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LEGIテグ ESTRANGEIRA AIRSOFT TEAM MAGAZINE


U

nir esforços porque a marcha continua. Começo assim nesta edição, com a frase com que fechei o último editorial. Fala-se em comunidade do Airsoft, mas o que é verdadeiramente a comunidade do Airsoft? Na minha opinião, enquanto não existir uma união entre associações com os mesmos projectos, ideias rumo a uma FEDERAÇÃO, a comunidade do Airsoft não existe na verdadeira acepção da palavra. Uma associação para ser verdadeiramente forte, tem que contribuir

para uma evolução da modalidade promover o diálogo, criar de base um campeonato interno estruturado, tudo isso tem custos respondemme! Sim tudo tem custos, por isso é que devemos ser sócios, lutar por esta modalidade e seus projectos adjacentes. As novas equipas devem associar-se para não estar fora da Lei e cumprir as regras que a associação onde se inscreverem promulga. O Airsoft é uma modalidade que se joga com Regras e também com Honra, Respeito e


Fairplay. É importante que as equipas tenham formação, saibam as regras de segurança e a interpretação de conceitos como o ‘tiro cego’ e a rendição. Um jogador abatido não deve ter dificuldades em levantar o braço, pôr um gorro de cor vermelha na cabeça e dirigir-se ao Respawn. As dúvidas deverão ser esclarecidas no terreno de uma forma sã sem ofensas e falsos moralismos, mesmo que seja necessário parar o jogo e começar de novo... A formação apenas vai elevar a competitividade e

a qualidade do jogo, proporcionando a todos os participantes um divertimento muito maior. Para esta edição convidámos o Eduardo Da Silva, apresentamos os nossos Recrutas e publicamos a Lei da Armas e as regras de segurança a adoptar por todos os associados da APMA, APD e por todos os praticantes de Airsoft e Milsim em geral. Júlio Cajado – Stick 2º Comandante, Legião Estrangeira Airsoft Team


Recrutas

Jack Tiago

Barman | 21 anos

Cap

Fallen

Carlos

Miguel Oliveira

Empregado de balcão | 43 anos

Auxiliar de acção médica | 29 anos

Neste número apresentamos os nossos recrutas. Procurámos de forma aleatória saber a opinião de cada um deles, colocámos as questões, e eles responderam desta maneira:

Para vocês qual o significado da palavra Recruta? Carlos: A palavra Recruta, no âmbito militar, é um termo aplicado para novos elementos, que não tem experiência, e vão necessitar de uma instrução rigorosa, nesta equipa a aplicação da palavra vai mais além dão-se a conhecer todas as regras de segurança do Airsoft, os estatutos internos da L.E.A.T., havendo uma avaliação constante no âmbito da formação e do carácter da pessoa ao longo da mesma. Aqui acima de tudo possuir bom carácter é fundamental , porque o comando não prescinde da avaliação continua a que somos sujeitos. Miguel como aconteceu entrares na recruta dos L.E.A.T? Miguel: Foi algo ao acaso confesso, ouvi o Ricardo falar em baterias Lipo,e decidi meter conversa . Passado algumas horas surgiu um convite para uma possível entrada na equipa, e como não sou pessoa de desistir á primeira, após ler os estatutos da mesma aceitei. Tiago para ti esta modalidade era desconhecida porquê o Airsoft e não outro desporto? Tiago: Era uma novidade para mim e tomei conhecimento dela através do meu Pai, fui um dia experimentar, nunca tinha pegado numa arma, mesmo esta sendo uma reprodução, estava assustado, e ouvia os mais experientes com atenção, cometemos erros, mas acaba por ser um desporto onde se libertam níveis de adrenalina enormes.

problemas. No final todos seguimos a mesma direção com

Gostei e penso continuar embora ache que tenho um longo

um sorriso na cara, aliviados, e prontos para mais uma

caminho a percorrer.

semana de trabalho.

Miguel és o elemento mais experiente da Recruta,

Carlos tens uma relação próxima do Tiago que é teu

o que é para ti o Airsoft?

filho como viste a entrada do mesmo na modalidade?

Miguel: O Airsoft para mim, é um jogo onde os soldados

Carlos: Ele viu-me com o camuflado em casa e com a

não possuem divisas , é um escape onde se alivia o stress

AK74, e ficou curioso, as perguntas surgiram de imediato

diário, quando se joga esquece-se as angustias, e os

como todos já conhecíamos o Killer, e a Nikita, foi um passo


até ele querer conhecer de perto o que era o Airsoft , é um

design e funcionamento. A segunda o Colt P 1911 pela sua

orgulho para mim ver o meu filho nesta equipa, como não

beleza exterior. Carlos: VSR 10. Tiago: M4 CQB

soube o que era o serviço Militar Obrigatório é uma maneira

Miguel , Carlos, Tiago Definam Legião Estrangeira

de ver de maneira diferente, não tão rígida , o que é falar

Airsoft Team?

para pessoas mais velhas, ter respeito valores que já não

Todos: A L.E.A.T. para nós, além de ser uma equipa integra,

transpiram nestes jovens de agora..

responsável , com um dinamismo fora do normal, funciona

Qual as vossas armas preferidas?

como uma segunda família . Uma família que já granjeia

Miguel: Tenho duas, a primeira a magnifica G36C pelo seu

respeito por muitas equipas da modalidade.


Da Silva

53 anos

Profissional independente - Consultoria de Empresas | Director de IPSS | Gerente na área de empresa de alimentação da firma S. Roque Lda. | Ex. Tenente

Eduardo Da Silva Convidámos para esta edição um homem muito especial, um homem com carácter, valores, histórias de vida. Qualquer um de nós se revê no Eduardo Da Silva pelo trabalho que desenvolve em prol da sociedade civil portuguesa. Dirigir uma IPSS com o carinho que este homem o faz, sem apoios dignos mas com uma dignidade incrível de se observar é de facto um feito que marca quem o acompanhou, e segue o seu trabalho. Eduardo Da Silva transporta a mesma humildade para a modalidade que todos praticamos o Airsoft. Homem marcado pela guerrilha em terras de África, onde esteve envolvido em operações militares, transportou de uma forma sã as suas histórias, missões, com uma simplicidade que o mais comum dos historiadores não fazia… Para mim, e para esta equipa é um exemplo, e acima de tudo uma lição de vida.

Como surgiu a AEO? AIRSOFT EXECUTIVE OUTCOMES nasce da Brigada do Reumático com a entrada de novos jogadores que passam a integrar um projecto de expansão que não existia na equipe fundada pelo Eduardo Da Silva e o Rui Vaz. Com a entrada de novos elementos como o António (Benny), o João Fernandes (Nosferatu) e o Rocha (Nomad) surge a ideia de recrear a Guerra Colonial, o conflito que durante 13 anos envolveu as tropas Portuguesas em África. A primeira grande operação militar foi o ‘Aguentámos’ com a ajuda do Carlos Pires (Mj. Alvega), do Luís Nogueira (Cruzader), do Rui Vaz (FugiDaki), do Pedro Lopes, e claro da grande equipa que nos apoiou “Os Corvos” que inclusive criaram uma página para o efeito: http:// aguentamos.proboards.com/.


Com esta operação retratámos o início do conflito em Angola de Março de 1961, com o ataque às fazendas por parte da UPA, isto no ano de 2007, num terreno cedido na Cabrela pelo nosso camarada (Blade). Estava lançada a AIRSOFT EXECUTIVE OUTCOMES que desde essa data reencenou o teatro de operações realizadas em Angola, desde o início até ao final do conflito em 1975, com a Batalha de Luanda, realizada em 2012 no terreno dos SFAT, cedido pelo nosso amigo Basílio.

Como é constituida a AEO? Na A.E.O. existem três fundadores (Da Silva, Fernandes

Reencenámos os conflitos existentes na Guiné, na Rodhesia e na Namibia que envolveram Forças Especiais em combates que ficaram na memória de todos os que lá estiveram, sendo essa a nossa forma de lhes dar o valôr que a História ainda lhes nega.

e Rocha) mas todos os seus membros são iguais dentro da equipa, (desde que operacionais no activo) estando sempre em pé de igualdade. Neste momento o quadro de efectivos da equipe é composto da seguinte forma:

O que caracteriza a vossa equipa? Durante estes anos a equipa permaneceu fiel ao lema que deu origem ao seu nascimento - HONESTIDADE LEALDADE - JUSTIÇA; Honestidade perante todos os jogadores, Lealdade perante os camaradas de equipa e a comunidade de airsoft, Justiça porque não criticamos as falhas dos outros, pois também podemos falhar.


Eduardo Da Silva Da Silva, Nosferatu, Nomad, Benny (ausente), Vik, Ricardo, João Barnabé, (efectivos) e Gabriel Venturini, João Baptista, Maurício e Valter (em recruta). Por convite juntam-se a nós elementos de outras equipas, ou independentes. Como foi a tua evolução na modalidade? Sobre mim é fácil traçar o meu caminho dentro do airsoft: Conheci o airsoft pela mão do Cruzader, (Luís Nogueira), membro do Grupo de Operações EntreMundos, (equipe já extinta), e entre eles encontrei uma camaradagem única. Éramos muito poucos, todos nos conhecíamos e divertíamo-nos a sério, apesar das nossas réplicas serem de baixa gama jogávamos com entusiasmo, depois o desporto cresceu, começaram as Associações e supostamente uma Federação na qual me inscrevi sendo o nº 45. Apareceram as pinturas das réplicas e mais pinturas a seguir, e muito embora pessoalmente esteja em completo desacordo, tudo bem, acatei relutante as Leis que foram surgindo. Nas vertentes que o airsoft tem qual delas preferes? Jogos de estratégia e reencenação militar são o que me motiva a continuar, muito embora considere o tiro prático como uma variante interessante. Pensar que o airsoft serve para treinar terroristas é uma fantasia de governantes que perderam a confiança do Povo. Os terroristas ou grupos paramilitares saem de situações de revolta contra um sistema corrupto e sem respostas e o seu surgimento é notado nos eventos desportivos oficiais, onde as forças de segurança são forçadas a actuar com meios anti-motim. Isso nunca aconteceu num evento de airsoft, que tenha organizado ou participado. O que mudarias no Airsoft? Importante e urgente é a criação de uma Federação que nos defenda e nos dê representação perante as autoridades, dando o valor que o airsoft tem como desporto e actividade de apoio social a quem precisa, para isso contem comigo para tudo o que fôr necessário dentro da minha capacidade.



A Legião Estrangeira Airsoft-Team informa que é associada na APMA. Assim cabe-nos divulgar dois tópicos importantes para que todos os interessados possam perceber o porquê do associativismo e as regras existentes na modalidade.

Regras de Segurança Individual A s Regras de segurança neste documento descritas, são regras de segurança a adoptar por todos os associados da APMA, APD e por todos os praticantes de Airsoft e Milsim em geral. A prática das modalidades de acordo com estas regras, reduzirá consideravelmente o risco de lesão pelo praticante, aumentando o nível de segurança no decorrer do evento para todos os praticantes ou atletas. Além destas regras, é obrigatório cumprir todos os dispostos na nossa legislação nacional, nomeadamente documento em anexo, “Lei das Armas”, com as partes essenciais á modalidade. I – Aquisição da Reprodução 1º - Ao adquirir uma reprodução, deve-se certificar antes de abandonar a loja que a mesma cumpre todos os requisitos legais, nomeadamente pinturas e potência, e exigir sempre factura de compra.

2º - Antes de importar informe-se se pode, e em que condições o deve efectuar. 3º - Se comprar a um particular deve sempre exigir a factura da primeira compra, bem como declaração preenchida a comprovar a transacção. II – Responsabilidade do Detentor 1º - Todos os detentores de reproduções ficam obrigados a cumprir a legislação, bem como todas as normas e indicações das autoridades competentes, relativas à detenção, guarda, transporte, uso e porte das mesmas. 2º - Os portadores de reproduções são permanentemente responsáveis pela segurança das mesmas, no domicílio ou fora dele, e devem tomar todas as precauções necessárias para prevenir o seu extravio, furto ou roubo, bem como a ocorrência de acidentes. Devem comunicar de imediato as autoridades competentes. 3º - Não emprestar ou ceder as reproduções, a qualquer


título, fora das circunstâncias presentes na lei. 4º - Nunca utilizar as reproduções na prática da actividade estando sob a influência de álcool ou de outras substâncias estupefacientes ou psicotrópicas. 5º - Nunca praticar actividades com uso da reprodução em recintos ou propriedades sem que tenham as devidas autorizações legais para o fazer, e sem que estejam cumpridas todos os procedimentos de segurança para o efeito.

3º - Devem sempre ser guardadas sem a sua fonte de energia bem como sem carregador introduzido. Os mesmos devem ser guardados separadamente.

III – Guardar em Segurança 1º - Guarde sempre a reprodução preferencialmente

IV – Transporte do equipamento 1º - Todo o equipamento de ser transportado bem acomodado, dentro de malas, mochilas ou similares, fora do campo de visão de quem quer que seja. 2º - As reproduções devem ser transportadas em malas adequadas, sem a fonte de energia e carregador, de forma que impossibilite o seu funcionamento. Também de acordo com os dispostos na legislação e

em cacifo próprio, ou caixa rígida, bem fechada com cadeado, guardado em local não visível e garantindo o acesso a ela só por si. 2º - Nunca guarde em local acessível a crianças, não as exiba de alguma forma e nem sequer mostre que as possui.

acompanhados pelos documentos que comprovem a sua propriedade. 3º - Durante o transporte as reproduções nunca deverão ser manuseadas, e em caso de fiscalização, somente pelos agente de segurança responsáveis por tal.


V – Deslocações 1º - As deslocações com reproduções só são permitidas para os locais onde se irão exercer as actividades para as quais foram adquiridas e autorizadas. 2º - As deslocações devem ser feitas preferencialmente em veículo próprio, escolhendo sempre o trajecto mais rápido e sem interrupções. 3º - Peça sempre uma prova de inscrição ou participação prévia para as provas ou eventos que irá participar e faça-se acompanhar da mesma. VI – Fiscalizações Rodoviárias 1º - Numa acção de fiscalização, haja normalmente e informe o agente fiscalizador do que transporta, mesmo que não seja questionado, e colabore sempre com ele. 2º - Mostre todos os documentos necessários e esclareça quaisquer dúvida que possa ser colocada pelos senhores agentes. 3º - Nunca manuseie a reprodução, nem sequer a retire do saco de transporte. Deixe que sejam os agentes a efectuar estes procedimentos e lhos solicitarem, faça cada passo perguntando sempre como e quando. VII – Preparação para a Prática 1º - Na preparação para a prática da actividade não deve retirar a reprodução da bolsa de transporte, e jamais a testar. 2º - A reprodução deve ser transportada para em segurança dentro da bolsa de transporte até à área destina a fazer os testes de disparo em segurança, identificadas pela organização da actividade. 3º - Após os testes a reprodução só deverá ser utilizada, aquando do início das provas ou actividades, e terminando, novamente em segurança e dentro do saco de transporte para a viatura. VIII – Manuseamento em Segurança 1º - Ao manusear a reprodução use sempre óculos de protecção e certifique-se que quem se encontra na área também os usa. 2º - Prepare sempre a reprodução com o selector no modo “safe”, nunca introduza o carregador até ao acto de fazer tiro e jamais aponte a reprodução a alguém. 3º - Quando preparado para fazer tiro, nunca ande com o dedo no gatilho a menos que já tenha o alvo em mira e a


A Lei das armas Lei n.º 12/2011 de 27 de Abril Artigo 2.º […] ag) ‘Reprodução de arma de fogo para práticas recreativ as’ o mecanismo portátil com a configuração de arma de fogo das classes A, B, B1, C e D, pintado com cor fluoresce nte, amarela ou encarnada, ind elével, claramente visível qu ando empunhado, em 5 cm a co ntar da boca do cano e na tot alidade do punho, caso se tra te de arma curta, ou em 10 cm a contar da boca do cano e na totalidade da coronha, caso se trate de arma longa, por for ma a não ser susceptível de confusão com as armas das me smas classes, apto unicame nte a disparar esfera não metál ica cuja energia à saída da boca do cano não seja superior a 1,3 J para calibres inferi ores ou iguais a 6 mm e munições compactas, ou a 13 J para outros calibres e munições comp ostas por substâncias gelat inosas; Artigo 3.º […] 9 — São armas e muniçõe s da classe G: e) As reproduções de armas de fogo para práticas recreativas; Artigo 11.º Armas e munições da cla

sse G

3 — A aquisição de reprod uções de armas de fogo pa ra práticas recreativas é perm itida aos maiores de 18 an os, mediante declaração aquis itiva e prova da inscrição nu ma associação de promoção de sportiva reconhecida pelo Instituto do Desporto de Portuga l, I. P., e registada junto da PSP. 4 — Sem prejuízo do dispo sto no número anterior, ao s menores de 18 anos e ma iores de 16 anos é permitid aa aquisição de reproduções de armas de fogo para prá ticas recreativas desde que autor izados para o efeito por qu em exerça a responsabilidade pa ren tal . 6 — A detenção, o uso e o porte das armas referidas nos nºs 1 a 4, bem como das arm as de starter e de alarme, só são permitidos no domicíli o, transporte e para o exercí cio das actividades para as qu ais foi solicitada autorizaçã o de aquisição. 13 — As reproduções de arm a de fogo para práticas rec reativas, previstas na alínea ag) do n.º 1 do artigo 2.º, po derão ser objecto de ocultação da s partes pintadas exclusiva mente durante o decurso das pro vas ou actividades, devendo essa alteração ser imediatamen te reposta após o seu termo .


decisão de disparar sobre ele. 4º - A terminar o acto, retire o carregador da reprodução, efectue três disparos para o ar para expelir esferas que se encontrem introduzidas, coloque o selector em posição safe, baixe a reprodução, retire a fonte de alimentação e guarde no recipiente para o transporte. 5º - Cumpra e obrigue a cumprir estas regras, denunciando quem não as cumprir. IX – Equipamento de Protecção 1º - É obrigatório o uso de protecção ocular devidamente credenciada para esta prática e proibido em algum momento a sua retirada. 2º - Use sempre um calçado apropriado, protecções de joelhos e cotovelos, luvas, protecção facial e outros acessórios necessários a minimizar os danos físicos que decorram de eventual incidente. 3º - Traga sempre consigo um kit de primeiros socorros individual. X – Conduta em Prova 1º - Ao disparar sobre um adversário certifique-se

sempre que ao fazê-lo não coloca a sua integridade física em causa. 2º - Disparos de rajadas sobre adversários a distâncias inferiores a 5 metros devem evitar-se e se estritamente necessárias, sempre do tronco para baixo e com curtíssima duração. 3º - Sobre adversários a menos de 3 metros nunca se dispara em rajada, devendo-se optar pela voz de rendição. Se o disparo for necessário efectue um ou dois disparos únicos para zonas abaixo do tronco onde exista vestuário de protecção. Por exemplo colete, mochilas, joelheiras ou botas. 4º - Disparos para a cabeça de adversários não devem ocorrer, a menos que dentro das distâncias mínimas, seja a única parte visível e somente em modo de tiro-a-tiro. 5º - Respeite as zonas seguras definidas pela organização e meta em prática as regras de segurança de manuseamento das reproduções. 6º - Evite correrias desnecessárias ou outros movimentos ou actos que coloquem a sua integridade física ou a dos outros praticantes em causa.


Artigo 41.º […] 3 — As armas de fogo devem ser transportadas em bolsa ou estojo adequados ao mode lo em questão, com adequa das condições de segurança, de forma separada das respe ctivas munições, com cadead o de gatilho ou mecanismo qu e impossibilite o seu uso ou desmontadas de forma qu e nã o sejam facilmente utilizávei s, ou sem peça cuja falta im possibilite o seu disparo, que de ve ser transportada à parte . 5 — O disposto no presen te artigo aplica -se igualm en te ao uso, porte e transporte de reproduções de armas de fog o para práticas recreativas. Artigo 56.º [...] 4 — A realização de qualq uer prova ou actividade co m reproduções de armas de fog o para práticas recreativas depende de prévia comunic ação ao departamento comp etente da PSP e à autoridade policial com competência territorial, com a antecedência mínima de 10 dias. Artigo 97.º [...]

7º - Respeite todos os seus adversários e demais praticantes e nunca os negligencie de forma alguma. 8º Cumpra todas as regras impostas pelos agentes responsáveis nas provas ou eventos, faça cumprir e denuncie se necessário. 9º - Não discuta ou entre em conflitos, em caso de dúvida use o bom senso e lembre-se que está é uma pratica de honra e fair-play. XI – Omissões 1º - Em casos omissos todos devem cumprir os dispostos nas demais legislações relacionadas à prática desta actividade física. 2º - Devem procurar aconselhamento especializado junto das instituições competentes.

Estas regras podem sofrer várias alterações por forma a melhor se adequarem às reais necessidades das modalidades e serão sempre aprovadas em Assembleia Geral após a sua elaboração. A adoptar por todos os associados e praticantes de Airsoft e Milsim.

1 — Quem, sem se encontr ar autorizado, fora das cond ições legais ou em contrári o das prescrições da autor ida de competente, detiver, trans portar, importar, guardar, co mprar, adquirir a qualquer título ou por qualquer meio ou obtiv er por fabrico, transformação, im portação ou exportação, us ar ou trouxer consigo reprodução de arma de fogo, arma de alarme, munições de salva ou alarme ou armas das classe sFe G é punido com uma coim a de € 400 a € 4000.


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