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2014
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crescer
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terapias
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sentir
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S abedorias
Apresentação Bem vindos
Nº
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Agendas
5
Coisas boas
Dezembro
Bem vindos
Plantas Medicinais
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2014
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Espiritualidades
ezembro ou seca as fontes ou levanta as pontes
Yule
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O frio que nos impele para junto do fogo, aconchegante que nos encanta com o seu bailado. O fogo purificador da transformação.
Cristais Cristaloterapia Quartzo branco
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O fogo que acompanha as festas dos amigos, da família, das noitadas á roda da mesa e do calor do carinho, do amor e alegria destes momentos.
Radiestesia Jean-Louis Bourdoux
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Terminamos um ano e começamos um novo, cheio de 365 dias de esperanças e de energia para novos projetos e gratos por tudo o que agora acaba nos permitiu e ofereceu.
Dicas Feng Shui
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Personalidade
A maior Felicidade e Gratidão nestes tempos de festa, alegria dos encontros connosco e com todos
Sidarta Gautama
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Pub e parcerias
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Contactos
Rosa Lima
Revista digital, gratuita, de regularidade mensal Colaboradores neste número: Helena Sebrosa, João Ramos, Rosa Lima, Trindade Caneira, Rogério Paulo
Os textos são da responsabilidade plena dos seus autores. Os conselhos e formas de tratamento não dispensam o conselho médico ou técnico de saúde.
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dezembro
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agenda
Centro Escola EssenciaBio 19:30 Clube da AutoEstima mensal
palestras formações
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workshops
Centro Escola EssenciaBio
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19:30 Meditação
Centro Escola EssenciaBio 19:30 Meditação guiada pela Música
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ZEN Terapias
Centro Escola EssenciaBio
16:00 h Circulo Reiki Mawashi
6
19:30 Clube da Autoestima
18:00h Meditação
6
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ZEN Terapias 10:00 Iniciação REIKI Nvel I 10:00 EFT Tecn Libertação Emocional Nivel I
Centro Escola EssenciaBio
15 Centro Escola EssenciaBio 19:30 Clube da AutoEstima
9:30 Radiestesia—Nivel I
29
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Centro Escola EssenciaBio
Centro Escola EssenciaBio
19:30 Meditação de fim de Ano
19:30h Meditação
8 Centro Escola EssenciaBio 19:30 Clube da Autoestima
20 ZEN Terapias 10:00h Oráculos III 9:00 Iniciação REIKI Nvel II
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PLANTAS MEDICINAIS
coisas boas
AG R I ÃO
Nasturtium officinalis
Verdura de sabor ligeiramente amargo o agrião é um excelente anti-inflamatório das vias respiratórias, muito indicado nas bronquites crônicas. Também age contra um mal bem moderno: a nicotina - ainda que, claro, nenhuma planta apague de vez os seus estragos.
Fins medicinais: Diurético, anti-inflamatório, pode ser usado para tratar aftas, gengivites, acne e eczemas, ajuda melhorar a digestão e tratar a tosse.
Como usar: A simples digestão do agrião libera substâncias expectorantes que ajudam a limpar as vias respiratórias. Pode ser consumido em saladas, batido em sumos ou tomado em chás (1 colher de sopa de folhas secas para uma chávena de chá de água fervente, três vezes ao dia).
Atenção! Por ser abortiva, a infusão de agrião não deve ser consumida por grávidas. Além disso, o excesso pode irritar a mucosa do estômago e as vias urinárias. Não deve ser ingerido por quem tem úlceras e doenças renais inflamatórias
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Agenda Dezembro 2014
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espiritualidades
Y u l e 21 de Dezembro Também conhecido como Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. é o festival do renascimento do sol e o tempo de glorificar o Deus. (O aspecto do Deus invocado nesse Sabbat por certas tradições wiccanas é Frey, o deus escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade.) São também celebrados o amor, a união da família e as realizações do ano que passou. Nesse Sabbat os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e bendizem o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol. Os costumes modernos que estão associados ao dia cristão do Natal, como a decoração da árvore, o ato de pendurar o visco e o azevinho, queimar a acha de Natal, são belos costumes pagãos que datam da era pré-cristã. (O Natal, que acontece alguns dias após o Solstício de Inverno e que celebra o nascimento espiritual de Jesus Cristo, é realmente a versão cristianizada da antiga festa pagã da época do Natal.) A queima da acha de Natal originou-se do antigo costume da fogueira de Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de uma acha e por longas velas vermelhas gravadas com esculturas de motivos solares e outros símbolos mágicos. Como o carvalho era considerado a árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a acha de Natal é tradicionalmente de carvalho.
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Antigamente as cinzas da acha de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil. Pendurar visco sobre a porta é uma das tradições favoritas do Natal, repleta de simbolismo pagão, e outro exemplo de como o Cristianismo moderno adaptou vários dos costumes antigos da Religião Antiga dos pagãos. O visco era considerado extremamente mágico pelos druidas, que o chamavam de "árvore Dourada". Eles acreditavam que ela possuía grandes poderes curadores e concedia aos mortais o acesso ao Submundo. Houve um tempo em que se pensava que a planta viva, que é na verdade um arbusto parasita com folhas coriáceas sempre verdes e frutos brancos revestidos de cera, era a genitália do grande deus Zeus, cuja árvore sagrada é o carvalho. O significado fálico do visco originou-se da idéia de que seus frutos brancos eram gotas do sêmen divino do Deus em contraste com os frutos vermelhos do azevinho, iguais ao sangue menstrual sagrado da Deusa. A essência doadora de vida que o visco sugere fornece uma substância divina simbólica e um sentido de imortalidade para aqueles que o seguram na época do Natal. Nos tempos antigos, as orgias de êxtase sexual acompanhavam freqüentemente os ritos do deus-carvalho; hoje, contudo, o costume de beijar sob o visco é tudo o que restou desse rito. A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é costume que se desenvolveu dos bosques de pinheiro associados à Grande Deusa Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na árvore Cósmica da Vida. Representam também as almas que já partiram e que são lembradas no final do ano. Os presentes sagrados (que evoluíram para os atuais presentes de Natal) eram também pendurados na árvore como oferendas a várias deidades, como Attis e Dionísio. Outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno. Colocar bolos nos galhos das macieiras mais velhas do pomar e derramar sidra como uma libação consistiam num antigo costume pagão da época do Natal praticado na Inglaterra e conhecido como "beber à saúde das árvores do pomar". Diz-se que a cidra era um substituto do sangue humano ou animal oferecido nos tempos primitivos como parte de um rito de fertilidade do Solstício do Inverno. Após oferecer um brinde à mais saudável das macieiras e agradecer a ela por produzir frutos, os fazendeiros ordenavam às árvores que continuassem a produzir abundantemente. Os alimentos pagãos tradicionais do Sabbat do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias. Fonte: 'Wicca - A Feitiçaria Moderna', de Gerina Dunwich João Ramos
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Os cristais, desde as culturas mais antigas do mundo, foram e são usados para curar e equilibrar o ser humano. São poderosas ferramentas que trazem o equilíbrio natural para as várias partes que constituem o ser. Representam o poder da natureza superior. Os cristais podem ser usados em conjunto com outras terapias, tendo uma afinidade especial com a terapia de cores.
cristaloterapia Esta terapia resulta no envolvimento do paciente com os cristais e da aplicação de mais de cem cristais e pedras semi-preciosas, nos chacras e em pontos energéticos específicos.
A colocação dos minerais em forma de mandalas, pelo corpo e aura, promove o desbloqueio, a energização e o reequilíbrio de todo o ser, físico e espiritual, trazendo à consciência a Multi-dimensionalidade. Numa fase de equilíbrio mais constante, pode usar-se, através da meditação guiada com cristais, a regressão consciente para cura de traumas no corpo espiritual. Rogerio Paulo
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quartzo branco As propriedades curativas do quartzo branco incluem a revitalização da energia, e a cura de algumas condições. A crença popular despertou a curiosidade científica, e recentemente pesquisadores da GrãBretanha e da Dinamarca publicaram o resultado dos estudos realizados. Descobriram um manto invisível no quartzo branco. Usando cristais de calcita natural, e fazendo uma análise tridimensional, constataram que possui uma espécie de aura invisível com 1 polegada de extensão. O estudo só reforça aquilo já defendido acerca do quartzo branco. Para usufruir dos benefícios, há que colocar quartzos nos chacras. Além de restaurar o equilíbrio, há um auxílio expressivo no processo de cura. Agem em específico nas doenças causadas por alterações súbitas de temperatura, como a sinusite, otite, e a rinite. O seu uso frequente também é indicado para impulsionar a drenagem linfática, sendo considerado um excelente diurético, e muito bom para a lactação. É sabido, ainda, que as agulhas usadas na acupuntura que são revestidas com quartzo branco são 10% mais eficazes que aquelas que não são. No campo mental, não só recebe e transmite, como amplia a energia positiva, ou a sensação de bem-estar. É conhecido como a pedra que reduz a ansiedade. Alivia convulsões e até melhora a memória. Todos estes atributos fazem do quartzo branco um excelente companheiro nos momentos de meditação. Ajuda a melhorar estados de confusão mental, sendo indicados, principalmente, para aquelas pessoas que estão incertas com o próprio eu. A energia deste quartzo induz a descobrir quem se é na verdade, e quais os verdadeiros objetivos na vida.
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Radiestesia
O padre francês Jean-Louis Bourdoux passou dezasseis anos numa missão em Poconé, no Mato Grosso. Graças aos remédios dos índios, produtos da flora local, o padre se curou da tuberculose e anemia que o afligiam. A partir de sua cura, Bourdoux se dedicou ao estudo das propriedades terapêuticas de nossa flora. De volta à França, levou os extratos das plantas estudadas e os distribuiu a alguns médicos homeopatas. Tais remédios, chamados de Poconeols em homenagem à missão de Poconé, se mostraram eficazes e ainda hoje são usados na Europa. A difusão dos resultados de Mermet o convenceram que a radiestesia poderia ser um bom método para escolha de remédios. Mais tarde ele escreve: "Se o abade Mermet pode fazê -lo, porque eu não seria também capaz? Ah, se eu conhecesse este método quando estava no Brasil!". Depois de anos de estudos e prática e uma outra estadia na " América do Sul em 1932, Bourdoux publicou o livro, hoje um clássico, Notions Pratiques de Radiesthésie pour les Missionaires, editado no Brasil em 1952. No prefácio, ele diz: "Se você tiver a paciência de ler as páginas seguintes, verá como, graças à nova ciência chamada radiestesia, sem ser médico e quase sem custos, poderá ajudar os fiéis e os pagãos também". Entre os padres que aprenderam radiestesia com Bourdoux destacou-se François-Marie Herail, que durante sua permanência no Mato Grosso localizou centenas de poços de água, assim como veios de água que continham ouro em seu leito. Seu método era: andando de norte para o sul detectava os veios de água comuns; caminhando de nascente a poente encontrava os veios auríferos. (Na convenção mental de Herail a forquilha, quando inclinava para cima, indicava o sim). A pedido de Alfredo Becker, famoso radiestesista paulista, o pároco da Igreja Nossa Senhora de Fátima no Sumaré, em São Paulo, frei Inácio, criou um neutralizador de energias nocivas do subsolo. Após alguns meses de pesquisa, frei Inácio desenvolveu o Radiom, que durante muitos anos foi vendido na mesma igreja. Este dispositivo simples é um dos mais eficientes criados. Seu raio de alcance é de 20 metros na horizontal.
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Os pêndulos de metal são mais pesados que os de outros materiais. Prefira pêndulos com forma pontiaguda, se for trabalhar sobre gráficos. A ponta permite uma leitura mais fácil do ponto indicado.
Apesar das formas "egípcias" de alguns, todos os pêndulos ao lado são para uso geral, não tendo, portanto nenhuma qualidade intrínseca. Suas formas são meramente estéticas.
O modelo é o pêndulo testemunho de Mermet. Na época em que o abade famoso exercia suas habilidades não existiam pêndulos para venda no mercado; os instrumentos eram aproveitados de enfeites em madeira ou executados a pedido. O abade acabou, por força da necessidade, desenvolvendo um pêndulo metálico com cavidade para testemunhos.
Cada um destes pendulos tem características específicas e demandam um manejar especial. O pêndulo de Cone Virtual era tido por seus criadores Chaumery/Bélizal como um excelente "instrumento de laboratório". Da esquerda para a direita: pêndulo cromático Mindtron de António Rodrigues, pêndulo de Cone Virtual e pêndulo Universal, os dois de Chaumery/Bélizal, e finalmente pêndulo Equatorial Unidade de Jean de La Foye. Radiestesia prática e ilustrada—António Rodrigues
João Ramos
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Meditação de fim do ano
Centro EssenciaBio 29 Dez 19:30h w
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Dicas Dicas de
Feng Shui Helena Sebrosa helena.sebrosa@gmail.com
Tlm: 919 979 396
www.facebook.com/fengshui.pt
Dica do dia: Espelhos no wall Volto a escrever sobre este tema pois muitas pessoas me perguntam. O meu primeiro post explica corretamente. Complementando : Seguindo as normas do Feng Shui, é recomendável decorar entrada com um espelho, sobretudo se esta for pequena. Dá mais amplitude ao espaço e também potenciará o fluxo de energia. Apenas não esquecer que: o espelho não deve refletir a porta. Se isso acontecer, a energia ou chi e é refletido e volta para fora. Helena Sebrosa
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Workshop de Aromaterapia Uso de Óleos Essenciais no quotidiano
“Seja o seu Aromaterapeuta”
Semanalmente ás 5ªs feiras
Inicio ás: 18:30 1ª sessão gratuita. Seguintes: 8 euros por sessão (custo de reposição dos óleos)
Duração: 4 módulos de 1 hora e 30 minutos, 1 dia por semana
Como usar os Óleos Essenciais Terapêuticos de uso diário no seu lar.
As propriedades principais e como atuam os Óleos Essenciais no corpo. Os Óleos essenciais para reequilíbrio das emoções, contra o stress, a depressão e os estados de ansiedade Os Óleos essenciais enquanto complemento dietético O uso no seu dia a dia. As formas de preparação e aplicação. Protocolos práticos de aplicação nas enfermidades mais frequentes Formadora: Rosa Lima
Terapeuta Holística, Aromaterapeuta, Formadora Certificada pelo IEFP
Sessão demonstração c/entrada Livre: Lugares Limitados, faça a sua reserva.
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personalidade
Sidarta Gautama Sidarta nasceu no ano de 563 AC e era filho de um rei do povo Sakhya que habitava a região da fronteira entre a Índia e o Nepal. Buda viveu durante o período áureo dos filósofos e um dos períodos espirituais mais incríveis da história; foi contemporâneo de Heráclito, Pitágoras, Zoroastro, Jain Mahavira e Lao-Tsé. No palácio, a vida de Gautama era cercada de conforto e paz. Casou e teve um filho, mas vivia totalmente protegido de contato com o exterior, por ordem de seu pai. Uma tarde, fugindo dos portões do palácio, o jovem Gautama viu 3 coisas que iriam mudar sua vida: um ancião que, encurvado, não conseguia andar e se apoiava num bastão, um homem que agonizava em terríveis dores devido a uma doença interna, um cadáver envolvido num sudário de linho branco. Essas 3 visões o puseram em contato com a velhice, a doença e a morte, conhecidas como “as três marcas da impermanência", e o deixaram profundamente abalado. Voltando para o palácio, ele teve a quarta visão: um Sadhu, um eremita errante cujo rosto irradiava paz profunda e dignidade, que impressionou Gautama a tal ponto que ele decidiu renunciar à sua vida de comodidade e dedicar o resto de sua vida à busca da verdade. Abandonando o palácio, ele seguiu de início a senda do ascetismo, jejuando até que se convenceu da inutilidade destas práticas, e continuou sua busca. Durante 7 anos esteve estudando com os filósofos da região e continuava insatisfeito. Por fim, em uma de suas viagens, chegou a Bodh Gaya, onde encontrou uma enorme figueira e tomou a resolução de não sair de lá até ter alcançado a iluminação. Durante 49 dias ele permaneceu sentado à sobra da figueira, em profunda meditação, transcendendo todos os estágios da mente até atingir a Iluminação, um estado chamado nirvana. Desde então foi chamado de Buda (o que despertou) ou Shakyamuni (o sábio dos shakyas). Seus ensinamentos nascidos dessas experiência são conhecidos como o Caminho do Meio, ou simplesmente o dharma (a lei). Do momento em que atingiu o nirvana, aos 35 anos de idade, até sua morte, aos 80, Buda viajou ininterruptamente por toda a Índia, ensinando e fundando comunidades monásticas. Buda ensinou o dharma a todos, sem distinção de sexo, idade ou casta social, em seu próprio idioma, um dialeto do nordeste da Índia, evitando o sânscrito empregado pelos hinduístas e eruditos, que era um símbolo de uma casta que não significava sabedoria, pois os brâmanes tinham cargos hereditários. Costumava recomendar a seus discípulos que ensinassem em suas próprias línguas, de forma que a doutrina foi ficando conhecida em vários países. Suas últimas palavras foram: “A decadência é inerente a todas as coisas compostas. Vivei fazendo de vós mesmos a vossa ilha, convertendo-vos no vosso refúgio. Trabalhai com diligência para alcançar a vossa Iluminação”.
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Certa vez, a rainha Maya do clã dos Shakyas sonhou com um elefante branco que trazia uma flor de lótus em sua tromba. Ela contou este sonho ao seu marido, o rei Shuddhodana, mas ele não soube interpretálo. Os sábios brâmanes esclareceram que o sonho era o prenúncio do nascimento de um filho prodigioso: ele se tornaria um monarca universal ou um monge. O nascimento do menino, cercado de eventos auspiciosos, aconteceu no jardim de Lumbini. Ele seria chamado de Sarvarthasiddha Gautama — "aquele da família Gautama que realiza todas as suas metas" —, logo simplificado para Siddhartha Gautama — "aquele da família Gautama que realiza suas metas". Um velho eremita brâmane chamado Asita descobriu vários sinais no corpo do bebê e previu que o príncipe se tornaria um ser iluminado. A rainha Maya faleceu uma semana depois de dar à luz e a criança passou a ser cuidada pela tia, Prajapati. Durante sua infância, Siddhartha foi educado pelos melhores professores do seu tempo e atingiu excelência em todos os campos de conhecimento. Ele também desenvolveu grandes habilidades marciais e venceu um torneio de artes militares, obtendo o direito de se casar com sua bela prima Yashodhara. Na tentativa de entreter Siddhartha, o rei Shuddhodana deu a ele três grandes palácios, onde desfrutava das melhores comidas, bebidas, vestimentas e prazeres. Quando Siddhartha saiu pela primeira vez dos palácios, ele se encontrou com um velho, um doente, um morto e um asceta. Angustiado com o que viu, o príncipe fugiu para a floresta a fim de se dedicar à prática espiritual e encontrar o fim do sofrimento. Seu único filho, Rahula, nasceu na noite em que ele decidiu partir. Apesar do coração repleto de afeição pela esposa e pelo filho, ele não hesitou em deixar seus palácios para buscar o caminho da prática espiritual. Como símbolo de sua renúncia, Siddhartha cortou seus longos cabelos com uma espada. Siddhartha passou a praticar austeridades na floresta, sendo acompanhado por outros cinco ascetas. Depois de seis anos, ele percebeu que este estilo de vida não traria o fim do sofrimento. Subitamente, ele compreendeu que a entrega aos prazeres mundanos e ao ascetismo são dois extremos; o ideal é seguir um caminho intermediário, o caminho do meio Uma jovem pastora chamada Sujata decidiu fazer uma oferenda de leite e arroz aos seres divinos da floresta. Aquele era um gesto de agradecimento por ela ter conseguido um filho. Ao ver Siddhartha meditando na floresta, Sujata pensou que ele fosse uma divindade e lhe entregou a oferenda. Siddhartha se alimentou e logo recuperou a saúde. Os outros ascetas pensaram que ele tinha abandonado sua busca pelo despertar e o deixaram para trás. Siddhartha foi então para Bodh Gaya, onde os seres iluminados do passado atingiram o despertar. Ele se sentou sob a figueira de bodhi e jurou que só se levantaria após atingir a iluminação. Mara, o demônio do ego, tentou distrair Siddhartha de sua meditação. Suas três filhas — a cobiça, a raiva e a ignorância — tentaram seduzi-lo, mas não tiveram sucesso. As hordas de demônios tentaram atacá-lo, mas suas flechas, pedras e bolas de fogo transformaram-se em pétalas e faíscas. Siddhartha tomou a terra como sua testemunha e continuou a meditar. Na primeira vigília da noite, ele contemplou a sucessão de todas as suas vidas passadas. Na segunda vigília, ele contemplou o karma — o modo como as ações e seus frutos condicionam todos os seres. Na terceira vigília, ele contemplou o sofrimento, sua causa, sua cessação e o caminho que leva à cessação. Pela manhã, Siddharta finalmente atingiu o bodhi — a iluminação, o despertar — e exclamou, "Maravilha das maravilhas, todos os seres são completos e perfeitos, dotados de virtude e sabedoria, mas os pensamentos ilusórios impedem que percebam isso!" A partir de então, ele passou a ser conhecido como Buddha — o Iluminado, o Desperto — e como Shakyamuni — o Sábio dos Shakyas. Durante os 49 dias seguintes, o Buddha Shakyamuni permaneceu em meditação. Inicialmente, ele pensou que os seres seriam incapazes de compreender o Dharma, o caminho que leva à iluminação. Entretanto, um ser divino ajoelhou-se aos seus pés e implorou que ele desse ensinamentos. Cheio de amor e compaixão pelos seres, o Buddha então decidiu transmitir o Dharma.
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Centro EssenciaBio
Radiestesia O pendulo e o seu uso Quotidiano 6 dez 9:30h Rogério Paulo é Líder do Yoga do Riso responsável por este espaço. Para qualquer informação sobre o Yoga do Riso contacte 91 048 18 44 ou yogadoriso-rogerio@sapo.pt
Centro EssenciaBio 7 Dezembro 2014 20 Dezembro 2014 Centro EssenciaBio
Clube Auto Estima
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Meditação de fim do ano 29 Dez 19:30h Centro EssenciaBio - Mafra
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contactos CENTRO ESSENCIA BIO - Terapias, WorkShops e Produtos Naturais Rua 25 de Abril nº 7 RC Dto (frente ao audit Beatriz Costa) - Mafra www.essencia-bio.pt www.sabedorias.pt essenciabio@gmail.com tl 966829362 912791256 938370886 ZEN & TERAPIAS - Instituto de Medicinas Integrativas Naturais e Anti-Stress Rua Eduardo Gonçalves Saldanha nº 1A 1º (largo das trouxas) - Malveira www.zenterapias.com zenterapias.malveira@gmail.com tl 219660232 964411463 CRESCERES - Terapias, Formações e atividades terapêuticas http://cresceres.blogs.sapo.pt
www.cresceres.pt.vu
Liliana Oliveira e Rogério Paulo
geral.cresceres@gmail.com tl 963946608 910481844 937771790 ANA CATARINA TAVARES Nutricionista
Tl 967562795
BASALISA TEIXEIRA Massoterapeuta Ayurveda
mbasalisa@gmail.com Tlm: 92 637 63 26
www.facebook/pages/massagem-ayurveda/508273749222350
CILA FERREIRA Terapeuta de Mesa Radiónica
Centro Essencia Bio
DEOLINDA ELIAS Terapeuta de Reflexologia e Terapia Auricular com Velas Hopi
Tl 93348132
HELENA SEBROSA Feng Shui, Consulta e Formação
www.facebook.com/fengshui.pt helena.sebrosa@gmail.com
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LUISA PAULO Naturopatia
https://www.facebook.com/luisa.paulo.92
MARIA JOÃO VITORINO Reiki Usui, Tratamento e Formação
http://reiki-toquedacura.blogspot.pt/
RAQUEL ROSE HEART Leitura de Aura, Tarot, Numerologia, Reiki, Mesa Radionica, Terapias Florais, Formação
http://www.raquelroseheart.com/aura.html raquelramalho444@gmail.com tl 967019146
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contactos SANDRA BATALHA Reflexologia, Terapias Florais, Calatonia, Formação
www.sandra-shantiblogspot.com sbsandrapires7@gmail.com tl 964606996
SILVIA FIUZA Cura reconectiva, Reiki, Mesa Radionica, Meditação, Formação
silviafiuza65@sapo.pt
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Obrigado
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