INVESTIGAÇÃO SOBRE O INTERESSE DOS ALUNOS REFERENTE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO NOTU

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INVESTIGAÇÃO SOBRE O INTERESSE DOS ALUNOS REFERENTE AS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO NOTURNO Pedro Henrique Magalhães do Nascimento1 Jefferson Campos Lopes2

Resumo A Educação Física no ensino médio noturno está ligada de forma direta na formação do aluno em seu contexto integral e também participante ativo de uma rotina mais associada a atividades físicas. Tratando disso, o intuito desta pesquisa foi averiguar a preferência dos escolares em ter aulas de educação física no período noturno e quais são os passos a serem seguidos. Mediante a análise, foi realizado dentro de um modelo quantitativo, para deter de dados estatísticos, contendo também 2 questões fechadas adaptadas que colaboram com a pesquisa. A análise foi desenvolvida em uma escola estadual do município de São Vicente-SP, e constatou um índice elevado da preferência dos alunos mediante a disciplina introduzida ao período noturno. Palavras-chaves:Educação Física; Ensino Médio noturno Escolares.

Abstract Physical education in middle school night is connected directly in the formation of the student in your full context and also active participant of a routine most associated with physical activities. On it, the purpose of this research was to determine the preference of schoolchildren to have physical education classes at night and what are the steps to be followed. Through the analysis, was carried out within a quantitative model to stop statistical data containing 2 closed issues adapted also who collaborate with the research. The analysis was developed in a State school in the municipality of São Vicente-SP, and found a high content of preference of students by discipline introduced to night. Keywords: physical education; Night School high;Schoolchildren.

INTRODUÇÃO A Educação Física surgiu pela primeira vez no currículo escolar por meio dapromulgação da Lei 4.024/61 através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN).Nessa época, a Educação Física foi considerada obrigatória enquanto prática em todosos níveis de escolarização (BRASIL, 1961). Com isso, Gonzalez & Fensterseifer (2009) afirmam que, a educação física escolar tem por fim tornar indivíduos capazes de autonomamente dotar capacidades dentro da cultura corporal e auxílio a exercer a cidadania, com isso dentro das grandes proporcionalidades oferecidas pela educação física, dentro de suas respectivas ações 1 2

Graduando no Curso de Educação Física – UNIBR Prof. Dr. FATEF 52


deve adotar estes conhecimentos: a) às possibilidades do se-movimentar dos seres humanos; b) às práticas corporais sistematizadas vinculadas ao campo do lazer e a promoção da saúde; c) às estruturas e representações sociais que atravessam esse universo. Segundo Carvalho (1998), o Ensino Médio realizado no período noturno atende a um público que dentro de sua massa possui uma classe de trabalhadores inserida no período diurno, dentro do mercado de trabalho, sendo que, caracteriza-se como uma oportunidade de alinhamento entre o trabalho e o estudo, proposto como adequação educacional. Ainda assim, segundo Oliveira (2000) os alunos pertencentes ao período noturno se moldam nos perfil de trabalhador assalariado, a qual não há tempo para o lazer regularmente, onde a ideia é possivelmente tornar igualitário seus estudos com a quantidades de horas reduzidas no período noturno. Portanto, Carneiro (2006) enfatiza que, o aluno acaba trabalhando em média oito horas por dia, gasta um tempo considerável no deslocamento entre casa-trabalho, trabalho-escola e escola-casa. Deposita na escola uma esperança para melhorar sua vida, utilizando também, para aliviar o fardo pesado do trabalho. Com isso Maia & Lima (2010) , mediante ao fato da escola oferecer a Educação Física, faz-se necessário oportunizar de forma adequada e com base na lei vigente LDB 9394/96, para que haja contribuição aos alunos, mesmo que estes estejam matriculados em quaisquer turnos. Indo de encontro a essa concepção, a escola precisa preocupar-se com a formação do aluno, sem diferenciar a disciplina a qual precisa ser ministrada, só por que o turno se torna diferente. ENSINOMÉDIONOTURNOXEDUCAÇÃOFÍSICA De acordo com Zibas (1991) a ampliação do curso noturno de 2º grau se deu dentro de uma proporção precária, sendo que, alunosque estudam e trabalham,modificaram sobremodosua representação no ensino secundário, bem como, fizeram com que os docentes adequassem as necessidades e perspectiva dos alunos, agora trabalhadores. A partir disso levando em consideração as mudanças ocorridas na legislação, Oliveira (2000) afirma que nada foi elaborado com o intuito de justapor os alunos a terem a oportunidade de integrar e usufruir das vivências da educação física. Portanto, Oliveira & Lisboa (2000) ressalta que:é perceptível que o ensino noturno, se dá como uma terceira parte do dia a qual o jovem se insere, com isso, entende53


se que a prática das aulas torna-se uma “penitência” dos professores, jovens e diretores, não obtendo nenhum posicionamento por parte de órgãos competentes. Assim, os fatores que levam a compreender as mudanças, se dão através da Leis de Diretrizes e Bases 9394/96, com alei n° 10.793, de 01/12/2003 e Parecer CEE 526 / 99 - Brasil (2003) sendo esta: A Educação Física, integrada à Proposta Pedagógica da escola, é componente curricular obrigatório da educação básica, sendo sua prática facultativa ao aluno: I. II. III.

Que cumpra jornada de trabalho igual ou superior a 06 horas; Maior de 30 anos de idade; Que estiver prestando serviço militar inicial ou que, em situação similar, estiver obrigado à prática da educação física;

IV. V.

Amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969; Aluno (a) que tenha prole Com o intuito de proporcionar a prática da educação física no período noturno,

considera-se que, de acordo com Souza Junior e Darido (2009), os alunos relatam suas ausências devido: - Educação física ser realizado no contra turno escolar; - Não haver notas bimestrais para os alunos a qual estão sob dispensa das aulas (mediante a atestado médico); - Alunos que praticam atividades extra escolar são aceitas como aproveitamento das aulas; - Aqueles que fazem parte do 3° ano do ensino médio, dedicam-se ao vestibular Com isso, essa falta de interesse se dá devido a todo trajeto percorrido dentro do ensino fundamental, onde os alunos viam as aulas de educação física sem grande importância, pois se conecta ao fato de professores sem interesse em atualizar suas abordagens e metodologias de ensino, entretanto os aluno sentem falta das aulas (DARIDO, 2004 apud MILLEN NETO et al. 2010). Em relação aos professores, Oliveira e Lisboa (2000) diz que: se o trabalho fosse bem desenvolvido por parte dos professores com os alunos do ensino noturno, poderia haver reversão desta situação adversa a qual se encontra, e assim os alunos seriam beneficiados e privilegiados. Mediante a isso, garantir os alunos nas aulas de educação física, sem causar qualquer tipo de exclusão, é melhorar as abordagens nas aulas sem promover repetições 54


contínuas embasadas em conceitos só esportivos a qual fez parte do aluno durante todo ensino fundamental (SOUZA JUNIOR& DARIDO, 2009). Sendo assim, quando a LDB torna facultativo a disciplina de educação física, esta sim, está perto de exclui do componente curricular no período noturno (CARNEIRO, 2006), pois permitir que o aluno detenha de notas apenas por princípio a apresentação de atestado, não havendo qualquer tipo de avaliação, isso sim é depreciar a disciplina, [...] em vista disso a educação física precisa ser compreendida como qualquer outra disciplina (SZUBRIS& COFFANI, 2009).

Levando em consideração as abordagens os autores enfatizam que, as práticas corporais sistematizadas precisam ser contempladas na sua pluralidade, abrangendo uma gama de conteúdos e deixando de dar prioridade somente aos esportes. Assim como, de perceber e desenvolver o conhecimento corporal e conceitual dos temas que foram escolhidos para trabalhar. O aluno precisa vivenciar na Educação Física escolar, mas ao mesmo tempo apropriar-se dos conhecimentos culturais fazendo uma releitura de forma crítica. Com isso, “resta ao projeto pedagógico fazer todo o possível para que o estudante entenda o mundo sociocultural como uma construção... e que se coloque a altura dos problemas de seu tempo nesta área para, dessa forma, potencializar decisões mais lúcidas para atuar no mundo” (GONZALEZ e FENSTERSEIFER, 2009, p.18).

Entendendo que o ensino médio torna a última etapa do aluno, isso desvenda a oportunidade de tornar analisador de critérios em um meio a qual está inserido, com isso Betti e Zuliani (2002, p. 76) afirmam que:

[...] no Ensino Médio pode-se proporcionar ao aluno o usufruto dessa cultura, por meio das práticas que ele identifique como significativas para si próprio. Por outro lado, o desenvolvimento do pensamento lógico e abstrato, a capacidade de análise e de crítica já presentes nessa faixa etária permitem uma abordagem mais complexa de aspectos teóricos (aspectos socioculturais e biológicos), requisito indispensável para a formação do cidadão capaz de usufruir, de maneira plena e autônoma, a cultura corporal de movimento. A aquisição de tal conjunto de conhecimentos deverá ocorrer na vivencia de atividades corporais com objetivos vinculados ao lazer, saúde/bem-estar e competição esportiva.

Para Nahas (1996) a abordagem referente a saúde renovada traz como princípio básico a introdução ao conhecimento sobre atividade física, aptidão física e saúde, le-

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vando em consideração nesta perspectiva atender os alunos que estão acima do peso, possuem alguma deficiência ou baixa aptidão física. Na reflexão da proposta Crítico - Superadora busca-se o foco na cultura corporal na qual a dinâmica curricular na educação física desenvolve uma reflexão pedagógica sobre as formas de representação do mundo que o homem produz no decorrer da história apresentada pela expressão corporal: jogos, danças, lutas, ginásticas, esporte e entre outros (COLETIVO DE AUTORES, 1992). Com isso, é fundamental o desenvolvimento da historicidade da cultura corporal, ou seja, compreender que o homem não nasceu pulando ou saltando, por exemplo, mas que construiu em épocas históricas as respostas para suas necessidades. (COLETIVO DE AUTORES, 1992 p.39).

Seguindo a mesma ideia, a Educação Física nesta concepção é entendida como uma disciplina que trata do jogo, da ginástica, do esporte, da dança, da capoeira, e de outras temáticas como sendo um conhecimento da cultura corporal de movimento, e esta cultura corporal compreendida como o conjunto de atividades culturalmente produzidas pelo homem e historicamente situadas (SANTOS& ZAFFALON JUNIOR, 2007, p.37).

Na abordagem de Kunz (2006), retrata a Pedagogia Crítico emancipatória, onde a necessidade da prática acompanha uma comunicação didática e racional em esclarecer ações. Na ideia de Correia(1996) apud (Galante & Zago, s/d) afirma que: a educação física deve ser introduzida no modelo participativo, havendo integração por parte dos alunos, pois um aumento em sua participação e motivação é notado, sendo valorizado a disciplina por eles, unindo grupos não interessados pelas aulas, com isso, a participação torna cooperativa as ações dos alunos, melhorando seu desempenho. Sabendo do fator motivacional dos alunos não se equiparam aos demais em termos de proporcionalidade, o professor deverá buscar novos conteúdos, estratégias e abordagens para compreender e atender os interesses pertinentes aos alunos (CHICATI, 2000).

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EDUCAÇÃO FÍSICA COMO PROMOÇÃO DA SAÚDE A atividade física torna-se primordial para se manter bem e melhorar a saúde prevenindo enfermidades em qualquer idade, contribuindo para longevidade e qualidade de vida, trazendo benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais (PIZARRO, 2011). Levando em consideração essa abordagem Bento (1991) destaca que há muitos esclarecimentos acerca da importância em ter a educação física, pois nos dias atuais há muitos problemas voltado a saúde, todavia pouco fundamentado, sendo assim, a ocorrência de jovens adolescentes em níveis de obesidade, com pouco ganho motor, com probabilidade de doenças cardiovasculares, proveniente do sedentarismo e do mundo da tecnologia cada dia mais introdutória, sendo cada dia mais evidente, a preferência desta, do que a prática de atividade física. Concordando o autor Sousae Daniel (2010), também afirmam que quando atividade física promovida na escola, torna-se muito relevante na promoção da saúde dos alunos, com isso, os benefícios são importantes para a formação integral, despertando aspectos como: desenvolvimento, crescimento, características motoras, cultural corporal, questões de sociabilidade afetividade, cooperação, aptidão física, formação do cidadão e outros. Colaborando ainda, a Organização Mundial da Saúde (OMS), traz uma lista de os benefícios físicos promovidos pela prática, tais como: redução do risco de ocorrência de doenças coronárias, prevenção/redução da hipertensão, prevenção da obesidade, prevenção da diabete do tipo II. Entre os benefícios psicológicos também, obtemos os mais diversos como, redução da tensão, depressão, raiva, estresse e outros.

Deve-se sempre ter em mente que qualquer dos possíveis objetivos específicos da Educação Física representam passos na direção de objetivos educacionais mais amplos, visando propiciar aos indivíduos uma vida com qualidade e uma participação ativa na sociedade (NAHAS, 2006, p. 155). Sendo assim, a Educação Física escolar, ao oportunizar uma educação para a saúde, não deve deixar de estimular o cognitivo e outras atividades que venham no seu conjunto, desenvolver um estilo de vida ativo aos educandos (CONFEF, 2006). Indo de encontro o autor Alves (2007) destaca que:

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Os adolescentes praticantes de atividades físicas regularmente tem como fator primordial a capacidade de suportar nível de stress de longas provas no ambiente escolar, sendo em vestibular, bem como está sempre de prontidão e alerta tais como os exames vestibulares, bem como têm apurado seu estado de prontidão e de alerta, facilitando seus resultado no aprendizado dentro da escola.

A Educação Física poderia pensar em atividades variadas capazes de eliminar as tensões físicas e psíquicas e também capazes de recuperar o equilíbrio afetado por atividades e posturas monótonas produzidas pelas especialidades profissionais surgidas em função do desenvolvimento cientifico e tecnológico. (DARIDO,1999, p.50)

METODOLOGIA Para o presente estudo foi utilizado o método quantitativo, no modo que comprove uma amostra de forma estatística, sendo realizada através de um questionário fechado adaptado, contendo 2 (duas) perguntas, sendo assim, o método quantitativo preocupa-se com a quantificação de dados, utilizando recursos e técnicas de estatísticas (O LIVEIRA, 1999). Fizeram parte da pesquisa 30 alunos voluntários pertencentes a uma escola da rede estadual pública da cidade de São Vicente – SP, sendo que, foi proposto aos alunos interessados em realizar a pesquisa sob assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o as respostas do questionário proposto aos alunos, constatou que 100% (N=30) dos alunos afirmam que a disciplina de educação física no período noturno é de suma importância como matéria obrigatória e 97% (N=29) dos alunos afirmaram que a educação física no período noturno traria benefícios para promoção da saúde e proporcionaria uma vida mais ativa.

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Pergunta 1 Você acha necessário a disciplina de educação física introduzida no período noturno? 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% 100%

0% Sim

Não

Fonte: Dos Autores (2017)

Para Hanauer (2013) a disciplina de Educação Física Escolar são ditas pelo alunos sem postergar, pois torna-se a disciplina a qual mais se aderem dentre as demais, sendo esta ferramenta que possibilita integração social e afetiva tão grande e relevante entre os alunos. Este fato mostra que se há o interesse dos alunos pela educação física no período noturno, entende-se que uma abordagem diversificada concedida pela professor traria motivação, e o docente teria mais facilidade pra conduzir sua aula, com isso entende-se que suas aulas devem ser estimulantes e motivadores para que a adesão ocorra e que essa aceitação percorra a todo momento por parte dos alunos. Pergunta 2 Você acredita que a educação física proporcionaria ganho para sua saúde? 120% 100%

80% 60% 40% 20% 0% 97%

3% Sim

Não

Fonte: Dos Autores (2017)

Verificado o resultado, notamos que os alunos detém do entendimento que a disciplina pode auxiliar a ter uma melhor qualidade de vida, contudo, é perceptível que o aluno estaria mais ativo e participante das aulas se essas aulas fossem promovidas.

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Correlacionado a outras pesquisas, notamos que o interesse pela disciplina tornase evidente, pois em uma pesquisa realizada com alunos de uma escola da região norte do Brasil notou-se que quase sua totalidade (96%) dos entrevistados acharam importante a disciplina para sua formação. Ainda, em uma escola da cidade de Hortolândia, interior de São Paulo, cerca de 90% dos alunos aceitam e detém do interesse na disciplina no período noturno como componente em sua grade. Concordando com essa discussão, Barbosa et. al (2011) afirma que: o cidadão precisa desenvolver-se em sua totalidade, considerando seu papel que é de suma importância na sociedade, sendo que na escola deve ser prezado que o aluno desenvolva competências crítica e plena para ocasionar reflexões acerca do que está a sua volta. Não diferenciando esta prática, pois os aluno precisam ter um bom conhecimento sobre o seu corpo. CONCLUSÃO Considerando os resultados obtidos e os objetivos da pesquisa, ficou claro que o interesse dos alunos em ter a disciplina de educação física no período noturno torna-se evidente, entretanto, cabe a direção da escola tomar as medidas cabíveis para introdução da disciplina em sua grade curricular, todavia, os docentes devem estimular os alunos com novas abordagens trazendo proporções redundantes acerca de aulas e direções que motivem o aluno a tomar gosto ainda mais pela disciplina. Ainda,apesar de satisfatório, o interesse por tê-la é de bastante redundância no contexto de interesse e promoção a saúde, com isso, é passivo de questionamento a revisão referente a Lei n°9394/96 artigo 26, parágrafo 3°, inciso I, para melhoria das questões que tangem o ensino médio no período noturno.

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