ASSESSORIA TÉCNICA E INTERFACES ESPACIAIS:
PROJETO PARA DONA VALQUÍRIA ORIENTADORES
JHORDAN CARVALHO RIBEIRO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
JOSÉ GUSTAVO ABDALLA LÍVIA MUCHINELLI
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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motivação do trabalho
LUGAR-COMUM (S.M.) Que se acentua de forma frequente ou está cheio de repetições; clichê; opinião, pensamento ou discurso sem inovação.
Uma potência, uma maneira de compreensão de onde habitamos. Codificada e de natureza presente, faz parte de uma das formas de tecer relações com a complexidade da vida cotidiana.
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ARQUITETURA(S.F.)
1_ Leitura das contradições espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais 1.1 Escala Território; 1.2 Escala Lote; 1.3 Escala Edifício
2_ Assessoria técnica com interfaces 2.1 Contextualização jurídica e profissional; 2.2 Assistência x Assessoria; 2.3 Interfaces Espaciais
3_Exercício Prático 3.1 Metodologia 1:20; 3.2 Compreensão do contexto; 3.3 Linguagem comum; 3.4 Caderno de Projeto
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organização do trabalho
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Fonte: https://sebrae.ms/plano-de-negocios/agroindustria-selos-inspecao/
1 _ Leitura das contradiçþes espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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1_ Leitura das contradições espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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1.1 ESCALA TERRITÓRIO
1 _ Leitura das contradiçþes espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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1.2 ESCALA LOTE
1 _ Leitura das contradiçþes espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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1.2 ESCALA LOTE
1 _ Leitura das contradições espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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Condomínio Vivendas Belo Vale Imagem de Satélite Fonte: Bing Maps (Editada pelo autor) Construtora: RJ Engenharia Bloco de dois pavimentos revestidos de cores pastéis, com escada externa de acesso
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“Em relação aos terrenos de implantação têm sido localizados em regiões periféricas da cidade, desconsiderando aspectos sociais, de territorialidade, de disponibilidade de infraestrutura urbana e de serviços para sua localização/implantação. Conforme previsto no PMCMV, os projetos arquitetônicos são desenvolvidos de forma independente pelos empreendedores, sem qualquer tipo de participação dos interessados e a prefeitura é desprovida de meios de controle do processo. Privilegia-se a rapidez dos processos de construção sem atenção à adequação da arquitetura ao perfil dos usuários. A inadequação é intensificada pela repetição de construções de tipologia única, instaladas em lotes minúsculos, não permitindo atendimento a famílias de tamanhos variados.” (ZAMBRANO, LETÍCIA M.A.; ABDALLA, GUSTAVO. F. ; LAWALL, JANAÍNA S.; BASTOS, PEDRO K. X.; ONGARO, DANIELA F. Z.; LOPES, ISABELA C. )
1 _ Leitura das contradições espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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Os loteamentos da faixa 1 do PMCMV são diversos quanto o formato de seus perímetros e obedecem a lógica de máxima ocupação horizontal. Tal prerrogativa de ocupação faz com que a forma seja imperativa sobre os arranjos de seus conteúdos (blocos de edifícios e casas). A regra de adaptação do arruamento e dos volumes fechados, muito das vezes, estão alheios a considerações como a compatibilização do espaço construído com as influências externas como ventos predominantes e insolação. Há, também, desconexão destes loteamentos com a vizinhança, ora por verticalização (edifícios de 5 pavimentos) em bairros predominantemente horizontais ora pela ausência de vida urbana nas vizinhanças mais imediatas. Em alguns os condomínios como os extensos loteamentos Parque das Águas e Nova Germânia estão circundados por áreas de pastagem e distantes de serviços básicos para atividades cotidianas como comércios, escolas, postos de saúde, etc.
1.3 ESCALA Edificio
A s t i p o l o g i a s co n s t r u t i v a s s e g u e m t rê s m o d el os vo l u m ét r i cos:
unidade térrea
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• R e s i d ê n c i a unifamiliar • Bloco de edifícios de dois pavimentos (quatro unidades habitacionais por bloco) • Bloco de edifícios de cinco pavimentos (vinte unidades habitacionais por bloco) Materiais e técnicas construtivas são homogêneos de acordo com a necessidade de estabilidade estrutural de cada tipologia. Observa-se, através de relatos e entrevistas, que há uma maior fragilidade dos aspectos construtivos na medida em que a edificação diminui em números de pavimentos, tornando as unidades unifamiliares mais expostas a problemáticas construtivas.
TIPOLOGIA 1
unidades geminadas em 2 pavimentos
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-Loteamento Parque das Águas -Loteamento Nova Germânia -Residencial Novo Triunfo II
TIPOLOGIA 2 -Residencial Miguel Marinho -Condomínio Vivendas do Belo Vale
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edifício de 5 pavimentos
1 _ Leitura das contradições espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
TIPOLOGIA 3 -Residencial Paraíso -Residencial Santa Maria -Residencial das Araucárias -Condomínio Vivendas do Belo Vale II -Residencial 24 de Junho -Residencial Vitória -Residencial Marumbi -Residencial Ipiranga -Residencial Bela Vista
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1.2 ESCALA LOTE
Acervo do autor
1 _ Leitura das contradiçþes espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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Acervo do autor
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Assessoria técnica com interfaces
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2.1 Contextualização Jurídica e Profissional LEI Nº 11.888, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2008. “Assegura às famílias de baixa renda assistência
técnica pública e gratuita para o projeto e a construção de habitação de interesse social e altera a Lei no 11.124, de 16 de junho de 2005.”
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Público alvo: Famílias com renda mensal até 3 salários mínimos, residentes em áreas rurais e urbanas. Modalidades de projetos: edificação nova, reforma, ampliação ou regularização fundiária da habitação
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2.2 Assistência x Assessoria
Assistência = Assistencialismo Assessoria = relação sem dominação, mesmo que seja assimétrica
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A legislação sobre assistência técnica tem como inspiração o sistema único de saúde e outras atividades da assistência social, o uso desta terminologia contribui para interpretações de caráter assistencialista e missionário. Em contraponto, atividades de assessoria subentende-se que o sujeito ou grupo a quem é direcionado o serviço têm papel ativo nas decisões de projeto e execução da obra. Enquanto que a primeira modalidade de ação está para uma relação de causa e efeito muito clara, a segunda investiga modos de abertura do processo de projeto. (BALTAZAR, Ana Paula. KAPP, Silke.) O que resume as diferenças entre os significados de uma terminologia e outra são os conflitos metodológicos que ambos processos possuem.
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2.3 Interfaces Espaciais São ferramentas pensadas para desmistificar a crítica espacial ainda hoje tão codificada nas classes profissionais e que possuem uma linguagem própria de interpretação do espaço. Sendo que, muito das vezes, estão associadas diretamente ao projeto como produto final de um serviço direcionado a grupos sociais que possuem capital cultural e financeiro para a contratação do arquiteto e urbanista. Busca investigar sugestões metodológicas que auxiliem a apropriação (mesmo que seja parcial) de pessoas que não possuem familiaridade com o projeto arquitetônico para uma interlocução aberta. Integrar estes grupos nos processos de reflexão e decisão do próprio espaço habitado por eles é uma forma de diluir as barreiras da profissão e uma forma de troca de experiências onde o arquiteto assume mais o papel de mediação dos conflitos espaciais (conhecimento técnico) para um ganho de autonomia destes sujeitos.
2 _ ASSESSORIA TÉCNICA COM INTERFACES
Interface espacial 1/20
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Unidade Habitacional Condomínio Vivendas Belo Vale Acervo do autor
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Interface espacial 1/1
2 _ ASSESSORIA TÉCNICA COM INTERFACES
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Oficina realizada durante a semana acadêmica da UFSJ Universidade Federal de São JoãoDel Rei com o grupo GEPHIS Grupo de Estudos e Proposições em Habitação de Interesse Social. Fotos: Maria Eliza
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3_ Exercício Prático
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
O objetivo deste exercíico prático é assessorar a família de Dona Valquíria, moradores do condomínio Vivendas do Belo Vale do PMCMV para reformas pontuais de sua casa. No primeiro encontro (setembro de 2018) ficaram estabelecidos alguns princípios de projeto que delimitaram a metodologia a ser trabalhada em conjunto. O trabalho se preza a um processo aberto de projeto, onde as críticas espaciais dos próprios moradores junto com o acompanhamento técnico serão as bases fundamentais de ação.
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Estudando maneiras de oferecer um acompanhamento técnico de natureza não hierarquizado, foi pensado na possibilidadede reduzir a totalidade da unidade habitacional para o objeto maquete/interface na escala 1/20. Tal medida se ateve, a princípio , decodificar a linguagem arquitetônica para uma leiturade espaço comum aos assessorados.
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A interface tem como perspectivas principais: Ganho de alguma autonomia individual e coletiva para críticas espaciais inerentes ao uso cotidiano Ser uma ponte de comunicação comum entre assessorados e “assessorantes” Tornar legível as problemáticas espaciais através da dimensão física e não apenas virtual
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
3.2 Compreensão do Contexto Dona Valquíria mora com mais três pessoas em uma casa de dois quartos apenas, reflexo de uma política habitacional que não reconhece a multiplicidade dos arranjos familiares. Os moradores das unidades vizinhas (do mesmo bloco) são compostos por famílias de 1, 2 e 3 pessoas As maiores queixas sobre os espaços desua casa são: Ausência de um tratamento paisagístico no intervalo entre edificação e calçada
Circulação e fluxos confusos entre cozinha e área externa posterior Pouca luminosidade Pontos de umidade ascendente
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Ausência de espaços suficentes para armazenamento de objetos domésticos
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Potencialidades de projeto Aceite da metodologia 1/20 Trabalhar com a lógica de etapas de construção autônomas uma das outras na medida do possível Abertura de diálogo para técnicas construtivas alternativas afim de soluções estéticas mais superficiais
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Autonomia dos moradores para modificação do espaço físico duranteo tempo de morada
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Necessidades e objetivos claros quanto as próblemáticas espaciais
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
3.3 Linguagem Comum
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A linguagem do projeto de arquitetura segue uma padronização de conteúdo informativo, os softwares de desenho assistido por computador e modelagem 3D são modalidades de representação espacial consolidadas. Contudo, apesar de fazerem parte do escopo profissional e acadêmico de interlocução entre arquitetos e usuários finais do espaço, estas maneiras de representação estão associadas diretamente a uma ideia genérica de que o receptor da mensagem(projeto) possui condições de decifrar os códigos de desenho. Este trabalho objetiva também na formulação de uma linguagem de projeto que trabalhe na acessibilidade do desenho e potencialize suas informações com vistas a uma mior praticidade para a autoconstrução ou autoprodução.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
Índice de traços: Traço de massa para vedação 1:2:9 Uma lata de cimento, duas latas de cal e 9 de areia Traço concreto para lajes, viga, vergas e contravergas 1:4: 5+1/2: 1+1/4 Um saco de cimento, 4 latas de areia, 5 latas e meia de pedra e 1 lata e um quarto de água
Obs: Conferir proporções com os profissionais que trabalharão na obra. Uma lata = 18 litros Brita = número 1 ou 2
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Traço contrapiso 1:4 Um saco de cimento e 4 latas de areia
1
3
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2 PLANTA BAIXA JARDIM
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
1
2
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3
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3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
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PLANTA BAIXA SALA
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
Mobiliários
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4 2
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PLANTA BAIXA COZINHA
3
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1
2
3
4
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CORTE AA
CORTE BB
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
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3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
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3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
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3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
AGRADECIMENTOS AO PROFESSOR ANTÔNIO AGENOR PELA ORIENTAÇÃO NO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I AOS PROFESSORES GUSTAVO ABDALLA E LÍVIA MUCHINELLI PELA ORIENTAÇÃO DO TCC II A PROFESSORA LETÍCIA ZAMBRANO EAO ARQUITETO PAULO STUART PELO ACEITE EM PARTICIPAR DA BANCA AVALIADORA AO GRANDE AMIGO BERNARDO RAMALHO POR ACOMPANHAR DE PERTO O DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
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PRINCIPALMENTE A DONA VALQUÍRIA E FAMÍLIA POR TER RECEBIDO COM BRAÇOS ABERTOS A PROPOSTA DO TRABALHO
3 _ EXERCÍCIO PRÁTICO
BIBLIOGRAFIA CASSAB, CLARICE; PINTO M. B. O LUGAR DOS POBRES NA CIDADE DE JUIZ DE FORA: O PROGRAMA MCMV E OS NOVOS PADRÕES DE ESPACIALIZAÇÃO DA POBREZA EM JF. JUIZ DE FORA. REVISTA DE GEOGRAFIA - V. 3, Nº 1 . 2013. KAPP, SILKE; BALTAZAR, ANA PAULA; MORADO, DENISE. ARQUITETURA COMO EXERCÍCIO CRÍTICO: APONTAMENTOS PARA PRÁTICAS ALTERNATIVAS. SHEFFIELD: FIELD: A FREE JOURNAL FOR ARCHITECTURE, VOL. 2, Nº 1, PP. 7–30. 2008.
ZAMBRANO, LETÍCIA M.A.; ABDALLA, GUSTAVO. F. ; LAWALL, JANAÍNA S.; BASTOS, PEDRO K. X.; ONGARO, DANIELA F. Z.; LOPES, ISABELA C. A PRODUÇÃO HABITACIONAL DE INTERESSE SOCIAL DO PMCMV EM JUIZ DE FORA/ MG: ENTRAVES PARA A SUSTENTABILIDADE NO AMBIENTE CONSTRUÍDO.
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KAPP, SILKE; BALTAZAR, ANA PAULA; MORADO, DENISE. ASSESSORIA TÉCNICA COM INTERFACES. IV ENARPARQ. ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO. PORTO ALEGRE, 25 A 29. JULHO. 2016.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1 _ Leitura das contradiçþes espaciais do PMCMV em Juiz de Fora, Minas Gerais
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