O PORTO VIVE! - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
F1: Barcos na margens do rio Saunhauá, representando uma das principais atividades econômicas d o local.
BREVE HISTÓRICO
V
03
( FONTE: GOOGLE, editado pelo grupo, 2018)
( FONTE: acervo pessoal do grupo, 2018)
F4: Centro histórico de João Pessoa, evidenciando a movimentação urbana por parte turística.
03
( FONTE: acervo pessoal do grupo, 2018) F5: Linha férrea, no entorno imediato da Proserv.
05
04
Segundo o mesmo documento, a Infraestrutura do Porto do Capim é absolutamente precária, pois as construções foram efetivadas de forma desordenada, ultrapassando o limite de preservação e avançando o mangue, proporcionando ilegalidade do uso, impossibilitando intervenção do governo, além disso o Porto do Capim não possui saneamento básico, pois o solo não possibilita a execução de tal processo benéfico, visto que o solo alagadiço detém implementação do processo. Contudo, o espaço proposto a transferência das famílias, efetiva-se segundo o macrozoneamento da cidade como uma ZAP (Zona Adensável prioritária), ou seja, área dotada de infraestrutura.
SISTEMA VIÁRIO
LEGENDA
( FONTE: acervo pessoal do grupo, 2018)
LEGENDA VIA LOCAL - CALÇADA OU DE BARRO
RESIDENCIAL
VIA ARTERIAL - PAVIMENTADA
COMERCIAL
( FONTE: acervo pessoal do grupo, 2018)
( FONTE: acervo pessoal do grupo, 2018)
ESQUEMA CONCEITUAL DO PARTIDO
A HIS foi implantada abrigando ao programa de necessidades exposto, porém a área de preservação e a permeabilidade do solo foi garantida, auxiliando no aumento do índice verde do entorno, implementando a minimização dos efeitos climáticos. Além disso, os blocos que abrigam residência e comércio, foram implantados aproveitando a ventilação natural e a topografia, em áreas com pequenas diferenças de níveis, promovendo a baixa movimentação de terra. Do mesmo modo ocorre com a tipologia duplex, espraiados em parte do lote, porém com a racionalização das cotas de níveis.
VIA COLETORA - PAVIMENTADA
MISTO
LOTE ESCOLHIDO
SEM USO
IMPLANTAÇÃO
USO E OCUPAÇÃO
05
04
V
A poligonal de intervenção, localiza-se no Brasil, no Estado da Paraíba, em sua respectiva Capital, João Pessoa, no Bairro do Varadouro. Desta forma, a AOE efetiva-se em parcela do porto do Campim, localizado a margem do rio Sanhauá, paralela à linha férrea, além de abranger o entrno imediato da Antiga concessionária Proserv.
02
F3: Entorno da gleba, evidenciando o uso comercial.
INFRAESTRUTURA
POLIGONAL
01
V
MAPA DO BRASIL ZOOM
02
01
A cidade de João Pessoa, fundada ainda no século XVI, nasceu às margens do Rio Sanhauá, um dos afluentes do Rio Paraíba. A Cidade se desenvolveu a partir de dois núcleos principais: o Varadouro e a cidade alta, ligados por algumas ladeiras e caminhos.( fonte: Dossiê do Porto do capim) Segundo o mesmo documento, o chamado porto do Capim foi criado nas aguas fluviais do Rio Sanhauá para escoar a produção local, principalmente o açúcar, além de abrange a comunidade da Vila Nassau. A partir de meados do século XIX chegaram as primeiras ferrovias e a Estação Ferroviária foi instalada no local.Segundo Deodado Borges, a população que reside na área do Porto é formada majoritariamente por pescadores, antigos pescadores, marisqueiras, ex-trabalhadores do cais do Porto (carregadores, atracadores, armeiros, entre outros.(FONTE: Dossie porto do capim/PMJP).
MAPA DE JOÃO PESSOA ZOOM
F2: Linha férrea, no entorno imediato da Proserv.
Imagem área da AOE, em destaque para a poligonal de inter-
V
MAPA DA PARAÍBA ZOOM
01/04
V
LOCALIZAÇÃO
REGISTRO FOTOGRÁFICOS
SENTINDO MÃO ÚNICA
INSTITUCIONAL
SENTINDO MÃO DUPLA
PRAÇAS
POENTE
POLIGONAL DE ESTUDO
CBTU
SÉMAFORO
ÁREAS VERDES
FAIXA DE PEDRESTRE
RIO SANHAUÁ LOTE ESCOLHIDO
TREM - CBTU
POLIGONAL DE ESTUDO
PARADA DE ÔNIBUS
GRANDE QUANTIDADES DE COMÉRCIO DE OFICINAS GRANDE QUANTIDADES DE COMÉRCIO DE MADEREIRAS
REQUALIFICAÇÃO
GRANDE QUANTIDADES DE MATERIAL DE CONSTRUÇÕES GRANDE QUANTIDADES DE EDIFICOS HISTORICOS
ESCALA GRÁFICA FONTE: Acervo Pessoal, acervo do grupo, 2018.
ATRIBUTOS AMBIENTAIS
FONTE: Acervo Pessoal, acervo do grupo, 2018.
TIPOLOGIA – AÇÕES COMPORTAMENTAIS LEGENDA
O porto do capim, apresenta-se em situação precária, no que diz respeito a preservação ambiental, o desordenado processo construtivo toma conta do limite da área de preservação permanente, agredindo diretamente o rio ali existente. Já no entorno geral da poligonal, torna-se evidente a aridez do solo, efetivado pela escassa vegetação, proporcionando o aumento da sensação térmica no período diurno. A topografia da poligonal efetiva-se com grandes desníveis, consequentemente os níveis do terreno de locação possui grandes diferenças, variando da cota 10,00m para a cota 2,00m.
GABARITO - TÉRREO GABARITO - SEM USO
GABARITO - TÉRREO + 2 PRAÇAS LOTE ESCOLHIDO
VENTILAÇÃO SUDESTE
ÁREAS VERDES E MANGUEZAL
NASCENTE
RIO SANHAUÁ EDIFÍCIOS QUE ATENDEM A POLIGONAL DE TOMBAMENTO DO IPHAN, DECRET0 LEI n° 25/1937.
LEGENDA
AÇÕES COMPORTAMENTAIS
ÁREAS VERDES E MANGUEZAL
Concentração da comunidade (conversas e jogos). Uso do trapiche para atividade de pesca. Ruas, utilizada como estacionamento das madeireiras, atrapalhando o fluxos da comunidade . Local utilizados para a pratica de atividades esportivas. Aglomeração de pessoas em horário de picos ( 07h e as 17h), na espera de transporte publico. Aglomeração do transito no período de 08h as 09h 30 e 17h as 18h30, devido a restauração dos edifícios históricos.
RIO SANHAUÁ
Encontro de vias utilizadas pela população com a via do trem.
PLAYGROUND
Campo utilizado pela comunidade para jogos.
QUADRA ESPORTIVA
LEGENDA AOE
ESCALA GRÁFICA
CURVA DE NÍVEL DE 1 EM 1 METROS POLIGONAL DE ESTUDO FONTE: Acervo Pessoal, acervo do grupo, 2018.
Deste modo, estruturas carentes de requalificação foram encontradas no local, como um canteiro lateral, sem potencialidade, servindo exclusivamente de estacionamento. Desta maneira, atrelamos a qualificação através de uma praça arborizada, com espaços para estacionamento.
GABARITO - TÉRREO +1
ESPAÇOS VERDES
CENTRO COMUNITÁRIO
PRÉDIOS RESIDENCIAIS
ACADEMIA
DUPLEX
BICICLETÁRIO
COMÉRCIO
FLUXO DE AUTOMÓVEIS FLUXO DE BICICLETA FLUXO DE PEDESTRES - CONECTIVIDADES
CONECTIVIDADE
ESCALA GRÁFICA
A HIS conecta-se efetivamente ao entorno circundante, através dos passeios públicos e ciclovia, que cortam o terreno, proporcionando o uso coletivo ao local, ademais praças circundam e adentram a área de interesse social, promovendo o convite à utilização, além da diversidade de uso (comércio, residencial e efêmero), caracterizando a vitalidade do local. “Não há sentido em planejar a recreação nas calçadas, a menos que elas sejam utilizadas para uma grande variedade de outros fins e também por uma grande variedade de outras pessoas [...].” Jacobs, Jane (1961)
ESCALA GRÁFICA FONTE: Acervo Pessoal, acervo do grupo, 2018.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA / PROJETO ARQUITETÔNICO V / DOCENTES: DIMITRI CAVALCANTE E FLÁVIA DANTAS / DISCENTES: HEBERT COSTA, MARIA LAÍS E MATHEUS JOSÉ / 7º PÉRIODO / 2018.1
Busca-se a integração entre os espaços públicos e o conjunto habitacional; para que isso aconteça, elimina-se a delimitação das áreas públicas e privadas por muros e grades para minimizar o impacto ambiental do conjunto e complexo, usa-se a ventilação cruzada, a integração com o meio ambiente, além da implantação da coleta de lixo, permeabilidade do solo e a criação de atrativos urbanos. (praças, playground, quadras de esportes, áreas de relaxamento e centros comercias ). Sendo assim, efetivam-se unidades habitacionais que possam ser ampliadas, além de ser projetadas com os parâmetros da NBR 9050 e 9077 visando a inclusão social através da acessibilidade. Desta maneira, a apropriação do terreno propicia o aproveitamento da topografia para a implantação de andares desnivelados dos niveis principais, sem perder as caracteristicas de conforto térmico e acesso. Por fim, proporciona-se vias que integram ciclovia, vias compartilhadas e de veículos, proporcionando a facilitação das circulações.
DIAGRAMAS PROJETUAIS
.
4P 4P
4P 4P D. P+3
SETORES RESIDENCIAIS SETORES COMERCIAIS CENTRO COMUNITÁRIO ACESSOS VERTICAIS ESPAÇOS DE VIVÊNCIA DUPLEX C.
COMÉRCIO.
ARBORIZAÇÃO E SOLO PERMEÁVEL
P+3
P+3.
4 P.
PILOTIS + 3 PAV. + COMÉRCIO.
P+3.
4 PAVIMENTOS.
D.
PILOTIS + 3 PAV. + COMÉRCIO + CENTRO COM.
FLUXO DE PEDRESTE E VEÍCULOS
DUPLEX
ÁNALISE CORRELATO - ÁGUA BRANCA
DIRETRIZES PROJETUAIS
INTERESSE SOCIAL
ZONEAMENTO TRIDIMENSIONAL
O PORTO VIVE! - HABITAÇÃO DE
A proposta efetiva-se através da mesclagem de usos, através da integração entre setores residenciais, comerciais e de serviços, além de espaços de lazer e permeabilização do solo.
A proposta veio com a ideia de trazer uma possibilidade de refletir o que queremos para um futuro urbanístico nas grandes cidades, construindo cidades para as pessoas, contendo espaços para se usufruir da vida urbana da melhor forma. A partir das necessidades encontradas, o projeto então propõe as seguintes ações como: - Determinar a ideia de faseamento do projeto, deixando as edificações atuais possam ser desmobilizadas, sem prejudicar a primeira fase de empreendimento. - Sistemas de espaços livres, privilegiando os pedestres e também ciclistas. - Reduzir a presença de automóveis no interior do projeto e limitar ao mínimo seu percurso dentro da mesma, para que possa ter mais funcionalidade urbana solicitada pelo concurso. - Conectar os sistemas de mobilidade às comunidades do entorno para que possam fazer uso de seus equipamentos públicos institucionais. Edificação que garante as necessidades da população, tendo 50m² como espaço mínimo, com a variação na quantidade de quartos. Unidades de deficientes se concentram no térreo. A cobertura/ terraço dos edifícios de até 5 pavimentos sugere-se a implantação de hortas comunitárias. A comunidade teve participação fundamental como elemento central do projeto., com a colaboração dos mesmos no princípio do plano urbano participativo do projeto.
VOLUMETRIA
USO E EQUIPAMENTOS
02/04
CHEIOS E VAZIOS DOS EDIFÍCIOS DE 4 PAV. CHEIOS E VAZIOS DOS EDIFICIOS DE 3 PAV. + PILOSTIS MOVIMENTAÇÃO VOLUMÉTRICA DUPLEX 01 MOVIMENTAÇÃO VOLUMÉTRICA DUPLEX 02
QUADRA DE ESPORTES ESPAÇOS COMERCIAIS PRAÇA CENTRAL CENTRO COMUNITÁRIO
ACESSOS DE PEDESTRES
ÁREAS PERMEÁVEIS
ACADEMIA DA CIDADE
FLUXO VIÁRIO
ÁREAS NÃO PERMEAVEIS
ESPAÇOS DE CONVIVIO
CICLOVIA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES
IMPLANTAÇÃO GERAL TÉRREO
LEGENDA
DETALHE 01 AMPLIAÇÃO DE SETOR
A HIS está implantada em um terreno com desniveis topográficos, no qual foram utilizados como fator decisivo para o projeto. A topografia, possibilitou usurfruir de certas áreas por meio da sua declividade, ou seja, um pavimento de habitação a mais em dois blocos, proporcionando a efetivação da quantidade mínima empregada pelo programa de necessidades. Já os demais blocos tiveram a tipologia delibera por habitações de pilotis mais 3 pavimentos e 4 pavimentos. Desta maneira, foram dispostas os duplex, onde foi empregado a sobreposição, caracterizando a concentração das habitações e ganho de espaços de áreas verdes e de vivências. Por fim, efetivamos a adoção de espaços comérciais, sociais, lazer e de serviços.
B5
LEGENDA TIPOLOGIA
PAVIMENTAÇÃO - PISO INTERTRAVADO CICLOVIA PLAYGROUND ESPAÇOS COMERCIAIS ESPAÇO COMUNITÁRIO BANHEIRO ACESSÍVEL ÁREAS VERDES
B1
DUPLEX - 1 + 1
B2
SEMI-SUBSOLO + PILOTIS + 3 PAVIMENTOS
B3
5 PAVIMENTOS
B4
PILOTIS+ 3 PAVIMENTOS
B5
TÉRREO + 3 PAVIMENTOS
B4
BANCOS ACADEMIA
B3
B1
E D ÃO Ç LIA
B4
1 E0
B2
B4
R VE
R O T E
S
MP A -
LEGENDA PAVIMENTAÇÃO - PISO INTERTRAVADO CICLOVIA
LH A ET
PLAYGROUND
D
ESPAÇOS COMERCIAIS BANHEIRO ACESSÍVEL ÁREAS VERDES BANCOS
ESCALA GRÁFICA
ESCALA GRÁFICA
Concretizamos o setor central comercial, integrado com o lazer, representado pelo playground e os setores residencias, propiciando um dos itens citados por Jane Jacobs referente a mesclagem de usos, gerando o ganho em segurança e harmonização dos usos, ou seja, ganho na qualidade de vida . Por este motivo atrelamos a diversificação em todos os espaços, aparentando vitalidade e o convivio social.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA / PROJETO ARQUITETÔNICO V / DOCENTES: DIMITRI CAVALCANTE E FLÁVIA DANTAS / DISCENTES: HEBERT COSTA, MARIA LAÍS E MATHEUS JOSÉ / 7º PÉRIODO / 2018.1
O PORTO VIVE! - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL FACHADAS
03/04
A proposta caracteriza-se pela integração entrea cidade e as edificações, sendo assim os itensde serviços (comércio, lazer e convívio) foram adquiridos efetivando a vitalidade urbana, além de priorizar a inclusão social, através da acessibilidade e atendimento a variadas tipologias de famílias, por meio da diferenciação de plantas baixa.
As fachadas são compostas por cheios e vazios, efetivando as possiveis expansões dos edifícios, através de composições futuras por meio dos moradores, rementendo as caracteristicas e gostos de cada residente. A priori caracterizamos cada edificío com cores distintas promovendo a diferenciação primária das fachadas.
AMPLIAÇÃO
CORTE AA
PLANTAS - TIPOLOGIAS
ESCALA GRÁFICA
PLANTA BAIXA DA EXPANSÃO QUARTO
PLANTA BAIXA DA EXPANSÃO QUARTO
A proposta expõe variação de tipologia, efetivando o abrigo mútuo das famílias, desta forma as edificações contam com o difencial de um quarto, dois quartos e três quartos, todos seguindo os parâmetros mínimos exigidos pelas normas da MCMV. Além disso, as tipologias foram executadas com pré disposição acessível, mas o tipo de três quartos adquire o total arranjo as parâmetros da acessibilidade, promovendo inclusão social.
DIAGRAMA DE TIPOLOGIAS LEGENDA TIPOLOGIA DUPLEX (D) TIPOLOGIA PILOTIS TIPOLOGIA 3 QUARTOS TIPOLOGIA 2 QUARTOS
TIPOLOGIA 02 QUARTOS
07 01
TIPOLOGIA 03 QUARTOS
07
08
TIPOLOGIA 1 QUARTO
08
10
08
01
B1 10 + 10 = 20 TIPOLOGIAS
05
05
02
03 05
03 02 04
03
06
1 DORMITÓRIOS
04
02
06
LEGENDA
04
2 DORMITÓRIOS - 1 PAVIMENTO 4 INTEGRANTES FAMILIARES 23,70m² ESCALA GRÁFICA
VARANDA E JARDINEIRA / 01 EXPANSÃO
03 06
05
SOCIAL E SERVIÇO - TÉRREO 30,30 m² espaço total 54 m² ESCALA GRÁFICA
(2 (2 (2 (2 (2
QUARTOS) QUARTOS) QUARTOS) QUARTOS) QUARTOS)
+ + + + +
1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 25 APARTAMENTOS
QUARTO) QUARTO) QUARTO) QUARTO) QUARTO)
= = = = =
5AP 5AP 5AP 5AP 5AP
PILOTIS 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 QUARTO) = 5AP 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 QUARTO) = 5AP 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 QUARTO) = 5AP 15 APARTAMENTOS
3 3 3 3
(2 (2 (2 (2
QUARTOS) QUARTOS) QUARTOS) QUARTOS)
+ + + +
1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 1 (1 QUARTO) + 1 (3 20 APARTAMENTOS
QUARTO) QUARTO) QUARTO) QUARTO)
= = = =
5AP 5AP 5AP 5AP
FIGURA 02 - ACESSO A FRAÇÃO SUL..
ESCALA GRÁFICA
TIPOLOGIA 01 DUPLEX
07
QUARTO) = 5AP QUARTO) = 5AP QUARTO) = 5AP
3 3 3 3 3
5 INTEGRANTES FAMILIARES 65,00 m²
ESCALA GRÁFICA
08
FIGURA 01 - PRAÇA CENTRAL DE ENTRADA NA PORÇÃO LESTE.
QUARTO) = 5AP
B5
3 DORMITÓRIOS
4 INTEGRANTES FAMILIARES 54,50 m²
ESCALA GRÁFICA
PERSPECTIVAS
3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 PILOTIS 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 3 (2 QUARTOS) + 1 (1 QUARTO) + 1 (3 20 APARTAMENTOS
B4
B3
09
06
2 DORMITÓRIOS
2 INTEGRANTES FAMILIARES 38 m²
B1 + B2 + B3 + B4 = 3 (B5) = 20 + 20 + 25 + 15 + 60 = 140 APARTAMENTOS
B2
02
FIGURA 03 - VISTA CENTRAL, INTERMEDIANDO O SETOR RESIDENCIAL AO COMÉRCIO.
06
ÁREA DE SERVIÇO
02
SALA DE ESTAR
07
QUARTO DE CASAL
03
SALA DE JANTAR
08
QUARTO DE SOLTEIRO
04
BANHEIRO
09
BANHEIRO ADAPTADO
05
COZINHA
10
SUÍTE
O projeto também abriga o conceito de duplex, ampliando ainda mais a variedade de tipologias, sendo assim dispomos de um projeto bem setorizando, contando com setores social e de serviço no primeiro pavimento e o setor intimo no pavimento superior, além disso efetivamos a sobreposição de duplex, proporcionando o ganho de espaços e a concentração de tal uso. Por fim, garantimos possíveis expansões de dormitórios, atestando a permanência do conforto térmico.
Desta maneira, a disposição das edificações possibilitaram a facilitação dos fluxos e o aumento da permeabilidade do solo, além de garantir o abrigo das famílias expostas no programa de necessedidades, desta forma efetivamos a garantia de atendimento máximo com o suporte de até três quartos mais espaços acessíves, promovendo qualidade de vida. FIGURA 04 - VISTA GERAL DAS EDIFICAÇÕES.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA / PROJETO ARQUITETÔNICO V / DOCENTES: DIMITRI CAVALCANTE E FLÁVIA DANTAS / DISCENTES: HEBERT COSTA, MARIA LAÍS E MATHEUS JOSÉ / 7º PÉRIODO / 2018.1
O PORTO VIVE! - HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
FIGURA 05 - INTERCESSÃO ENTRE OS EDIFICIOS RESIDENCIAIS E OS DUPLEX.
04/04
ARBORIZAÇÃO - MOBILIÁRIO - MATERIAIS BANCOS EM MADEIRA JATOBÁ
MESAS DE CONVÍVIO
PLAYGROUND
MESAS DE JOGOS
FIGURA 06 - CARACTERIZAÇÃO DA PERMEABILIDADE DO SOLO E ACESSIBILIDADE NOS CAMINHOS PÚBLICOS.
DECK EM MADEIRA DE JATOBÁ
CONCRETO PIGMENTADO
ESCALA GRÁFICA
PISO EM BLOCO DE CONCRETO INTERTRAVADO NA COR CINZA
TABELA DE PÁSSAROS BEM-TE-VI Pitangus sulphuratus
FIGURA 04 - IMPLANTAÇÃO GERAL DAS HIS.
PERIQUITO-AUSTRALIANO Melopsittacus undulatus
TIÊS Tachyphonus coronatus
SAÍRA-SETE-CORES Tangara seledon
PAPAGAIOS Amazona aestiva
PAPAGAIOS Procnias nudicollis
AREIA NOS PLAYGROUND
PISO MODULAR EM POLIPROPILENO PARA A QUADRA
O projeto além de contemplar as habitações, as áreas verdes também são abordadas, através da propagação de grande permeabilidade do solo e variedade de espécies vegetais, abrangendo tanto espécies decorativas, como tipologias frutífera, garantindo o incentivo aos espaços verdes. Ademais, o projeto habitacional atrelado ao comércio, efetiva-se um ganho potencial ao local, proporcionando atrativos e qualidade de vida aos usuários, promovido pela vitalidade urbana, por meio de edificações que promovem generalidade de adaptações e espaços de possiveis expansões, abraçando pluralidade de usuários, incluindo pessoas com necessidades especiais, além do entreterimento urbano apresentado no projeto, atendendo a qualquer faixa etária
FIGURA 06 - DETALHE DAS FACHADAS POSTERIORES DOS EDIFICIOS, EVIDENCIADAS ATRAVÉS DA SACADA DA ESCADA.
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA / PROJETO ARQUITETÔNICO V / DOCENTES: DIMITRI CAVALCANTE E FLÁVIA DANTAS / DISCENTES: HEBERT COSTA, MARIA LAÍS E MATHEUS JOSÉ / 7º PÉRIODO / 2018.1