LEGIテグ ESTRANGEIRA AIRSOFT TEAM MAGAZINE
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ove números cheios de vontade de contribuir para uma evolução constante. Tentamos naquilo que nos é possível criar artigos entrevistar equipas, individuais, gente do Airsoft. Contribuiremos para a divulgação de eventos, jogos, workshops. Pouco a pouco vamos crescendo internamente tentando fazer um trabalho digno e sério, lembrando que estamos nisto por carolice e, não com fins lucrativos.
A vertente profissional de alguns elementos da nossa equipa ainda assim o permite, mas os passos tem que ser dados lentamente. As ideias vão sendo postas em prática. Contamos com todos os que praticam Airsoft e gostam da modalidade. Observamos os exemplos de duas associações a APMA APD, e a ANA-APD, pela união em torno da modalidade. Com pessoas competentes o Airsoft deve e só pode ser melhor Esta-
mos juntos e unidos. Nesta edição contamos com a participação dos T.N.T, uma equipa que nos vai surpreendendo pela positiva, pela sua maneira de estar, dando um enfase maior á palavra Airsoft. Falamos de Rappel e suas técnicas, este artigo traz apenas informações Básicas sobre o tema. Leia e divirta-se … Júlio Cajado – Stick 2º Comandante, Legião Estrangeira Airsoft Team
serviços de electrón A Servelec é uma empresa implementada no mercado nacional há cerca de 10 anos, tendo especial incidência no comércio e distribuição de artigos relacionados com a actividade electrónica e informática. Com mais de 25.000 referências em stock e uma equipa dinânica e especializada, pretendemos assim ir ao encontro de um cliente cada vez mais exigente com a qualidade dos produtos e serviços por nós prestados.
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Balanço 2013 Hoje ao contrário do habitual não entrevistamos um operacional ou recruta, o comando da Legião Estrangeira Airsoft Team, faz o balanço de um Ano que passou e fá-lo usando a L.E.A.T # mag, para chegar até vós. É um projeto ambicioso, como equipa estivemos este ano a assimilar conhecimentos, experiências, informação, o que nos ajudou a crescer, e a vingar como equipa de Airsoft. Crescemos devagar com base num núcleo duro que já jogava Airsoft há mais tempo. Investimos na formação interna de novos elementos tentando passar os valores fundamentais desta modalidade, Honra, Fairplay, Amizade, Diversão, Respeito. Fizemos inúmeros amigos no meio, respeitamos, e queremos ser respeitados. Criámos uma Revista Interna com um Grafismo diferente, contamos com diversos apoios, com um único objetivo divulgar equipas, amigos, individuais, promover no fundo o Airsoft. Utilizámos a mesma para desenvolver trabalhos, pura carolice, no fundo apelámos também há união, entre associações, e hoje sentimos que as pessoas mais importantes no meio tentam assumir o diálogo já há muito ignorado ou esquecido. Parabéns por isso. A Legião Estrangeira Airsoft Team, recebeu vários convites, para jogos “Milsim”, “Cqb”, participou em mais de 40 jogos, alguns deles com causas humanitárias e de vertente social, fomos sempre bem vindos dignificando o nosso nome, em prestações onde predominou o Fairplay, Honra, Amizade, Diversão. Somos uma equipa de gente madura, experiente, onde roça a irreverência dos mais novos, hoje além de jogadores formamos pessoas, incutimos, transmitimos os valores que nós mais velhos possuímos, amizade, caracter, civismo. Possuímos nas nossas fileiras pessoas experientes que promovem o diálogo, o
convívio, a nossa sede física é um ponto de convívio e troca de ideias. Apoiamos de corpo e alma a APMA, escolhemos em uníssono a mesma para ser a nossa associação, dignificando, e lutando por um Airsoft melhor, mais digno. Agradecemos ainda há APMA, o apoio que nos deram na concretização e formação do Clube de Airsoft sem fins lucrativos. Resumindo durante um ano conseguimos efetuar 45 jogos, ter 1 campo de CQB , tornar a equipa num clube com sede física, criar
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uma revista e ter uma média de 10 operacionais a cada jogo que participamos... O Clube de Airsoft Legião Estrangeira tem novos projetos para desenvolver no ano corrente, contamos com o apoio de todos. A seu tempo o véu irá cair, para quem nos conhece esperamos não vos dececionar, como equipa manteremos sempre a mesma postura. Abraço a todos Comando Legião Estrangeira Airsoft Team.
So Far, So Good... So What!?
Olimpo
39 anos
Júlio Rodrigues_TNT_Team Leader Profissão: Editor de imagem_Nick: Olimpo
Características enquanto jogador: Honesto e com fair-play, acredito que continua a ser um jogo de honra, por isso prefiro evitar qualquer situação que possa causar dúvida, sou um jogador que acima de tudo, gosta de um bom desafio pessoal e dai talvez a minha preferência pelo MILSIM e eventos de vários dias e dificuldade acentuada, onde posso testar um pouco os meus limites como individuo e como jogador. Como surgiram os T.N.T no panorama do Airsoft Nacional? Os T.N.T. surgiram com a minha proposta ao jogador RICKO, de criar uma equipa com poucos elementos, mas bem treinada e eficiente, tanto na vertente CQB, como em mato. Na altura jogava como independente, e via como era
importante o treino e o criar rotinas de jogo, e os resultados conseguidos, sendo que a jogar sozinho, não seria possível conseguir esta dinâmica. Considero ser um jogo de equipa, e só assim se pode ir mais longe. Qual o significado de T.N.T.? O significado das siglas, T.N.T. faz parte da mística da equipa, e só o dizemos aos recrutas T.N.T., quando ganham a sua boina, passando nesse momento a ser efectivos da equipa. Como é ser Team-Leader desta equipa e que responsabilidades é que isso acarreta? É sem dúvida um orgulho representar os jogadores que tenho a meu cargo, e só tendo jogadores válidos e de confiança ao meu lado, é que é possível atingirmos alguns
objectivos a que nos propusemos, o que também traz as suas responsabilidades, visto alguns dos eventos onde estamos presentes, serem bastante exigentes o que requer uma preparação de todos por vezes de meses. Tenho como TEAM-LEADER, também a responsabilidade de promover e dar desenvolvimento a este projecto, seja estando em contacto com outros TEAM-LEADER´S, promovendo eventos ou treinos conjuntos, seja garantindo que temos campo para treinar, visto não termos uma area própria, ou tratando em conjunto com o S.L. TOZECAS que é o segundo em comando, de todas as formações dos recrutas e operacionais dos T.N.T.! É sem dúvida um cargo que me ocupa muito tempo , quase todo durante a semana, para que toda a equipa, possa estar apenas concentrada no seu desempenho, mas faço-o com gosto, e o prazer de ver esta equipa crescer de dia para dia, compensa largamente toda a responsabilidade inerente ao cargo. Uma equipa é constituída por vários elementos como funciona a vossa a nível interno? Dentro dos T.N.T., temos uma linha de comando bem definida e que a meu ver resulta muito bem. O TEAM-LEADER é o responsável máximo e quem dirige a equipa, seguindo-se do SQUAD-LEADER, que é o numero dois da equipa, e responsável pelos operacionais e recrutas da equipa, é da sua responsabilidade as formações e receber os novos elementos. O terceiro posto é o de PATROL LEADER, que neste momento não está ocupado, mas que fará a ligação entre os recrutas e operacionais e a linha de comando, T.L. e o S.L., serve para dar apoio em campo aos recrutas, usando da sua experiência para integrar os novos elementos, e ser porta-voz dos operacionais em caso de necessidade, este titulo permite que todos os elementos dentro da equipa, possam crescer e subir na hierarquia da mesma, promovendo quem se destaca. Segue-se os OPERACIONAIS T.N.T., que são elementos que fizeram a sua formação e receberam a sua boina preta, e por último o recruta T.N.T. que está a ser formado e avaliado. A nível táctico em jogo, não temos lugares definidos, até porque treinamos todos os elementos, para saberem ocupar qualquer posição sempre que necessário. Para ti o que representa o Airsoft em termos de modalidade desportiva? Pessoalmente encontrei nesta modalidade, a possibilidade de me desafiar, tanto física, como psicologicamente ao participar em eventos de longa duração. Mas creio que
como modalidade desportiva, é uma exelente oportunidade para contactar com a natureza devido aos cenários de jogo, onde costumamos estar presentes, assim como promover o trabalho de grupo, visto ser um jogo de equipas. Não sendo uma modalidade onde a preparação física seja obrigatória, não deixa de estar presente, já que obriga aos seus praticantes, a alguma habituação as posturas do corpo, como por exemplo as pernas mais flectidas reduzindo a silhueta, e também devido ao peso de algum equipamento usado em campo. Se estiver duas ou três semanas parado, sem dúvida que sinto a diferença, logo a parte física está presente. Quais as vertentes que preferes dentro do Airsoft e o porquê das mesmas? Tendo de ser incluídos num estilo de jogo, sem dúvida que os T.N.T. se enquadram mais na vertente MILSIM, não porque consideremos as outras vertentes, menos boas, mas apenas porque o chamado MILSIM, nos obriga a usar mais das nossas capacidades individuais, e a ter mais conhecimento sobre temas como a orientação por carta militar ou mapa, postura de progressão e até mesmo rappel, algo que em vários eventos de MILSIM, já está presente! São estes desafios que nos atrai, mais do que o contacto intenso entre equipas, e onde o único objectivo é o confronto e eliminação do adversário. Dentro dos T.N.T. dizemos sempre que, se tivermos de abrir fogo, então é porque comprometemos a missão, o que é representativo do espírito do treino dos seus elementos. Que conselhos dás a novos elementos que queiram aderir há pratica da modalidade? A primeira coisa que dizemos a quem nos procura pela primeira vez ,é para pesquisar muito sobre a modalidade e conhecer as leis vigentes sobre a mesma, e experimentar vários tipos de equipas e jogos, para que possam optar pela vertente, que lhes agrada mais. É importante que os novos jogadores tenham a noção da responsabilidade que tem, ao usar um camuflado, e uma réplica de Airsoft, porque se para nós é algo de comúm e normal, para a população em geral, pode ser algo de agressivo a vista, pelo seu desconhecimento da modalidade, sendo que este é também um assunto que deve ser tocado a quem se inicia , informando das regras de conduta de transporte de material, e vestuário em locais públicos. O que mudarias no Airsoft? Creio que o AIRSOFT precisa de ser mostrado como mais uma modalidade como tantas outras, e desmistificar a ideia de que somos todos uns doidos por armas, e rapazinhos que nunca foram á tropa, como muitas vezes oiço. Este
trabalho tem de ser feito não só pelas APD´S, mas também pelo exemplo de todos os praticantes. Não acho que o Airsoft precise de mudar, mas sim a ideia da população e autoridades e entidades, sobre o que é verdadeiramente o AIRSOFT! Como funciona a vossa recruta e qual o significado da mesma? A nossa recruta começa, com a proposta do candidato no nosso forúm, a qual é votada por todos os efectivos, e é aceite se existir maioria favorável. Segue-se a fase de formação que pode demorar até um ano, conforme o nosso calendário, ou as aptidões do elemento. Durante este fase, são abordados temas como orientação e navegação por coordenadas UTM, técnicas de progressão individual e em coluna, rappel, assistência básica em 1º socorros, instrução sobre material usado e técnicas de camuflagem, assim como uso de rádio e alfabeto fonético da OTAN entre outras. Somos sim exigentes nas nossas formações, mas apenas para que todos os elementos que permaneçam até ao final da recruta, possam estar aptos a integrar a equipa em
eventos como o O.E.X. (G.O.F.E.), o Campeonato Nacional de Patrulhas de Longa Distancia (APMA), ou o HERCULES SERIES, onde temos tido uma prestação bastante positiva, ficando em 2º lugar na 1ª prova do CPLD , e ficando entre os 20 finalistas entre 70 participantes do O.E.X. 2012, prova que teve a duração de 4 dias! Significa também que, apenas quem verdadeiramente gosta desta vertente, tem a força de vontade para continuar, e sujeitar-se ao frio, chuva e desconforto que é inerente a estes eventos. São esses os elementos que nos interessam e existe uma prova final de recruta, onde os recrutas são postos a prova e podem mostrar o seu valor e receber a boina preta dos T.N.T. O que representa para vocês enquanto equipa a Lei das Armas e Legislação atual? Considero que é obrigatório existir uma Legislação sobre a modalidade e regras e leis bem definida, mas também que a mesmas devem ser realistar e adequadas a boa prática da modalidade. Creio que seria útil os praticantes, ou os seus representantes serem ouvidos pelas entidades
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competentes, para que exista um consenso entre a lei e a pratica, como por exemplo na questão das pinturas. Seria por exemplo útil que essa questão fosse abordada de uma maneira séria, e esclarecedora porque no caso de uma arma de pressão de ar, não existe qualquer obrigação em pintura, ao contrário da réplica de Airsoft. Acredito que aos poucos, e em conjunto se conseguirá melhorar as condições para que pratica esta modalidade, e o exemplo disso foi a alteração da Lei que permite ocultar a pintura durante a prática do jogo, o que representa uma abertura por parte das entidades governamentais. Qual a vossa opinião em relação ao trabalho das associações no desenvolvimento da modalidade? As APD´S tem um papel fundamental na evolução do Airsoft, e creio que a maioria têm tido um trabalho positivo, seja organizando eventos e formações, seja criando condições para cada associado, por exemplo na forma de seguros desportivos e outros apoios. Apesar de existirem várias APD´S, creio que todas a sua maneira, contribuem de uma forma válida para o futuro da modalidade, e em conjunto, APD´S e Associados, iremos ver num futuro que espero ser breve, grandes mudanças para melhor. O que é importante para os T.N.T., nos jogos em que participam? Acima de tudo o fair-play e a diversão, porque afinal de contas é algo que fazemos por gosto. O sucesso da equipa em jogo é importante, e é algo para o qual treinamos semanalmente, mas não é de todo o mais importante. Ganhamos juntos e perdemos juntos, e quando corre menos bem, é continuar a treinar e aperfeiçoar. Qual é a vossa opinião sobre a nossa Revista? É sem dúvida uma publicação interessante e que tenta abordar vários temas que são do interesse do leitor. Tem uma imagem muito apelativa e de fácil leitura, e que ajuda a divulgar as equipas e o que por cá se faz de uma maneira muito próxima. Creio que é um projecto a continuar, e quem sabe ser mais divulgado. É para os T.N.T. um prazer poder partilhar um pouco do nosso mundo neste espaço e isto apenas se deve á equipa fantástica que produz a L.EA.T#.mag, e a troco de apenas satisfação e gosto pelo que fazem. Na vossa equipa admitiriam um membro do sexo Feminino? Claro que sim, não vejo o porquê de não o fazermos e sendo uma equipa democrática, teria de ser proposto a votação, mas não seria justo ter um tratamento ou preparação diferente dos outros elementos, pelo que seria apenas mais um recruta e teria as mesmas obrigações e benefícios dos restantes membros. Sem dúvida que seria uma mais valia, ter uma opinião feminina dentro do grupo.
Acham que uma federação é importante na evolução do Airsoft? Faz todo o sentido que assim seja, até porque isso iria criar um conjunto de regras comuns e bem claras dentro da comunidade. Existem vários exemplos da vantagem que é ter uma Federação da modalidade, assim como o SURF, Tiro desportivo e muitas mais, que começaram por ser um passatempo e com a vontade de um grupo de praticantes, conseguiram reunir apoios para que o desporto fosse encarado de maneira séria, também o Airsoft teria a ganhar em ter todas as APD´S reunida numa só Federação, criando melhores condições e tirando a nuvem de ilegalidade desta pratica que é tão comum a quem desconhece o que fazemos. Quais os vosso projectos para o futuro. Neste momento estamos a dar uma passo importante na história da equipa, e criamos o CLUBE DE PRATICANTES, registado no IPDJ, estando neste momento apenas a espera da aprovação da candidatura. Iniciamos um protocolo com a loja INSTINTO MILITAR situada na Abóboda , TIRES, onde os T.N.T. irão promover vários eventos e workshop´s para breve, iniciando este ciclo com um OPEN-DAY no primeiro dia de Fevereiro, com o intuito de promover não só a equipa, mas também a modalidade, junto de qualquer pessoa que nunca teve contacto com o Airsoft e quer conhecer um pouco mais sobre a mesma. Entre outros, serão criados workshops na loja, sobre orientação e navegação por carta militar, um curso certificado de 1º socorros, assim como técnicas de Sobrevivência. Temos mais programas acordados com a loja, mas que estão ainda em fase de estudo, mas que tudo indica ser possível em breve divulgarmos junto da comunidade. Estamos também inscritos no próximo O.E.X. 2014 a realizar no final do ano, e participaremos no CPLD (APMA) e no HERCULES SERIES. O nosso grande objectivo é conseguir um terreno de treino próprio, com as devidas autorizações, o que nos permitiria promover mais jogos entre equipas, e ter um programa de treino mais constante, sem estar sujeito a disponibilidade de outras equipas, que nos tem apoiando incondicionalmente ao logo destes tempos e as quais aproveito para agradecer publicamente.
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OPEN DAY
Os T.N.T. organizaram em parceria com a loja Instinto Militar no passado dia 1 de fev. um OPEN DAY nas novas instalações da loja, com o intuito de promover não só a equipa, mas também a modalidade.
O
s visitantes foram recebidos pelos T.N.T., com uma breve introdução sobre o que é o Airsoft e como se pratica, assim como quais as regras e leis que regem esta actividade e dando oportunidade aos presentes de conhecer de perto uma das várias equipas existentes que praticam esta modalidade no pais. Num espaço bem decorado e com vários exemplos do material usado pela equipa em jogos ou treinos onde participam, foram também esclarecidas dúvidas e curiosidades apresentadas pelo público que aderiu a esta iniciativa de uma maneira bastante positiva, e de grande
afluência. O público foi variado e de todas as idades, tendo contado com a presença de vários grupos de escuteiros na assistência. Num ambiente bastante animado, os elementos dos T.N.T. foram acompanhando os presentes, transmitindo sempre a mensagem de que o Airsoft pode e deve ser praticado com responsabilidade e de maneira segura, mas que é também uma modalidade em crescimento, contando já com vários milhares de praticantes em todo o pais. Durante o evento foi também dada a oportunidade aos presentes, de experimentar uma réplica numa pequena
carreira de tiro, sempre acompanhados por um dos elementos dos T.N.T., e instruidos sobre os procedimentos de segurança. No final do dia e com cerca de 60 visitantes ao longo do evento, ficamos com a certeza que o grande vencedor foi o Airsoft, tendo os T.N.T. transmitido aos presentes que este desporto não têm idades nem sexos, e pode ser praticado de maneira segura e responsável. Em breve, mais iniciativas irão ser divulgadas em parceria com a loja, em temas variados como a orientação e uso de coordenadas UTM, cursos certificados por formadores qualificados em emergência médica e 1º socorros, técnicas de sobrevivência em calamidades e muitas outras mais.
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RAPPEL
Para praticar rappel é imprescindível ter treino adequado orientado por profissionais habilitados. O uso incorreto de equipamentos e técnicas pode acarretar acidentes graves, com sério risco de vida. Este artigo traz apenas informações básicas sobre o tema. Nunca se inicie em atividades verticais por sua conta e risco.
O
Rappel é a técnica usada para efetuar uma descida vertical com o auxílio de uma corda. Utilizado por alpinistas/montanhistas, espeleólogos, por bombeiros (missões de resgate), tropas e polícias especiais e os aventureiros que descem viadutos, prédios, pontes, pedreiras, barragens etc… Rappel é uma palavra de origem francesa que significa “chamar” ou “recuperar” e foi usada para batizar a técnica de descida por cordas, praticada em montanhismo, escalada, canyoning e em outras atividades. A corda é “ancorada”, ou seja, presa, em algum ponto seguro no topo de onde o praticante de rappel irá iniciar a descida. O primeiro passo é prender uma fita solteira, no seu equipamento e no local onde a corda foi ancorada. Esta vai ser a sua segurança até que se passe a corda no seu freio e se posicione para começar a descida. Existem diferentes freios, portanto, diferentes formas de se controlar a descida. Dependendo de onde se desce, dizemos que a descida é negativa ou positiva, ou seja, positiva é quando, se tem apoio para os pés, quando se esta descendo por exemplo, um paredão, e conforme vamos descendo, também vamos pisando na parede para apoiar os pés, na negativa, descemos no vazio, sem qualquer tipo de apoio, portando é só o aventureiro e sua corda. O equipamento deve estar sempre em boas condições, devem ser de boa marca e procedência e devem passar sempre por uma manutenção que é simples, podendo ser feita por qualquer pessoa. A segurança deve estar acima de tudo, inclusive da economia, portanto é melhor comprar um bom equipamento do que comprar um outro mais barato mas que não se sabe a resistência, a capacidade e principalmente a qualidade. EQUIPAMENTOS CORDAS A corda é o principal no rappel. Como é o equipamento mais utilizado, é um dos que mais sofre desgaste e por isso merece cuidados especiais. Ao amarrar a corda para começar uma descida, é de vital importância que ela não raspe em nenhum ponto, por isso são usadas proteções como mangueiras de incêndio, tapetes e ancoragens secundárias contra abrasão e quinas.
CORDA ESTÁTICA: Pela definição técnica americana, uma corda estática deve ter o coeficiente elástico passivo (carga de 90 k g) de menos
de 2% e apresentar um baixo coeficiente de deformação até muito próximo da carga de rutura. A especificação de c arga obviamente varia de acordo com o diâmetro do material em questão. Para se ter um parâmetro comparativo, uma corda de escalada com 11 mm de diâmetro possui a elongação passiva da ordem de 7,5% e a deformação máxima próxima da carga da rutura supera 30%. As cordas estáticas são especialmente úteis em situações em que a elasticidade (efeito ioiô) é perigosa e são recomendadas para todas as situações em que o risco de impacto inexiste. Exemplos de uso: Espeleologia (uso genérico), Rappel, resgate, operações táticas e segurança industrial. CORDA DINÂMICA: Pela sua grande capacidade de absorverem os choques, são utilizadas para assegurar a progressão em escalada, alpinismo etc. O seu alongamento sobre 80 kg anda entre os 8% e os 5,4%, consoante a sua espessura, fabricante etc. CORDA DE IMPACTO: A corda de impacto difere da estática por possuir o coeficiente elástico mais progressivo podendo sofrer elongação superior a 20% próximo à carga de rutura. Exemplos de uso: Resgate, operações táticas e segurança industrial quando existe a possibilidade de impacto. CUIDADOS: Todo o material deve ter uma cuidadosa e constante revisão, principalmente as cordas, que deve ser feita antes e depois de usadas. A inspeção deve ser feita com luz suficiente, examinando e apalpando a corda dos dois lados, palmo a palmo. Qualquer defeito encontrado deve ser eliminado, em geral cortando-se o pedaço comprometido. Se o defeito é no meio da corda, infelizmente de uma corda longa obtém-se apenas duas cordas curtas, mas é preferível sacrificar a corda, do que a segurança que ela fornece. Uma corda muito sofrida, ou já com longo tempo de uso, deve ser retirada de uso e devidamente marcada como tal. Para evitar um rápido desgaste de cordas, com consequentes despesas de reposição, certas regras de conservação devem ser respeitadas: Não se deve pisar ou andar em cima das cordas como também não se deve arrastar a mesma pelo chão, pois, a poeira e pequenos cristais das rochas abrem caminho pelas fibras, e aos poucos, internamente, destroem a corda de modo não visível da superfície. Deve-se também ter cuidado com produtos químicos como ácidos e todos os derivados de petróleo, no caso de uso em ambientes industriais. A abrasão Causada pelas quinas e arestas rochosas durante uma operação tem sido um problema uma vez que normalmente resultam em danos localizados. Muitas vezes a corda está perfeita na sua totalidade exceto num determinado
ponto onde acabou abrindo um talho na capa. Na pior das hipóteses o dano pode resultar em rompimento da corda durante o uso. A capacidade para conseguir visualizar os possíveis pontos de abrasão, evitá-los quando possível e protegê-los quando necessário faz parte da habilidade do usuário. O choque é outro problema a ter em conta nos cuidados das cordas. Pois as cordas estáticas não têm nem de longe o poder de amortecimento de choque das cordas dinâmicas. Assim sendo não é recomendável utilizá-la em sistemas de impacto sem a instalação de amortecedores passivos de choque (lanyard). Sem a instalação de lanyards, no caso de choque, não apenas o pessoal, mas também a ancoragem seria submetida ao impacto. Uma corda que é um instrumento de segurança. Dependendo de sua qualidade, do uso que se dá, e de sua conservação, uma corda pode ter uma vida útil mais, ou menos longa. A vida útil de uma corda não pode ser definida pelo tempo de uso. Ela depende de vários fatores como grau de cuidado e manutenção, frequência do uso, tipo de equipamentos que foram utilizados em conjunto, velocidade de descida em Rappel, tipo e intensidade da carga, abrasão física, degradação química, exposição a raios ultravioleta, tipo de clima entre outros. Qualquer corda está sujeita a falha se for mal conservada ou utilizada em condições abusivas ou extremas como ação de arestas cortantes ou abrasivas. Independentemente do tempo de uso, uma corda deve ser posta de lado quando verificada uma ação considerável de abrasão, sofrer dano localizado na capa, submetida a um severo choque, suspeita de contaminação química ou de qualquer outra natureza. CARGAS DE RUTURA DAS CORDAS
BITOLA 3 mm 4 mm 6 mm 9 mm 10 mm 11 mm 12 mm
CAPACIDADE 150 Kg 300 Kg 600 Kg 1.500 Kg 2.400 Kg 2.700 Kg 3.200 Kg
FITAS TUBULARES As fitas tubulares são utilizadas nas ancoragens para preservar as cordas da abrasão. Elas são tão ou mais resistentes que as cordas tanto em relação ao peso que aguentam quanto em relação à resistência a abrasão. São ideais para ancoragens
em pedras, árvores, vigas de concreto, enfim, na maioria dos casos uma fita tubular é quase indispensável. CADEIRINHAS As cadeirinhas são feitas geralmente de fitas planas. É o equipamento que o praticante veste, responsável por sustentar seu peso. Na cadeirinha ficam presos o aparelho de descida, que será acoplado à corda, e outros equipamentos que possam ser úteis. Existem vários tipos de cadeirinhas. As específicas para verticais são feitas de forma que o centro de gravidade do praticante fique na altura do quadril, para maior facilidade nas manobras, em função do bom posicionamento. Boldrier completo: além da parte que vai da cintura e nas pernas, é composto também por fitas que envolvem o tronco do praticante. Uma cadeirinha pode ser improvisada com um cabo solteiro.
mínimos de resistência os valores: - 1.152 Kgf no eixo principal com trava aberta. - 2.190 Kgf no eixo principal com trava fechada. - 600 Kgf no eixo menor (também para impacto ou choque). Os mosquetões devem preferencialmente ter marca de fabricante impresso no eixo maior. O formato “D” é o mais resistente estruturalmente. A carga máxima é sempre calculada sobre o eixo maior. O formato “D” faz com que a carga seja transferida para o eixo oposto da abertura, seu ponto mais fraco.
MOSQUETÕES Em modalidades esportivas, atualmente, os mosquetões mais utilizados são feitos de alumínio de alta qualidade (ligas leves), um material que pesa pouco e resiste a altos níveis de tração. Existem vários formatos de mosquetões, os mais utilizados são: • Simétricos: Podem ser encontrados com ou sem trava, possuindo várias aplicações. • Assimétricos: Podem ser encontrados com ou sem travas, possuindo várias aplicações. • Assimétricos com gatilho curvo: São utilizados para clipagens rápidas, sendo ideais para cabos-vida. • HMS ou Pêra: Podem ser encontrados com ou sem travas. São muito utilizados para fechar cadeirinhas, além de outras aplicações. São fabricados mosquetões de tamanhos variados. Em situações de segurança, deve-se utilizar mosquetões com resistência igualou superior a 2.000 Kg. Os menores, de baixa resistência, são utilizados apenas para prender equipamentos ao praticante e outras finalidades em que não sofram altas trações ou a vida não dependa deles. Mosquetões de alumínio ou aço são bastante comuns. Sua construção é bastante simples, constituindo-se de um anel com abertura e trava, por onde são presos objetos e cordas. Existem os que têm travas de segurança com molas ou roscas. Nos E.U.A., os mosquetões estão sujeitos à U.I.A.A. (Union Internacional Association of Alpinists) devendo ter como limites
DICAS DE SEGURANÇA: 1- Caso necessite utilizar dois ou mais mosquetões num mesmo ponto de apoio, coloque-os paralelamente com os fechos em roscas invertidos, evitando possíveis aberturas num dos lados; 2- Não utilize mais de dois mosquetões em sequência, num mesmo ponto, pois a ação de atrito poderá aplicar força excessiva nas travas; 3- Mantenha as travas fechadas (rosqueadas quando possível) para evitar acidentes; 4- Não aplique carga tridimensional em um mosquetão; 5- Não coloque objetos junto as travas; 6- Quedas ou impactos poderão provocar fraturas capilares (fraturas internas); 7- No caso de deslize em cabos aéreos, observar o sentido de fechamento de rosca idêntico ao sentido do deslize para evitar abertura do fecho; 8- Condene equipamentos quando apresentarem ferrugem; 9- Mantenha os equipamentos ligeiramente lubrificados. Evite qualquer impacto no material (batidas, quedas e etc.). Inspecione seu fecho: haste, pino, eixo, entalhe da trava e alinhamento. Observe a geometria do mosquetão (alongamento / deformação).
MAILLONS Os maillons são feitos geralmente de aço e possuem um travão com rosca. São pouco práticos para abrir e fechar. Sua principal aplicação é fechar cadeirinhas ou em ancoragens.
OITO O aparelho pode ser feito de alumínio de alta qualidade ou de ação. Como o próprio nome indica, possui o formato do número oito. É o aparelho mais difundido, por ser simples, prático e barato. Sua desvantagem é sobrecarregar mais a corda que os outros aparelhos de descida. Pode ser encontrado em vários modelos que se diferenciam quanto à resistência e à velocidade de descida. DRESSLER STOP O Stop é considerado um dos mais seguros aparelhos de descida por muitos praticantes de verticais. Possui um sistema que trava a corda caso o praticante solte as mãos. Também chamado de Oescendeur Stop. GRIGRI O Grigi possui um sistema stop que trava a corda caso o praticante solte as mãos de repente. É muito utilizado para fazer segurança em escalada. RACK O Rack é considerado o melhor aparelho para descidas longas. Permite ser ajustado para aumentar ou diminuir o atrito em função de suas barras móveis, não torce a corda, que também pode ser utilizada dupla. ATC Tem a mesma finalidade do Oito, apesar de diminuir os danos à corda, custa mais que o oito. É usado apenas para decidas pequenas, pois sua área de contato com a corda é maior, o que faz com que ele aqueça mais rápido.
ROLDANAS A roldana é um equipamento muito útil em várias situações, praticamente eliminando o atrito da corda com outras peças. É utilizada principalmente na tirolesa, para esticar a corda e para a movimentação na mesma. Outra aplicação é para levantar algum peso, onde o uso de duas roldanas diminui sensivelmente a força necessária.
DESCENSORES/ASCENSORES (BLOQUEADORES) Os aparelhos são fabricados em alumínio de alta qualidade. Funcionam acoplados à corda onde deslizam somente em um sentido. Quando tracionados, no sentido contrário, travam. Por serem muito práticos e seguros, são ideais para técnicas verticais. Os mais utilizados são o ASCENSION e o CROLL. NÓS Os Nós são de extrema importância na prática de técnicas verticais. Existe um nó específico para cada finalidade. Têm que ser eficientes e fáceis de desmanchar. Quando existe qualquer interferência na corda, esta fica com a resistência reduzida. Os nós, por serem uma interferência, tiram também parte da resistência da corda. Existem muitos tipos de nós, muitos até com as mesmas aplicações, e alguns reduzem mais a resistência da corda do que outros. Assim, pode-se selecionar apenas alguns que atendam melhor às necessidades. Mais vale saber poucos e estarem bem-feitos e de serem utilizados devidamente, do que conhecer vários deles sem ter certeza de estar bem-feitos e de serem bem utilizados. TIPOS DE NÓS AZELHA É utilizado geralmente em sistemas de ancoragens como nó amortecedor. Tira aproximadamente 50% da resistência da corda. Quando tracionado acima de 400 Kg, este nó corre, podendo chegar, inclusive, a se desfazer. OITO É utilizado geralmente para ancoragem por ser um nó resistente. Tira aproximadamente 40% da resistência da corda.
VOLTA DO FIEL É utilizado geralmente em ancoragens que vão levar choques. Ele permite que a corda corra quando sofre tensões acima de 400 Kg, amortecendo o choque. Nó empregado na fixação de cabos a um ponto de amarração. Esse nó pode ser executado pelo seio ou pelo chicote e não esquecer que a sua segurança está na confeção do cote ao terminar de executá-lo. NÓ DE FITA É utilizado geralmente para unir pontas de fitas tubulares para unir pontas de fitas tubulares e planas de mesma largura. Tira aproximadamente 40% da resistência da fita. PESCADOR DUPLO É utilizado geralmente para unir cordas do mesmo diâmetro e também para arremates. Tira aproximadamente 40% da resistência da corda. Por muitos é considerado o melhor e mais seguro nó de junção. PRUSSIK É utilizado geralmente como blocante em técnicas de subida. Só funciona quando é feito com uma corda de diâmetro inferior em outra corda de maior diâmetro.
NOVE É utilizado geralmente para ancoragens que possam sofrer altas trações. Tira apenas 30% da resistência da corda, aproximadamente. É considerado um dos nós mais seguros.
NÓ DE SEGURANÇA (UIAA) É utilizado geralmente para fazer segurança de alguém ou algo. Em caso de extrema necessidade, pode substituir o aparelho de descida.
LAIS DE GUIA DUPLO OU DE ATÉ TRÊS ALÇAS Usado para retirada de vítimas inconscientes, praticamente deitadas. O nó é confecionado com o cabo duplo, começando por uma braçada e meia e executando com o cabo dobrado, o lais de guia formando três alças, sendo que a última alça formada tenha aproximadamente 15 (quinze) centímetros a mais que as outras alças. Essa alça maior é a que envolve a região torácica da vítima, as duas menores envolvem os membros inferiores (uma alça em cada membro) na altura das dobras (articulação) dos joelhos. ANCORAGENS São os pontos onde a corda é fixada. Devem ser feitas em locais apropriados que suportem as trações que o sistema possa sofrer. Cada corda deve ter duas ancoragens, uma principal e outra reserva, para maior segurança. A ancoragem principal deve ser exclusiva para cada corda; já a reserva pode ser compartilhada. Para uma ancoragem segura e confiável, o praticante deve dispor e saber como melhor utilizar alguns equipamentos, tais como as fitas tubulares, entaladores, pitons, plaquetas, grampos de expansão, etc. A
ancoragem principal e reserva devem estar sempre alinhadas e com o mínimo de folga entre si para evitar abrasões e trações excessivas na corda, caso haja uma eventual falha da ancoragem principal. Um nó amortecedor deve ser feito entre as ancoragens se a folga for inevitável. As ancoragens podem ser em “Y”. São mais seguras por distribuir o peso em dois pontos. A ancoragem principal feita em “Y” pode facilitar tanto a saída para uma descida como a chegada de uma subida. O ângulo de uma ancoragem em “Y” deve ser de aproximadamente 90 graus, e nunca superior a 120 graus, pois a tração que os pontos de ancoragem vão sofrer, será maior que a tração sofrida pela própria corda. TÉCNICA DE DESCIDA A técnica de descida por corda é conhecida como rappel. O praticante deve se aproximar do local da saída com total segurança, sempre preso ao cabo-vida e procurar o melhor posicionamento possível. Os pés afastados garantem uma
melhor base. Com calma e sem precipitações o praticante deve escolher qual a melhor forma de saída conforme o local. O sistema deve estar sem folga entre o aparelho de descida e a ancoragem principal. Quando pronto para começar o rappel, após tudo conferido, solta-se a segurança do cabo-vida e inicia-se a descida. A mão que controla a descida não pode jamais soltar acorda, a não ser que o equipamento esteja devidamente travado. As pernas são utilizadas para se afastar e caminhar na parede. A mão que ficar livre deve estar pronta para eventualidades. Nas partes negativas do trajeto, é só continuar a descida apenas sentado na cadeirinha. Para maior controle, segura-se a corda atrás das nádegas, criando um atrito extra no corpo. A velocidade varia conforme o trecho que se transpõe, mas considera-se o ideal aproximadamente 2 metros por segundo. TÉCNICA DE SUBIDA A técnica de subida por corda é tão importante quanto a de descida. Existem locais onde o praticante de verticais só tem a corda para retornar ao ponto de onde partiu. Para executar
perna(s) flexionada(s), até onde a mão alcançar na corda. Assim há maior aproveitamento dos movimentos. O cabo para bloqueadores da cadeirinha fica preso na corda acima do cabo de estribo. A subida, quando se utiliza aparelhos bloqueadores é bem mais simples e confortável do que a subida com nós. Nesse cas o, em vez de utilizar o cabo da cadeirinha. Um bloqueador fica preso à cadeirinha ou ao boudrier completo e outro bloqueador fica preso ao cabo estribo. Os procedimentos são os seguintes: 1. Senta-se na cadeirinha e ergue-se o bloqueador do cabo estribo até onde a mão alcançar na corda, flexionando a(s) perna(s) ao máximo; 2. Sobe-se no estribo ficando de pé. O bloqueador da cadeirinha deslizará pela corda subindo junto com o corpo; 3. Senta-se novamente e ergue-se o bloqueador do cabo estribo até onde a mão alcançar na corda e, assim por diante, estes movimentos são repetidos até se alcançar o local desejado.
uma subida utiliza-se os cabos para bloqueadores, com nós bloqueantes ou aparelhos bloqueadores. No caso de utilização de nós, estes devem ser feitos nos cabos para bloqueadores, em torno da corda, de forma que, quando tracionados, travam e quando não tracionados folgam com facilidade para serem deslocados na corda no sentido desejado. Os procedimentos são os seguintes: 1. Ergue-se o nó bloqueador da cadeirinha até onde a mão alcançar na corda; 2. Sentado, com a(s) perna(s) flexionada(s), ergue-se nó bloqueador do estribo até onde a mão alcançar na corda; 3. Sobe-se no estribo ficando de pé, tirando a tensão do cabo da cadeirinha, permitindo afrouxar o nó bloqueador; 4. Novamente ergue-se o nó bloqueador do cabo da cadeirinha até onde a mão alcançar e assim por diante. Esses movimentos são repetidos até o praticante alcançar o local desejado. É importante ressaltar que o tamanho do cabo da cadeirinha deve ser suficiente para se erguer o nó bloqueador até onde a mão alcançar na corda e que o tamanho do estribo deve ser suficiente para se erguer o bloqueador com a(s)
TÉCNICA DE INVERSÃO DE SISTEMA DE DESCIDA PARA SUBIDA É necessário o conhecimento dessa técnica para quando houver necessidade de subir, antes que se chegue a uma base. Quando o praticante vai jogar uma corda em algum local onde não se possa ter certeza se ela alcançará ou não o ponto desejado, deve ser feito um nó formando uma alça na extremidade a ser lançada. Isso garantirá que o fim da corda será percebido antes que chegue ao aparelho de descida. Caso haja necessidade de retornar por não poder conseguir, os procedimentos para uma eventual inversão de sistema de descida para subida são os seguintes: 1. Trave o aparelho de descida; 2. Coloque os cabos para bloqueadores acima do aparelho de descida; 3. Prenda o cabo-vida (de longe) na alça menor do cabo estribo; 4. Suba um pouco para folgar o sistema; Na subida: A transposição de nós na subida é mais fácil. Basta fazer a segurança com o cabo-vida e passar os bloqueadores um a um para cima a ser transposto. Depois solta-se o cabo-vida e retoma-se a subida.
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