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
G1
.COM
Sondas e telescópios no espaço
EDITOR DE ARTE
Leo Aragão Editor assistente/ Diretor de arte
Leonardo Monte Flash Developer/ Designer de interface
Sondas e telescópios no espaço
Ronaldo P. Klein Designer e ilustradores
Rodrigo Chiesa Elvis H. Martuchelli
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1350377-5603,00-ULTIMAS+SEMANAS+REALCAM+PRODUTIVIDADE+DE+SONDAS+E+TELESCOPIOS+ESPACIAIS.html
88
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Propostas para melhoria de transito em SP
G1
.COM
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/0,,MUL1269118-17396,00-INFOGRAFICO+ CONHECA+OS+PROBLEMAS+E+PROPOSTAS+PARA+SAO+PAULO+VOLTAR+A+ANDAR.html
89
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Como foi a Viagem a Luaem SP
http://g1.globo.com/Sites/Especiais/Noticias/ 0,,MUL1235376-17082,00-ANIMACAO+DO+G+ MOSTRA+COMO+O+HOMEM+CHEGOU+A+LUA.html
G1
Poluicao sonora em Sao Paulo em SP
.COM
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1274 864-5605,00-G+TESTA+POLUICAO+SONORA+EM+ VIAS+MOVIMENTADAS+DA+CAPITAL+PAULISTA.html
90
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Voo 447
RevistaEPOCA
.GLOBO.COM
Diretor DE ARTE
Marcos Marques Editor de arte
Alexandre Lucas Editor Multimídia
David Michelsohn
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EMI75733-17445,00.html
Alberto Cairo, Gerson Mora, Luis Salomão, Marco Vergotti, Nilson Cardoso, David Michelsohn 91
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Encarei meu DNA
RevistaEPOCA
.GLOBO.COM
Marco Vergotti e David Michelsohn
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI68917-15257,00-ENCAREI+MEU+DNA.html
92
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Silenciadores de celular ajudam a evitar acidentes
RevistaEPOCA
.GLOBO.COM
Marco Vergotti e David Michelsohn
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI91585-15201,00-SILENCIADORES+DE+CELULAR+AJUDAM+A+EVITAR+ACIDENTES.html
93
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Qual é o maior problema do Brasil (segundo a pesquisa do PNUD)
RevistaEPOCA
.GLOBO.COM
David Michelsohn
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI7318315223,00-QUAL+E+O+MAIOR+PROBLEMA+DO+BRASIL.html
94
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
R7
.COM
Linha do tempo Kiss
André Pinheiro Gonçalves dos Santos Caio Andreolli Gonçalves http://entretenimento.r7.com/musica/noticias/kiss-lanca-o-primeiro-album-de-ineditas-apos-11-anos-20090927.html
95
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010 Entenda a destruição causada por um terremoto
R7
.COM
Luria Tamy Masuko Ferreira, Marco Aurélio Aguilera Duarte Calvente, Marianne Abreu, Leonardo Marçal e Marion Tenório e LuriaTatiana Tamy Masuko Ferreira
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/terremoto-de-4-8-na-escala-richter-atinge-california-20100201.html
96
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010 Tsunami
R7
.COM
Calvente,Junior Marianne Abreu, Leonardo Marรงal e Marion Tenรณrio NelsonTatiana Rico Gutierres
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/tsunami-que-devastou-a-asia-completa-cinco-anos-20091226.html
97
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA โ ข 2010 Angelina Jolie
R7
.COM
Karina Alves Nishioka, Allan Julian Ientz e Caio Andreolli Gonรงalves
http://entretenimento.r7.com/famosos-e-tv/noticias/o-que-tem-por-tras-das-tatuagens-da-angelina-20090927.html
98
MENÇÃO ACADÊMICA MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
99
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
JORNAL UNIVERSITÁRIO Arte: Rogério Moreira Jr. Reportagem: Lívia Freitag
JORNAL LABORATÓRIO ZERO SC
Tattiana Teixeira enviou estes infográficos. Ela é professora, pesquisadora do curso de Jornalismo da UFSC e também responsável pelo Jornal Laboratório Zero.
SUPERVISÃO E ORIENTAçÃO
Profa. Tattiana Teixeira e Prof. Sandro Galarça
Infográfico: Gregório Lameira Texto/reportagem: Diego Kerber
100
MOSTRA NACIONAL DE INFOGRAFIA • 2010
JORNAL UNIVERSITÁRIO
JORNAL LABORATÓRIO ZERO SC
SUPERVISÃO E ORIENTAçÃO
Profa. Tattiana Teixeira INFOGRAFIA
Ítalo Mendonça ILUSTRAçÃO
Edison Patto REPORTAGEM
Mariana Hilgert
Parte do Trabalho de Conclusão de Curso da aluna Mariana Hilgert. Ela fez um protótipo de uma edição especial da Revista Língua, totalmente dedicada ao Latim. Para as páginas 42 e 43, ela propôs este infográfico
101
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Obrigado aos que colaboraram enviando os trabalhos Sugestões, correções e inclusão de trabalhos serão bem-vindas. Participe: mario.kanno@gmail.com Mário Kanno | Folha de S.Paulo http://kanno-infografia.blogspot.com/