Tabloide dia das crianças educação

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Planet Talk São Roque lança curso voltado para hotéis, bares e restaurantes A Planet Talk Language Center em atividade na cidade de São Roque desde 2009 adotou a partir de janeiro de 2014 um novo conceito no ensino de Inglês que atende as necessidades do mercado de trabalho, pois alia conteúdo gramatical com conversação em todas as aulas. A escola utiliza material didático com conceito internacional -Cambridge University Press, colocando o aluno em contato como que há de mais atual no ensino do idioma. As aulas, focadas em conversação, utilizam-se de atividades cotidianas como elemento de apoio - fazer compras, pedir informações, entre muitas outras onde o aluno adquire naturalmente as quatro habilidades básicas da comunicação - ler, escrever,

ouvir e falar. Atividades extras como aulas de música, cinema, teatro e culinária também já se tornaram um referencial entre os alunos. A escola tem como objetivo não apenas ensinar um segundo idioma, mas exercer a responsabilidade social engajando os alunos em campanhas sociais como a Campanha do Agasalho, do Material Escolar e agora com a Campanha do Brinquedo. "O nosso compromisso é que os alunos possam praticar também o exercício da cidadania de uma forma espontânea, tornando-se assim, cidadãos mais conscientes, e isso vêm acontecendo com bastante freqüência, através das campanhas que já realizamos" diz a diretora Comercial, Irma Costa.

Fotos:Divulgação

Sempre pensando em inovar, a Planet Talk São Roque está lançando neste mês de outubro um novo curso - Inglês para Bares e Restaurantes / Hotelaria, que foi projetado especialmente para pessoas que já atuam ou queiram ingressar nestes segmentos de mercado utilizando o Inglês para o dia a dia do seu trabalho. O curso desenvolvido para o público iniciante é focado em situações cotidianas de modo que os alunos possam compreender e responder às necessidades e solicitações dos clientes através de tarefas realistas e integradas de comunicação que lhes darão a oportunidade de adquirir confiança e/ou melhorar a fluência. "A idéia deste novo curso é preencher uma lacuna de

mercado que existe na cidade, onde não só os profissionais que já trabalham na rede hoteleira, como recepcionistas, mensageiros; ou nos muitos restaurantes que compõe a Rota do Vinho - garçons, gerentes, mas também alunos do Ensino Médio em busca do primeiro emprego e até mesmo pessoas interessadas em uma nova recolocação profissional." completa Irma Costa. A Planet Talk São Roque disponibiliza cursos a partir dos 7 anos de idade (Planet for Kids), passando pelo público adolescente Planet for Teens (9 a 12 anos) e completando a série com o Planet Master, que é ideal para todas as idades acima de 13 anos.


Incentivo a leitura beneficia as crianças desde os primeiros anos Divulgação

Segundo dados da Câmara Brasileira do Livro (CBL), cada brasileiro lê pouco mais de dois livros por ano. Na Inglaterra, que tem um dos melhores sistemas de ensino do mundo, a média chega a cinco livros anuais. As pesquisas relacionadas ao assunto mostram que quanto mais cedo uma criança começa a desenvolver a leitura, mais chances ela tem de se tornar um leitor assíduo. É importante que os pais também leiam histórias para seus filhos, sem esquecer-se de usar a entonação e a emoção para melhorar a experiência. De acordo com o Ministério da Educação e outros órgãos ligados à Ensino, os benefícios da

leitura são diversos. Entre os principais estão: Aumento do vocabulário: a leitura expande nossas referências e nossa capacidade de comunicação. Estímulo da criatividade: Através dos livros, podemos criar lugares, personagens e histórias. Isso ativa e muito a nossa imaginação.

Aprimoramento da escrita: ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Ou seja, quem lê mais, escreve melhor. Desenvolvimento do senso crítico: através dos livros podemos compreender melhor o mundo em que vivemos. Ao escolher o livro

Os país podem dar um empurrãozinho para que seus filhos se interessem pela leitura, beja algumas dicas disponibilizadas no portal educar para crescer. 1 Respeite o Ritmo do seu filho Não se preocupe se o livro escolhido pelo seu filho parecer infantil demais. Cada criança tem um ritmo diferente. O importante é que o livro esteja sempre presente. 2 Siga o gosto do seu filho Talvez o que o seu filho gosta de ler não seja exatamente o que você gostaria que ele lesse. Mas, para adquirir o hábito a leitura, é preciso sentir prazer. Então, se o seu filho prefere ler livros de super-heróis aos clássicos contos de fada, por exemplo, não se preocupe (e nem pense em proibi-lo!). 3 Incentive a leitura antes de dormir Incentive o seu filho a ler todas as noites. E, se ele ainda não for alfabetizado, conte histórias para ele antes de dormir. Por isso, é importante que ele tenha uma fonte de iluminação direta ao lado da cama, como um abajur. 4 "Publique o livro do seu filho" Proponha para o seu filho que ele faça o próprio livro. "As crianças gostam de criar histórias, viver personagens, imaginar paisagens", diz Maria Afonsina Matos, da Uesb. Primeiro, peça que ele tire fotos (e imprima-as) ou recorte figuras de revistas antigas. Depois, a partir das imagens, peça que ele escreva uma história. Ajude-o a criar uma capa para o livro e, por fim, coloque-o na estante, junto com outros livros. 5 Não pare de ler para ele Após a alfabetização, é importante incentivar que a criança leia sozinha, mas isso não significa que você deva parar de ler para ela. Quando um adulto lê em voz alta um livro um pouco mais difícil, a criança é capaz de compreendê-lo, o que provavelmente não aconteceria se ela estivesse lendo sozinha. Abuse das vozes diferentes, dos sons, das entonações. Assim, a história fica muito mais emocionante.

para uma criança, é importante atentar-se para a adequação entre a idade da criança e a faixa etária indicada no livro. Indicações de parentes, amigos e principalmen-

te, educadores, ajudam muito. É válido considerar também os temas que interessam mais aos pequenos leitores. Outro aspecto fundamental é apresentar às crianças

narrativas simples, porém ricas - afinal os textos precisam ter vocabulário acessível, mas não podem subestimar o pequeno leitor. Para aqueles que encontram dificuldades em comprar livros devido aos preços, a melhor alternativa são as bibliotecas públicas. De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 85% dos municípios possuem bibliotecas bem equipadas. Em São Roque a biblioteca se encontra no Centro Educacional Cultural Brasital, na Avenida Aracaí, nº 250.


Pais e também mestres Fotos: Reprodução/Internet

Os pais tem participação fundamental na formação dos filhos. O tema é abrangente tem sido debatido há anos por especialistas ao redor do mundo e, embora centenas de teorias e artigos sobre o assunto sejam lançados todos os anos, todos eles concordam em um ponto: a participação do adulto na educação da sua criança é importantíssima. Segundo Juliana Spinelli Ferrari, graduada em Psicologia pela UNESP, alguns autores entendem que a atuação familiar na vida das crianças é puramente educativa. "Para exemplificar essa idéia, podemos usar o comportamento dos pais diante do comportamento dos filhos. A forma como os pais reagem ou não, ensina à criança as

consequências de seu comportamento, mesmo que essa não seja a intenção", afirma a profissional, em colaboração ao portal Brasil Escola. Juliana diz que os pais são responsáveis por legitimar ou rechaçar conhecimentos e valores que são adquiridos pelos jovens no processo civilizatório, o que mostra a sua importância na educação dos filhos e na sua relação com o mundo. "O pai deve participar como quem vai dar o limite, quem vai estimular e elogiar, quem vai acompanhar a criança", afirmou a Presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABP), Quézia Bombonatto, em entrevista ao portal IG. A profissional afirma que a presença constante dos pais na vida dos filhos é importante e que

mesmo cinco minutos por dia já podem ser muito importantes para o desenvolvimento da relação. Mas embora a educação

e influência dos pais seja marcante na formação informal dos seus filhos, o seu papel na educação formal também é grande.

Sandra Maria da Silva Vaz, Coordenadora da Educação Infantil do Colégio Objetivo, afirma que a atuação dos adultos na vida escolar das crianças deve ser constante. "A participação dos pais na educação escolar dos filhos deve se limitar ao apoio que eles e elas precisam para realizar as atividades que são feitas em casa. Sempre investindo para que se tornem cada vez mais autônomas", afirma a coordenadora ao Jornal da Economia. De acordo com Sandra, os pais devem fazer parte da vida escolar, comparecendo a festas e eventos da instituição, mostrando confiança e respeito às escolas e aos professores, o que acaba valorizando o processo de aprendizagem. Entretanto muito deste contato com o mundo aca-

dêmico dos filhos acaba sendo um reflexo da própria relação dos pais com o conhecimento. "Pais que valorizam a formação científica e cultural tendem a influenciar positivamente a relação estabelecida entre os filhos e o processo de aprendizagem. A participação ativa no processo educacional indica esse interesse. Quando os pais se aproximam dos conteúdos aprendidos na escola e demonstram interesse, essa atitude reflete diretamente no comportamento dos filhos", diz a psicóloga Juliana Spinelli. Seja em casa ou na escola a atitude que os adultos tem para com seus filhos é um fator essencial para que os jovens de hoje sejam os adultos produtivos e cidadãos respeitáveis de amanhã.


Coordenadora Educacional fala sobre a educação infantil Reprodução/Internet

As crianças têm começado a vida escolar cada vez mais cedo. Para saber como as escolas lidam como a educação das crianças, o Jornal da Economia procurou Sandra Maria da Silva Vaz, Coordenadora da Educação Infantil do Colégio Objetivo São Roque. Confira o que a coordenadora tem a dizer sobre a educação infantil nos dias atuais. JE: Quais são as diretrizes que as escolas infantis hoje seguem para educar as crianças que, cada vez mais cedo, iniciam a vida escolar?

Sandra: As diretrizes variam de acordo com a proposta pedagógica da escola. No OBJETIVO, o trabalho é pautado por proporcionar vivências, experiências, compartilhamento de sentimentos, frustrações, ilusões que permitam o crescimento e a autonomia da criança respeitando-a como um ser pensante e capaz. JE:Quais são as atividades desenvolvidas para a educação infantil? Sandra: Buscamos atividades em que as crianças explorem ativamente todos os sentidos; descubram rela-

ções por meio de experiências diretas; manipulem, transformem, e combinem materiais; selecionem materiais, atividades, objetivos; adquiram técnicas na utilização de instr umentos e equipamentos; utili-

zem os grandes músculos. Somem a seu cargo a resolução das próprias necessidades. JE: Como é dividido o tempo entre o lazer e a aprendizagem? S a n d r a : P a r a os mais novos o tempo é

de lazer, a aprendizagem é conseqüência direta.À medida que ficam mais velhos, há distinção entre aprendizagem e lazer, aumentando o tempo daquela; embora seja lúdica. JE: Como é estimulado o convívio social das crianças? Sandra: Através das atividades de lazer e de aprendizagem estimulam-se a convivência, o respeito e a afetividade. As rodas de conversa são momentos ricos para o estímulo do convívio social. JE: A partir de quantos anos as crian-

ças começam a aprender a ler e a escrever? Sandra: A Ed.Infantil dá as bases para que as crianças possam participar da cultura escrita de maneira ativa, questionando, formulando hipóteses, escrevendo e lendo mesmo que de maneira não convencional. À medida que avançam, as atividades ficam mais específicas até se tornarem rotineiras no 1º ano do E.F.


Infância Inteligente A infância e a adolescência são fases caracterizadas pelo crescimento e desenvolvimento acelerado do ser humano. Dessa forma, o acompanhamento nutricional nessa etapa é fundamental para que a criança adquira todo seu potencial e torne -se um adulto saudável. A prática de uma alimentação e nutrição inadequadas nesses primeiros anos de vida pode comprometer a saúde desses jovens de uma forma irreversível. Pensando nesta semana do dia 12 de outubro, separei uma receita de bonecos de gengibre, com semente de linhaça, pois são repletas de ômega 3, importante para o desenvolvimento e funcionamento do cérebro, coração e articulações. Ela fornece cálcio para o fortalecimento dos ossos e magnésio, que ajuda a evitar câimbras e libera a energia. Ricas em fibras, au-

xiliam a digestão e estabilizam o nível de açúcar no sangue. O gergelim é uma fonte fantástica de cálcio e um excelente construtor de ossos sem lactose. Essas sementes pequeninas usadas para fazer tahine, ou pasta de gergelim, podem enriquecer preparações como saladas, massas e biscoitos. Também são uma fonte rica de vitaminas do complexo B, que juntamente com ácidos graxos essenciais ômega 6, ajudam a manter o coração saudável e a liberar energia para melhorar a resistência e vencer a fadiga. O gengibre é estimulante e promove a desintoxicação, aumentando a transpiração e a circulação. O gengibre fresco contém o gingerol, composto anti-inflamatório que elimina as substâncias que desencadeiam a dor articular e o inchaço. Além disso, é rico em zinco - mineral essencial

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para a saúde do sistema imunológico. A canela estabiliza os níveis de açúcar no sangue, o que evita flutuações de humor e a queda de açúcar no sangue após o exercício. Também tem propriedades antibacterianas e fungicidas, que podem inibir organismos como a CANDIDA ALBICANS, levedura responsável pela ocorrência de candidíase e aftas.

Procure se alimentar a cada três horas, para manter um adequado aproveitamento de glicose no cérebro. Ingredientes: ½ xícara de tahine (pasta de gergelim) ½ xícara de sementes de linhaça moídas 4 colheres (sopa) de mel 1 ovo batido, mais um pouco para pincelar 1 xícara (chá) de farinha de trigo

1 colher (chá) de canela 1 ½ colher (chá) de gengibre em pó ou fresco - um pedaço pequeno no ralo fino ¼ colher (chá) de bicarbonato de sódio Azeite para untar Modo de Preparo: agora chegou a hora de envolver as crianças, tornando esse momento gostoso e divertido, para isso, use os cortadores de biscoito que tiver ou recorte a massa no formato de bonecos. 1. Bata o tahine, as sementes de linhaça, o mel e o ovo até obter um creme homogêneo. 2. Em outra tigela, peneire a farinha, a canela, o gengibre e o bicarbonato. Acrescente a mistura de tahine, mexendo até obter uma massa firme. Amasse ligeiramente, envolva em filme de PVC e leve à geladeira por 15 minutos. 3. Preaqueça o forno a

180°C e unte uma assadeira com azeite. Sobre uma superfície enfarinhada, abra a massa até ficar com 1 cm de espessura. Com um cortador de biscoitos, recorte 12-14 figuras, colocando-as na assadeira e pincelando com ovo batido. 4. Leve ao forno por 1012 minutos. Deixe esfriar por 5 minutos, desenforme e deixe esfriar mais um pouco antes de servir. Rendimento: 12-14 unidades Tempo de preparo + cozimento = 15 + 12 minutos + refrigeração Conservação: conserve em recipiente fechado por 4 dias. Mantenha a massa no freezer por 3 messes. Natacha Santos Patto de Góes Nutricionista CRN 9879 Departamento de Medicina Preventiva Unimed São Roque


A melodia na educação infantil Qual a importância da música na formação infantil e como ela é abordada nas escolas? Fotos: Reprodução/ Internet

O famoso filósofo Friedrich Nietzsche, disse uma vez que "Sem a música, a vida seria um erro". As melodias estão presentes na própria história da humanidade, fazendo parte da vida de todas as pessoas e segundo estudiosos, nos influenciam de diferentes maneiras. "A música contribui para a formação integral do indivíduo, reverencia os valores culturais, difunde o senso estético, promove a sociabilidade e a expressividade, introduz o sentido de parceria e cooperação e auxilia o desenvolvimento motor, pois trabalha com a sincronia de movimentos", explica Sonia Regina Albano de Lima, diretora regional da Associação Brasileira de Ensino, ao portal Educar para Crescer. Exatamente por conta desta grande influência é que muitas instituições e até mesmo o sistema de ensino nacional tentam integrar música e ensino. O ensino de musicalidade traz diversos benefícios a criança, desenvolve as habilidades físico-cinestésica, espacial, lógico-matemática, verbal e musical. "Ao entrar em contato com a música, zonas importantes do corpo físico e psíquico são acionadas, com os sentidos, as emoções e a própria mente. Por meio da música, a criança expressa emoções que não consegue expressar com palavras", com-

pleta Sonia Regina, ao comentar que até mesmo a auto-estima do aluno é beneficiada. A lei nº 11.769 tornou o ensino de música obrigatório na Educação Básica, que engloba Educação Infantil e o Ensino Fundamental. O prazo inicial era que as escolas se adaptassem a nova lei até agosto de 2011, porém existem dificuldades em se integrar a lei a grade de ensino escolar. Começando pela contratação de profissionais, que precisam ser capacitados e que além de não estarem disponíveis em grande quantidade, a contratação envolve gastos que muitas vezes estouram o orçamento das escolas públicas. A falta de conhecimento no campo também é um empecilho. Muitas instituições não vêem a música como uma parte integrante do aprendizado. "Há falta de conhecimento de alguns professores, que acham que aula de Música é só cantar, é brincadeira",

diz Lisiane Bassi, coordenadora do Ensino de Música de Franca (SP), referência nacional na área musical, ao Educar para Crescer. Exatamente prevendo estas dificuldades, a lei nº 11.769, não especifica como a musicalidade deve ser incluído na grade escolar, assunto que fica a cargo dos sistemas de ensino estaduais e municipais. Deste modo cada Secretaria de Educação está resolvendo o assunto a seu jeito e assim, a música já começa a beneficiar jovens ao redor do Brasil. No estado de Pernambuco, por exemplo, 400 escolas estaduais já possuem a disciplina de artes na grade curricular. Muitas instituições já encontram meios de trabalhar o ensino musical com seus alunos. "Hoje, felizmente, temos o apoio da prefeitura de Franca (SP) e dispomos de bons instrumentos musicais, mas começamos com instrumentos de sucata feitos pelos alu-

nos. Podemos fazer música com um lápis e uma borracha e até com o corpo. A musicalidade está dentro da pessoa", diz Lisiane. Outro fato que precisa ser ressaltado é que não existe idade para se aprender música, que pode ser ministrada a crianças de qualquer idade, desde os primeiros meses até a vida adulta. Este é o caso do Centro de Convivência Infan-

til Integrado Sebastião da Silva, localizado na cidade de Mogi das Cruzes, que trabalha a musicalidade em crianças que mal completaram um ano de vida. "As pessoas até estranham. Como se consegue trabalhar a música com bebês? De acordo com o projeto da nossa escola, a música passa por todas as áreas de conhecimento, que estão envolvidas de alguma

maneira, dentro da música", afirma a Helaine Cristina Biomargarido, diretora do Centro, em reportagem da UNESP TV O ensino da musicalidade é muito mais do que apenas aprender a tocar um instrumento ou saber quais são as notas musicais. Ela envolve o próprio alto conhecimento da criança, garantindo que ela desenvolva sua coordenação motora, sensibilidade, criatividade, a comunicação e estimule o trabalho em equipe. Com tantos benefícios fica claro por que o Governo Federal tenta implementar a musicalidade nas escolas. Cabe agora aos pais cobrarem as secretarias de ensino de suas cidades, para que este ensinamento se espalhe pelas escolas do país.


Aspectos relevantes da modernidade para o avanço da educação O mundo atual tem se caracterizado por uma constante evolução tecnológica, inovação e velocidade na absorção de conhecimentos, que permitam atender as crescentes e desafiadoras necessidades de uma sociedade moderna. Para ter acesso, entender e usufruir dos elevados níveis de informações, diariamente colocados à nossa disposição é imprescindível que o setor de educação acompanhe e se antecipe às mudanças que ocorrem, pois com a evolução do tempo enfrentamos avanços em várias áreas de nossa vida. A escola desempenha um papel fundamental em todo esse processo, já que neste espaço acontecem as principais transformações na formação dos nossos cidadãos, desde a tenra idade: interação, amadurecimento, administração de conflitos, reflexão e acima de tudo, aprendizado.

É missão e responsabilidade dos educadores e mantenedores dispor de meios e instrumentos modernos e adequados para que os alunos lidem, da melhor maneira possível, com todo esse universo, de forma responsável e crítica, compreendendo que esses recursos facilitam o atendimento das exigências diárias do sistema de ensino. Neste contexto, o Colégio CB COC procura sempre, se situar um passo à frente, oferecendo os melhores e os mais avançados recursos pedagógicos e tecnológicos em diversos campos de atuação, constituindo-se numa instituição moderna e atuante. Dentre o elenco das modernidades mais relevantes disponíveis na escola, destacam-se os seguintes itens: 1- Agenda do aluno: através desse programa, o professor lança diariamente o con-

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teúdo ministrado na aula, referente ao material didático. Os pais têm acesso, podendo acompanhar o conteúdo das matérias. Os alunos que não puderem comparecer às aulas também podem acessar o conteúdo e atualizar seus estudos. 2- Lousa Digital: todas as salas de aula estão equipadas com a lousa digital.

3- CB CASH: é um moderno sistema para efetuar compras na cantina do Colégio CB. Foi desenvolvido para agilizar o atendimento, onde o aluno deposita uma determinada quantia, gerenciando sua "conta". As compras são efetivadas através de identificação biométrica e futuramente, os pais poderão fazer de-

pósitos via internet. Os alunos aprendem a controlar seus gastos, gerenciar contas e administrar suas economias. 4- Portal COC Educação: é uma importante ferramenta de acesso e estudo, tanto para pais como para estudantes. Neste espaço, é possível encontrar informações sobre todas as áreas do conhecimento; vestibulares; multimídias; plantão on-line, livro eletrônico e mais um grande leque de recursos. 5- Sala 3 D: Os alunos têm a oportunidade de assistir em 3ª dimensão filmes educativos, que enriquecem o tema estudado. 6- Comunicação direta e utilização das redes sociais: e-mails, inserção de avisos e notícias sobre as principais atividades desenvolvidas pela escola, usando as ferramentas digitais mais relevantes e proporcionando um contato mais estreito

com os pais e responsáveis. Cabe ressaltar que modernidade não é só tecnologia. A oferta de espaços diferenciados, com estrutura de primeira é igualmente importante. A escola possui, por exemplo, a Cblândia, uma réplica de uma cidade de verdade, de tamanho apropriado para que as crianças possam vivenciar questões cotidianas e a CBEco, que prioriza o desenvolvimento sustentável, com a valorização da natureza e contato direto com animais, algo extremamente necessário para a incentivar a preservação consciente de nosso planeta. Assim sendo, o CB encontra-se preparado para oferecer a seus alunos, o que há de mais moderno, tanto em sistema de ensino, quanto na aplicação dos mais avançados equipamentos, tecnologia de ponta e alta qualificação de seus quadros de professores e colaboradores.


A importância da arte e do lúdico para a criança A arte faz parte da vida humana, convivemos com ela e a buscamos em todas as fases de nossas vidas e a infância não é exceção. Do ponto de vista sociológico, a arte é vista como uma linguagem, uma forma de comunicação, como atividades especificas da cultura humana que buscam estimular nas pessoas o gosto, o senso estético, a sensibilidade, a criatividade e a imaginação. Segundo a Docente do Departamento de Didática da UNESP Marília, Dra. Ana Paula Cordeiro a arte está relacionada com a infância de uma maneira muito íntima, exatamente pela forma como os pequenos lidam com as informações que aprendem no dia a dia. "A criança, não aprende sobre o mundo que a rodeia de uma maneira passiva, e sim ativa. Ela pensa, reflete, age, cria, recria e dá sentido ao que ela aprende e vivencia", explica a ao programa Programa Destaque Cristo Rei.

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Segundo o portal Educar Para Crescer, o estuda da arte e do lúdico traz diversos benefícios às crianças. Entre os seus muitos benefícios , as atividades artísticas ampliam o desenvolvimento de habilidades manuais e de coordenação motora, além de proporcionarem uma melhor compreensão do mundo em que vivemos. Elas também ajudam o aluno a se expressar de forma verbal e não verbal levando a uma melhor compreensão do processo de leitura e escrita. Exatamente por conta disso o ensino da arte e do lúdico nas escolas

é tão importantes, pois eles desenvolvem características primordiais na formação da criança como um cidadão e por isso devem ser vistas com seriedade tanto por pais, quanto por professores. Muitos pais vêem o estudo de artes como as famosas aulas de educação artística, que ainda estão presentes na grade escolar, mas que simbolizam apenas uma pequena parte do fazer lúdico. As escolas devem transmitir o ensinamento artístico de uma maneira constante aos alunos e principalmente de um modo adequado, através de atividades especificas.

"Qual seria um trabalho interessante com arte nas escolas? Penso que um trabalho interessante seria o que levaria a criança a criar conteúdos dentro das diversas linguagens artísticas, a apreciar obras de arte e que levem o refletir sobre o fazer artístico", argumenta a Dra. Ana Paula. Porém estas atividades devem ser direcionadas por profissionais capacitados e que levem a criança a aprender sem que esta deixe de brin-

car e se divertir. "Jogos e brincadeiras são essenciais para a formação infantil. É importante lembrar que a brincadeira é a principal atividade da criança, nesta fase da vida", afirma a docente. Segundo a profissional, as instituições e os educadores devem incentivar as crianças a brincar e se divertirem, porém as brincadeiras devem ser diversificadas e direcionadas, trazendo uma proposta de trabalho específico, focado na aprendizagem através da diversão .


Vamos todos brincar na cozinha? Divulgação

No próximo domingo é o dia deles , e nada mais prazeroso para uma criança do que descobrir o encantador mundo de experiências científicas através da união de vários ingredientes onde surgirão novos gostos, cheiros e sabores. Hoje não vamos conversar muito . Na matéria de hoje , seguem 3 deliciosas receitas desenvolvidas na BOMBOKIDS ( aula de gastronomia para crianças , da Bom 1 Bocado ), para que as mamães e papais possam brincar na cozinha com seus filhos no próximo domingo. E vamos lá criançada !!!!! A cozinha é de vocês ! PÃO DE PORQUINHO Ingredientes Pão 1 pacote(s) de mistura para pão caseiro (450 g) 1 colher(es) de sopa de fermento biológico seco 3/4 xícara(s) de chá de leite integral

1 ovo Recheio e Montagem 1 xícara(s) de chá de chocolate ao leite picado (250 g) 1 gema de ovo, para pincelar uvas-passas pretas, para fazer os olhos do porquinho Modo de preparo Pão Em uma vasilha, junte a mistura para pão e o fermento. Adicione o leite e o ovo, misture bem e passe a massa para uma bancada enfarinhada. Sove-a até ficar bem lisa e elástica. Devolva ao refratário, cubra com filme plástico e deixe crescer por cer-

ca de 40 minutos, ou até dobrar de volume. Recheio e Montagem Faça bolinhas com a massa, preparada anteriormente, e recheie com pedaços do chocolate picado. Molde o nariz e as orelhas do porquinho com pequenos pedaços da massa, colando-os nas bolinhas. Faça os olhinhos com as uvas-passas, pincele com a gema e deixe crescer novamente por mais 25 minutos. Depois, asse em forno preaquecido a 180ºC, por cerca de 25 minutos ou até dourar

levemente. Deixe esfriar e sirva. HOTDOGDEFORNO Ingredientes Massa 3 tablete(s) de fermento biológico 1 xícara(s) de chá de leite integral morno 1/2 xícara(s) de chá de manteiga derretida 2 colher(es) de sopa de açúcar 2 ovos 1/2 colher(es) de chá de tempero pronto 4 xícara(s) de chá de farinha de trigo Recheio 1 colher(es) de sopa de óleo

1 cebola picada 5 tomates maduros picados 300 grama(s) de salsicha em rodelas 1/2 xícara(s) de chá de água 1 colher(es) de chá de tempero pronto Montagem 1 1/2 xícara(s) de chá de queijo mozarela ralado 1 gema de ovo, para pincelar Modo de preparo Massa Em uma tigela, dissolva o fermento no leite morno. Junte a manteiga, o açúcar, os ovos e o tempero pronto e misture bem. Acrescente a farinha de trigo

aos poucos, mexendo bem até soltar das mãos. Cubra e deixe descansar até dobrar de volume. Recheio Em uma panela média, aqueça o óleo e doure a cebola. Junte os tomates, a salsicha, a água e o tempero pronto e deixe cozinhar em fogo baixo, com a panela tampada, por cerca de 10 minutos. Reserve. Montagem Abra a massa com auxílio de um rolo e divida em duas partes iguais. Forre o fundo de uma forma média (22 x 33 cm) com uma das partes, coloque o recheio e polvilhe a mozarela. Cubra com o restante da massa, fechando as laterais. Pincele com a gema e leve ao forno preaquecido a 200°C por cerca de 30 minutos ou até dourar. Chef Fabiana Justo Facebook : Fabiana Justo; Fã Page : Chef Fabiana Justo Site: www.fabianajusto.com.br Veja mais em jeonline.com.br/colunistas


Descubra a melhor idade para a criança aprender outro idioma Divulgação

Existem vários estudos e teorias sobre qual a melhor idade para começar a aprender um idioma. Alguns dizem que desde antes do nascimento a criança já está absorvendo o mundo ao seu redor e pode aprender um segundo idioma sem dificuldades. Outros afirmam que a partir de 2 a 3 anos de idade, quando a criança começa a se comunicar em sua língua materna, ela já tem condições de aprender outra língua. E outros ainda dizem q é a partir dos 6 anos de idade, quando a criança começa a amadurecer todo o conteúdo recebido até então. Na opinião da coordenadora pedagógica do CNA de São Roque, Adriana Mazza,"a hora certa é quando a criança mostrar interesse em aprender um outro idioma, e geralmente acontece quando ela já tem contato com esse idioma, seja por meio de música, filmes, desenhos animados ou até mesmo estímulos por parte dos pais. Conheci uma criança cuja mãe era brasileira e o pai americano e cada um se comunicava com ela em sua língua materna, e a criança aprendeu os dois idiomas ao mesmo tempo, sabendo diferenciá-los perfeitamente já aos 3 anos de idade". Mas, muitas crianças não têm pais bilíngues que possam incentivá-las, neste caso, segundo Adriana, aos 5 ou 6 anos seria a idade ideal. E o aprendizado deve acontecer de maneira muito lúdica e deve ter um significado para a criança. E nunca, jamais, ser forçado ou cobrado. A maior dificuldade encontrada hoje no ensino de idiomas para crianças é justamente o fato de a cri-

ança não querer aprender. A criança não pensa no futuro, os pais pensam. Forçar uma criança a fazer algo que ela não queira sem ao menos dar um significado a ela, com certeza vai gerar resultados negativos, desde baixo desempenho e mal comportamento até aversão ao idioma mais tarde, quando ela realmente precisará aprender”, Explica Adriana. A coordenadora ainda

conta que outra dificuldade encontrada é a ansiedade dos pais. "É preciso estar ciente de que, quanto mais cedo a criança começa a estudar, mais tempo ela permanecerá na escola. Isso porque o aprendizado se dá de for ma repetitiva, como um looping, ou seja, o mesmo conteúdo aprendido aos 6 anos será retomado e ampliado aos 8 anos e novamente aos 10, até q a cri-

ança tenha de fato apreendido esse conteúdo.A criança aprende mais fácil e não mais rápido. Esse conceito deve ser levado em conta quando os pais decidirem

matricular seus filhos em um curso de idiomas", afirma. Outra questão a ser pensada é o tempo de contato com o idioma. É preciso se expor ao idioma pelo menos 1 hora por dia para fixar o conteúdo e mais uma hora para praticar, do contrário, tudo será esquecido e nunca aperfeiçoado. O estudo e a prática levam à fluência. “De qualquer forma, independente da idade em que se começa a estudar outra língua, o mais importante é a criança ou jovem estar preparado quando chegar a hora de ingressar no mercado de trabalho, ou faculdade, ou até mesmo um intercambio. Nos dias de hoje, falar outro idioma não é mais um item diferencial, mas sim obrigatório. A Lingua Inglesa ainda é a mais requisitada no mercado de trabalho, seguida do Espa-

nhol e do Mandarim. O Francês também é exigido em algumas empresas europeias aqui no Brasil.”conta a coordenadora Em se tratando da Lingua Inglesa, são exigidos certificados que comprovem o nível linguístico de candidatos a vagas de empresas e universidades tais como TOEFL - Test ofEnglish as a ForeignLanguage, IELTS InternationalEnglishLanguageTesting System, FCE - FirstCertificate in English, CAE - Certificate in AdvancedEnglishand CPE - CertificateofProficiency in English, cujos exames para obtenção dos certificados foram criados por instituições dos Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. Já no Espanhol, é exigido o DELE - Diploma de Espanhol como Lingua Estrangeira - aplicado pelo Instituto Cervantes.


Professor Bartô fala sobre o relacionamento entre professores e alunos Rafael Barbosa

O professor é uma das figuras mais importantes na vida da criança. Para falar um pouco mais sobre esta profissão e principalmente no papel que ela tem na vida dos jovens, o JE conversou com o professor Bartolomeu Amâncio da Silva, o Bartô. Este professor de literatura já conta com 40 anos de profissão, sendo uma das figuras educacionais mais conhecidas e amadas de São Roque. Ao final de sua aula, aproveitamos para conversar um pouco sobre as qualidades de um bom educador e o seu papel na vida das crianças. JE: Porque você se tornou professor? Bartô: Sempre pensei em dar minha parcela de contribuição à sociedade e uma das formas que encontrei para fazer isso foi me tornando professor. O educador faz parte da vida do aluno e mesmo do homem formado, sendo uma grande fonte de informação.

JE: Como é o seu relacionamento com os seus alunos? Bartô: A primeira coisa que todo professor deve fazer é amar seus alunos, respeitá-los e sempre dialogar com eles, tudo isso com muito "jogo de cintura". Isto é importante, pois muitas vezes o aluno não tem isso em casa. Se um aluno passa a receber apoio do seu educador, que o trata com respeito, o profissional passa a conseguir desenvolver o seu trabalho. No momento em que um aluno meu começa a ter consciência do meu trabalho, da pessoa que eu sou e da minha dignidade, ele começa a se tornar um grande amigo do Bartô. Pois mesmo que sejam meus alunos, eles também são meus amigos. JE: Quais são as maiores dificuldades que você encontra na sua profissão? Bartô: Nós professores temos recebido muito pouco apoio dos pais. Antigamente a função dos professores era a de

passar conhecimento, mas atualmente também temos que levar uma formação humana ao aluno. Com isso os professores ganharam muito mais responsabilidade. Os pais muitas vezes colocam o filho na escola e acham que isso é tudo, o que não é verdade. Eles têm que dialogar com os filhos, questioná-los e cobrá-los, para que eles possam aflorar os seus aspectos culturais, mas nós não sentimos que isto vem acontecendo. Hoje o professor também está tendo que cumprir o papel dos pais JE: Porque você acha que os pais tomam esta atitude? Bartô: Acredito que seja uma decorrência do capitalismo. Eles se dedicam tanto aos seus trabalhos e pensam tanto em ganhar dinheiro, que estão se esquecendo dos filhos. Os pais e as mães precisam colaborar e passar mais tempo dos seus filhos, orientando e passando bons momentos com eles, mas isto não vem acontecendo, o que

é lamentável. JE: E como você cobra seus alunos? Bartô: Eu procuro transformar o difícil no fácil, para que eles se apaixonem pelo assunto. Sou professor de litera-

tura então eu procuro dramatizar a aulas, citar personagens importantes e atiçar a curiosidade, para que aos poucos elas se integrem ao mundo literário e gostem. JE:Você sente esta

dedicação em muito profissionais? Bartô:Acho que muitas vezes o professor vem, faz sua aulinha e vai embora. O profissional de educação tem que se dedicar constantemente dentro e fora da sala de aula. E não basta só o profissionalismo, tem que se ter carinho, respeito. Não é só o valor hora/aula que importa. Vamos colaborar, tentar entender a criançada. Acho que o professor, dialogando, buscando e incentivando o adolescente, tem acesso a uma riqueza incrível, pois o aluno aprende conosco e nós aprendemos com o aluno.


Os Perigos da internet na vida de crianças e adolescentes Fotos: Divulgação

As crianças de hoje nasceram na era digital, crescendo em um mundo onde aprenderam a conviver com a tecnologia desde muito cedo. Uma pesquisa encomendada pela Fundação Telefônica Vivo e realizada pelo Ibope e a Escola do Futuro, da Universidade de São Paulo (USP), mostra que 47% das crianças (6 a 9 anos) e 75% dos jovens brasileiros (10 a 17 anos) navegavam pela internet. A pesquisa realizada em 2012 levou em consideração dados obtidos nos dois anos anteriores e afirma também que a tendência é de aumento contínuo. Desde esta época, os smartphones chegaram e com eles houve uma convergência entre mídias e uma maior facilidade em se acessar a rede mundial de computadores. Uma facilidade que pode também se tornar perigosa, já que o mundo da internet apresenta um lado mais obscuro e que é negligenciado tanto pelos jovens, quanto pelos seus pais. A curiosidade e a indicação de terceiros, pode levar as crianças a acessar conteúdo exclusivo para adultos, como sites pornográficos, o que pode prejudicar a formação infantil. "Expor uma criança, que não tem uma preparação intelectual e emocional para en-

tender os quadros dos sites adultos, pode levar a uma lesão, um prejuízo psíquico na formação da mentalidade infantil." afirma o Doutor em Psicologia, Jacob Pinheiros Goldberg, ao ser abordado sobre o assunto em uma reportagem televisiva. O compartilhamento de material também é um problema sério, já que muitos jovens não entendem os riscos em se compartilhar material particular na internet. Casos de fotos que vazaram na rede, através de aplicativos, como whatsapp, e por redes sociais, como o Facebook, já não são novidades. Infelizmente, alguns casos já terminaram em tragédia, como o suicídio de uma adolescente piauiense, no final de 2013, após o vazamento de um vídeo no qual fazia sexo com outros dois adolescentes. O compartilhamento sem controle deste material também pode atrair a atenção de pes-

soas mal intencionadas. O s ch a m a d o s "Predadores Virtuais" buscam estabelecer contato com crianças e adolescentes através de conversas em salas de bate-papo e outros locais on-line acessados por jovens, em busca de vítimas vulneráveis. Casos de abusos, estupros e sequestros que começaram no mundo virtual já não são novidades para as autoridades. Os pais podem e devem ficar atentos sobre onde e com quem os filhos conversam quando estão conectados porém, segundo especialistas, isto deve ser feito através de dialogo e não por meio de proibições. Sites de bloqueio podem oferecer uma falsa sensação de segurança aos pais, porém na prática eles se mostram pouco eficazes, sendo facilmente burlados através de tutoriais encontrados na própria internet. Em entrevista ao

Jornal Hoje, o especialista em internet, Rodrigo Nejm oferece uma resposta mais simples. "É importantíssimo discutir, de uma forma mais madura, que há perigos reais. As crianças e os adolescentes precisam saber que não é só o perigo virtual e sim o perigo real. O adolescente precisa ter idéia deste perigo real e entender que o cuidado é para a sua segurança", completa. Para os jovens e adultos que buscam orientações sobre como proceder no mundo on-

line, o portal Safernet oferece uma excelente fonte de informação. Acessado através do sitewww.safernet.org.br, o portal oferece orientações sobre como pro-

ceder na internet, através de cartilhas e um canal de atendimento on-line, onde profissionais qualificados respondem a qualquer dúvida sobre o assunto.


"Lei Menino Bernardo" ou "Lei da Palmada" foi aprovada em 2014 A Lei da Palmada, também intitulada "Lei Menino Bernardo" (em homenagem ao menino Bernardo Boldrini, assassinado neste ano), foi aprovada no último dia 27 de junho. Foram mais de dois anos em que o documento tramitou no Congresso Nacional. Através de alterações no Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei busca acabar com os maus tratos e a violência contra menores de idade. Ela determina que os pais não podem impor castigos que resultem em sofrimento ou em lesões nos filhos. A ministra de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, foi escalada pela presidente Dilma Rousseff para conter a rebelião que poderia impedir a votação no prazo considerado interessante para o governo, ou seja, a tempo para as eleições. Com o aval do Palácio do Planalto, Ideli e o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) chegaram

Divulgação

a prometer veto ao termo "sofrimento físico". A mudança ocorreu na redação da proposta, acatando sugestão da senadora Ana Amélia (PT-ES), que apresentou uma emenda colocando a redação em tópicos. Dessa forma, reduz-se a possibilidade da presidente vetar apenas o termo polêmico, sem alterar o teor, mantendo castigos físicos que resultem em lesão como crime. A Presidente Dilma retirou da legislação a parte que determina puni-

ção, com multa que podia variar de 3 a 20 salários mínimos, para profissionais da saúde, educação ou assistência social que se omitirem de casos suspeitos ou confirmados de maus tratos, deixando de comunicar às autoridades. O veto ainda pode ser derrubado pelo Congresso. A apresentadora Xuxa Meneghel esteve presente durante as votações no Senado e na Comissão de Constituição e Justiça, o que foi considerado

determinante pela base governista. Evangélicos argumentaram temer que a legislação interferisse na

educação que cada pai dá a seu filho. Sofrimento ou lesão A proposta define o cas-

tigo físico como a "ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em sofrimento físico ou lesão". O tratamento cruel e degradante é colocado como "a conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize". O projeto estabelece a quem se utilizar de castigo físico ou tratamento cruel ou degradante a participação em ações definidas pelo Conselho Tutelar, sem prejuízo de punições cabíveis em cada caso.


Dicas de como escolher qual caminho profissional seguir Gazeta MT

Vestibular, carreira, profissão, sonho, vocação, metas, aptidão, futuro, realização pessoal... na mente do jovem vestibulando, essas palavras transitam em ritmo frenético, conseqüência da infalível pergunta que todos fazem ao final do Ensino Médio: que profissão escolher? É raro um estudante que passa ileso por esse questionamento. Em geral, ansiedade, angústias e incertezas marcam o período, o que, na visão de especialistas, nem sempre é prejudicial. "Uma dose de ansiedade pode ser benéfica, uma vez que leva o aluno a se dedicar mais inteiramente ao processo de escolha. Não a ansiedade que paralisa, mas a que mobiliza para a vida", esclarece Alessandra Suplicy Conway, psicóloga em Santos-SP e membro da direção da ABOP (Associação Brasileira de Orientadores Profissionais). Não há como prever todo o futuro só com a escolha da pr of issão. Regina Sonia Gattás do Nascimento, psicóloga e supervisora de orientação vocacional da clínica da PUC, em São Paulo, concorda: "A profissão é um dos componentes do seu projeto de vida, mas é preciso ter em mente que o mercado muda, as pessoas mudam. É preciso estar preparado para, muitas vezes, ter de ajustar o caminho". Algumas dicas foram levantadas pelo site

Educar para Crescer com o intuito de ajudar o jovem vestibulando a fazer boas escolhas profissionais. Para ler, clique nos links abaixo: 1 - Identificar a área de interesse na escola: De quais disciplinas escolares você mais gosta? Em quais tem mais f a c i l i d a d e ? Vo c ê t e m melhor desempenho nas provas de matemática ou nas de português? Em biologia ou em hist ó r i a ? Po i s s a i b a q u e identificar as áreas de maior interesse na escola é um bom começo para se vislumbrar a profissão que mais combina com você. 2 - Conhecer-se com profundidade: Um exercício que pode ajudar na escolha da profissão é levantar traços de sua personalidade e identificar suas habilidades extracurriculares. 3 - Informar-se: Buscar informações rigorosas (na Internet, nos guias de profissão, em revistas, em feiras etc.). Isso mesmo. Afinal hoje em dia já existem cerca de 120 diferentes profissões, e cada uma com suas particularidades. 4 - Conversar com a família: Falar com os pais sobre a escolha da profissão pode trazer bons resultados. Procure perguntar a eles como foi que fizeram suas escolhas. Peça para falarem do processo inicial. E depois, como tudo se encaminhou? 5 - Procurar profissionais do mercado: Ninguém melhor que o pro-

fissional que já está inserido no mercado de trabalho para falar sobre ele e o dia a dia da profissão. 6 - Visitar as universidades: Muitas faculdades públicas e privadas têm aberto suas portas para vestibulandos, curiosos para conhecerem a rotina da instituição, o ambiente, as disciplinas dos cursos e, assim, certificarem-se de que estão (ou não) fazendo a escolha mais afinada ao seu perfil. 7 - Projetar-se no futuro: Perguntas que todo vestibulando deve se fazer, e tentar responder com o máximo de dedicação: como você se vê daqui a 10 anos? Numa profissão mais segura ou mais empreendedora? Qual estilo de vida eu sonho ter? Tenho metas para o meu futuro?


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