nº9 Dezembro 2007
INDEX
UPDATE
1 Update
Star Tracking – Odisseia do Talento
1 Quotes
Winston Churchill
2 Opinion
Genoma Organizacional – Tiago Forjaz 6
3 Events
Star Tracking, 3º Aniversário Jason Associates
3 Synopsis
Happiness – Matthieu Ricard
4 Events
Porsche Polo Cup
4 Team Update
Susana Leitão pág. 3
4 Did You Know? Know?
Churchill stuttered...
OPINION – GENOMA ORGANIZACIONAL
5 Praxis
Mr. Myagui… not Mr. Miaji – Tiago Forjaz
6 Top Talent Joana Carneiro
6 Events
Mão-na-Mão
7 Events
G E N O M A
O R G A N I Z A C I O N A L
pág. 2
PRAXIS – MR. MYAGI… NOT MR. MIAJI
World Business Forum, New York
7 What’ What’s Hot
Brunello Cucinelli, The Star Tracker
8 High Life
The Modern, Ecosse Heretic
8 Events
Cannonballs
8 Links
Leader Network, HSM Global, Ted
8 Coming Up pág. 5
Nova Argos
QUOTES
We make a living by what we get, we make a life by what we give” Winston Churchill www.jasonassociates.com
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OPINION
G E N O M A
carácter da organização como um todo. Assim sendo, o conjunto de princípios de carácter deve ser comum a todos, o que na organização se deverá traduzir no conjunto de valores que se respeitam e exigem. As empresas deverão identificar, sistematizar e difundir o conjunto de características de carácter que cada colaborador terá de ter para garantir uma integração cultural na sua organização. Não falo das suas competências, habilidades ou qualificações, como muitas empresas continuam a procurar. Falo-vos do que está antes de tudo isso: Coragem, Verdade, Humildade, Altruísmo, Sensatez e até Fé. Só depois se alinham os processos para identificar, premiar e desenvolver apenas aqueles que respeitam este primeiro aspecto essencial – o Carácter-Tipo ou o Genoma Organizacional. Uso a palavra Genoma por acreditar que esse código é, de facto, único a cada empresa e é também a chave da longevidade e saúde das organizações. O Genoma influenciará a cultura, que deve servir também como um mecanismo imunitário, resolvendo todas as infecções na empresa, sarando o organismo e recuperando-o para o seu estado de saúde normal. Desde o recrutamento até à avaliação, todos os processos de Recursos Humanos devem incluir a pergunta: “Este talento tem o carácter da organização?” Se não tiver, não vale a pena investir para o futuro, mesmo que ele seja um excelente contribuidor ou um talento excepcional. Na verdade, o Carácter-Tipo funciona como o Genoma Organizacional. É este que queremos reproduzir, é neste que queremos que os líderes futuros se inspirem e é assim que nos queremos diferenciar! Este conceito é ainda mais importante quando estamos em contexto e ambiente de internacionalização e seguindo uma estratégia de aquisições, pois é fundamental não perder talento num processo de fusão. As empresas que conhecem o seu Genoma, conhecem o Carácter-Tipo dos indivíduos que se adaptam à sua cultura e saberão quais os talentos das empresas adquiridas que conseguirão adaptar-se à sua cultura. Não só isso, também terão a oportunidade de permanentemente refinarem a sua própria cultura, por incorporação dos valores das pessoas que assimilam. Portugal deveria ter como principal exportação a cultura das empresas que se internacionalizam. Assim se cria a marca Portugal. Citando Herb Kelleher na conferência que menciono neste artigo: “If you don’t have culture you dont have Shit”. Atrevo-me a acrescentar: “If you don’t have culture you have a culture: a shitty culture”. Identifique, sistematize e difunda a sua Cultura Organizacional por forma a encontrar o Carácter-Tipo dos seus talentos e, consequentemente, o seu Genoma, antes de se internacionalizar. Indo mais longe nesta reflexão, jantei com uma colega minha a
O R G A N I Z A C I O N A L
Inspirado por uma viagem recente a Nova Iorque, onde tive a oportunidade de assistir, no World Business Forum, a inspiradas intervenções de Garry Kasparov, Herb Kelleher, Michael Eisner, Jack Welch e Alan Greenspan, decidi escrever sobre as minhas reflexões acerca da Cultura Organizacional e do Genoma das Organizações. Este artigo é um ensaio que explora a relação entre a Cultura Organizacional e o Carácter dos indivíduos que a devem compor, a que ousei chamar de Genoma Organizacional. A cultura está para uma empresa como o carácter está para o indivíduo, e assume exactamente a mesma importância no seio de uma organização que o carácter no indivíduo. Por isso, é tão importante identificar os valores do conjunto de pessoas que constitui uma empresa, como é conhecermos a nossa matriz de valores. Podia ilustrar a relevância deste tema dizendo também que um estudo recente, realizado pela Accenture, considera que actualmente cerca de 70% do valor das empresas é composto por ingredientes intangíveis (como a Cultura). Esta percentagem contrasta de forma impressionante com os 20% de valor que a consultora atribuía à intangibilidade das empresas em 1980. A necessidade de conhecermos a Cultura Organizacional não se limita à importância de nos conhecermos bem, nem a urgência de o fazer se limita ao facto de, muitas vezes, a cultura ser a nossa única diferenciação num mercado extremamente competitivo e cada vez mais global. Mas ambas se reforçam quando entendemos que as boas empresas portuguesas têm na sua agenda a internacionalização e que a perseguem com velocidade através de uma estratégia de aquisições (que ameaça diluir essa cultura diferenciadora). Aliás, algumas empresas até já compreendem que um processo de internacionalização não é mais do que um processo de exportação de cultura e importação de conhecimento, organizado com o objectivo de reforçar a diferenciação e de promover a sustentabilidade. Acredito que a cultura da empresa deve encontrar-se, ou, pelo menos, ter potencial para se desvendar, no carácter de todos os colaboradores de uma empresa, desde a pessoa que está na recepção até ao CEO. Acredito que o carácter individual de cada colaborador deve estar alinhado com o www.jasonassociates.com
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UPDATE
OPINION (cont.) quem perguntei se era capaz de identificar quais dos seus colegas eram claramente coincidentes com a cultura da Jason Associates. Pedi-lhe que não confundisse a pergunta com “quem é bom talento?” ou “quem contribui mais para a organização?”. Foi interessante ver que os exercícios eram claramente diferentes, mas que ela sabia quais as pessoas com o Genoma da firma e, mais ainda, ela percebeu que se baseava no carácter das pessoas para responder. Os nomes das pessoas vinham seguidos de comentários como: “sim, porque ele é altruísta”; “sim, porque ela diz sempre a verdade”; “sim porque ele é obcecado com o serviço ao cliente”. E também ela era capaz de ilustrar, com exemplos de comportamento e situações vividas, por estes eleitos, no seio da empresa. Tiago Forjaz
STAR TRACKING No mês de Setembro inaugurámos o Star Tracking – Odisseia do Talento. A primeira paragem foi a capital espanhola, onde reunimos cerca de 100 talentos lusos, num Networking Cocktail. No evento, a curiosidade inicial dos convidados acabou por ser vencida pela vontade de conhecer compatriotas e rapidamente se assistiu ao efeito do Networking entre os portugueses. Foi neste ambiente que José Filipe Torres, CEO da Bloom Consulting, discursou de forma energética sobre uma das melhores virtudes do nosso País: RealCreativity™ e, mais tarde, num jantar privado, Vasco Luís de Mello, Administrador no José de Mello Saúde/Quirón, lembrou as oportunidades que residem na construção de relações e negócios com os nossos compatriotas, salientando a facilidade com que nos integramos em novas culturas esquecendo, muitas vezes, a integração com os nossos compatriotas. Em Novembro, a nave levantou voo com destino a Paris, onde recebemos, no Hotel Pershing Hall, mais de 100 talentos lusos que assistiram à apresentação do lançamento do The Star Tracker – a rede social de talento português, bem como ao testemunho franco de João Coelho-Borges – Partner da Magnum Industrial Partners sobre as oportunidades e o país que encontrou no seu regresso a Portugal. Noite dentro, realizou-se um jantar privado no Hyatt Vendome onde cerca de 40 convidados puderam assistir ao discurso do Carlos Gomes – DG da Fiat França sobre as características do povo português e a oportunidade de os portugueses ocuparem lugares de prestígio no mundo empresarial internacional. A nave partirá para o próximo destino - Londres - já no próximo dia 10 de Dezembro, por isso, veja o plano de viagem e muito mais em www.startracking.org
EVENTS 3º ANIVERSÁRIO DA JASON
A Jason Associates celebrou, no passado dia 9 de Novembro, o seu terceiro aniversário num almoço que congregou a equipa inteira no Restaurante Mercado do Peixe. Além da obrigatória música improvisada, ainda pregámos uma partida aos Gato Fedorento que estavam sentados numa mesa próxima, ao surpreendê-los com uma serenata de convite à sua participação no Star Tracking.
SYNOPSIS HAPPINESS Matthieu Ricard é um monge Budista que, há 35 anos, abandonou uma promissora carreira na genética para ir viver no Tibete e no Nepal onde, entre outras coisas, tem dedicado o seu tempo ao estudo da felicidade. Em “Happiness”, Matthieu Ricard procura analisar questões essenciais sobre a felicidade, a partir de trabalhos de ficção, poesia, filosofia ocidental, crenças Budistas, estudos científicos e até experiências pessoais. Este ensaio abrange uma variedade de temas, desde os mais simples como: Qual a diferença entre felicidade e alegria? Será a felicidade possível ou um propósito de vida? Até questões mais complexas como: Qual a ligação entre a felicidade e o altruísmo ou a humildade? É possível estar feliz na presença da morte? Mais do que um livro inteligente, profundo e sensível, esta obra é um “guia” que ajuda a desenvolver o skill mais importante da vida: a Felicidade! Rodrigo Carvalho www.jasonassociates.com
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EVENTS
TEAM UPDATE
PORSCHE POLO CUP
Tiago Forjaz e a equipa Jason Associates
O Porsche Banif Polo Cup realizou-se nos dias 15 e 16 de Setembro, com quatro equipas em campo, cada uma associada a uma marca: a Labrador, a Strategos, a Jason Associates e a Nespresso. A equipa da Jason, que envergou as cores laranja e preto, venceu a primeira mão do torneio, contra a equipa da Nespresso, mas acabou em segundo lugar no torneio. No final do jogo, apesar da resistência extraordinária e do imenso carisma que a equipa da Jason revelou ao longo dos dois dias de prova, a vitória merecida foi para a equipa da Labrador. Aqui ficam os nossos parabéns, mais uma vez, para a equipa vencedora. O sol e calor que se fizeram sentir no Monte dos Duques não foram suficientes para desarmar quem quis aproveitar a oportunidade para experimentar um dos muitos Porsches, que a marca disponibilizou para o efeito. Para os mais conservadores, as tendas exclusivas das marcas patrocinadoras pareceram uma melhor opção, enquanto que os mais pequenos preferiram montar a cavalo e ajudar os pais que nos intervalos de jogo entravam no campo para o reparar, tapando os buracos no relvado (uma tradição secular, que até a Rainha de Inglaterra segue a preceito). Este foi o jogo inaugural do campo de Pólo da família Mendes de Almeida, que empreendeu, uma vez mais, para construir o campo em tempo recorde para o torneio. Fica a vontade de repetir para o ano e o desejo que este desporto vença num país onde há todos os meios necessários para vir a ser uma referência mundial.
A Susana Leitão é a mais recente contratação da Jason Associates. A nova Senior Consultant desenvolve, desde o fim de Agosto, projectos de Executive Search e Consultoria de Recursos Humanos, com especial enfoque nos sectores de Real Estate, Media, Financial Services, Professional Services, Telecom and Technology & IT Consulting. A Susana Leitão trabalhou oito anos como consultora fiscal na Deloitte, na área de Technology, Media & Telecommunications antes de decidir aceitar embarcar na nossa odisseia do talento. Corajosa e determinada, tem provado ser um poço de energia e alegria. Positiva, e entusiástica, esta algarvia orgulhosa tem sempre uma resposta para tudo. Sempre atenta ao bem-estar dos outros tem se integrado com facilidade. A Susana faz parte da equipa do projecto Star Tracking, onde tem posto à prova a sua resiliência e capacidade de organização, mas onde tem também encontrado grande reconhecimento. A Susana é licenciada em Gestão pelo Instituto Superior de Gestão (ISG) e tem uma pós-graduação em Fiscalidade.
DID YOU KNOW? “Winston Churchill was a stutterer. As a child, one of his teachers warned: “because of his stuttering he should be discouraged from following in his father's political footsteps.” didyouknow www.jasonassociates.com
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PRAXIS detalhes técnicos que os Managers não dominavam, o que os levava a sentir uma frustração quando pensavam que os seus subordinados questionavam a razão pela qual estes os lideravam. Durante a conversa perguntei-lhes o que eles pensavam do líder deles e o que esperavam dele. Rapidamente chegamos à conclusão que o que queriam dele era aprender. Mas aprender o quê? A liderar. A liderar, não a fazer! Analisando a técnica que este utilizava, concluímos que ele nunca dava ordens, apenas fazia perguntas ou questionava-os sobre opiniões e sentimentos. Reflectimos sobre se esta técnica poderia funcionar para eles. Será que sendo eles a colocar as perguntas se resolveria este desconforto? Cada um foi analisando os seus problemas e colocando a questão: Será que eu poderia perguntar isso às minhas pessoas? Claro, claro que sim. Se eu não conheço as pessoas, isso não é legítimo? Será que não devo perguntar? Pedir-lhes que me façam uma pequena apresentação da sua experiência? Da sua vida? Dos seus gostos? Das suas habilidades? Claro, claro que sim. Foram considerando os problemas com que se deparavam e foram concluindo que se fizessem apenas perguntas, poderiam gerir melhor do que fazendo sempre afirmações ou escondendo as suas emoções. Quando tudo parecia bem, surpreendi-os com a pergunta: Não acham importante conhecerem-se uns aos outros também? Será que não deveriam consertar estratégias de actuação homogéneas e consistentes? Será que não deveriam saber que virtudes tem cada um? Não são vocês também uma equipa? Esta pergunta era fácil. Tão fácil de resolver que parecia absurdo que ainda não tivessem criado espaço nas agendas uns dos outros para se conhecerem melhor, por forma a construir confiança entre eles e a compreender de que maneira se poderiam apoiar mutuamente. Em jeito de conclusão, cada um escreveu um conjunto de características que admirava nos seus pares e um outro de aspectos que o irritavam ou que não apreciavam pessoalmente. Desenharam um quadro orientador para cada um e resolveram-se pequenas diferenças de opinião que advinham falhas de comunicação. Mas, finalmente, fizeram um pacto de verdade, prometendo consultar-se uns aos outros quando tinham uma decisão difícil para tomar. Também reconheceram a necessidade e concordarem em estratégias idênticas de acção perante problemas coincidentes nas suas equipas, reconhecendo que isto evitaria intrigas e a criação de silos entre as equipas. Um dos managers recordou a primeira definição que recebeu de ser um líder: Liderar é mostrar o caminho percorrendo-o, não indicando-o. Após algumas semanas, os três gestores, tinham já rotinas periódicas de discussão de problemas operacionais e de estratégias de desenvolvimento das pessoas da sua equipa. A estas reuniões chamaram as reuniões Myagi (em homenagem ao Mr. Myagi que treinou o karate kid).
LIÇÕES DO MR. MYAGI
Recentemente tive uma conversa com três novos e promissores Managers de uma empresa de tecnologias de informação acerca dos seus novos desafios, enquanto responsáveis pela implementação de um conjunto de práticas de gestão e da responsabilidade de liderar, de forma inspiracional, uma equipa de cerca de 50 membros divididos por três linhas verticais de actuação. Cada um destes Managers tinha tido, anteriormente, experiência em gestão de pessoas em empresas, alguns do mesmo sector, outros nem por isso, mas ainda assim todos coincidiam em dizer que a maior complexidade da situação deles é não conhecer as pessoas que compõem a equipa. A equipa enquanto grupo era nova e mesmo a relação entre estes três managers ainda estava a começar (uma vez que haviam sido contratados todos em simultâneo). Perante esta dificuldade, cada um deles trazia pequenos truques que haviam sido úteis na sua experiência profissional até então e todos sabiam as verdades politicamente correctas sobre liderança. Mas a dificuldade parecia maior porque cada um tinha uma equipa diferente com problemas diferentes. O esforço e a dedicação acompanhavam-nos nas longas horas em que procuravam recolher mais informação para sair desta situação. Alguns até já manifestavam a frustração de estar a lidar com uma equipa de pessoas que, na maior parte das vezes, perguntava sobre www.jasonassociates.com
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PRAXIS (cont.)
EVENTS
Achei esta imagem fabulosa pois, de facto, às vezes complicamos coisas simples. Normalmente, o que os nossos colaboradores precisam é de apreciar quem nos lidera: Os líderes devem ensinar-nos, partilhar connosco os seus dilemas, mostrando segurança, tranquilidade e confiança de que seremos, em conjunto, capazes de ultrapassar os desafios. Convido-vos a fazer o exercício de recuo para perceber os problemas que enfrentamos e se têm a calma necessária para não ficarem reféns da pressão, compreendendo que a simplicidade é metade do caminho para liderar pessoas. Deixo uma sugestão apenas: as perguntas numa organização devem ir de cima para baixo, enquanto que as sugestões de baixo para cima, nunca esquecendo a necessidade de resolver problemas comuns em coerência com os nossos pares. Tiago Forjaz
JASON ASSOCIOU-SE AO MÃO-NA-MÃO A convite da Fundação PT a Jason Associates integrou o Projecto Mão-na-Mão. Este é o primeiro movimento empresarial para o voluntariado criado em Portugal e actua com instituições privadas de solidariedade social e ONG’s que intervêm na área dos cidadãos com deficiências, portadores de doenças ou idosos. O projecto promove iniciativas de cidadania e solidariedade com colaboradores das empresas associadas, como a PT, Siemens, IBM, BP, TMN e Cisco. Assim, a Jason passará a oferecer um dia de trabalho dos seus colaboradores para uma causa social. Este mês, os Argonautas tiveram o prazer de animar uma tarde de Magusto com os residentes idosos da confraria de S. Vicente de Paulo.
TOP TALENT JOANA CARNEIRO Tinha 9 anos quando, pela primeira vez, exprimiu a vontade de ser maestrina. A maioria das meninas quer ser professora ou médica, mas a Joana estudava música desde os 6 anos e cresceu numa família de músicos que frequentava os concertos da capital. Por isso, não é assim tão surpreendente que desde tão tenra idade tenha desejado dirigir orquestras. Como acontece em todas as histórias que são feitas de força de vontade, foi isso mesmo que aconteceu. Hoje, Joana Carneiro é uma talentosa e reconhecida maestrina portuguesa. Depois de uma breve passagem pela Medicina, Joana dedicou-se a tempo inteiro ao curso de Direcção de Orquestra. Seguiu-se um mestrado em Chicago e um doutoramento em Michigan. Mas foi o curso de Direcção de Orquestra tirado em Portugal que a preparou para a profissão. Joana explica, entusiasmada, que se trata de um curso único, com imensas oportunidades de dirigir, ao contrário dos cursos que se leccionam fora de Portugal. Com apenas 30 anos, Joana é, desde a temporada 2004-2005, Maestrina Assistente na Filarmónica de Los Angeles, onde trabalha directamente com Esa-Pekka Salonen. Já foi Maestro Convidado Principal da Orquestra Metropolitana de Lisboa e, em Setembro de 2006, tornou-se Maestrina Convidada da Orquestra Gulbenkian. Dirigiu importantes Orquestras portuguesas, europeias e norte-americanas. Teve a oportunidade e o prazer de trabalhar com maestros como Kurt Masur e Christoph von Dohnányi, e a honra de dirigir a Filarmónica de Londres e a Philarmonia Orchestra. Ser Maestrina implica uma vida complicada, mas Joana Carneiro não trocaria esta vida por nada no mundo. Por isso, divide o tempo entre as suas paixões: família e carreira. www.jasonassociates.com
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EVENTS
WHAT´S HOT
WORLD BUSINESS FORUM
Foi em Paris, no dia 7 de Novembro de 2007, que anunciámos o lançamento do The Star Tracker - a primeira rede social de talento global português. Esta plataforma tecnológica dedicada ao Talento Global Português, visa facilitar e promover a interligação entre cidadãos talentosos de nacionalidade Portuguesa em todo o mundo. Se for membro desta rede, poderá: • Desenvolver contactos com pessoas que partilham afinidades consigo, • Encontrar oportunidades de emprego, negócios e/ou investimentos internacionais, • Aceder a informação sobre Portugal e participar em surveys e/ou fóruns que o interessem, • Organizar e/ou participar em eventos com comunidades específicas em cidades por todo o mundo, • Ajudar os seus compatriotas a ter êxito fora, contribuindo para um Portugal Vencedor e ainda mais Global. A Jason Associates enviou mais de 2000 convites para portugueses talentosos que têm uma perspectiva global para a sua carreira, desafiando-os a ser membros fundadores do The Star Tracker, Se ainda não foi convidado, terá de pedir a um amigo que já lá esteja para o integrar. Como membro terá direito a convidar até três Talentos Globais Portugueses* e a pedir um Star Power por ano. *(talentos que conhece bem e admira. que tenham uma perspectiva global de carreira e que tenham orgulho no seu país).
Este ano, os Partners da Jason Associates decidiram refrescar ideais em Nova Iorque, assistindo ao World Business Forum no Radio City Music Hall. Ao longo dos dois dias de conferência, tiveram a oportunidade de assistir às inspiradoras palavras de alguns dos mais influentes pensadores do mundo. Sobre temas como pensamento estratégico, liderança, criatividade e crescimento e ainda desenvolvimento sustentável, ouviram as palavras de Alan Greenspan, Jack Welch, Patricia Woertz, Chris Anderson, Gary Kasparov, Herb Kelleher, Michael Eisner, e Kofi Annan. Este revelou ser um dos melhores sítios do mundo para definir estratégias de expansão e preparação para os desafios de ano seguinte. Com a promessa de voltar em 2008, ficou também a vontade de levar mais portugueses a assistir a este evento de qualidade mundial que junta mais de cinco mil executivos de todo o planeta. Inscrevam-se já para o próximo evento em http://us.hsmglobal.com
WHAT´S HOT BRUNELLO CUCINELLI A Brunello Cucinelli é conhecida como a marca rei do cashmere. Mas não foi só pela excelência dos seus produtos, ou pelo bom gosto deste designer de luxo italiano, que decidimos destacar esta marca. Foi por descobrirmos a inédita história de paixão que levou os donos desta marca a comprar o castelo medieval da pequena aldeia de Solomeo, em Itália, e decidirem sedear lá a sua empresa. Com o enorme sucesso que a empresa tem experimentado e os lucros de uma empresa que factura hoje mais de 100 milhões de dólares, a Brunello Cucinelli tem paulatinamente recuperado mais de quinze edifícios emblemáticos da aldeia fazendo regressar a cor e vida a este local magnifico que conta hoje com alguns dos 600 habitantes que outrora aqui viviam. Isto é desenvolvimento sustentável. www.brunellocucinelli.it www.jasonassociates.com
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EVENTS
HIGH LIFE MASA, NY
JASON ASSOCIATES PATROCINA CANNONBALLS
Mesmo ao lado do MOMA em Nova Iorque, o célebre restaurador Danny Meyer repete uma receita de sucesso e convida a uma experiência única no Restaurante The Modern. Considerado pelo Zagat como o 16º Restaurante mais popular em Nova Iorque, é sem duvida um local único com vista para o jardim do Museu e uma ementa que torna quase impossível a tarefa da escolha. Uma boa sugestão é ficar no bar onde não precisa de reserva e escolher várias vezes. Motivo de orgulho é ver o nosso vinho português na lista. Orgulhosamente, tomámos o Xisto.
A Jason Associates foi co-sponsor do VI Torneio de Golfe Open Cannonballs 2007. O maior Cannonballs de sempre realizou-se no passado dia 13 de Outubro, no Westin Campo Real, em Turcifal, Torres Vedras. Organizado pelo Tigres do Bosque, este torneio contou com a presença de 85 pessoas e é o único torneiro do clube aberto a convidados dos sócios. O Tigres do Bosque foi criado no Verão de 2003 e teve origem num grupo de jovens amigos que se reunia, frequentemente, aos fins-de-semana para praticar Golfe e fugir ao stress do dia-a-dia.
HIGH LIFE ECOSSE HERETIC
RUF CTR3
Agressiva e imponente são os dois adjectivos que assentam como uma luva à Ecosse Heretic. Este modelo, construído nos Estados Unidos pela casa de Donald Atchinson (ex-piloto) foi criado para o target muito restrito de pessoas que é capaz de desembolsar 140 mil euros por um sonho transformado em moto. Apesar de a Ecosse Heretic estar longe do consenso, numa coisa todos concordam: é difícil ficar indiferente aos 130CV de potência que o motor de 1996 cm3 debita, mas mais ainda à experiência de condução que oferece. Produzida em quantidades muito limitadas, esta obra de arte é a moto mais cara do mundo e constitui também um marco importante em termos de soluções inovadoras. Por exemplo o facto de não possuir um depósito de óleo, por este circular livremente na estrutura do quadro desta bela máquina. Apetece quebrar velhas promessas às nossas mães e voltar a ter uma moto só para os fins-de- semana. Pode vê-la na montra em www.ecossemoto.com.
LINKS
COMING UP
BEYOND THE BOARDROOM http://us.hsmglobal.com/interior/index.php
NOVA ARGOS
IDEIAS DE UM GRUPO MUITO ESPECIAL DE PERSONALIDADES www.ted.com
Porque este é o último número da Argos, fica a nostalgia de uma despedida, mas também a promessa de lançamento de uma nova newsletter que nascerá com um novo formato, conteúdos ainda mais interessantes e um maior facilidade de “leitura”. Fiquem atentos ao lançamento da nova Argos no início de 2008.
PARA OS GRANDES LÍ LÍDERES E PARA OS QUE ASPIRAM LÁ LÁ CHEGAR www.leadernetwork.org www.jasonassociates.com
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