Portfólio Arquitetura Jonatas Barros 2018

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Portfรณlio - JONATAS BARROS - 03/2018

PORTFร LIO

2018


01. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO 2017 ORIENTADORA - LUCIANA BRASIL

02. CONCURSO NACIONAL CODHAB - EDIFÍCIO DE USO MISTO SOL NASCENTE PROJETO DESENVOLVIDO COM EQUIPE ACADÊMICA E ASSINADA POR ARQUITETO.

03. CONCURSO INTERNACIONAL LAFARGE HOLCIM - METROPOLITAN CYCLE CONCORRENDO NA CATEGORIA - PROJETOS ACADÊMICOS.

04. CONCURSO URBAN21 - 2° EDIÇÃO MENÇÃO HONRROSA EQUIVALENTE A 3°LUGAR.

05. TRABALHO ACADÊMICO 4°ANO - MUSEU NA LIBERDADE, SP 06. TRABALHO ACADÊMICO 3°ANO - EDIFÍCIO COMERCIAL EM ALTURA NO LARGO DA BATATA, SP

07. CONCURSO NACIONAL HACKATHON PAULISTA - BANCO BIKE DESENVOLVIMENTO DA PROPOSTA VENCEDORA.

08. CONCURSO NACIONAL SESC LIMEIRA - PROJETO PAULISTA DESENVOLVIMENTO DA MAQUETE ELETRÔNICA, RENDERIZAÇÃO E PÓS PRODUÇÃO DAS IMAGENS.

“Maquete desenvolvida para o escritório Projeto Paulista de Arquitetura, projeto RENOVASP- Meninos 1.”


Jonatas dos Santos Barros 27/09/1994 +55 11 9 5305 6687 jonatasbarros.s@hotmail.com São Paulo - Brasil HABILIDADES IDIOMAS ................................................................................................................................................... Espanhol 3Ds Max ArchiCAD

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Revit SketchUp V-Ray FORMAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................................................... 2013 - 2017 GRADUAÇÃO: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo USJT Mooca - SP, Brasil EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS ................................................................................................................................................... 03/2016 - 04/2017 “Projeto Paulista de Arquitetura” - estagiário 2012

“Benfica BBTT” - auxiliar administrativo de RH

EXPERIÊNCIAS RELEVANTES ................................................................................................................................................... Publicação na revista PROJETOdesign - ed. 434 pág.114 (Urban21) Concurso Nacional Universitário: Urban 21 - MENÇÃO HONROSA Concurso Nacional: Unid.Habitacionais Coletivas - Samambaia - Entre os 12 Finalistas Concurso Nacional: Hackathon Paulista - Desenvolvimento da Proposta Vencedora Concurso Nacional: SESC LIMEIRA - Entre os 12 Finalistas


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SOMENTE NASCENDO DE NOVO PARA REVERTER ANOS DE ESGOTO E ESQUECIMENTO: Reinserção do rio nas dinâmicas urbanas. TFG 2017/ / Orientadora: Luciana Brasil

Diretrizes gerais: Como investigado no decorrer da pesquisa que embasou este trabalho, os rios locais apresentam difícil reversão da sua problemática devido o meio urbano consolidado ao qual estão inseridos. No entanto os rios metropolitanos permanecem visíveis e passiveis de transformação, podendo estabelecer uma dinâmica efetiva com a cidade e até vir a sediar um hidroanel navegável. Entendendo a confluência desses rios locais com os metropolitanos como um local de acúmulo de sujeira, onde em momento algum essa água passará por alguma espécie de tratamento, a proposta surge nesse contexto, buscando não somente oferecer uma água em melhores condições, como poder inseri-la na cidade antes de desagua-la no rio de maior porte, estabelecendo assim um ponto convidativo de acesso para o hidroanel (caso esse venha a ser implantado) e caso não seja, o trabalho visa sobretudo recuperar os rios urbanos passiveis de intervenção.


Tendo essa confluência como objeto de estudo, a proposta visa adotar um rio que desague no rio Pinheiros (por ser um dos mais poluídos do pais e ter urgência quanto solução da sua recuperação), para então propor um pequeno centro de tratamento individual a esse rio com o conceito de traze-lo novamente a vida, uma vez que estes são sepultados assim que nascem e adentram ao nosso planejamento urbano. Tal medida se estabelece na proposta como diretriz a ser aplicada nas demais confluências de rios locais com metropolitanos, visando não somente oferecer uma água em melhores condições, como também criar vários pontos convidativos de acesso com este que foi nosso passado. Não é nosso presente, mas que poderá vir a ser o nosso futuro.

Justificativa de escolha da área: A confluência

escolhida foi a da bacia do córrego Jaguaré, que envolve os distritos de Jaguaré e Butantã, ponto demarcado em vermelho no diagrama acima. A escolha dessa bacia se deu pela condição única encontrada no envoltório de sua confluência com o rio Pinheiros, uma vez que a área está envolta de recursos hídricos sem que estes estabeleçam a relação que tem potencial com a cidade. Tal confluência não se dá somente do encontro de dois rios, como também, possui a Raia Olímpica da USP, de água limpa com sua orla medindo 4.400m de perímetro. Além da questão da água, nesse ponto, a cidade apresenta uma descontinuidade na malha urbana, tendo o rio Pinheiros e as vias expressas como barreiras urbanas. A ferrovia atende somente um dos lados do rio, o que torna difícil o acesso pedonal aos equipamentos situados do outro lado, como a cidade Universitária da USP, por exemplo. O que acaba desestimulando o uso desse modal e transformando muitas partes dessa área em “não lugar” devido as grandes escalas e desconsideração das transições pedonais.

Memorial: A proposta configura-se como um nó das amarras urbanas que se encontram desconexas devido às barreiras impostas pelos rios e vias de alto fluxo, juntas essas dividem a cidade. O foco do projeto é tornar as águas e o pedestre protagonistas do cenário urbano, uma vez que estes fazem-se reféns do protagonismo

dado ao automóvel, ficando as suas margens. A área de intervenção contém 12 hectares onde serão distribuídas entre - um centro de reavivamento das águas poluídas, criando uma nascente conceitual (local onde o rio surgirá após ser tratado), e configurando em seu ponto de confluência com o rio metropolitano, um cais de ligação do leito trafegável do rio com a cidade, prevendo que no futuro esse conformará o hidroanel de São Paulo. O edifício que foi reformulado para abrigar o núcleo de um parque que não aconteceu, encontra-se subutilizado, então o mesmo teve seu uso alterado precisando se adaptar as novas funções, que são: Uma Faculdade de Tecnologia (prevista pela prefeitura) aliado a um ambiente museológico que retoma a memória do Museu de Tecnologia que residia no local. Tal memória é resgatada através de 4 peças do acervo do museu de maior iconicidade, como as peças fixas: Avião da segunda Guerra mundial; Artilharias de guerra; Turbina Pelton; e as peças operantes: Locomotivas do século XlX que conformará o Expresso Turístico (Ferrovia criada que percorre os 2,2km da Raia Olímpica com 4 paradas a cada 600 metros), onde cada parada dá em um aglomerado de museus, conformando assim um tour museológico para o lugar. O edifício transformado em Faculdade também assumirá o papel de fazer a conexão urbana, vencendo o rio metropolitano por meio de passarela que conectará as coberturas do edifício em questão e da estação Vila Lobos de trem da CPTM. Desse modo, propondo um novo acesso aos usuários da Cidade Universitária e demais usos de difícil acesso ao alcance dos pedestres, dando incentivos ao uso da ferrovia e desestimulando o uso do carro. A proposta conta ainda com um conjunto estudantil, próximo ao edifício da Faculdade, de forma a dar apoio ao atual alojamento estudantil da USP que encontra-se superlotado e incapaz de lidar com a demanda da universidade. Tal medida também tem impacto sobre a mobilidade urbana, uma vez que, aproximando moradia de um dos maiores polos geradores de viagem da cidade, não haveria mais parte da demanda por viagens, desafogando assim as infraestruturas de transporte.

CENA 1 - TRANSPOSIÇÃO/ ACESSO CPTM


ANTES


DEPOIS

CENA 2 - NASCENTE CONCEITUAL/ AO FUNDO - CONJUNTO HABITACIONAL

CENA 3 - PERGOLADO HABITAÇÃO/ NA DIREITA EM PRIMEIRO PLANO, UM DOSCOMPARTIMENTOS DE TRATAMENTO DE ÁGUA


CENA 4 - MIRANTE COM A RAIA OLÍMPICA AO FUNDO


CENA 5 - RAMPA/ FACULDADE

CENA 6 - LABORATÓRIOS FACULDADE


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CONCURSO NACIONAL CODHAB SOL NASCENTE EDIFÍCIO DE USO MISTO

O edifício é caracterizado por dois conjuntos de blocos que seguem paralelos ao maior lado do lote. Estes são interseccionados conformando respiros na edificação de modo a gerar 8 blocos interligados pela circulação. Esses blocos estão dispostos de forma perimetral ao lote, oferecendo, assim, um pátio interno aos moradores.

JANEIRO 2017 Autores do Projeto:

Bruno Souza, Guilherme Euler, Jeorge Victor, Jonatas Barros, Luan Poiani, Lucas Vieira e Raul Ravelle


MAIS SOBRE ESTE PROJETO

https://issuu.com/jonatasbarros.s/docs/pranchas_01


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CONCURSO INTERNACIONAL LAFARGE HOLCIM METROPOLITAN CYCLE

Projeto para o concurso internacional LafargeHolcim, onde presumimos que o abastecimento do CEAGESP estaria atrelado aos rios urbanos, desse modo, desafogando as marginais e reconfigurando todo o programa desse entreposto, resultando em um equipamento autossustentável e firmando sua permanência do ponto de vista hidroviário. Tivemos como base o estudo de implantação do hidroanel para São Paulo, onde presumimos que este já estaria em pleno funcionamento, o que torna esse ensaio, uma tentativa de agregar mais consciência ao hidroanel, uma vez que atrelando a ele o abastecimento e descarte de um equipamento de grande escala. São Paulo enfrenta hoje grandes problemas quanto a sua mobilidade e acreditamos que o hidroanel pode ser a chave para este empasse.

MARÇO 2017 Autores do Projeto:

Augusto Paiva, Bruno Manso, Jeorge Victor, Jonatas Barros, Luan Poiani e Lucas Vieira


01.Brasil; 02.Estado de São Paulo; 03.Região Metropolitana; 04.Via Fluvial; 05.Ciclo Alimentar.

Situação Atual.

Fluxo de Alimentos e Módulos Estruturais: 01.Tirantes; 02.Aço; 03.Fibra de Vidro; 04.Concreto; 05. Drenagem.

Vista do Cais.

Vista da Passarela da Escola.

Vista das Habitações.

Central de Compostagem e Praça Pública.

Pavilão de Feira.


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CONCURSO NACIONAL UNIVERSITÁRIO URBAN 21 - 2° EDIÇÃO

LOCAL:

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Barra Funda/ Perdizes/ Água Branca, SP - Brasil

MAIS SOBRE ESTE PROJETO

https://arcoweb.com.br/urban21/resultados.html

AGOSTO 2016

Autores do Projeto: Augusto Paiva, Bruno Souza, Caroline Maderic, Guilherme Euler, Jonatas Barros, Luan Poiane e Lucas Vieira

O concurso universitário Urban 21 teve como objetivo discutir a questão da cidade do amanhã. Com isso, trouxe o dado de que do tempo presente até cinquenta anos adiante, a população mundial irá ter um aumento significativo e os aglomerados urbanos, da forma que se encontram hoje, não serão capazes de atender a esta demanda em questões de habitação, mobilidade e afins. Poderíamos partir de duas estratégias, sendo a primeira: expandir a cidade propondo um novo loteamento; e a segunda, de tratar de uma centralidade urbana consolidada que não estivesse sendo explorada e ocupada de maneira coerente. A proposta teria de respeitar o máximo de vinte e cinco hectares. Partimos então da segunda estratégia e identificamos as regiões da Barra Funda/ Perdizes e Água Branca como áreas potenciais e objeto de estudo. Pudemos notar que a

ferrovia desempenha um papel decisivo no tipo de urbanização exercido em cada lado separado por ela, onde se desenvolveu totalmente no lado de perdizes e se manteve congelado no tempo no lado da Água Branca, com um traçado e ocupação do período industrial, apresentando problemas de fundiário e ausência de habitação. Já para os dois lados da ferrovia o problema maior que identificamos foi o de drenagem. Após estudos, traçamos um perímetro que abrange os três distritos mencionados anteriormente, nomeado como COSTURA URBANA. Nele buscamos resolver nós urbanos, drenagem, conexão mais aproximada entre ambos os lados. Deste modo, vencendo a barreira gerada pela ferrovia e qualificando percursos pedonais. Notamos que os problemas de drenagem que geram alagamentos dentro do perímetro escolhido se dão por se tratar


de uma área de varzea e possuir um córrego canalizado, “água preta”, abaixo do viaduto pompéia. Trabalhamos, então, com praças rebaixadas que podem desempenhar usos efêmeros e no momento de alto volume de chuva, sirva para conter o excedente de água, que posteriormente seria liberada gradualmente para o curso natural do córrego que desembocará no rio Tietê. Tomando proveito das praças rebaixadas, propusemos uma rede de percurso pedonal que conectam as praças, transpondo por baixo as avenidas de alto fluxo e a ferrovia, tendo em suas pontas o Sesc Pompéia e o Play Ball. Este percurso se dá por um edifício de passagem que tem um conceito de embarcação, revestido de madeira naval que delimita até onde poderá chegar a água dentro da praça. Analisamos a presença de muitas universidades ao re-

dor da área e a facilidade de chegar na estação intermodal da Barra funda, onde a partir dela pudesse chegar a qualquer lugar de São Paulo. Projetamos, então, um edifício que reúne em si diversos usos, porém o que predomina é o de habitação estudantil. A forma do edifício em ZIG ZAG, que atravessa a ferrovia por cima, tem a vontade de evidenciar uma continuidade da cidade e amenizar, por hora, a segregação gerada pela ferrovia. Aproveitamos a estrutura do viaduto Pompéia e vinculamos uma estrutura parasita afim de trazer mais dinâmica para este espaço que situasse no centro da intervenção, gerando um nó. Desta maneira, pudemos dar um uso tanto acima quanto embaixo do mesmo, propiciando espaço para se observar a cidade e desenvolvimento de atividades de samba, que se dão em abundancia no envoltório da área e abaixo do viaduto.




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TRABALHO ACADÊMICO - 3° ANO EDIFÍCIO COMERCIAL

LOCAL:

Largo da Batata, São Paulo, SP - Brasil

AGOSTO 2015

Autores do Projeto: Jonatas Barros e Luan Poiane

PLANTAS ESC: 1/1250


IMPLANTAÇÃO SEM ESCALA

QUADRO DE ÁREAS ÁREA DO TERRENO

7734,35M²

ÁREA PERMEÁVEL

1548,14M²

ÁREA OCULPADA

1785,40M²

ÁREA CONSTRUÍDA

31381,20M²

CORTE AA ESC: 1/750

CORTE BB ESC: 1/750


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TRABALHO ACADÊMICO - 4°ANO MUSEU NA LIBERDADE, SP

OUTUBRO 2016 Autor do Projeto: Jonatas Barros


IMPLANTAÇÃO SEM ESCALA CORTE AA

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CONCURSO NACIONAL DE IDEIAS HACKATHON PAULISTA 1

MAIS SOBRE ESTE PROJETO

http://www.saopaulolab.cc/banco-bike-1

AGOSTO 2016 Autores do Projeto:

Carlos Verna, Saulo Magno, Jonatas Barros, Ricardo Mora e Luan Poiani.


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CONCURSO NACIONAL SESC LIMEIRA COM PROJETO PAULISTA

Desenvolvimento da maquete eletrônica, renderização e pós produção das imagens.

ABRIL 2017


“Imagem tirada do (TFG) Trabalho Final de Graduação do autor.”


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