Jornal - O Pacote

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Sintrasuper JORNAL OFICIAL DO SINDICATO DOS COMERCIÁRIOS DE SALVADOR - SUPERMERCADOS

Por uma nova Ebal

EDIÇÃO 145 MARÇO/2015

Negociações começam e patrões “choram” na mesa

Sindicatos querem uma empresa pública, a serviço da Bahia e dos baianos. Pg. 3

Greve no Dia % para acertar contas

mudar texto Pg. 4

tt| Pg. 2

FEC Bahia e sindicatos vão às ruas contra retrocessos no Brasil | Pg. 4 Cencosud, a nova senzala do século XXI | Pg. 4 Apreensão e perigo em lojas do Bompreço | Pg. 6

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Patrões oferecem reajuste abaixo da inflação

tt Agora que passou as festas de início do ano, vamos em busca de dias melhores no setor de supermercados. “Vem pra luta. Por mais direitos e novas conquistas.” é o lema da Campanha Salarial 2015, lançada junto com o Sindicato dos Comerciários na abertura do Carnaval. No dia 27 de fevereiro entregamos a pauta de reivindicações aos empresários. Iníciamos as negociações e as ações nas lojas. Vamos mobilizar os trabalhadores em torno de bandeiras importantes. Lutamos por um reajuste decente para melhorar nossos salários. Queremos que o vale-cultura seja uma realidade, pois merecemos esse direito. As trabalhadoras precisam de creche para trabalharem com mais tranquilidade. Com esse benefício, ganharão também as empresas. Buscamos melhorias na jornada de trabalho, especialmente com uma solução para as folgas da jornada 6x1 (determinada pela Justiça do Trabalho) e do trabalho aos domingos. Temos direito a duas folgas na semana, mas as empresas “armam” e só concedem uma. As primeiras negociações já mostram que vamos ter que ser firmes. Pri-

tt meiro, os patrões ofereceram 2,86%. Na segunda rodada chegaram a 5% e insistem em não aprimorar várias cláusulas sociais que precisam ser alteradas. Se não avançarem, vamos ter que aumentar a pressão.

Comércio cresce 4,6%

Mesmo com problemas na economia, o comércio baiano continua mostrando sua força e pode oferecer uma

boa contrapartida a quem lhe ajuda. Segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, as vendas apresentaram alta de 4,6% no ano passado. Em relação à receita nominal, o aumento foi de 10,4%. Ainda de acordo com o estudo, a Bahia apresentou resultados melhores do que os nacionais. No acumulado do ano, o volume de vendas do país foi 2,2% e a receita nominal de 8,5%.

PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES: # Reajuste: 15% para todos os salários # Jornada 6x1 # Domingo: R$ 25,00 (até 50 funcionários); R$ 35,00 (acima de 50 funcionários). Com revezamento 2x1 (trabalha dois, não trabalha no seguinte). # Alimentação: R$ 15, diário (empresas que não oferecem almoço). # Vale Cultura


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Por uma nova Ebal.

Pública e a serviço da Bahia e dos baianos

tt O Sintrasuper e a FEC Bahia estão na luta contra a possível privatização da Ebal/Cesta do Povo. É importante fazermos esse debate com os trabalhadores e a população. Trata-se da importância do papel do Estado na economia e para o bem estar da sociedade, através das empresas públicas e de economia mista, como a Ebal. Nesses últimos 12 anos, muitos benefícios econômicos, além da geração e manutenção de milhões de empregos, se deveram as políticas públicas adotadas pelo governo e geridas pelas empresas estatais. Foram os bancos públicos que financiaram investimentos para obras do PAC, o programa Minha Casa Minha Vida e outras intervenções em infraestrutura.

Nova Ebal

Para o presidente da FEC Bahia, Reginaldo Oliveira, o que deveria ser um contrassenso (governo gerir um supermercado), pode ser também um instrumento de desenvolvimento econômico e inclusão social. “A Cesta do Povo pode, por exemplo, contribuir muito com a venda de produtos da agricultura familiar e da pequena e média indústria

baiana. Segundo o que ex-gestores divulgaram na imprensa, com uma gestão eficiente conseguiu-se reerguer a empresa, que teve um faturamento de R$ 650,6 milhões em 2012, saneou as dívidas da organização junto aos fornecedores, deixou R$ 40 milhões em caixa e quitou a folha de pagamento sem depender da Secretaria da Administração (Saeb)”, pontua. Para o presidente do Sintrasuper, Adilson, uma nova Ebal deve manter e ampliar os empregos, além de se fortalecer. “É possível garantir uma empresa competitiva com funcionários valorizados e qualificados. A nova Cesta pode regular os preços da cesta básica e ter um mix de produtos diversificado, ainda mais acessível aos assalariados. É preciso buscar eficiência administrativa e financeira com avaliações periódicas”, enfatiza. Segundo o dirigente, a nova empresa pode ajudar as economias dos municípios baianos, estimular o fomento dos fornecedores locais e combater à miséria atendendo a população de baixa renda e consolidando sua responsabilidade social com os baianos. A Ebal é a maior empresa varejista do estado, genuinamente baia-

na. Em 2013, apareceu em 1º lugar na Bahia, 3ª no Nordeste e 31ª no País, no ranking da revista Superhiper, da Abras (Associação Brasileira de Supermercados), entre 710 grandes grupos.

Reunião no MPT sem novidades Na reunião realizada no Ministério Público do Trabalho (MPT), no dia 9 de março, o Sintrasuper foi representado pelo presidente Adilson Alves e o dirigente Evangivaldo Ferreira (Helmans), que também é funcionário da Ebal. A procuradora Rosângela Rodrigues pediu que o advogado da empresa protocole no MPT as atas das reuniões da comissão criada pelo governo para estudar a situação da Ebal. Os trabalhadores estão representados nesse colegiado por Cláudio Freitas, também dirigente do nosso Sindicato. O Sintrasuper pediu que o MPT acompanhe a situação para intervir no caso de demissões em massa durante o estudo sobre a situação da Ebal, previsto para ser concluído até o mês de abril.


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FEC Bahia e sindicatos vão às ruas contra retrocessos no Brasil Para debater o cenário político atual e preparar suas ações no primeiro semestre desse ano, a diretoria da FEC Bahia (Federação dos Comerciários da Bahia) fez uma reunião ampliada dia 27 de fevereiro, no teatro Dias Gomes, sede do Sindicato. Participaram do encontro dirigentes das cidades de Brumado, Castro Alves, Gandu, Guanambi, Itaberaba, Itamaraju, Itabuna, Irecê, Ubatã, Santa Bárbara e da capital. O presidente da federação, Reginaldo Oliveira, falou um pouco sobre os acontecimentos políticos e os desafios do movimento sindical. “Temos que ter clareza desse momento, onde há um Congresso conservador e a sangria que a mídia e a oposição fazem com a crise da Petrobras. Está por traz disso a tentativa de desmontar a maior experiência nacional e estatal da indústria brasileira. Com isso, desvia-se o foco de questões importantes para os trabalhadores, que é a pauta trabalhista”, disse.

Greve no Dia % para acertar contas

No dia 22, os trabalhadores do mercado Dia % mostraram que a empresa tem que respeitar seus colaboradores. A greve foi uma resposta ao não cumprimento da promessa da empresa, feita em janeiro, de resolver vários problemas relacionados ao cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Entre eles estão: pagamento dos domingos e

feriados, cumprir a jornada legal de trabalho, pagamento das horas extras, plano de saúde. A empresa é de um grupo espanhol que já pertenceu ao Carrefour. Mas, depois de três negociações, nada mudou. A única saída foi a greve. O Sintrasuper solicitou a SRTE (antiga DRT) uma reunião para tratar o assunto. Outra paralisação não está descartada.

tt Para o presidente do Sintrasuper, Adilson Alves, é importante que os movimentos sociais usem mais as redes sociais para enfrentar o debate. “O objetivo dessa campanha é desestabilizar o governo e o PT. Vamos lutar para impedir o retrocesso e a destruição do nosso maior patrimônio: a Petrobras. Temos que impulsionar o governo Dilma para avançar as mudanças e ampliar os direitos”, defendeu.

Cencosud, a nova senzala do século XXI Assim está sendo chamado o grupo Cencosud-Brasil, dono do G Barbosa, Mercantil Rodrigues e Perini. De origem chilena, o grupo chegou para escravizar e maltratar os baianos. Os trabalhadores estão sofrendo horrores em todas as lojas. Detectamos problemas gravíssimos, como na área de prevenção e perdas. A empresa não paga 30% de periculosidade e obriga o pessoal a trabalhar mais de 12 horas ao dia, e ainda exercer o trabalho de policiais, interrogando quem é suspeito de furto e levando para a delegacia. Quem reclama é punido por seus gestores. Além disso, a empresa não está respeitando o intervalo para o almoço. As operadoras de caixa levam em média de 5 a 6 horas para saírem dos seus assentos. Essa postura da empresa está causando prejuízos à saúde da trabalhadores. Essa péssima relação com seus funcionários mostra que o Cencosud chegou para humilhar os trabalhadores e os baianos.


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A juventude trabalhadora sabe o que quer *Thiago Pereira A luta dos trabalhadores e trabalhadoras jovens sempre esteve acesa. Em 2013 e 2014, o povo nas ruas realizou grandes marchas, dando mais força para avançar as mudanças do projeto iniciado em 2003. Queremos mais direitos e desenvolvimento. Precisamos lutar por isso, pois a crise mundial do capitalismo só tem a oferecer miséria, precarização do trabalho, guerras e degradação do meio ambiente. No Brasil, a direita neoliberal liderada pela mídia golpista faz de tudo para interromper o ciclo de vitórias conquistado pela juventude e os trabalhadores. Expressando a liberdade nas ruas e nas redes, a juventude quer seu lugar no Projeto Nacional de Desenvolvimento. As marchas expressaram a luta pela mobilidade urbana e o direito a uma cidade mais humana, melhores serviços na área da saúde e educação, além de uma

profunda transformação na política, que mesmo com os avanços, ainda não é o suficiente. Contra essa mobilização haverá a resistência e as manipulações das velhas elites. É preciso evidenciar que tudo isso não vai melhorar como queremos enquanto os gastos com banqueiros e especuladores tomarem quase metade do orçamento do Brasil, inviabilizando o desenvolvimento e mais conquistas para a juventude. A origem da corrupção é o peso do dinheiro na eleição dos nossos representantes. Basta de eleger somente quem é financiado por banqueiros, latifundiários e grandes empresários. Queremos o lugar das mulheres, da juventude, dos negros, da classe trabalhadora. Política não é mercadoria. Acredite! Há saída para esse estado de coisas no Brasil. A reforma política com o fim do financia-

G Barbosa demora para homologar Como dizem por ai: “Além da queda, o coice”. Está sendo assim com quem é demitido na empresa. A pessoa perde o emprego e ainda espera mais de 30 dias para ser homologada. Para fugir da multa, a empresa deposita o valor da rescisão no prazo, mas não vai ao sindicato homologar os demitidos. A pessoa fica com a documentação presa, sem poder resolver sua vida, inclusive arranjar outro emprego. É bom lembrar que o saque do FGTS é após 5 dias úteis da homologação. A empresa tem que emitir o código da chave de FGTS

e o trabalhador deve apresentar a documentação de rescisão. Já o seguro-desemprego, tem prazo de 120 dias após a data da demissão. No G Barbosa, a situação fica mais complicada com essa demora da homologação. Como não bastasse, a empresa está atrasando o pagamento do trabalho aos domingos.

mento privado de campanha eleitoral será o início de uma nova era na política brasileira. A mídia continuará tentando manipular o povo e criminalizar os movimentos sociais enquanto houver o monopólio dos meios de comunicação. A juventude e os trabalhadores estão nas ruas para expressar a liberdade que não encontram na “telinha” e nos “jornalões”. É preciso uma nova lei que desconcentre os meios de comunicação, garantindo liberdade, pluralidade e diversidade. Continuaremos nas ruas e nas redes exigindo a democratização dos meios de comunicação, redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários, fim do fator previdenciário, revogação das medidas provisórias 664 e 665 e a regularização do FIES. * Diretor do Sintrasuper, membro do coletivo de jovens da CTB e dirigente da UJS Bahia

Equiparação salarial? Até hoje, a empresa não elaborou um plano de requalificação profissional e equiparação salarial que valorize mais os seus associados da área operacional. Como pode profissionais da área de frios (açougueiros, charqueiros, peixeiros e camareiros) e conferentes recebendo o piso da categoria? Por várias vezes, a diretoria do sindicato tentou o diálogo com a empresa para resolver essa e outras questões. Mas, nada de solução. Os trabalhadores estão cansados dessa perversidade. Os vendedores da área de eletro recebem uma comissão sobre as vendas de 0,6%, uma vergonha e muito abaixo do prati-

cado no mercado. Além disso, o G Barbosa está fora da lei ao exigir que os trabalhadores façam a venda casada. Quem não cumpre, pode sofrer advertência, suspensão e até demissão. E a PLR, alguém tem noticias? Os trabalhadores querem saber. A empresa promove uma competição desleal, onde um fiscaliza o outro durante o ano. O pessoal bate a “meta moral”, mas não lucram. Em compensação, vemos sempre a abertura de novas lojas. Acontece que na hora “H”, escondem o verdadeiro resultado, alegando prejuízos. Não vamos cair mais nesse engodo. Queremos nossa fatia desse bolo.


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Apreensão e perigo em lojas do Bompreço Funcionários e clientes de algumas lojas do Bompreço estão cada dia mais apreensivos. É que as áreas de deslocamento até os pontos de ônibus viraram alvo fácil para a ação de bandidos, especialmente nos horários de encerramento. Há vários relatos de furtos, roubos e agressões. Clientes e trabalhadores são assaltados, perdem compras e pertences por falta de proteção policial e dificuldades para chegarem ao ponto de ônibus. Um exem-

plo está na loja 28, depois que a Prefeitura retirou o ponto de ônibus que ficava em frente ao estabelecimento. As pessoas precisam andar um “bom pedaço” até o Iguatemi, sob o risco de depararem com bandidos. A responsabilidade é do Estado e também da empresa. É importante que quem viver alguma situação de violência deve procurar a delegacia para fazer o B.O. Além disso, deve procurar o Jurídico do Sindicato.

PLANTÃO Mini Sodré, grandes problemas

O Sintrasuper conversou com os representantes da empresa, Cristiane Cavalcante, Enoque Freitas, e Fábio Araújo. O presidente do Sindicato, Adilson Alves, listou várias irregularidades quanto ao cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho: não pagamento da refeição; atraso no pagamento dos salários; não pagamento de quebra de caixa. A empresa se comprometeu a regularizar essas questões e o Sindicato sugeriu que os salários fossem pagos até o dia 30 de cada mês.

“Descarrego” ilegal no DMJ/Mix Bahia

Dizem que o melhor critério da verdade é a prática. E o DMJ supermercados confirma isso indo de encontro ao slogan da rede Mix: “A rede do seu coração”. A empresa está sendo impiedosa com os seus funcionários. Tá sem razão e, principalmente, sem coração com quem lhe ajuda a crescer no comércio. O Sindicato flagrou os repositores descarregando caminhão em plena luz do dia. A empresa tem que contratar pessoas especificamente para essa atividade e dar melhores condições de trabalho aos funcionários para realizarem bem suas tarefas.

Se toca, Novo Lar

Lá também, flagramos repositores descarregando caminhão na loja de Pirajá. “O mais absurdo é que ouvi a ordem do gerente sendo dada pelo sistema interno de som da loja. Ele exigiu que os repositores se deslocassem dos seus afazeres para transportar as mercadorias. Após exigirmos o fim do abuso, ele desfez a ordem”, diz o presidente do Sindicato, Adilson Alves. O Sintrasuper continua de olho e vai tomar outras medidas se a empresa não mudar de postura.

Todo Dia... é a mesma coisa?

Em Marechal Rondon, a loja demitiu a única pessoa contratada para limpar o espaço e fez escala para os demais funcionários realizarem o serviço, inclusive a faxina do banheiro. Está ai um mau exemplo que não deve ser seguido por ninguém. Além da prática de desvio e acúmulo de função, que sobrecarrega os trabalhadores, é um desrespeito a lei e aos funcionários. Isso não vai continuar. Na loja de São Caetano, flagramos os repositores trabalhando no depósito, um local que deve ter funcionários específicos para essa atividade. TODO DIA é a mesma coisa? Não vai ser não!

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