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Uma pergunta para a Favelinha

Partindo dos conceitos aprendidos com as leituras mencionadas chegamos à questão principal a ser trabalhada no nosso local de estudo:

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Como se constrói a experiência da paisagem da favelinha para quem a habita?

A pergunta vem da percepção de que Vila Canoas, a Favelinha não aparece de forma óbvia para quem passa no asfalto e essa série de dinâmicas efervescentes que a compõem, foram o que nos atraiu a atenção, num chamado para explorar e adentrar no que os mapas não mostram. Dessa forma, voltamos nossa pesquisa para a construção da imagem da Favelinha segundo seus moradores, enlaçando as microrresistências² que lá ocorrem diariamente como objetos de estudo. No decorrer da nossa coleta de materiais percebemos, no entanto, que não é possível dissociar uma ou duas formas de microrresistências do todo que é Vila Canoas, entendendo que trata-se de uma simultaneidade de acontecimentos no espaço público que constrói a vivência do lugar.

O esquema acima e a colagem foram fruto de um brainstorming de percepções e entendimentos iniciais.

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