Bohemia

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PRODUZIDO POR

Uma escalada de aromas e amargor

APRESENTA

BOHEMIA 838 PALE ALE É MARCADA PELO LÚPULO, QUE APORTA NOTAS CÍTRICAS E AGRADÁVEL SABOR AMARGO

C

erveja em inglês é beer, certo? Nem sempre. Na Inglaterra, eles preferem falar ale. A ale, na verdade, é a cerveja que foi fermentada a uma alta temperatura. As de baixa temperatura são as lagers. Mas os ingleses praticamente só bebem ales. Então, num pub em Londres, não peça “beer”, peça “ale” (se diz “ei-o”). Há grandes chances de que sirvam uma pale ale, estilo criado na Inglaterra por volta de 1700, quando a cerveja recebeu o nome de pale (pálida) por ser mais clara do que as ales da época. Hoje é um dos estilos mais tradicionais nas ilhas britânicas e dos mais apreciados entre as cervejas especiais em todo o mundo. A Bohemia 838 Pale Ale, lançamento da Cervejaria Bohemia, representa muito bem esse estilo, caracterizado principalmente pelo amargor e pelos toques aromáticos do lúpulo. “Enquanto na Bohemia 14-Weiss a levedura é o ingrediente de destaque e na Bohemia Aura Lager o malte se sobressai, na Bohemia 838 Pale Ale o lúpulo é o protagonista”, diz Thiago Taboada, sommelier da Cervejaria Bohemia em Petrópolis, sobre os três lançamentos. A 838 Pale Ale leva quatro tipos diferentes de lúpulo, mas o que entra em maior quantidade é o americano Cascade. “Ele traz uma nota cítrica para a cerveja”, explica Taboada. Uma cerveja é feita basicamente de água, malte, levedura e lúpulo. O lúpulo é uma planta trepadeira, da família da cannabis sativa, que começou a ser usada na

cerveja durante a Idade Média. No início, deve ter entrado na receita como tantas outras ervas entravam: para amenizar o gosto da bebida azeda. Logo se percebeu que ele evitava que a cerveja se estragasse, e seu uso virou regra. São seus aromas, no entanto, que têm chamado a atenção dos cervejeiros modernos. “Os lúpulos americanos costumam ser mais cítricos”, diz Bruno Siqueira, sommelier e mestre em estilos de cervejas e gerente visual da Cervejaria Bohemia. “Têm aromas cítricos, de toranja, de maracujá...Os ingleses são mais terrosos, com alguns aromas herbais. Os alemães geralmente são florais. E os mestres cervejeiros jogam com uma combinação desses lúpulos para criar suas receitas.” Já o amargor faz das cervejas bastante lupuladas uma ótima opção para acompanhar comida. Tanto a Bohemia 838 Pale Ale quanto a Bohemia Jabutipa vão muito bem com carnes e receitas gordurosas, por exemplo, como cheeseburger. A Jabutipa é uma India Pale Ale, uma Pale Ale com ainda mais lúpulo. Onde encontrar: www.emporiodacerveja.com.br

Para quem quiser experimentar seus dotes cervejeiros, as receitas da Bohemia 838 Pale Ale e dos outros lançamentos estão no site da Cervejaria Bohemia www.bohemia.com.br/receitas

RÓTULOS TÃO CRIATIVOS QUANTO O CONTEÚDO DA GARRAFA NOMES E DESENHOS PRESTAM HOMENAGEM A PETRÓPOLIS, CIDADE DA CERVEJARIA BOHEMIA DESDE 1853 “Dos três lançamentos, a Bohemia 838 Pale Ale é a cerveja com mais aromas e amargor mais alto”, diz o sommelier e mestre em estilos de cervejas Bruno Siqueira. “É como uma escalada”. Daí o nome: 838 é a altitude de Petrópolis, na serra fluminense, onde a Cervejaria Bohemia funciona desde 1853. No rótulo, há um escalador subindo as montanhas da região. “Na parte inferior, uma liberdade poética, uma mistura de árvores e trepadeiras de lúpulos, ingrediente muito presente no estilo Pale Ale”, conta Siqueira. Segundo ele, os nomes e os rótulos dos três lançamentos foram pensados como uma homenagem para enfatizar a ligação que a cervejaria tem com a cidade. A Bohemia Aura Lager homenageia o nascer do sol da região serrana e a Bohemia 14-Weiss, o

Este material é produzido pelo Núcleo de Projetos Especiais de Publicidade do Estadão, sob patrocínio da Cervejaria Bohemia.

avião 14-Bis de Santos Dumont, ilustre frequentador da cidade. Há tanta criatividade nos rótulos quanto dentro das garrafas. “O design de rótulos é um dos meios de comunicação mais importantes no mercado de cervejas especiais”, diz Siqueira. “Considerando que estamos em um mercado de pessoas que gostam de experimentar coisas novas, o rótulo se torna uma ferramenta fundamental na hora de conseguir novos consumidores”. Ele conta que, nos países tradicionais no ramo da cerveja como Bélgica, Inglaterra e Alemanha, os rótulos costumam ser mais formais, conectados com uma tradição secular. Nos Estados Unidos a criação está direcionada ao universo de ilustração e design. Já no Brasil temos uma miscelânea de estilos de rótulos assim como de estilos de cerveja.


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