Taish com Fômi? - Doces e outros

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Cultura e CulinĂĄria ManĂŠzinha




Design/layout: Design da capa: 1ª edição, 1ª impressão, 2019

Qualquer forma de reprodução, distribuição, comunicação pública ou transformação desta obra só pode ser realizada com a autorização expressa de seus titulares, salvo exceção prevista pela lei. Caso seja necessário reproduzir algum trecho desta obra, seja por meio de fotocópia, digitalização ou transcrição, entrar em contato com os titulares. Universidade Federal de Santa Catarina - Campus Reitor João David Ferreira Lima R. Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira, s/n - Trindade Florianópolis -SC Centro de Comunicação e Expressão - Departamento de Expressão Gráfica Curso de Bacharelado em Design - Projeto Editorial EGR7136

Gabriel Alberto Albrecht de Jesus - 18101761 Joanna Mayr de Athayde - 18101765 Mateus Felipe da Silva - 18103171


Introdução A cultura manezinha é a cultura da ilha de Florianópolis. Desde os tempos do desterro, e muito antes, cresceram nessa terra costumes únicos. Uma cultura baseada na simplicidade e na harmonia com a natureza.

O mar é palco desse povo, e o sustenta não só através do alimento, mas das crenças e tradições. Como entender o manezinho? Aquele que segue reto toda vida, que mofa com a pomba na balaia e que dá um banho. Neste livro, queremos que você mergulhe nessa cultura. Através de receitas, curiosidades, e conteúdos interativos, descubra um pouquinho da experiência de conviver com o manezinho da ilha. Esperamos que goste!


Sumรกrio Cultura: Franklin Cascaes Bolo de Aipim Ralado Rosca de Polvilho Farofa de Banana Bijajica Bolo de Batata Doce O conto do Boitatรก Cuzcuz

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Táish com fômi? Cultura e Culinária Manézinha

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Barriga de Freira

Broa Bolo de Cenoura Cultural: O conto Balanço Bruxólico Cultural: Qrcode para animação Cacuenga Beiju Salgado Beiju Doce Referências


Cultura:

Franklin Cascaes Quem foi o ícone da liretatura catarinense, como viveu e onde teve suas ideias incríveis para cirar contos famosos da mística ilha de Santa Catarina.

F

ranklin Joaquim Cascaes nasceu em 16 de outubro de 1908, na praia de Itaguaçu. Filho de Joaquim Serafim Cascaes e Maria Catarina Cascaes, Franklin era descendente de açorianos; seus avôs paternos, inclusive, desenvolviam atividades típicas dessa cultura, como o trabalho na roça, a pesca, a produção de farinha e açúcar em engenhos e a criação de gado. Na década de 1930, Franklin Cascaes passou a frequentar o Liceu Industrial de Florianópolis no turno da noite, onde trabalhou como auxiliar de mestre e contramestre na oficina de modelagem. Poucos anos mais tarde, foi convidado a dar aulas de desenho na mesma instituição, o que marcou o início de sua carreira como professor. Essa carreira, aliás, durou por quase trinta anos. Por volta de 1946, Franklin começou a realizar uma vontade antiga: percorrer a Ilha de Santa Catarina em busca de vestígios da cultura açoriana. Preencheu centenas de cadernos com histórias, rezas, hábitos e costumes tradicionais, sempre procurando respeitar o modo de falar do ilhéu. Mais tarde, dedicou-se à elaboração de peças de arte que retratam histórias e personagens fantásticos, como as famosas bruxas. Tamanho empenho, contudo, não era visto com bons olhos por todos. Para grande parte do meio acadêmico, por exemplo, faltava a Franklin Cascaes rigor científico, o que parecia invalidar todo o seu trabalho. Também foi por conta da falta de rigor científico que Franklin não foi convidado para participar do Primeiro Congresso de História Catarinense, em 1948, cujo tema era o bicentenário da colonização açoriana. Seu trabalho só passou a ser reconhecido por volta da década de 1970,

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depois de legalizada sua tutela pelo Museu Universitário. Dois dos principais fatores a contribuírem para esse reconhecimento foram a valorização dos estudos antropológicos dentro das ciências humanas e uma súbita preocupação com a cultura local, devido ao processo de urbanização de Florianópolis. Franklin Cascaes faleceu em 15 de março de 1983, deixando toda a sua produção para o Museu Universitário. Hoje, essa coleção leva o nome da esposa de Franklin, Elizabeth Pavan Cascaes, e conta com uma vasta biblioteca, produções audiovisuais, obras de arte, textos escritos à mão ou datilografados, correspondências, exemplares de jornais, entre outros.

Me conheça melhor! Acesse o conteúdo interativo!


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Bolo de Aipim Ralado Ingredientes: 1 3 2 1 1

de aipim ralado ovos xícaras de açúcar colher de manteiga vidro pequeno de leite de coco

Modo de preparo: Para a receita começar, reserve os ingredientes. Inicie misturando todos os ingredientes em uma bacia média, acomodando o açúcar, os ovos e a manteiga. Misture bem até dissolver o açúcar e vá adicionando o leite de coco. Finalizando, adicione a mandioca ralada e misture até que fique bem homogêneo. Despeje em uma forma untada com manteiga, leve para assar em 180Cº por cerca de cinquenta minutos.

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Rosca de Polvilho Ingredientes: 3 3 1 1/2 1 1

xícaras de polvilho azedo colheres de açúcar xícara de leite xícara de óleo ovo pitada de sal

Modo de preparo: Para preparar essa receita, pegue o ingredientes e reserve. Comece misturando o polvilho com o açúcar e separe. Em seguida, ferver o leite junto do óleo, misturando com o polvilho e açúcar feitos anteriormente. Vá misturando aos pouco e com muito cuidado. Para seguir, bata os ovos e misture aos poucos com toda a massa, acrescentando o sal em seguida. Para finalizar, misture bem todos os ingredientes até a massa chegar no ponto ( quando não grudar nas mãos, este é o ponto ideal). Agora, faça formatos de roscas, podendo ser do tamanho que você preferir. Asse por cerca de vinte e cinco minutos em forno pré-aquecido.

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Farofa de Banana Ingredientes: 4 2 1 2 2

bananas cortadas em rodelas xícaras de farinha de mandioca dente de alho picado colheres de sopa de azeite cebolas Cheiro verde, sal e pimenta a gosto

Modo de preparo: Inicie com uma frigideira para fritar as bananas com o alho reservado e um pouco de óleo de azeite. Acrescente o restante do óleo junto da cebola, farinha. Após torrado, acrescente a banana frita, cheiro verde, sal e pimenta, mexa por dois minutos.

Bijajica Ingredientes: 4 8 4 1

ovos colheres de açúcar colheres de água pitada de sal Polvilho azedo até dar o ponto

Modo de preparo: Para essa receita, comece colocando os ovos em uma bacia grande. Em seguida, vá adicionando o açúcar com uma pitada de sal, junte a água. Por fim, adicione o polvilho azedo aos poucos até dar a liga. Frite e sirva.

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Bolo de batata doce Ingredientes: 1 1/2 1/2 4 1/2

Kg de batata doce xícara de leite xícara de ovos xícara de farinha de trigo Baunilha a gosto

Modo de preparo: Para iniciar a receita, coloque um quilo de batata doce descascada, cozida e espremida em um liquidificador e bata com meia xícara de leite até obter uma massa lisa. Reserve e continue. Na batedeira, bata meia xícara de açúcar por cerca de três minutos. Em seguida, junte os ovos, um de cada vez, e continue batendo. Vá acrescentando meia xícara de trigo, a baunilha e a massa de batata. Prosseguindo, bata novamente a massa até ficar tudo incorporado. Aqueça o forno. Para colocar na forma, unte bem e despeje a massa com cuidado.Leve para o forno por cerca de meia hora. Finalizando, retire da forma e polvilhe com canela e açúcar a gosto.

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Cultura:

O conto do Boitatá Leia e conte um dos contos mais famosos do autor Frankilin Casces, a lenda que ainda é viva nas mentes dos nativos da Ilha da Magia. Conheça o Boitatá!

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ste boitatá está passeando sobre a Ilha de Santa Catarina. É meia-noite. Ele está apreciando,de riba, as sessenta praias que ela possui, brancas iguais jasmim.

Para afugentá-lo a pessoa que o avista deve chamar a outra que estiver mais perto e gritar assim: “Zenobra, trás a corda do sino mode amarrar o boitatá, que lele anda por aqui!” Ele foge imediatamente do mundo fascinante da fantasia humana.

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DOCES EDE OUTROS RECEITAS PEIXES


Táish com fômi? Cultura e Culinária Manézinha id earum faccus descipsape volenia ipsa aut etur aut dolore lat. Nesequi inus de parciminimus doluptis excepuditati ipsandae aces et labo. Consecus exceptas simint maximai oresse esciis moloribus aliquia quasinctia aut arum, ipis aliquist offic tem esto mo mi, que oditat rehenihillab in nimporem faceperibus dolupturibus et dis sum, volluptur?

RECEITAS DE PEIXES

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Cuzcuz Ingredientes: 1 1 1 1 1

kg de mandioca xícara de açúcar colher rasa de manteiga de leite colher (chá) rasa de sal coco médio fresco e ralado

Modo de preparo: Para preparar o Cuzcuz, comece reservando os ingredientes. Em seguida, cozinhe a mandioca e, após, amasse bem. Pegue os demais ingredientes e misture bem, colocando em um prato. Cubra com um pano branco e amarre muito bem. Com a mistura feita e colocada no prato, com cuidado, vire o prato para baixo em uma panela em banho maria e deixe cozinhando por cerca de dez minutos. Sirva frio e aproveite essa delícia!

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Barriga de Freira Ingredientes: 2 2 1 6

pacotes de pão de forma sem casca xícaras (chá) de açúcar xícara (chá) de água gemas batidas

Modo de preparo: Para fazer essa deliciosa receita, comece reservando os ingredientes! Inicie torrando o pão em um forno e, após, coloque no processador. Em uma panela, leve ao fogo metade do açúcar com um pouco de água e deixe ferver até chegando ao ponto de pérola fraco (o fio de açúcar se quebra facilmente). Feito isso, junte o pão, mexendo sempre e deixe no fogo até a pão absorver bem a calda. Retire do fogo e espere esfriar. Quando frio, junte as gemas ao resto, volte ao fogo até que a mistura engrosse e ponha em um prato quando pronto. Para o próximo passo, leve ao fogo o açúcar restante, mexendo de vez em vez, até caramelar. Para decorar, pegue um garfo e coloque na calda, em seguida faça desenhos de ziguezague sobre o doce.

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Broa Ingredientes: 1 1 1/2 1 2 1 2 1

xícara de farinha de trigo xícara de fubá xícara de açúcar colher de chá erva-doce colheres de sopa de manteiga ovo colheres de sopa de leite colher de chá de fermento

Modo de preparo: Para começar a receita, coloque em uma tigela a farinha de trigo, o fubá, o açúcar, a erva doce e o fermento químico e misture. Vá acrescentando a manteiga em temperatura ambiente e o ovo levemente batido, mexa com uma colher e quando ficar difícil, mexa com as mãos até ficar uma farofa úmida. Comece adicionando o leite aos poucos, Depois, faça bolinhas e achate-as um pouco. Para assar, passe o fubá e coloque em uma assadeira untada e polvilhada, coloque em forno pré aquecido a 200C por cerca de vinte minutos.

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Bolo de Cenoura Ingredientes: 5 cenouras médias 1 xícara de óleo 2 xícaras de açúcar 3 xícaras de farinha de trigo 1 colher de sopa de fermento 1 pitada de sal 100 g de margarina 6 colheres de sopa de achocolatado 6 colheres de sopa de leite

Modo de preparo: Para começar essa deliciosa receita, coloque cerca de cinco cenouras médias picadas no liquidificador com uma xícara de óleo e duas xícaras de açúcar. Em seguida, coloque três xícaras de farinha de trigo, uma colher de sopa de fermento e uma pitada de sal para realçar o sabor. Ao levar ao forno, coloque a massa em uma forma de formato de sua escolha, mas lembre-se de untá-la para a massa não grudar. Leve ao forno pré aquecido. Para a cobertura, ferva seis colheres de sopa de leite, as 100g de margarina e seis colheres de achocolatado em pó junto de seis colhere de açúcar. Ferva até desprender da panela e em seguida cubra o bolo.

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Cultura:

Balanço Bruxólico

O terrível relato de um morador da Lagoa da Conceição para o incrível Franklin Cascaes, conta em uma breve passagem, as travessuras das bruxas da ilha.

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ontou-me a seguinte estória acontecida na Ilha de Santa Catarina - Ilha dos trezentos engenhos de fabricar farinha de mandioca - o Sr. José Silveira residente no Canto da Lagoa da Conceição: que seus antepassados fizeram uma derrubada no Morro da Lagoa prá mode fazerem uma plantação de mandioca e milho. Aconteceu - continuou o narrador - que na margem da roça derrubaram um grande tanheiro, bem vazado, que ficou caído ao pé de uma grande árvore que tinha em si um cipó enroscado e que de lá do alto das ramagens dixava cair um grande seio em forma de balanço. Quando começaram a fazer a plantação, sentiram cheiro de fumaça de querosene, que saía de dentro do vazado do tanheiro, e também porque ali faziam a comida, notaram que as panelas amanheciam sujas e as ferramentas atiradas pelo chão, como se alguém dentro da noite lá aparecesse somente para fazer malvadezas. Desconfiados com a situação, passaram a vigiar o lugar e constataram que dentro da noite a ramagem da árvore que tinha o balanço, era tomado por luzes de várias formas e tamanhos e que se movimentavam para direções diversas. Encorajados por uma mulher benzedeira muito entendida e poderosa destas coisas dos outros mundos, subiram o morro protegidos com bentinhos, breves, figas, mostarda, arruda, cisco das três marés, água benta, vela benta, folhas de guiné, que são verdadeiras armas contra o poder diabólico destes trasgos dos infernos. O que encontraram e viram era horripilante para os olhos humanos. As árvores tinham na base formas de pés de vários animais, lamparinas dançavam metamorfoseadas em forma humana; na boca do tanheiro derrubado estava um bicho em forma de morcego; no alto da árvore a canga do carro de boi estava pousada, ao lado de uma lamparina; um pouco abaixo uma coruja com cara de roda de carro de boi enfeitada com um par de antolhos; e no centro de tudo, de toda fantasmogênese uma

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bruxa se balançava no cipó fantasiada de cabeça de boi com pernas traseiras e mãos dianteiras, também de boi, e sendo a cabeça uma roda de carro de boi. Todas as pedras que ali viviam estavam metamorfoseadas em atitude de exorcismo. A coruja que aparece metamorfoseada no meio da árvore, se destaca como um observador cultural, deste tipo de cultura que o Povo antigo conduz em sua bagagem tradicional

Franklin Cascaes

Uma animação para você! Acesse o conteúdo interativo!


Táish com fômi? Cultura e Culinária Manézinha

Cacuenga Ingredientes: 1 kg de aipim sevado 3 ovos 800 g de fubá 3 xícaras de açúcar 1 xícara de leite (aproximadamente) Cravo, canela e erva doce (a gosto)

Modo de preparo: Misture todos os ingredientes numa bacia, primeiro os secos e depois o leite e os ovos. Assim que a massa ficar bem homogênea, firme e hidratadas, reserve.Cada porção de cacuenga vai embrulhada num pedaço de folha de bananeira, então lave-as bem e separe e, em seguida, para ficarem mais flexíveis e não quebrem ao serem dobrados, as folhas têm que ser escaldadas em água fervente, por alguns segundos, até mudarem de cor. Dessa forma, podem ser secas levemente e cortadas em pedaços de 15x15 cm. Por fim, coloque uma porção de massa com um barbante, passando o barbante cruzando e amarrando, para ficar firme. Coloque os pacotinhos fechados em uma panela com água fervendo, entre quinze e vinte minutos, ou até que a massa fique cozida. Retire com uma escumadeira e abra cuidadosamente.

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Beiju Salgado Ingredientes: 2 2 1 1 1

xícaras de massa de mandioca xícara de água pitada de sal pote de requijão punhado de carne seca

Modo de preparo: Coloque massa de mandioca e umedeça com a água até ficar com consistência de farinha granulada e úmida. Passe por uma peneira. Cozinhe na frigideira. Espere a massa ficar unida. Ainda na frigideira espalhe o requijão e por fim a carne seca.

Beiju Doce Ingredientes: 2 2 1 1 1

xícaras de massa de mandioca xícara de água pitada de sal lata de leite conensado coco ralado fresco

Modo de preparo: Coloque massa de mandioca e umedeça com a água até ficar com consistência de farinha granulada e úmida. Passe por uma peneira. Cozinhe na frigideira. Espere a massa ficar unida. Ainda na frigideira espalhe um pouco de leite condensado e coloque por cima o coco. DOCES E OUTROS

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Aqui você encontrará histórias da ilha, relatos de moradores tradicioilustrações, dicas e diversos recursos multimídia.


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