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Para meus pais, amigos e pessoas portadoras dos mais diversos tipos de fissura
PROJETO DE PESQUISA EM ARTES VISUAIS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho”
JEFF BARBATO
APOIO
PATROCÍNIO
PARCERIA
JEFF BARBATO
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apresentação
Entre a rasura e o tecido, a poética. Da imperfeição nasce a marca de um artista cuja expressão se materializa em formas delicadas e potentes. Da sua pesquisa de conclusão de curso em Artes Visuais, Jeff Barbato faz nascer sua práxis: “Ensaio para uma Fissura – da superfície à profundidade, uma poética ”, e deste trabalho, a mostra in I teiros, que aconteceu em quatro espaços expositivos diferentes: a Galeria FAAC (UNESP), a Galeria Centro Cultural da USP, a Casa Amarela e no Hall de entrada do Teatro Municipal de Bauru. O objetivo do artista foi deslocar o público por diferentes espaços para que esta experiência de ver uma mesma exposição de arte em diferentes lugares fosse significativa para aqueles que se empenhassem rumo à criação de suas próprias fissuras, conforme afirma o próprio Jeff. Uma mostra cujas obras não revelam apenas uma poética, mas a própria experiência dos espaços entre, das fendas, da imperfeição. No seu livro Da Imperfeição (2002), o grande semioticista francês Julian Algirdas Greimas, relata sua investigação que passa do sujeito para os objetos e como o que ele chama de rasura está presente no cotidiano das práticas sociais, dos objetos e dos atos que produzimos e vivemos. Greimas vai empreender um profundo estudo da estesia da experiência humana por meio dos vários modos de recepção estética do gosto, das formas e estilos de vida em nossa sociedade e nos legar uma semiótica da corporeidade, na qual a relação entre sujeito e objeto é articulada pelo corpo por rasuras que se abrem no cotidiano das coi-
sas e da vida ordinária, para revelar o extraordinário, o estranhamento, o sensível. Assim é a obra de Jeff, uma rasura que tecida, costurada ou suturada pela imperfeição nos promove a experiência da fenda, do corte, do entre. Do corpo do artista nasce sua poética. Do corpo das suas obras, experiências da corporeidade sensível e da forma imperfeita. Parafraseando Jeff que afirma “não se trata apenas da fissura externa que resulta numa cicatriz, marcas, meios e camadas. Trata-se de fissuras, no corpo das inquietações, dos rompimentos, obstruções, rupturas internas das quais fui me dando conta conforme minha relação com as artes plásticas crescia e em correlação à minha busca pelo autoconhecimento”. Essa é uma das maiores riquezas do trabalho artístico que se encontram nestas páginas, neste catálogo: a experiência vivida e poetizada da imperfeição e o autoconhecimento de sua potência criativa. Da experiência de curador-artista Jeff nos proporciona seu legado: a mostra In I teiros, na qual se misturam a poética da rasura e a expografia fragmentada entre espaços, entre galerias. Sejam bem vindos! Boas leituras visuais!
Regilene Sarzi Bauru, outono de 2019
Só os indivíduos rachados possuem aberturas para o além CIORAN - 15 -
a obra como sintoma Danilo Nakashima (2018)
Esse texto é fruto de um convite, um texto-convite surgido do contato com as obras e a boa conversa com o artista Jeff Barbato. Não sou crítico de arte, logo não porto o discurso da competência artística e seus domínios. Falo por meio do testemunho. Meu propósito é expor um dizer a partir de uma experiência iluminadora em relação ao fazer artístico; é tentar com palavras descrever o sempre esguio da concretude vivencial. Portanto, tudo o que digo é a partir de um despertar afetuoso de um impacto, um acontecimento singular proporcionado por um artista e por uma obra de arte. Essa consideração inicial ajuda-me a propor e a defender a perspectiva do testemunho como resistência, uma forma de resistir ao influxo daquilo que é considerado como texto competente, refirome aos textos-artigos-teses recheados de ABNT. A tentativa aqui é antes evitar o catálogo do dito e do redito conceitual presente nas instituições do saber. Gostaria de falar com o corpo e não com a régua. Desejo, acima de tudo, não exorcizar a emoção. Esse meu pequeno relato é a sua aposta. Foi em um dia qualquer, comendo um lanche prosaico e conversando com Barbato. Quando em uma noite de céu claro numa praça onde corriam infantes ao fundo ouvi Barbato falar do Barbato-criança e narrar-me as suas dores, pude ligá-las ao seu projeto artístico. Compreendi a necessidade de a obra de arte portar um sintoma, uma questão, uma causa, um mal-estar habitante do nosso sempre presente
-passado-infância. Essa constatação não veio sem a surpresa de um susto, porque os artistas têm disso, de nos desmascarar e tirar-nos as calças em público, de fazer nossas certezas cederem e abalarem. Até então alimentava sentimentos pueris sobre o fazer artístico, via os artistas como verdadeiros artífices de mundos, feito mágicos cujos coelhos saem da cartola sem o menor grau de risco e exposição. Acreditava que os artistas se inventavam ex-nihilo. Percebi assustado, ao final da noite, a minha própria farsa, pois eu fui uma tentativa artística com fé cartesiana em criar mundos estando ausente, nunca me colocando em questão. Dei-me conta de que o artista está sempre em causa, sua ferida não cessa de fluir, seu córrego nunca é estanque e unidirecional, mas abarcador. A série inteiros causa-me essa impressão. Assim como ela, gostaria de pensar que estamos todos suspensos em nossas fendas. Quando digo suspenso, digo: somos sustentados por ela, mesmo escondendo-a e enfeitando-a com cores e roupas de grife. O rasgo e a costura em simbiose são as formas de Barbato dizer-nos a respeito da poética dessa fenda. Não há nada nessa obra de apaziguado ou estabilizado; a ordem e o uniforme estão ausentes. Porque é a partir um de rombo que os artistas escrevem, compõem, fotografam, esculpem, pintam, atuam e falam. É O grito o grande narrador de Munch. A noite estrelada conta-me sobre um Van Gogh ausente dos manuais. As vicissitudes de suas vidas podem nos fascinar, mas limitam-se ao dizível e ao explicável. A grande obra de - 16 -
arte necessariamente distorce a ordem do mundo, rasga essa veste ilusória chamada homem estabilizado “Quando a fenda abre, quando a cratera aparece, o homem uniformizado cessa”, Juliano Garcia Pessanha1. O buraco nunca se fecha no artista, é possível, todavia, estabilizar os significados com as suturas do cotidiano banal. O mundo instituído odeia a desordem espatifada, sopra para longe o rombo, deseja em seu lugar a infinita rigidez requentada e morna. Quando confrontado com a obra de Barbato, tudo o que vi foi essa costura falsa sobre a carapaça de nossa superfície. Sua obra é a ferida exposta daquilo que tentamos desesperadamente empurramos para o debaixo do tapete na tentativa de nos mantermos intactos. O artista, esse desestabilizador de nosso cotidiano, é aquele provido de um sintoma sugador de todo o seu ser, sintoma este que ele não sabe dizer sem um silêncio perturbador, não porque não possa dizê-lo, mas por não poder pô-lo na ordem das palavras cotidianas. A forma de fazê-lo será somente de maneira fragmentada e entrecortada. Henri Michaux 2 escreve sobre um vento terrível vindo do “pequeno buraco” do seu peito . É esse pequeno buraco, essa cicatriz aberta, essa fissura, o perpétuo motor da possibilidade de existência da obra de arte. 1
PESSANHA, J. G. “Heidegger e a velha: falar e não falar sobre A origem
da obra de arte”. In: Testemunho transiente. São Paulo: Cosac Naify, 2015, p. 267. 2
“Sopra um vento terrível. / É apenas um pequeno buraco no meu peito”.
(MICHAUX, H. “Nasci esburacado”. In: Antologia. Lisboa: Relógio d’ Água, 1999, pp. 34-36).
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GALERIA AQUÁRIO FAAC 04 de Junho à 15 de Julho de 2018
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A obra Coordenadas consiste na impressão a laser da fotografia do objeto que despertou o interesse de Jeff Barbato na pesquisa de coisas partidas, fendidas, rasgadas e das memórias resgatadas a partir do acolhimento desses objetos. A foto foi impressa em formato ladrilho num total de 35 folhas de papel A4 que conectadas pelas bordas com fita parda formam uma grande imagem de 130 x 130 cm. Sobre a grade parda que une os 35 fragmentos de papel, Jeff traça com fita adesiva vermelha as linhas do percurso/espaço entre os quatro locais da mostra simultânea in|teiros. Nessa obra, cada local é identificado com uma fita adesiva preto e suas coordenadas: latitude e longitudinais, foram escritas à lápis ao lado.
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FISSURAS
120 x 50 cm sessenta fotografias digitais impressas sobre papel Concetto com pigmento ceroso 2016 - 18
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Há ruídos lá fora, aqui dentro queima é uma instalação imersiva centrada em uma caixa luminosa tampada por uma tela de pintura em branco. A caixa fica centralizada em uma sala fechada e completamente escura. Jeff Barbato concebeu essa instalação com a intenção de criar no público a sensação de penetração em algo muito particular e quente. O único foco de luz vermelha dentro da sala racha a imensidão escura. Essa instalação é uma provocação ao público e ao espaço e dentro da exposição in | teiros simboliza o desejo de explodir superfícies rígidas para, assim, libertar a força que vem do interior, fazer vazar pelas frestas a luz que pede passagem.
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CASA AMARELA 04 de Junho à 05 de Julho de 2018
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O Segundo eixo da exposição in | teiros ocorreu diante da parceria com a Casa Amarela, escola de arte e desenho administrada pelos Artistas Plásticos Ailton Ribeiro e Carol Ferreira. Durante o período de produção das obras aqui alocadas, Jeff utilizou um óculos com lentes vermelhas, na busca por enganar o próprio cérebro sobre a cor de tinta escolhida, nessa ação o azul se confunde com preto, e o que é branco como uma espécie de ilusão, torna-se vermelho. Para criar a atmosfera do óculos de Jeff, na expografia foram utilizadas luzes em tons avermelhadas, como se o público estivesse adentrando um organismo vivo e vendo as telas como elas foram vistas por Jeff no momento de sua concepção.
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CENTRO CULTURAL USP 04 de Junho à 05 de Julho de 2018
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O Terceiro eixo da exposição in | teiros ocorreu graças a parceria com o Centro Cultural da USP de Bauru, sob orientação e assessoria de Giane Quintela, mediadora responsável pelo espaço. Este Centro Cultural em específico é de grande importância e tem total relação com o projeto de pesquisa de Jeff Barbato, que parte justamente das questões que o artista tem com relação a sua mauformação congênita. O Centro Cultural USP Bauru está localizado no coração da Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB) onde está localizado o Hospital de Reabilitação de anomalias Crânio-faciais (HRAC-USP), local onde Jeff fez todo o procedimento de reconstrução de seu lábio fendido. Para a expografia desse espaço foram pensados trabalhos de três eixos distintos da produção de Jeff, a série trans de estudos com vidro em que o artista aborda questões sobre a sua sexualidade, a série inteiros que parte de registros fotográficos de objetos partidos, quebrados, fissurados e por fim os experimentos de pintura utilizando o óculos vermelho.
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a série de objetos “trans” consiste em parte da coleção do artista de taças quebradas. Jeff realiza experimentos com adesivo automotivo, material extremamente agressivo e tóxico, mas que ao mesmo tempo lembra um líquido translúcido e atraente. inicialmente como ode à dionísio e baco a série posteriormente foi considerada por Jeff como autoretrato da sua sexualidade por tempos contida. transbordo, transpiro, transpaço e transparesso é um apelo à aceitação do próprio corpo dissidente e a quebra heteronormatividades.
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CENTRO CULTURAL CARLOS FERNANDES PAIVA 04 de Junho à 30 de Junho de 2018
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A instalação percursos consiste em seis painéis em corino cru medindo 90 x 200cm. O material foi recolhido do descarte de uma fábrica de sapatos de Jaú. No centro de cada painel Jeff Barbato realizou cortes com navalha, que aumentam ou diminuem de tamanho de um painel para outro, dependendo da perspectiva do observador. Os painéis foram suspensos um a frente do outro justamente para criar a ideia de uma ferida aberta ou cicatrizada. No chão abaixo dos painéis há uma gaiola de passarinho, recolhida das ruas de Bauru com a porta violada, dentro dessa gaiola o artista fixa rodeada por lã vermelha uma das taças da série trans.
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PRATOS
COORDENADAS
130 x 130 cm Impressão a laser e fita adesiva 2018
40 x 40 cm cada madeira de demolição, porcelana, papel, resina acrílica, alumínio e massa epóxi 2018
FISSURAS
HÁ RUIDOS LÁ FORA, AQUI DENTRO
120 x 50 cm sessenta fotografias digitais impressas sobre papel Concetto com pigmento ceroso 2016 - 18
QUEIMA
instalação com medidas variadas 2018
COISA SOCIAL
PEQUENAS COISAS QUE SE PARTIRAM #4
130 x 130 cm. tecido Jacquard, tinta acrílica, chassi de madeira, plástico e lã 2017
80 x 85 cm. tinta acrílica sobre tela, lã, plástico e chassi de madeira. 2017
CONCRETO E POLÍDO I
ENSAIO #4 e #11
40 x 30 cm. tinta acrílica sobre tela, maçarico, chassi de madeira, plástico e lã 2018
30 x 60 cm. acrílica, PVA, nylon sobre tela. 2018
CONCRETO E POLÍDO II
SORVETE DE PISTACHE
40 x 30 cm. tinta acrílica sobre tela, chassi de madeira, plástico e nylon 2018
40 x 40 cm. acrílica, PVA, maçarico sobre tela. 2018
TENSÃO ENTRE PROJETO E PROCESSO
CONCRETO E POLÍDO IV
40 x 30 cm. tinta acrílica sobre tela, maçarico, chassi de madeira, plástico e lã 2018
Medidas Variadas Papel algodão, boldo, musgo, nylon, madeira, vidro 2017
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CÓRREGO
TRANSPIRO
100 x 20 cm gravura sobre tecido Jacquard, nylon, tinta acrílica sobre tela 2017
medidas variadas assemblage: vidro e adesivo automotivo 2018
PEQUENAS COISAS QUE SE PARTIRAM 1
TRANSPAREÇO
medidas variadas assemblage: vidro e adesivo automotivo 2018
85 x 40 cm tinta acrílica e massa plástica sobre tela 2017
PEQUENAS COISAS QUE SE PARTIRAM 2
AQUI VOCÊ NÃO VÊ
45 x 20 cm. tinta acrílica sobre tela 2017
medidas variadas acrílico, e tinta acrílica sobre tecido Jacquard. 2018
ENSAIO PARA UMA FISSURA –
PEQUENAS COISAS QUE SE PARTIRAM 3
“PERCURSOS”
80 x 85 cm. tinta acrílica sobre tela, lã, plástico e chassi de madeira 2017
200 x 500 x 400 cm Contexto Específico 2018
TRANSBORDO
medidas variadas assemblage: vidro e adesivo automotivo 2018
CURADORIA: Regilene Sarzi e Jeff Barbato
TRANSPASSO
medidas variadas assemblage: vidro e adesivo automotivo 2018
MONTAGEM: Ailton Ribeiro, Bruno Herling, Carol Ferreira, Jeff Barbato, Talita Mota. LOGÍSTICA: Lua Gonçalves FOTOGRAFIA: Carol Ferreira e Adriano Antonio Andrade PRODUÇÃO EXECUTIVA: Jeff Barbato
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ASSESSORIA DE IMPRENSA: Secretaria da Cultura de Bauru
MEMORIAL
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Confecção de painel para a expografia da Casa Amarela Jeff Barbato e Ailton Ribeiro
Montagem da instalação Percursos Jeff Barbato e Bruno Herling
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Mayra Bianconi
Amanda Ressinette e Thais Oliveira
Jeff Barbato
Artista Colaboradora Talita Mota
Paula Machado e Ailton Ribeiro
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Ajudante de Montagem Bruno Herling
Ta
alita Mota, Luciana Souza, Jeff Barbato e Bruno Herling
Talita Mota, Milton e Marilene Barbato
Jeff Barbato, Milton e Marilene Barbato
Thais de Oliveira e Lua Gonçalves
Tarcila Lima e Jonas Sulurico - 79Romão, -
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Jeff Barbato e Ailton Ribeiro
Marilene Barbato
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Romão, Tarcila Lim
ma e Jonas Sulurico
Montagem Galeria Aquário FAAC-UNESP Jeff Barbato, Talita Mota e Bruno Herling
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Joedy Marins, Regilene Sarzi e Jeniffer Dutka
Outra Thais, Jeff Barbato e Thais Oliveira
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Ana Lia Naliato, Jeff Barbato e Lua Gonçalves
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JEFF BARBATO
foi uma exposição de arte realizada entre os meses de Junho e Julho de 2018 por Jeff Barbato como requisito parcial para o obtenção do título de bacharel em Artes Visuais pela Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC) da UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), sob a pesquisa entitulada: ENSAIO PARA UMA FISSURA: DA SUPERFÍCIE À PROFUNDIDADE, UMA POÉTICA BANCA EXAMINADORA: Profa. Dra. REGILENE A. SARZI RIBEIRO Orientadora – Departamento de Artes e Representação Gráfica da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Campus de Bauru. Profa. Dra. JOEDY LUCIANA BARROS MARINS BAMONTE Departamento de Artes e Representação Gráfica da Universidade Estadual Paulista, UNESP, Campus de Bauru. Prof. Dra. JENIFFER DE CÁSSIA RILLO DUTKA Faculdade de Odontologia de Bauru da Universidade de São Paulo, FOB-USP, Campus de Bauru. AGRADECIMENTOS à UNESP sob o apoio do Departamento de Artes e Representação Gráfica e da FAAC; à PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU sob o apoio da Secretaria da Cultural de Bauru; à Casa Amarela; à toda quipe de montagem do Centro Cultural USP de Bauru; às gráficas: DAGRA; PALAMIN; GIV; à todos que colaboraram direta ou indiretamente para o projeto acontecer, em específico às pessoas abaixo citadas: Ailton Ribeiro, Adriano Antonio de Andrade, Amanda Ressinette, Bruno Herling, Carol Ferreira, Celina Fidellis, Danilo Nakashima, Erika Gushiken, Gabriel Teixeira Theodoro, Giane Quintela, Jeniffer Dutka, Jesus da Pinacoteca, Joedy Marins, Jonas Sulurico, Lua Gonçalves, Luana Wedekin, Luciana Souza, Marisa Sei, Marilene Barbato, Milton Barbato, Mayra Bianconi, Regilene Sarzi, Marcos Romão, Ronaldo Gifalli, Talita Mota, Tarcila Lima da Costa, Tassía Sardão, Thaís Oliveira. PATROCÍNIO PALAMIN. R. Araújo Leite, 27-72 - Vila Santa Teresa, Bauru - SP, 17012-055 Telefone: (14) 3202-9962. www.palamin.com.br.
MÍDIA KIT
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Convite
DESIGN: Jeff Barbato IMPRESSÕES E PATROCÍNIO
Cartaz da Exposição - 95 -
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