Jonatas Barros Portfólio Arquitetura 2019

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• Imagem do [TFG] Trabalho Final de Graduação do autor.

PORTFÓLIO

Portfólio Portfólio -- JONATAS JONATAS BARROS BARROS -- 03/2018 07/2019

2019


01. VILLA ROSSA - CONJUNTO DE 23 CHALÉS DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2019

02. FÓRUM MUNDIAL PERMANENTE SUSYNCHRONICITY 6° PRÊMIO SAINT-GOBAIN DE ARQUITETURA - HABITAT SUSTENTÁVEL- 2º LUGAR / 2019

03. RESIDÊNCIA CAMPO GRANDE DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2019

04. RESIDÊNCIA GRANJA VIANA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO E ACOMPANHAMENTO DE OBRA, ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2018

05. SUST COLOR WOOD - EDIFÍCIO MODELO UNICAMP DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2018

06. REINSERÇÃO DO RIO NAS DINÂMICAS URBANAS TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO / 2017

07. METROPOLITAN CYCLE CONCURSO INTERNACIONAL LAFARGE HOLCIM / 2017

08. EDIFÍCIO DE USO MISTO SOL NASCENTE CONCURSO NACIONAL CODHAB / 2017

09. COSTURA URBANA CONCURSO NACIONAL UNIVERSITÁRIO URBAN 21 2ª EDIÇÃO- MENÇÃO HONROSA / 2016

10. BANCO BIKE CONCURSO NACIONAL HACKATON PAULISTA 1ª EDIÇÃO - 1°LUGAR / 2016

11. SESC LIMEIRA CONCURSO NACIONAL DESENVOLVIDO PELO PROJETO PAULISTA / 2016

Jonatas Barros jonatas.barros.562

jonatasbarros.s

jonatasbarros.s

Telefones: 11 97530-6687 / 11 4191-0262 E-mail: jonatasbarros.s@hotmail.com Data de nascimento: 27/09/1994 Estado civil: Solteiro São Paulo - SP HABILIDADES ................................................................................................................................................... 3Ds Max Revit ArchiCAD SketchUp AutoCAD 2D V-Ray InDesign CC IDIOMAS Illustrator CC .......................................................................... Espanhol Lumion Inglês Pacote Office Photoshop CC Português FORMAÇÃO ACADÊMICA ................................................................................................................................................... 02/2013 - 12/2017: GRADUAÇÃO CONCLUÍDA Arquitetura e Urbanismo - Universidade São Judas Tadeu - Mooca - SP, Brasil

EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS ...................................................................................................................................................

03/2019 - 07/2019: CO-AUTORIAS E TRABALHOS AUTÔNOMOS Atuação: Arquiteto de Criação Freelance / Escritório: Atelier OR. Atividades: Concepção do estudo preliminar ao projeto executivo para conjunto de 23 chalés em São Roque - SP. / Concepção do estudo preliminar para edifício de uso misto em Resende - RJ. / Estudo de opções de mix de usos para edifício de uso misto em Bertióga - SP, visando atender o máximo potencial construtivo mantendo qualidade arquitetônica de acordo com a legislação local. Atuação: Arquiteto Autônomo. Atividades: Desenvolvimento de estudo preliminar para implantação de 12 unidades habitacionais de interesse popular [HIS]. 06/2018 - 02/2019: ATELIER OR ARCHITECTURE & PARTNERS SUSTAINABLE Atuação: Assistente de Coordenação de Projetos. Atividades: Controle dos prazos de entrega dos projetos desenvolvidos no escritório; cobrança quanto as entregas de trabalhos complementares ajustados ao cronograma; solicitação de orçamentos; responsável por especificações técnicas dos materiais com os fornecedores; além de atuar desde a fase de concepção até a etapa do projeto executivo e acompanhamento das obras; Motivo da saída: Baixa demanda de trabalho.

EXPERIÊNCIAS RELEVANTES ...................................................................................................................................................

6º Prêmio Saint-Gobain de Arquitetura - Habitat Sustentável - 2º Lugar por Atelier OR; 2º Concurso Nacional Universitário: Urban 21- Mensão H.(publicado na revista Projeto ed.434 pág.114); 1º Concurso Nacional de Ideias Hackathon Paulista - Desenvolvimento da Proposta Vencedora;

03/2016 - 08/2017: PROJETO PAULISTA ARQUITETURA Atuação: Estagiário. Atividades: Elaboração de projetos Básico, Legal e Executivo; desenvolvimento e compatibilização de projetos complementares e a representação gráfica para apresentação aos clientes; Motivo da saída: Ausência de projetos no escritório.


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VILLA ROSSA - CONJUNTO DE 23 CHALÉS DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2019

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

CORTE TRANSVERSAL / SEM ESCALA

PLANTA TIPO 1 - ACESSO EM DECLIVE


IMPLANTAÇÃO / SEM ESCALA


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FÓRUM MUNDIAL PERMANENTE SUSYNCHRONICITY 6° PRÊMIO SAINT-GOBAIN DE ARQUITETURA - HABITAT SUSTENTÁVEL- 2º LUGAR / 2019

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RESIDÊNCIA CAMPO GRANDE DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2019

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

5.60 COBERTURA

3.00

3.00

SALA.TV

0.00 -0.20

QUARTO.MULTIUSO

CIRCULAÇÃO

CORTE A-A / SEM ESCALA

SALA.MÁQUINAS

0.00 SALA.LAREIRA

0.00 SALA.JANTAR

0.00 COZINHA

-0.20 CIRCULAÇÃO

TELE atel


0.20

RAGEM

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

5.60 COBERTURA

3.00

3.00

SALA.MÁQUINAS

SALA.TV

A

0.00

0.00 -0.20

0.00

SALA.LAREIRA

QUARTO.MULTIUSO

0.00

SALA.JANTAR

-0.20

COZINHA

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

B

IMPLANTAÇÃO / SEM ESCALA PLANTA RUA TÉRREO

5.60 COBERTURA

3.00

3.00

QUARTO.MULTIUSO

CORTE B-B

0.00 ESCRITÓRIO

CORTE B-B / SEM ESCALA

0.00 QUARTO.MULTIUSO

COBERTURA.VERDE

0.00 SUITE.2

0.00 CLOSET.2

0.00 CLOSET.1

0.00 SUITE.1

2.82 LAJE

0.00 SUITE.MÁSTER

0.00 CLOSET.MASTER

-0.20 CIRCULAÇÃO


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RESIDÊNCIA GRANJA VIANA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO EXECUTIVO E ACOMPANHAMENTO DE OBRA. STATUS DA OBRA: EM CONSTRUÇÃO; ETAPA DE ACABAMENTOS / 2018-19.

01. Montagem das formas para construção da sapata.

02. Instalação de estrutura de madeira laminada colada (MLC) com suporte metálico.

03. Montagem da estrutura MLC.

04. Instalação das vigotas treliçadas em madeira da laje.

05. Preparação das molduras das paredes de WoodFraming.

06. Instalação de Elétrica e Hidráulica e preparação do suporte para receber o forro.

,34

,17

,17

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

,17

11

12

13

14

,17

,17

,17

FOGO DE CHÃO

,17

17 15

LAVANDERIA P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

,35 ,26 2,65

,62

,45

2,67

2,76

,62

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

2,67

2,74

0,54 1,05

COZINHA

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

2,57

BANHO 02 MASTER

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

,56 2,74

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

2,70

2,72

2,85

2,86

2,60 1,15

7,56 0,34 3,01

DECK

16

BANHO 01 MASTER

SUÍTE MASTER

P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

W.C. SERVIÇOS P.A.=+100.00 P.O.=+100.00

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDEN

3,11

,05

,55

,61

,10

,59

0,76

,10

0,35

PRODUCED BY AN AUTODESK STUDENT VERSION

07. Instalação de tirantes metálicos para sustentar os degraus da escada.

08. Finalizando acabamentos para instalação de caixilharia.


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SUST COLOR WOOD DESENVOLVIDO EM CO-AUTORIA COM O ESCRITÓRIO ATELIE OR / 2018

SISTEMA CONSTRUTIVO: Resgate de CO 2

CONCEITO: Sustentabilidade e Tecnologia Minimizar o Impacto Negativo e Maximizar o Impacto Positivo é a premissa fundamental deste projeto que tem como meta central a sustentabilidade aliada a tecnologia. Desenvolvemos estratégias que minimizam o uso dos recursos naturais produzindo um substancial lucro ambiental e social e uma grande economia financeira. Para alavancarmos um índice máximo de sustentabilidade além da arquitetura bioclimática, materiais não tóxicos e economia de recursos naturais, adotamos a prática

utilizando sistemas construtivos como WOOD CONSTRUCTIONS. A planta livre permite soluções variadas de layout e usos em módulos múltiplos de 4m com divisórias em wood framing.

de compensação ambiental e social no SUST COLOR WOOD com a aplicação de energias renováveis, plantio de árvores nativas no entorno, preservação do solo permeável, utilização de materiais locais com o objetivo de reduzir a energia embebida destes materiais, reduzindo o consumo de combustível fóssil para o transporte, neste caso, inexistente e desenvolvendo uma ação social de contribuição estendida como a capacitação de mão obra local e inovação em tecnologia para a construção

A maior vantagem da madeira está no impacto ambiental POSITIVO. Os edifícios são responsáveis ​​por um terço das emissões globais de gases de efeito estufa. Grande parte da pegada de carbono de um edifício resulta de seu uso vitalício de energia, mas outra grande parte deriva de sua construção. A fabricação de concreto e aço representa cerca de 10% das emissões de gases de efeito estufa. As árvores, no entanto, retêm carbono – elas absorvem e mantêm o carbono até que se decomponha. De acordo com um estudo no Journal of Sustainable Forestry, a substituição de madeira por outros materiais utilizados em edifícios e pontes poderia impedir entre 14 e 31 % das emissões globais de carbono. Construir desta forma também gera benefícios locais. Acelera a construção, porque muitos componentes são pré-fabricados.


COR: Identificar . Relacionar . Sentir Há hoje um leque muito alargado de diferentes tipos de materiais que potenciam a capacidade expressiva de um edifício assumindo um valor simbólico e comunicativo em relação ao espaço em que será inserido. Desta forma, o lugar ganha uma outra identidade com renovada qualidade espacial e estética. A cor tem a capacidade de interferir no modo como “sentimos” um determinado espaço ou forma podendo alterar, acentuar ou clarificar a percepção destes espaços. A cor pode ser um elemento unificador de vários volumes fazendo com que haja uma leitura personalizada podendo ser o separador de formas ou espaços considerados monótonos e repetitivos

Com visão racional para o uso dos recursos naturais, acreditamos que hoje a sustentabilidade é um diferencial, mas a longo prazo significará uma premissa obrigatória não só na construção civil, mas no modo de vida das pessoas. Entendemos a necessidade do trabalho colaborativo onde cada um com a sua especialidade soma à visão holística do processo. O investimento em desempenho, inovação tecnológica e eficiência técnica dos materiais e das soluções em engenharia estrutural são fundamentais para o bom desempenho do projeto.

Ao utilizar 100% de matéria prima proveniente de reflorestamento, foi possível trazer ao projeto as características de isolamento termo acústico da madeira, além da capacidade de resgatar CO² da atmosfera, ao mesmo tempo em que evita o corte de madeira nativa. Desenhar o SUST COLOR WOOD acabou por possibilitar o estudo de diversas estratégias que poderão servir de norte para o desenvolvimento de outros projetos. Estimulou a formação de uma equipe multidisciplinar que abre novas oportunidades para o crescimento da consciência ambiental.

IMPLANTAÇÃO

FACHADA LESTE

FACHADA OESTE

FACHADA SUL

FACHADA FACHADANORTE NORTE


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SOMENTE NASCENDO DE NOVO PARA REVERTER ANOS DE ESGOTO E ESQUECIMENTO: Reinserção do rio nas dinâmicas urbanas. TFG 2017/ / Orientadora: Luciana Brasil

Diretrizes gerais: Como investigado no decorrer da pesquisa que embasou este trabalho, os rios locais apresentam difícil reversão da sua problemática devido o meio urbano consolidado ao qual estão inseridos. No entanto os rios metropolitanos permanecem visíveis e passiveis de transformação, podendo estabelecer uma dinâmica efetiva com a cidade e até vir a sediar um hidroanel navegável. Entendendo a confluência desses rios locais com os metropolitanos como um local de acúmulo de sujeira, onde em momento algum essa água passará por alguma espécie de tratamento, a proposta surge nesse contexto, buscando não somente oferecer uma água em melhores condições, como poder inseri-la na cidade antes de desaguala no rio de maior porte, estabelecendo assim um ponto convidativo de acesso para o hidroanel (caso esse venha a ser implantado) e caso não seja, o trabalho visa sobretudo recuperar os rios urbanos passiveis de intervenção.

Tendo essa confluência como objeto de estudo, a proposta visa adotar um rio que desague no rio Pinheiros (por ser um dos mais poluídos do pais e ter urgência quanto solução da sua recuperação), para então propor um pequeno centro de tratamento individual a esse rio com o conceito de traze-lo novamente a vida, uma vez que estes são sepultados assim que nascem e adentram ao nosso planejamento urbano. Tal medida se estabelece na proposta como diretriz a ser aplicada nas demais confluências de rios locais com metropolitanos, visando não somente oferecer uma água em melhores condições, como também criar vários pontos convidativos de acesso com este que foi nosso passado. Não é nosso presente, mas que poderá vir a ser o nosso futuro. Justificativa de escolha da área: A confluência escolhida foi a da bacia do córrego Jaguaré, que envolve os distritos de Jaguaré e Butantã, ponto demarcado em vermelho no diagrama acima. A escolha dessa bacia se deu pela condição única encontrada no envoltório de sua confluência com o rio Pinheiros, uma vez que a área está envolta de recursos hídricos sem que estes estabeleçam a relação que tem potencial com a cidade. Tal confluência não se dá somente do encontro de dois rios, como também, possui a Raia Olímpica da USP, de água limpa com sua orla medindo 4.400m de perímetro. Além da questão da água, nesse ponto, a cidade apresenta uma descontinuidade na malha urbana, tendo o rio Pinheiros e as vias expressas como barreiras urbanas. A ferrovia atende somente um dos lados do rio, o que torna difícil o acesso pedonal aos equipamentos situados do outro lado, como a cidade Universitária da USP, por exemplo. O que acaba desestimulando o uso desse modal e transformando muitas partes dessa área em “não lugar” devido as grandes escalas e desconsideração das transições pedonais. Memorial: A proposta configura-se como um nó das amarras urbanas que se encontram desconexas devido às barreiras impostas pelos rios e vias de alto fluxo, juntas essas dividem a cidade. O foco do projeto é tornar as águas e o pedestre protagonistas do cenário urbano, uma vez que estes fazem-se

reféns do protagonismo dado ao automóvel, ficando as suas margens. A área de intervenção contém 12 hectares onde serão distribuídas entre - um centro de reavivamento das águas poluídas, criando uma nascente conceitual (local onde o rio surgirá após ser tratado), e configurando em seu ponto de confluência com o rio metropolitano, um cais de ligação do leito trafegável do rio com a cidade, prevendo que no futuro esse conformará o hidroanel de São Paulo. O edifício que foi reformulado para abrigar o núcleo de um parque que não aconteceu, encontra-se subutilizado, então o mesmo teve seu uso alterado precisando se adaptar as novas funções, que são: Uma Faculdade de Tecnologia (prevista pela prefeitura) aliado a um ambiente museológico que retoma a memória do Museu de Tecnologia que residia no local. Tal memória é resgatada através de 4 peças do acervo do museu de maior iconicidade, como as peças fixas: Avião da segunda Guerra mundial; Artilharias de guerra; Turbina Pelton; e as peças operantes: Locomotivas do século XlX que conformará o Expresso Turístico (Ferrovia criada que percorre os 2,2km da Raia Olímpica com 4 paradas a cada 600 metros), onde cada parada dá em um aglomerado de museus, conformando assim um tour museológico para o lugar. O edifício transformado em Faculdade também assumirá o papel de fazer a conexão urbana, vencendo o rio metropolitano por meio de passarela que conectará as coberturas do edifício em questão e da estação Vila Lobos de trem da CPTM. Desse modo, propondo um novo acesso aos usuários da Cidade Universitária e demais usos de difícil acesso ao alcance dos pedestres, dando incentivos ao uso da ferrovia e desestimulando o uso do carro. A proposta conta ainda com um conjunto estudantil, próximo ao edifício da Faculdade, de forma a dar apoio ao atual alojamento estudantil da USP que encontra-se superlotado e incapaz de lidar com a demanda da universidade. Tal medida também tem impacto sobre a mobilidade urbana, uma vez que, aproximando moradia de um dos maiores polos geradores de viagem da cidade, não haveria mais parte da demanda por viagens, desafogando assim as infraestruturas de transporte.

CENA 1 - TRANSPOSIÇÃO/ ACESSO CPTM


ANTES

DEPOIS


CENA 2 - VISTA DO MIRANTE PARA RAIA OLÍMPICA DA USP A01

A02

CENA 3 - VISTA DA RAMPA QUE CONECTA A COTA DE ACESSO A CPTM À COTA DA PRAÇA.

A03

M02

A04

M03

M06

M05

A03

A02 A01

M.Estrutura de Madeira M01. Pilar de Madeira Perfil 20x20cm M02. Viga Madeira 20x100cm M03. Vigota Madeira 10x30cm

M01

M03

A01. Calha Metálica de Escoamento A02. Telha Metálica A03. Telha Metálica Perfil 08x95cm A04. Chapa Dobrada “U” Junção Pilares Madeira

C02

A04

M04

A.Perfis de Aço

C01

M02 C01

M01

C.Estrutura de Concreto C01. Pilar Pré- Moldado Concreto C02. Viga Concreto V.Piso de Vidro V01. Piso de Vidro Sobre Rio 720

720

V01

ESC.: 1/100

720

CORTE TRECHO 2 - BLOCO DE LABORATÓRIOS 720

720

ESC.

720

720

CORTE TRECHO 1 - BLOCO PRINCIPAL


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EDIFÍCIO DE USO MISTO SOL NASCENTE CONCURSO NACIONAL CODHAB / 2017

O edifício é caracterizado por dois conjuntos de blocos que seguem paralelos ao maior lado do lote. Estes são interseccionados conformando respiros na edificação de modo a gerar 8 blocos interligados pela circulação. Esses blocos estão dispostos de forma perimetral ao lote, oferecendo, assim, um pátio interno aos moradores.

JANEIRO 2017 Autores do Projeto:

Bruno Souza, Guilherme Euler, Jeorge Victor, Jonatas Barros, Luan Poiani, Lucas Vieira e Raul Ravelle

MAIS SOBRE ESTE PROJETO

https://issuu.com/jonatasbarros.s/docs/pranchas_01


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METROPOLITAN CYCLE CONCURSO INTERNACIONAL LAFARGE HOLCIM / 2017

Projeto para o concurso internacional LafargeHolcim, onde presumimos que o abastecimento do CEAGESP estaria atrelado aos rios urbanos, desse modo, desafogando as marginais e reconfigurando todo o programa desse entreposto, resultando em um equipamento autossustentável e firmando sua permanência do ponto de vista hidroviário.

01.Brasil; 02.Estado de São Paulo; 03.Região Metropolitana; 04.Via Fluvial; 05.Ciclo Alimentar.

Situação Atual.

Fluxo de Alimentos e Módulos Estruturais: 01.Tirantes; 02.Aço; 03.Fibra de Vidro; 04.Concreto; 05. Drenagem.

Vista do Cais.

Vista da Passarela da Escola.

Vista das Habitações.

Central de Compostagem e Praça Pública.

Pavilão de Feira.

Tivemos como base o estudo de implantação do hidroanel para São Paulo, onde presumimos que este já estaria em pleno funcionamento, o que torna esse ensaio, uma tentativa de agregar consistência ao hidroanel, uma vez que se atrela a ele o abastecimento e descarte de um equipamento de grande escala.

MARÇO 2017 Autores do Projeto:

Augusto Paiva, Bruno Manso, Jeorge Victor, Jonatas Barros, Luan Poiani e Lucas Vieira


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COSTURA URBANA CONCURSO NACIONAL UNIVERSITÁRIO URBAN 21 2ª EDIÇÃO- MENÇÃO HONROSA / 2016

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LOCAL:

Barra Funda/ Perdizes/ Água Branca, SP - Brasil

MAIS SOBRE ESTE PROJETO

https://arcoweb.com.br/urban21/resultados.html

AGOSTO 2016

Autores do Projeto: Augusto Paiva, Bruno Souza, Caroline Maderic, Guilherme Euler, Jonatas Barros, Luan Poiane e Lucas Vieira

O concurso universitário Urban 21 teve como objetivo discutir a questão da cidade do amanhã. Com isso, trouxe o dado de que do tempo presente até cinquenta anos adiante, a população mundial irá ter um aumento significativo e os aglomerados urbanos, da forma que se encontram hoje, não serão capazes de atender a esta demanda em questões de habitação, mobilidade e afins. Poderíamos partir de duas estratégias, sendo a primeira: expandir a cidade propondo um novo loteamento; e a segunda, de tratar de uma centralidade urbana consolidada que não estivesse sendo explorada e ocupada de maneira coerente. A proposta teria de respeitar o máximo de vinte e cinco hectares. Partimos então da segunda estratégia e identificamos as regiões da Barra Funda/ Perdizes e Água Branca como áreas potenciais e objeto de estudo. Pudemos notar que a

ferrovia desempenha um papel decisivo no tipo de urbanização exercido em cada lado separado por ela, onde se desenvolveu totalmente no lado de perdizes e se manteve congelado no tempo no lado da Água Branca, com um traçado e ocupação do período industrial, apresentando problemas de fundiário e ausência de habitação. Já para os dois lados da ferrovia o problema maior que identificamos foi o de drenagem. Após estudos, traçamos um perímetro que abrange os três distritos mencionados anteriormente, nomeado como COSTURA URBANA. Nele buscamos resolver nós urbanos, drenagem, conexão mais aproximada entre ambos os lados. Deste modo, vencendo a barreira gerada pela ferrovia e qualificando percursos pedonais. Notamos que os problemas de drenagem que geram alagamentos dentro do perímetro escolhido se dão por se tratar

de uma área de varzea e possuir um córrego canalizado, “água preta”, abaixo do viaduto pompéia. Trabalhamos, então, com praças rebaixadas que podem desempenhar usos efêmeros e no momento de alto volume de chuva, sirva para conter o excedente de água, que posteriormente seria liberada gradualmente para o curso natural do córrego que desembocará no rio Tietê. Tomando proveito das praças rebaixadas, propusemos uma rede de percurso pedonal que conectam as praças, transpondo por baixo as avenidas de alto fluxo e a ferrovia, tendo em suas pontas o Sesc Pompéia e o Play Ball. Este percurso se dá por um edifício de passagem que tem um conceito de embarcação, revestido de madeira naval que delimita até onde poderá chegar a água dentro da praça. Analisamos a presença de muitas universidades ao

redor da área e a facilidade de chegar na estação intermodal da Barra funda, onde a partir dela pudesse chegar a qualquer lugar de São Paulo. Projetamos, então, um edifício que reúne em si diversos usos, porém o que predomina é o de habitação estudantil. A forma do edifício em ZIG ZAG, que atravessa a ferrovia por cima, tem a vontade de evidenciar uma continuidade da cidade e amenizar, por hora, a segregação gerada pela ferrovia. Aproveitamos a estrutura do viaduto Pompéia e vinculamos uma estrutura parasita afim de trazer mais dinâmica para este espaço que situasse no centro da intervenção, gerando um nó. Desta maneira, pudemos dar um uso tanto acima quanto embaixo do mesmo, propiciando espaço para se observar a cidade e desenvolvimento de atividades de samba, que se dão em abundancia no envoltório da área e abaixo do viaduto.


FECHAMENTO EM MADEIRA

PISO COM PLACAS DE CONCRETO

CORTE DO MÓDULO DE PASSAGEM

LAJE MACIÇA EM CONCRETO

ARCOS METÁLICOS

VIGAS DE CONCRETO

TRAVAMENTOS DOS ARCOS METÁLICOS

CAIXILHOS EM MADEIRA

VIGAS METÁLICAS

PILARES DE CONCRETO

CORTE DA UNIDADE

PLANTA TIPO 01

SISTEMA DE FECHAMENTOS

LAJE MACIÇA EM CONCRETO

PLANTA TIPO 02


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BANCO BIKE CONCURSO NACIONAL HACKATON PAULISTA 1ª EDIÇÃO - 1°LUGAR / 2016

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SESC LIMEIRA CONCURSO NACIONAL DESENVOLVIDO PELO PROJETO PAULISTA / 2016

MAIS SOBRE ESTE PROJETO

http://www.saopaulolab.cc/banco-bike-1

AGOSTO 2016 Autores do Projeto: Carlos Verna, Saulo Magno, Jonatas Barros, Ricardo Mora e Luan Poiani.

ABRIL 2017


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