Maria de FĂĄtima EusĂŠbio Jorge Adolfo Marques
Alexandre Alves o Homem o Investigador Assembleia Distrital de Viseu
Alexandre Alves o Homem o Investigador
Maria de Fátima Eusébio Jorge Adolfo Marques
Alexandre Alves o Homem o Investigador Autores
Edição Coordenação de edição
Design Impressão Tiragem
Maria de Fátima Eusébio Jorge Adolfo Marques Assembleia Distrital de Viseu GICAV - Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu LafõesDesign Éden Gráfica, S.A. 500 exemplares 1ª Edição - 2006
ISBN Depósito Legal
972-9110-54-9
Assembleia Distrital de Viseu
A Vida e a Obra: Para Sempre. A História dos homens dá especial guarida à dimensão maior das vidas alicerçadas na nobreza do carácter, na perseverança das atitudes, na amplidão dos saberes. Normalmente, pessoas que fazem da simplicidade o seu lema, e do pensamento o espaço aberto em que espraiam a própria liberdade. Falar do Dr. Alexandre Alves é dizer o vulto com lugar muito especial na história da cultura portuguesa; é recordar o fazedor de páginas mil sobre as manifestações da alma beira; é ter presente o homem bom, de palavras simples, fino trato, que marca exemplarmente a memória de quem tem a sorte de o conhecer e com ele privar. Quem quiser fazer a História de Viseu, da Beira e muita da História de Portugal terá de marcar encontro com a vastíssima obra deste insigne historiador, mergulhando na profundidade das suas investigações, no realismo das suas crónicas, na riqueza dos seus escritos, na eterna actualidade das suas palavras ligadas à defesa do património e da cultura nacional. O livro que ora se apresenta, versando a vida e a obra de um dos mais ilustres historiadores da região, é um trabalho que constitui uma homenagem e reconhecimento à excelência do trabalho do Dr. Alexandre Alves. Documento único, bem elaborado, servirá, estamos certos, de referência para o conhecimento da memória histórica de Viseu e da sua região, não só para estudiosos, mas também para o comum dos leitores. Desejava, ainda, salientar que o Dr. Alexandre Alves, como Director da Revista Beira Alta, desde 1978, editada pela Assembleia Distrital de Viseu, assegurou a sua continuidade, mantendo-a como uma referência no panorama cultural nacional. A acção cívica notável deste Homem e a dimensão invulgar da sua obra são dignas de público reconhecimento, apontando-o como exemplo para as novas gerações e elevando-o à categoria de património vivo, que nos orgulha, e que é importante preservar.
Dr. Fernando Ruas Presidente da Assembleia Distrital
Nota prévia
O interesse em conhecer e dar a conhecer a história e o património da região em que nasceu, alicerçado numa extraordinária capacidade de trabalho, norteou a intensa actividade investigativa do investigador ALEXANDRE ALVES. Um enérgico labor que se traduziu em inúmeras publicações, através das quais partilhou com todos os interessados os seus conhecimentos, descobertas e reflexões. Trata-se de uma personalidade que é uma referência incontornável para todos os que procuram compreender a história e a arte das Beiras, suscitando grande carinho e respeito. Conhecer um pouco da sua vida e percurso formativo e entender o contexto em que realizou as suas pesquisas são não só uma forma de homenagearmos o Dr. Alexandre Alves, mas também de relevarmos o alcance do seu trabalho. Este projecto teve início com uma brochura publicada pela Confraria “Sabores e Saberes da Beira Grão Vasco” em Novembro de 2002. Desde logo se nos afigurou como uma obrigação e um desafio a tarefa de desenvolvermos e completarmos esse projecto, particularmente no que concerne ao levantamento exaustivo da sua bibliografia. Os aspectos mais relevantes da sua vida e formação, o seu percurso profissional e a sua dedicação à investigação são enunciados na primeira parte deste estudo, através dos quais perspectivamos conhecer e compreender o homem e o investigador. A compilação de todos os títulos publicados pelo autor, numa segunda parte, pretende não só valorizar a sua obra, mas também proporcionar aos investigadores e interessados pela história e património das Beiras um instrumento de trabalho. Uma tarefa que suscitou algumas dificuldades mercê da sua quantidade e da sua dispersão por jornais, revistas e monografias, pelo que reconhecemos a possibilidade de alguns artigos, particularmente de jornais, ficarem por referenciar. Consideramos ser esta a melhor forma de corresponder aos objectivos que nortearam todo o labor do investigador Alexandre Alves: dar a conhecer a nossa História e proporcionar a futuros investigadores o acervo documental e os trilhos para o desenvolvimento de novos estudos. Numa terceira parte publicamos um texto inédito do autor, apresentado em Vouzela no Colóquio – Lafões, um Património com Futuro, no ano 2000. Finalmente, figuram artigos da imprensa local relativos a homenagens que lhe foram prestadas. Para a realização deste trabalho tivemos o privilégio de contar com o contributo e amizade do Dr. Alexandre Alves, que connosco partilhou as suas memórias, confidenciou as dificuldades e alegrias de uma vida de dedicação à investigação. Escrever sobre a vida e a obra de um investigador tão ilustre como o Dr. Alexandre Alves, constituiu para nós uma honra e afigurou-se, ao mesmo tempo, como um desafio de grande responsabilidade. Honra, mercê da admiração que nutrimos, desde há largos anos, pela sua pessoa e trabalho publicado, responsabilidade, tendo em conta a sua dimensão humana e científica. É esta, certamente, uma forma singela de agradecermos ao Dr. Alexandre Alves a sua obra e amizade, não esquecendo que a maior homenagem que se pode prestar a um investigador é continuar a ler o seu trabalho. Maria de Fátima Eusébio Jorge Adolfo Marques
A VIDA DO INVESTIGADOR
Foi na então vila de Mangualde que, no dia oito de Dezembro de 1921 pelas dez horas da noite, nasceu Alexandre José Alves Rodrigues, o segundo dos seis filhos de Ernesto José Alves e de Amélia de Jesus Rodrigues. Foi baptizado aos vinte e um dias do mês de Março de 1922 na igreja de São Julião pelo Padre Victorino Marques. Teve uma infância feliz, passada no seio da numerosa família e marcada por inúmeras brincadeiras características da época. O seu percurso escolar teve início na Escola Primária de Mangualde, cuja frequência inicia aos sete anos e continua até terminar a Quarta Classe.
Com os colegas da Escola Primária de Mangualde, Junho de 1933 (o terceiro, à esquerda, segunda fila)
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No ano lectivo de 1933/34, para corresponder às expectativas dos pais e avós, foi matriculado no Seminário Médio de Viseu, sito na Rua 5 de Outubro de Viseu, pois o Seminário de São José ainda se encontrava em obras de reestruturação. No ano seguinte ainda se deslocou para o Seminário de São José de Fornos de Algodres, cujas obras já se encontravam concluídas, para aí prosseguir os estudos, contudo, não se sentiu vocacionado para dar continuidade a essa orientação como projecto de vida, pelo que interrompeu o ano escolar e regressou a Viseu para se matricular no Colégio da Via-Sacra de Viseu. No ano de 1935/36 nova mudança de escola, agora para frequentar o Liceu Nacional de Viseu (actual Escola Secundária Alves Martins). Seria esta a última vez que o então aluno Alexandre Alves estudaria na cidade de Viseu, pois no ano lectivo seguinte (1736/37) regressou a Mangualde e ingressou no Colégio de São José para prosseguir os estudos liceais até ao seu terminus, com a idade de 19 anos. Os anos vividos no Colégio de São José foram marcados pela amizade e camaradagem na relação com os colegas e professores, como o próprio enuncia na crónica que publicou no Jornal Notícias da Beira a propósito das comemorações dos “25 anos do Colégio de São José”.
Assento de baptismo, 23 de Março de 1922
Colégio de São José (esquerda) e a Igreja da Misericórdia, Mangualde
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Na fase final do liceu, 1940
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Da sua infância e adolescência recorda o entusiasmo e interesse que lhe suscitavam os passeios familiares a locais como o Castelo de Leiria e o Mosteiro de Santa Maria da Vitória na Batalha, fazendo germinar a paixão pelo património e história nacionais. O contacto quotidiano com a Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde enquanto frequentou o ensino liceal, um dos monumentos mais emblemáticos do concelho, que se localiza precisamente junto ao Colégio de São José, terá fomentado a sua admiração, curiosidade, carinho e desejo em conhecer e relevar esse património. Terminados os estudos liceais, em 1940, sente a responsabilidade de auxiliar financeiramente o agregado familiar. Impulsionado pelo desejo de adoptar a actividade profissional do pai, concorreu para a Caixa Geral de Depósitos. Aprovado no concurso, iniciou a sua actividade profissional como bancário na Caixa Geral de Depósitos em Lisboa. Deu, assim, início a uma carreira para a qual não se sentia particularmente vocacionado, mas que se afigurava promissora e estável, sacrificando a sua paixão pelas letras. Depois de instalado na capital procurou dar continuidade aos seus estudos, pelo que, juntamente com outros colegas, ingressou no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras. Apesar de ter concluído os dois primeiros anos, não prosseguiu o Curso devido às dificuldades então existentes em conjugar a actividade profissional exercida com os estudos, nomeadamente no que concerne à frequência das aulas com assiduidade. Corria o ano de 1942 quando, depois de ser considerado apto na Inspecção Militar, ingressa na Escola Prática de Infantaria de Mafra, onde faz o Curso de Miliciano sendo depois promovido a Aspirante. Regressa então a Viseu para o Quartel de Infantaria de Viseu, onde permanece até 1945. Nestes anos teve o privilégio de viver em espaços monásticos de particular valor histórico e patrimonial, que desde logo suscitaram a sua atenção: o Convento Palácio de Mafra e o Convento de Santo António de Viseu onde se encontrava instalado o Quartel Militar. O seu périplo castrense não terminou em Viseu, dado que em 1945 embarca para os Açores, onde uma vez mais convive com o património local, em particular de Angra do Heroísmo, dedicando-se à sua contemplação e estudo, particularmente à Igreja de São Sebastião. Após quatro anos de serviço militar foi desmobilizado em 1946, retomando a sua actividade profissional na Caixa Geral de Depósitos, na secretaria da sede em Lisboa. Nos finais da década de 40 a meados da de 50 a sua vida profissional aproxima-o da sua terra natal, sendo tesoureiro de 3ª classe nas delegações de Gouveia e de Mangualde. Em Viseu, no último período da vida militar, Fevereiro de 1946 (de pé, à direita)
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Neste período de permanência nas Beiras decidiu contrair matrimónio. No dia 1 de Dezembro
Em 1955 foi transferido para a Caixa Geral de Depósitos de Bragança com o intuito de ser
de 1951 casou na igreja Matriz de Santiago de Cassurrães, com a Professora Camila Maria
promovido à categoria de tesoureiro de 2ª classe. Aí ficou até 1957. Foram dois anos que
Martins, natural de Contenças Gare.
aproveitou da melhor forma para satisfazer o seu interesse e sensibilidade pela história e património. Procurou aceder ao valioso espólio do Abade de Baçal, que se encontrava numa das salas do Liceu de Bragança, onde a sua esposa leccionava. Aí passou muitos horas após o trabalho e aos fins-de-semana, consultando, registando e analisando todo o vasto manancial de apontamentos e estudos do Abade de Baçal. As descrições de edifícios que aí leu, considera terem sido as suas melhores “aulas práticas”. Um período de dois anos que considera terem sido determinantes para a sua formação como investigador. Em 1957 deixa a capital transmontana e ingressa na filial da Caixa Geral de Depósitos em Viseu. Teve então a possibilidade de desenvolver a sua paixão pela História e pela Arte, conciliando os serviços de tesouraria com uma persistente actividade investigativa. A maior parte dos períodos livres eram passados no Arquivo Distrital de Viseu, onde conheceu um dos maiores vultos da nossa literatura – Aquilino Ribeiro, e na Biblioteca Municipal de Viseu. Pacientemente leu e transcreveu milhares de livros e documentos avulsos manuscritos. As dificuldades dos diversos tipos de escrita e caligrafias não se revelaram uma limitação, antes pelo contrário, foram um pretexto para o aprofundamento de conhecimentos em Paleografia, adquirindo uma facilidade de leitura extraordinária. Nos anos seguintes estabeleceu contacto, trocou informações e reflexões com outros investigadores marcantes no estudo da história e património viseenses pelos quais nutria especial admiração, entre os quais: o Dr. Alexandre de Lucena e Vale, então Director da Revista Beira Alta, o Dr. José Coelho (professor no Liceu Nacional de Viseu e arqueólogo), o Dr. Manuel de Alvéolos, o Prof. Moreira de Figueiredo e o Dr. Silvério Abranches (distinto genealogista). Os resultados do seu constante labor investigativo foram sendo publicados, na sua maioria, na Revista Beira Alta, de que era assíduo colaborador, e em jornais locais, particularmente pertencentes à sua terra natal, como o Notícias da Beira, o Renascimento, ambos de Mangualde, ou o Família Paroquial de Santiago de Cassurrães. O interesse em descobrir, dar a conhecer o passado histórico e o património das terras de Azurara está patente no facto de os primeiros artigos que publicou versarem temáticas ligadas ao concelho que o viu nascer. Desde 1942 até 1958 foi publicando crónicas, reflexões e estudos sobre personalidades, acontecimentos históricos e arte do concelho de Mangualde
Com a esposa, em Sintra. Dezembro de 1951
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nos jornais locais. Em 1959 publica o seu primeiro artigo na Revista Beira Alta, intitulado
Director Interino, passando no ano seguinte a Director. Reconhecia, assim, o Governador
“A igreja da Misericórdia de Mangualde”, foi o início de uma profícua colaboração que só
Civil, que Alexandre Alves era a personalidade em Viseu que possuía a competência e perfil
pontualmente interrompeu.
necessários para assegurar a continuidade e sucesso da Revista.
Impulsionado pelo anseio de ir mais além, desejando alargar o horizonte dos seus conhecimentos, decidiu matricular-se no curso de Ciências Histórico-Filosóficas da Universidade de Coimbra, como aluno voluntário. Aí contactou com grandes vultos da Academia que o viriam a marcar, entre os quais destaca o Professor Doutor Aristides de Amorim Girão, natural de Fataunços (Vouzela), docente de Geografia Humana, e Sílvio Lima, docente de Filosofia. Em 1971, três décadas depois de ingressar na Caixa Geral de Depósitos, a promoção à categoria de tesoureiro de 1ª classe, levou novamente o Dr. Alexandre Alves à Caixa Geral de Depósitos em Lisboa. Aí deu continuidade a sua actividade investigativa, frequentando a Biblioteca Nacional, o Arquivo Nacional da Torre do Tombo e o Arquivo Histórico do Ministério das Finanças, onde leu e compilou um manancial documental precioso para o conhecimento da Arte e da História das Beiras. Durante esta nova permanência em Lisboa, quis o destino que presenciasse os acontecimentos mais relevantes da Revolução de 25 de Abril de 1974. Apesar de nunca se ter ligado à política, teve consciência que estava a viver um dia histórico para Portugal, que abria as portas para um novo mundo Conhecedores do seu desejo de vir novamente para Viseu, poucos meses depois da revolução, uma comissão de funcionários da Caixa Geral de Depósitos de Viseu dirigiu-se à sede nacional em Lisboa para reclamar esse regresso, revelando a grande consideração e amizade
Revista Beira Alta, 1978, onde aparece pela primeira vez como Director Interino
que por ele tinham. Regressado à Filial de Viseu, em Setembro de 1974, aí permaneceu até à aposentação, que ocorreu em 1978. Nesses últimos quatro anos da sua actividade como bancário, continuou a conciliar o exercício da sua profissão, com a actividade que verdadeiramente o apaixonava: investigar.
Como Director da revista Beira Alta, assegurou a sua continuidade ao longo dos últimos 28 anos, mantendo igualmente uma permanente colaboração na mesma, através de artigos
Em 1978, após a morte do Director da Revista Beira Alta, o Dr. Alexandre de Lucena e Vale, foi convidado pelo então Governador Civil do Distrito de Viseu, Engº Manuel de Almeida, a assumir esse cargo. Embora não se sentisse com vontade em aceitar esta incumbência, considerou que era um dever e um serviço que prestava aos viseenses, pois caso não aceitasse o lugar a publicação corria o risco de ser suspensa. Durante o ano de 1978 ocupou o cargo como
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científicos e de notas e comentários aos acontecimentos culturais mais marcantes do distrito. Conseguiu a colaboração de inúmeros investigadores nacionais e locais que aí têm publicado os seus trabalhos, convertendo-a numa referência a nível nacional. Após a aposentação da Caixa Geral de Depósitos pôde dedicar todo o seu tempo à actividade que verdadeiramente o apaixonava e para a qual sentia especial vocação: a investigação.
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Para além da Biblioteca Municipal e do Arquivo Distrital de Viseu, compulsou inúmera
- na Reabertura da Igreja de São Julião, de Mangualde, 2 de Setembro de 1995.
documentação de outros fundos, como o Arquivo do Museu de Grão Vasco, Arquivo da Câmara
- no Colóquio Lafões, um Património com Futuro, organizado pela Câmara Municipal de Vouzela,
Eclesiástica, Arquivo do Cabido da Sé de Viseu, Arquivos das Santas Casas das Misericórdias
30 e 31 de Março de 2000.
de Viseu e de Mangualde, para além de arquivos particulares como o da Casa de Anadia e
A autoridade do seu saber, determinou, também, que fosse solicitado para colaborar na
do Dr. Maximiano de Aragão, fundos paroquiais, de confrarias e de irmandades, livros de
preparação de exposições temporárias de vários museus do distrito.
particulares, etc. Trouxe à estampa milhares de documentos inéditos, proporcionando aos investigadores as bases para a realização dos seus trabalhos. Um labor que complementou com a visita a muito do património do distrito de Viseu. Conviveu com personalidades marcantes da História e da História da Arte, nacionais e internacionais, entre as quais destacamos: D. Domingos de Pinho Brandão, A. Nogueira Gonçalves (que propôs a sua entrada para a Academia de Belas Artes), Joaquim Veríssimo Serrão, Robert C. Smith, A. de Almeida Fernandes, Flávio Gonçalves, entre outros. Nos últimos anos foram inúmeros os investigadores que a ele recorreram para o desenvolvimento de trabalhos científicos e/ou com ele colaboraram, de entre os quais destacamos: Vitor Serrão, João Luís da Inês Vaz, Alberto Correia, Pedro Dias, Dalila Rodrigues, Natália Marinho FerreiraAlves, Nelson Correia Borges, Regina Anacleto, etc. Sempre receptivo a colaborar, tem proporcionado apoio e incentivo aos jovens investigadores. Neles deposita a sua confiança para darem continuidade aos seus estudos, potenciarem o manancial documental que publicou, interpretando-o à luz de novas perspectivas e de novos métodos. Ao longo dos anos, tornou-se presença obrigatória nos colóquios e congressos, não só de âmbito regional, mas também nacional e internacional. Como conferencista proferiu dezenas de palestras, entre as quais destacamos as realizadas: - no Congresso Internacional de Estudos de Arte em Portugal, de homenagem ao artista André Soares, que decorreu em Braga em 1973, - no Simpósio As Relações artísticas entre Portugal e Espanha, organizado pelo Instituto de História da Arte da Universidade de Coimbra em 1983, - na Conferência no Real Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro, ocorrida em Dezembro de 1984, - no Colóquio 600 Anos da Feira Franca de Viseu, organizado pela Câmara Municipal de Viseu em 1995 - no Colóquio Comemorativo do VI Centenário do Nascimento de El-Rei Dom Duarte (1391-1991), organizado pela Câmara Municipal de Viseu em 1991.
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Alexandre Alves com o Dr. A. de Almeida Fernandes (fotografia cedida por Flรกvia de Almeida Fernandes)
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Encontro de investigadores sobre História de Viseu, Fevereiro de 1989.
(in Viseu Municipalis, nº 1, 1989)
Conferência na reabertura da Igreja de São Julião de Azurara. Mangualde, 2 de Setembro de 1995
Conferência no Real Gabinete Português de Literatura. Dezembro de 1984
Sessão evocativa de Mestre Albuquerque, promovido pelo GICAV, 1989
(in Viseu Municipalis, nº 1, 1989)
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Lafões, Um Património com Futuro, Março de 2000
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Na actualidade, normalmente, estabelecemos a relação directa entre a palavra investigação
Realizou um árduo trabalho de investigação, orientado por um amor incondicional pelo
e os meios académicos, porém, como se verifica pelo percurso profissional e formativo que
conhecimento do passado e pelo desejo de ser útil, não só aos contemporâneos que assim
traçamos, tal relação não tem correspondência com o investigador Alexandre Alves. A sua
puderam descobrir e conhecer a sua História e Património, mas também às gerações futuras,
actividade investigativa encontra-se totalmente isenta de compromissos académicos, isenta
particularmente de jovens investigadores que poderão dar continuidade aos seus estudos,
de quaisquer exigências estritamente profissionais ou económicas. Antes, é o resultado de
que considera não estarem terminados: “colhi tanta informação que mesmo se tivesse outros
um bancário de profissão, cujo fascínio pela História e pela Arte o levaram, no período pós-
tantos anos de vida, já não podia publicar tudo o que recolhi”1
laboral, a substituir o aconchego do lar pelas salas de arquivos e bibliotecas. Uma entrega à investigação orientada pura e simplesmente pela paixão, pelo gosto em conhecer e dar a
É sobejamente conhecida a frase – não se ama aquilo que não se conhece – ora o Dr. Alexandre
conhecer a História e o Património, não só da sua terra natal, Mangualde, mas também de
Alves, com os seus estudos, proporcionou um crescente interesse pela História e pelo
todo o distrito de Viseu.
Património por parte das entidades públicas e gentes da Beira. Reforçou, assim, a identidade e memória colectiva, num período em que o espectro da aldeia global a ameaçavam. Adensou os vínculos entre os habitantes do distrito de Viseu e o seu meio envolvente. Através da sua actividade investigativa evidenciou o papel da Beira Alta no quadro da história nacional; relevou o património artístico da diocese de Viseu, assumindo sempre uma posição crítica face à sua degradação e abandono, estudando as grandes obras de arte, mas também não esquecendo as mais periféricas, as mais modestas, ressaltando as suas características autóctones, que as identificam com um modus vivendi particular. Todos estes aspectos enunciados materializam o propósito que norteou o seu laborioso trabalho investigativo: simplesmente ser útil. Tarefa que, como cidadão, considerou ser uma obrigação, sublinhando, assim, a humildade e modéstia que são traços marcantes da sua personalidade, como ilustram as suas próprias palavras, proferidas em 1991: ... quis o nobre Senado da Câmara de Viseu, num rasgo de generosidade sem igual,
Na abertura da exposição Portugal na Abertura do Mundo, 1990
distinguir um seu discreto cidadão, prestando-lhe singular homenagem. E porquê, afinal?...
(in Viseu Municipalis,, 1990/91)
Simplesmente, por ele ter gasto algumas horas da sua vida a investigar e a divulgar, em descoloridos trabalhos, alguns dos factos do riquíssimo historial deste rincão da Beira que desde há cerca de dois milénios tem Viseu por cabeça... Só por isso.
Etnografia, Literatura, História, Arqueologia e Arte foram as vertentes que explorou na sua
Mas que haverá de extraordinário – pergunto – em eu ter procedido deste modo? Afinal, não
actividade como investigador, tendo a última especial relevância, mercê da sua particular
será obrigação de todos nós procurarmos prestigiar a nossa terra, louvá-la, servindo-nos para
sensibilidade para observar, compreender e interpretar o património artístico.
isso dos meios que pôs Deus ao nosso alcance? No meu caso pessoal, confesso que o pouco que fiz, o fiz por amor; e o amor desinteressado a si próprio se resume, em si mesmo se
Cuidadosamente palmilhados os vários fundos arquivísticos, trouxe à luz um vasto corpus
satisfaz. Daí que eu ache, em consciência, nada me dever a cidade. Pelo contrário, ainda sou
documental, devidamente potenciado através do cruzamento com outros dados e de um
eu que estou em dívida, lamentando, de passo, que as circunstâncias da vida e as limitações
cuidado e exímio processo interpretativo. Deu à estampa numerosas monografias, artigos em
naturais me tenham impedido de ir mais longe e de fazer melhor2.
revistas e em jornais, determinantes para o conhecimento da História e Património da Beira Alta.
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Revista B. I. – Banca de Ideias, Setembro de 2000.
ALVES, Alexandre, “Palavras de Agradecimento”, Revista Beira Alta, Número especial comemorativo do VI centenário do nascimento de El-Rei Dom Duarte, 1391-1991, Viseu, 1991. 2
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A paixão pela História e pela Arte definem a sua vida e fazem dele um Homem marcante
O reconhecimento da dedicação que votou à nossa História e Património, o valor do seu
na realidade histórica do distrito de Viseu. Um empenho puro e simples sustentado por um
trabalho como investigador, justificam as inúmeras condecorações e homenagens que lhe
carinho muito especial para com as terras e as gentes desta região, e de forma particular
foram atribuídas:
para com a cidade de Viseu que considera ser uma “cidade formosa onde o passado convive,
•
Grau de Oficial da Ordem de Santiago de Espada (1984)
harmoniosamente, com o presente, mas de olhos postos no futuro”.
•
Ordem de Mérito da Causa Monárquica
•
Medalha Municipal de Mérito da cidade de Viseu (1988)
É com emoção que recebe as homenagens que lhe são prestadas, porque, na sua simplicidade
•
Medalha de Ouro do Concelho de Mangualde (1990)
e humildade, considera que apenas quis ser útil e servir os viseenses.
•
Medalha de Ouro do Instituto Superior Polictécnico de Viseu (2001)
•
Prémio Investigação Anim’arte
A assistir à Conferência
Do Manuscrito ao Impresso: esboço de um percurso, 1991 (in Viseu Municipalis,, 1990/91)
Em 1991, quando a Câmara Municipal de Viseu o homenageou com a Medalha comemorativa do VI centenário do nascimento do Rei D. Duarte
Em Setembro de 1990, quando recebeu a Medalha de ouro da cidade de Mangualde (in Notícias da Beira, 26/10/1990)
(in Viseu Municipalis, 1990/91)
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Considerado pela comunidade científica como um entre os melhores investigadores nacionais, é Académico da Academia Portuguesa de História e da Academia Nacional de Belas Artes, e Professor Honorário da Escola Superior de Educação de Viseu.
O Primeiro Ministro Mário Soares a condecorar o Dr. Alexandre Alves, na presença do Presidente da República, General Ramalho Eanes, com a Ordem de Santiago de Espada. Viseu, 10 de Junho de 1984.
Com a condecoração
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Em sua casa, consultando apontamentos para mais um artigo, Outubro de 2003
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A OBRA DO INVESTIGADOR
Mas que haverá de extraordinário – pergunto – em eu ter procedido deste modo? Afinal, não será obrigação de todos nós procurarmos prestigiar a nossa terra, louvá-la, servindo-nos para isso dos meios que pôs Deus ao nosso alcance? No meu caso pessoal, confesso que o pouco que fiz, o fiz por amor; e o amor desinteressado a si próprio se resume, em si mesmo se satisfaz. Alexandre Alves, 1991
Investigador é o qualificativo que melhor se adequa ao Dr. Alexandre Alves. A sua curiosidade e receptividade levaram-no a explorar vertentes diversificadas como a Etnografia, a Literatura, a História, a Arqueologia e a Arte, tendo esta última especial relevância, mercê da sua particular sensibilidade para observar, compreender e interpretar o património artístico. Um árduo trabalho de investigação que cuidadosamente registou em Sebentas. Enlevado pelo desejo de poder partilhar com os outros as suas descobertas, as suas reflexões, levou à estampa centenas de publicações – monografias, boletins culturais, artigos em revistas, opúsculos, artigos em jornais, colaboração em enciclopédias e dicionários. Um número tão vasto que suscita admiração, inclusive naqueles cuja actividade profissional se centra exclusivamente na investigação. Orientado pelo desejo de ser útil, não circunscreveu a publicação dos seus estudos a obras de divulgação alargada, também os jornais paroquiais e boletins culturais de escolas e municípios mereceram a sua atenção.
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A leitura e transcrição dos manuscritos, integral ou parcial, resultou na publicação de duas
Resulta da indefinível mistura do “jeito” pessoal e de uma longa experiência. Não supõe
obras de compilação documental que são uma referência obrigatória – Artistas e Artífices nas
regras nem métodos estritamente racionais. Pode ser comparada com um certo “faro”, uma
Dioceses de Lamego e Viseu e Igrejas e Capelas Públicas e Particulares na Diocese de Viseu nos séc.
sensibilidade tornada intuitiva, como a que o executante de um instrumento musical adquire
XVII, XVIII e XIX (Os vínculos. As confrarias. Cronologia Artística), trazendo à estampa milhares
depois de uma longa e persistente aprendizagem, mas que não depende só das horas
de documentos, na generalidade inéditos e por explorar, que identificam os intervenientes no
gastas nos seus exercícios. Esta “arte” põe na pista dos bons documentos, faz encontrar
processo de realização do património das dioceses de Viseu e Lamego.
neles as indicações significativas, ajuda a descobrir o sentido enigmático de muitos textos ou imagens iconográficas, a isolar as anomalias, a associar pistas aparentemente
Como Director da revista Beira Alta, desde 1978, assegurou a sua continuidade e converteu-
divergentes, a reconstituir sistemas de factos de ordem completamente diversa, a detectar
a numa referência a nível nacional. Para além de publicar quase ininterruptamente artigos
o coerente e o incoerente, a descobrir o documento falso ou mal datado, a confiar em certa
de considerável desenvolvimento, deu continuidade às Notas & Comentários, iniciadas pelo
peça, mesmo quando não está isenta de anomalias, e assim sucessivamente. Pode, até
anterior Director, Alexandre de Lucena e Vale. Nelas, encontrou o espaço para relembrar e
certo ponto, inspirar-se em modelos exemplares ou no contacto vivo com a gente do ofício,
homenagear grandes figuras do passado, destacar e comentar as realizações culturais mais
mas resulta sobretudo da experiência e de um certo sentido prático que faz descobrir
relevantes como colóquios, exposições, concertos musicais, visitas, etc., apresentar achegas
os meios adequados à obtenção dos fins propostos. É, portanto, o fruto de propensões
históricas e documentais ou referências bibliográficas.
pessoais afinadas pela experiência, e vivificadas por uma certa imaginação e pelo prazer de a exercitar3.
Nos seus estudos evidencia-se uma exímia capacidade de selecção do conteúdo útil das fontes, a que alia uma perspicácia reflexiva e interpretativa, descortinando e trazendo à
O reconhecimento da sua obra tem a sua melhor explanação no facto de ser uma referência
luz as informações que se escondem nas entrelinhas. A sua atenção, o rigor de observação
obrigatória, frequentemente citada, em muitos estudos de História e de História da Arte, a
e análise, e até a sua imaginação, reflectem-se em trabalhos onde os múltiplos factores
nível regional e nacional.
que interferem na história, que enformam a representação histórica, são devidamente equacionados, explanados, explicados e fundamentados. Estudos em que o recurso à
Compilar todos os títulos que publicou é uma tarefa árdua e impossível, mercê do seu número
investigação desenvolvida por outros investigadores é devidamente enquadrada e articulada
e dispersão. Nunca teve necessidade de organizar um currículo, o que nos teria facilitado esta
com os dados apresentados.
tarefa. Procurámos ser o mais completos possível, mas reconhecemos que alguns artigos, particularmente dos publicados na imprensa local, nos devem ter escapado. A sua obra
Os seus textos evidenciam exactidão e objectividade. Neles presencia-se a problematização
publicada parece não ter fim…
e a abertura à crítica, ressaltando o carácter provisório das descobertas, abrindo a porta a Procedemos à organização da bibliografia por ordem cronológica, perspectivando evidenciar
novas perspectivas de investigação.
a evolução do seu trabalho de investigação nos âmbitos temático e geográfico. São estudos cujo discurso denota sobriedade e simplicidade, mas também clareza e equilíbrio. Uma comunicabilidade que os torna acessíveis não só aos eruditos, mas também ao comum
Colocar à disposição dos interessados e dos investigadores os títulos que compõem a
dos leitores, ao grande público. Explanam a aliança entre a sua paixão pela investigação e
obra do Dr. Alexandre Alves constitui a melhor forma de o homenagearmos, de prestar o
uma atitude científica.
devido reconhecimento ao investigador, pois assim, proporcionamos o seu conhecimento e facilitamos a sua consulta, facultamos aos investigadores um instrumento de trabalho
A obra do Dr. Alexandre Alves materializa os caracteres que na acepção do Prof. José Mattoso
extraordinário e único.
qualificam a habilidade na prática do ofício de investigador:
É a nossa forma de expressarmos ao Dr. Alexandre Alves o nosso BEM HAJA!
3
40
Idem, pp.39-40.
41
Sebenta de registo 42
43
1942
1943
Aos Rapazes do Colégio de São José, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XVI, nº 381, 1 de Dezembro de 1942.
Fantasias Literárias, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XVII, nº 384, 15 de Janeiro de 1943. Fantasias Literárias, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XVII, nº 385, 1 de Fevereiro de 1943. Palavras que o vento não leva, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XVII, nº 390, 15 de Abril de 1943.
1955 Panorama Regional – Entre Modorno e Modorninho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 616, 25 de Fevereiro de 1955. Panorama Regional – A Senhora do Castelo no coração e nos lábios do povo, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 615, 10 de Fevereiro de 1955. O Castelo de Azurara. Os Povos Navegadores e a Península, Jornal “Renascimento”, Ano XXIX, Mangualde, nº 700, 15 de Fevereiro de 1955. Panorama Regional – A Oliveira da Serra, O Vento Leva a Flor, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 617, 10 de Março de 1955. Panorama Regional – A Saudade Mata a Gente..., Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 618, 25 de Março de 1955. Panorama Regional – Também se Vive, Morrendo, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 615, 10 de Abril de 1955. Panorama Regional – Há tanta estrela no céu!, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 620, 25 de Abril de 1955. Panorama Regional – Ladaínhas, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 622, 25 de Maio de 1955. Panorama Regional – Santo António, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIV, nº 624, 25 de Junho de 1955. Comentando... Por este andar..., Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXV, nº 626, 25 de Julho de 1955.
44
45
A Senhora Perdida (Lenda da Senhora do Castelo), Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXV, nº 629, 10 de Setembro de 1955.
1959 A Igreja da Misericórdia de Mangualde (no 5º centenário do nascimento da Rainha D. Leonor), Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXIII, nº 768, 15 de Janeiro de 1959.
1956 Professor Daniel Pais de Amaral, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXV, nº 641, 10 de Março de 1956. Leite de Vasconcelos em Mangualde, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXX, nº 676, 15 de Março de 1956. “Archeologia Mangualdense”, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXX, nº 677, 1 de Abril de 1956.
1957 A Igreja Matriz de Mangualde (tentativa de localização no tempo), Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXI, nº 720, 15 de Janeiro de 1957. Nossa Senhora dos Verdes, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXI, nº 728, 15 de Maio de 1957. Duas Obras de Arte da Renascença na Abadia de Santiago, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXVI, nº 673, 10 de Julho de 1957. As três sepulturas da Senhora do Castelo. Relato de uma trasladação, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXVI, nos 678, 679 e 680, de 25 de Setembro, 10 e 25 de Outubro de 1957.
A Igreja da Misericórdia de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XVIII, nº 1/2, 1959. A Abadia de S. Pedro de Espinho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIX, nº 731, 10 de Dezembro de 1959.
1960
O Dr. João Roiz dos Santos, Abade de S. Pedro de Espinho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIX, nos 732 e 733, de 25 de Dezembro de 1959 e 10 de Janeiro de 1960. João Afonso, de Casal Sandinho, na infeliz expedição a Tânger, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXIV, nº 792, 15 de Janeiro de 1960. Notas Históricas de Cassurrães I, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Ano III, nos 26 e 27, de 31 de Janeiro e 28 de Fevereiro de 1960. Os 25 Anos do Colégio de S. José, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIX, nº 740, 21 de Março de 1960. Notas Históricas de Cassurrães II, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Ano III, nos 28 e 29, de 28 de Março e 17 de Abril de 1960. Grandes Trovoadas no Concelho... Há mais de 100 Anos, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXIX, nº 742, 25 de Maio de 1960.
1958 O Foral de Azurara e a sua confirmação por D. Afonso II, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXII, nº 744, 15 de Janeiro de 1958.
46
Vida Vivida, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXIV, nº 803, 29 de Junho de 1960. A Última Sessão da Câmara de Tavares, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXX, nº 745, 10 de Julho de 1960.
47
O Castelo de Mangualde e a cidade de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XIX, nº 1, 1960. Notícias do tempo de D. João Vicente (Os inventários dos bens das igrejas do Bispado. O «Regimento» dos tesoureiros da Sé. Bens e aprestamos do Cabido), “Beira Alta”, Viseu, Ano XIX, nº 2, 1960. Subsídios para a história da assistência hospitalar no concelho de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XIX, nº 4, 1960.
1961 Nossa Senhora do Castelo, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 816, 15 de Janeiro de 1961. Notas Históricas de Cassurrães, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Anos III e IV, nos 30, 31, 32, 36 37 e 38, de 15 de Maio, 19 de Junho, 17 de Julho, 24 de Novembro e 18 de Dezembro de 1960 e 25 de Janeiro de 1961. Mangualde de Outros Tempos – I – A Filarmónica e a Associação Dramática, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 825, 1 de Junho de 1961. O S. João em Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXX, nº 768, 25 de Junho de 1961. Mangualde de Outros Tempos – II – O Sol, quando nasce, é para todos..., Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 827, 1 de Julho de 1961. O Brasão de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 769, 10 de Julho de 1961. Mangualde de Outros Tempos – III – O Chafariz da Calçada, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 828, 1 de Agosto de 1961.
A Igreja de S. Miguel de Fornos, Comenda da Ordem de Cristo, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 776, 25 de Outubro de 1961. A Igreja de S. Miguel de Fornos, Comenda da Ordem de Cristo, Jornal “Voz de Fornos do Dão”, Ano II, nº 16, 29 de Outubro de 1961. Mangualde de Outros Tempos – V – Um grande Amigo da nossa Terra, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 835, 1 de Novembro de 1961. As Feiras de Mangualde e o seu “Regimento”, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 777, 10 de Novembro de 1961; nº 778, 25 de Novembro de 1961 e nº 779, 10 de Dezembro de 1961. Mangualde de Outros Tempos – VI – A Aclamação e a morte de D. Pedro V, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 836, 15 de Novembro de 1961. Notícias Históricas de S. Miguel de Fornos I – A Freguesia e os Lugares que a Compõem, Jornal “Voz de Fornos do Dão”, Ano II, nos 17 e 18, de 29 de Novembro e 25 de Dezembro de 1961. As Feiras de Mangualde e o seu “Regimento”III, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, Mangualde de Outros Tempos – VII – Como nos Romances de Camilo, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 838, 15 de Dezembro de 1961. Elementos para um inventário artístico da cidade de Viseu: as grandes obras da Sé, nos sécs. XVII e XVIII – A Igreja de S. Miguel do Fetal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XX, nº 1, 1961. A Desaparecida Capela de S. Jorge, da Cava, “Beira Alta”, Viseu, Ano XX, nº 2, 1961. O Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira-Dão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XX, nº 4, 1961; Ano XXI, nº 1, nº 2 e nº 3/4, 1962.
As Velhas Medidas de Bronze do Nosso Concelho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 771, 10 de Agosto de 1961. A Senhora do Castelo – Advogada Nossa, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 772, 25 de Agosto de 1961. Mangualde de Outros Tempos – IV – A Senhora do Castelo e a Senhora do Bom Sucesso, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXV, nº 831, 1 de Setembro de 1961.
48
1962 O Coração de D. Pedro IV, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 781, 10 de Janeiro de 1962.
49
O Concelho de Abrunhosa. Ao Ex.mo Sr. Prof. Dr. Costa Sacadura, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 840, 15 de Janeiro de 1962. Notícias Históricas de S. Miguel de Fornos – As Inquirições de D. Afonso III, Jornal “Voz de Fornos do Dão”, Ano II, nos 19 e 20, de 28 de Janeiro e 28 de Fevereiro de 1962. Mangualde de Outros Tempos – VIII – As Cinco Casas da Câmara, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 842, 15 de Fevereiro de 1962. Notícias Históricas de S. Miguel de Fornos – A Igreja e a Paróquia, Jornal “Voz de Fornos do Dão”, Ano II, nos 20, 21 e 22, de 28 de Fevereiro, 31 de Março e 22 de Abril de 1962. Um Passeio às Chãs de Tavares, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nos 783 e 785, de 10 de Fevereiro e 10 de Março de 1962. Mangualde de Outros Tempos – IX – Depois dos Franceses, os Ingleses, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 844, 15 de Março de 1962. Mangualde de Outros Tempos – X – A Misericórdia e as Solenidades da Semana Santa, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 846, 15 de Abril de 1962. Um tio de Eça de Queirós, Juiz de Direito da Comarca de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 789, 10 de Maio de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XI – As Ladainhas de Maio, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 848, 15 de Maio de 1962. Notícias Históricas de Cassurrães – A Abadia, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Ano IV, nos 47 e 48, de 29 de Novembro e 25 de Dezembro de 1961; Ano V, nos 50, 51, 52, 53 e 54, de 31 de Março, 30 de Abril, 27 de Maio e 30 de Junho de 1962. As Árvores da Nossa Terra, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXI, nº 791, 10 de Junho de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XII – A Visita do Bispo Alves Martins, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 850, 15 de Junho de 1962.
50
A “Guarda Nacional” do Concelho de Tavares, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXII, nº 793, 10 de Julho de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XIII – Os velhos Documentos do Concelho, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 852, 15 de Julho de 1962. Um Pobre de Cristo, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXII, nº 795, 10 de Agosto de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XV – Um Curioso Acórdão da Nossa Câmara, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 855, 1 de Setembro de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XVI – Pedro Álvares Cabral nunca foi Alcaide-mor, nem Senhor de Azurara, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 857, 1 de Outubro de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XIV – Os Franceses e o Tombo dos Bens da Câmara, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 858, 15 de Outubro de 1962. Jacinto Freire de Andrade, Abade das Chãs, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXII, nº 801, 10 de Novembro de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XVII – Os Bens do Concelho em 1818, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 860, 15 de Novembro de 1962. Notícias Históricas de Cassurrães – A Residência Paroquial, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Ano V, nº 58, 1 de Dezembro de 1962. A Ruína dos Velhos Paços do Concelho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXII, nº 803, 10 de Dezembro de 1962. Mangualde de Outros Tempos – XVIII – O Padre António da Mesquitela – um Homem das Arábias, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 862, 15 de Dezembro de 1962. Fornos e o Mosteiro de Maceira-Dão, Jornal “Voz de Fornos do Dão”, Ano III, nos 23, 24, 25, 26, 27, 28, 30, 31 de 27 de Maio, 27 de Junho, 31 de Julho, Agosto-Setembro, Outubro-Novembro, 1 de Dezembro de 1962, 3 de Fevereiro e Março de 1963. A assinatura de Fernão Lopes num documento do Arquivo Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXI, nº 1, 1962.
51
1963 Justificação dum Título, Jornal “Terras de Tavares”, Mangualde, Ano I, nº 1, Janeiro de 1963. Mangualde de Outros Tempos – XIX – A Desaparecida Capela de S. Sebastião do Rossio, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVII, nº 864, 15 de Janeiro de 1963. Mangualde de Outros Tempos – XX – O Primeiro Casamento de D. Maria II, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVII, nº 866, 15 de Fevereiro de 1963.
D. Sesnando, Alvazil de Coimbra e a Igreja de S. Julião de Zurara, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXIV, nº 841, 10 de Julho de 1964. Mobiliário Artístico de Viseu. Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXIII, nº 2/3 e nº 4, 1964 (colaboração).
1965
A Velha Albergaria da Ponte de Alcafache, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXII, nº 1/2, 1963.
Mangualde de Outros Tempos – XXII – Sóror Maria das Chagas, Freirinha de Ferreira de Aves, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXIX, nº 912, 15 de Janeiro de 1965.
Terras de Azurara e de Tavares: o Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXII, nº 3 e nº 4, 1963.
A Antiga Ermida de S. Bartolomeu do Outeiro do Relógio Velho, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXV, nº 865, 10 de Julho de 1965.
A Irmandade do Nome de Jesus, Jornal “Família Paroquial”, Santiago de Cassurrães, Ano VI, nos 59, 60, 61 e 62 de 6 de Janeiro, 3 de Fevereiro, 3 de Março e 3 de Abril de 1963.
Para a História do Concelho de São Pedro do Sul, Jornal “Tribuna de Lafões”, São Pedro do Sul, Ano XIII, nº 307, 25 de Outubro de 1965.
Lendas da Nossa Terra. O Penedo do Tesouro, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXIII, nº 817, 10 de Julho de 1963.
Para a História do Concelho de São Pedro do Sul, Jornal “Tribuna de Lafões”, São Pedro do Sul, Ano XIII, nº 308, 30 de Outubro de 1965.
Notícias Históricas da Milagrosa Imagem do Santo Cristo da Fraga, Jornal “Caminho”, Sátão, Ano II, nº 41, 7 de Novembro de 1963.
Mobiliário Artístico de Viseu. Igreja da Ordem Terceira do Carmo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXIV, nº 1 e nº 2, 1965 (colaboração). Mobiliário Artístico de Viseu. Senhora dos Remédios, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXIV, nº 4, 1965 (colaboração).
1964
Santiago Maior: Patrono das Espanhas (A propósito do ano santo jacobeio de 1965), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXIV, nº 4, 1965.
Mangualde de Outros Tempos – XXIII – O Escultor Portuense Luís Pereira da Costa e a sua Actividade na Vila de Mangualde, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XXXVIII, nº 888, 15 de Janeiro de 1964. Os Velhos Forais de Terras de Tavares, Jornal “Terras de Tavares”, Mangualde, Ano II, nº 13, Janeiro de 1964. História de um passado... A Colegiada de St. André da Vila do Castelo de Ferreira de Aves, Jornal “Caminho”, Sátão, Ano III, 2 de Abril de 1964; 4 de Junho de 1964 e 5 de Novembro de 1964.
52
1966 Mangualde de Outros Tempos – XXIII – Um Precioso Inventário da Igreja de São Pedro de Espinho, do século XV, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XL, nº 936, 15 de Janeiro de 1966. A Igreja de S. Pedro, de Oliveira do Conde (Subsídios para a sua história e para a história da arte da Beira Alta), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXV, nº 4, 1966.
53
A Capela de Nossa Senhora do Desterro da Vila de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXVI, nº 889, 10 de Julho de 1966
1969 Mangualde de Outros Tempos – XXVI – Simão Paes de Amaral e os Religiosos de S. Francisco de Paula, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLIII, nº 1008, 15 de Janeiro de 1969.
1967
A Imagem de Nossa Senhora da Esperança de Belmonte, e o Descobrimento do Brasil (Estudo crítico da tradição cabralina), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXVIII, nº 1, 1969.
Mangualde de Outros Tempos – XXIV – Cunha Perra – Uma Aldeia que Morreu, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLI, nº 960, 15 de Janeiro de 1967.
Artistas Portuenses nas Dioceses de Lamego e Viseu, “O Tripeiro”, Porto, VI série, ano IX, nos 8 e 9, 1969.
Mobiliário Artístico de Viseu. A Capela de Santo António da Rua de Cimo de Vila, em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXVI, nº 1/2, 1967.
O Foral Manuelino do Concelho de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXIX, nº 961, 10 de Julho de 1969.
A Igreja Matriz de Mangualde e a sua Capela-mor, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXVII, nº 913, 10 de Julho de 1967.
O Convento Beneditino de Nossa Senhora da Purificação de Moimenta da Beira, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXVIII, nº 4, 1969; Ano XXIX, nº 1, 1970.
1968 1970 Igrejas e capelas públicas e particulares da Diocese de Viseu nos sécs. XVII, XVIII e XIX (Os vínculos. As confrarias. Cronologia artística.), Sep. da “Beira Alta”, Viseu, 1968.4
Mangualde de Outros Tempos – XXVII – A compra da casa dos actuais Paços do Concelho, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLIV, 15 de Janeiro de 1970.
Mangualde de Outros Tempos – XXV – O Painel da “Visitação” da Igreja da Misericórdia, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLII, 15 de Janeiro de 1968.
Nossa Senhora do Altar-mor, Advogada Nossa, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 2549, 16 de Janeiro de 1970 e nº 2550, 23 de Janeiro de 1970.
O Seminário Maior Diocesano – antigo Convento de S. Filipe Néri , “Jornal da Beira”, Viseu, nº 2462, 17 de Maio de 1968 e nº 2463, 24 de Maio de 1968. As Antigas Procissões da “Semana Santa” na Vila de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XXXVIII, nº 937, 10 de Julho de 1968. A lastimosa morte dos filhos de Miguel Pais do Amaral, capitão-mor de Azurara, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXVII, nº 2, 1968. Um relicário de arte abandonado: a Ermida de Nossa Senhora de Cervães, na freguesia de Santiago de Caçurrães, concelho de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXVII, nº 3, 1968. 4
(…) sendo este um trabalho único no seu género (pelo menos na região de Viseu) não duvidamos da sua múltipla utilidade: porque, além dos historiadores da arte, muito dele beneficiarão os monografistas locais e os pacientes urdidores das teias genealógicas. Em verdade, foi com o pensamento nestes generosos obreiros, que nos lançámos em tarefa tão ingrata.
Ascendentes de Eça de Queirós, Magistrados em Mangualde, sept. do “Boletim Cultural da Póvoa do Varzim”, Póvoa do Varzim, vol. IX, nº 1, 1970. O antigo arciprestado de Pinhel, nos velhos livros da Câmara Eclesiástica de Viseu (No 2º centenário da elevação de Pinhel a cidade, 1770-1970), “Beira Alta”, XXIX, nº 3 e nº4, 1970. O Mosteiro de Santa Eufémia de Ferreira de Aves, Viseu, 1970 (notas e coordenação). A Ermida de Santo António dos Cabaços, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano XL, nº 985, 10 de Junho de 1970.
Publicada em artigos na Revista “Beira Alta” nos anos de 1964 a 1968.
54
55
1971
1974
Mangualde de Outros Tempos – XXVIII – As Luzidas Festas da Aclamação e do Casamento do Rei D. Luís, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLV, nº 1054, 15 de Janeiro de 1971.
Velhos documentos do Cartório do Cabido de Viseu na “Expo-Mome 73” do Casino do Estoril, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIII, nº 1, 1974.
Novas achegas para a História da Arte na diocese de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXX, nº 1 e nº 2, 1971. O Frontispício e as torres da Catedral de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXX, nº 2, 1971. Subsídios para a história do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios de Lamego - O Pátio dos Reis e o Pátio de Jesus Maria José, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXX, nº 3, 1971.
1972
1975 Robert C. Smith, grande historiador da arte portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIV, nº 4, 1975. Antiguidades de Viseu. O sítio de Santa Cristina e as suas surpresas arqueológicas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIV, nº 4, 1975.
1976
O Palácio dos Paes de Amaral, condes de Anadia, em Mangualde. A sua história e as suas preciosidades, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXI, nº 2, 1972. As casas da Comenda de Ansemil da Ordem de Malta (S. Pedro do Sul), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXI, nº 2, 1972. Para a História da Igreja Matriz de Mangualde, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano LXI, nº 1008, 1 de Junho de 1972.
Tesouros Artísticos de Portugal, Lisboa, Selecções do Reader’s Digest, 1976, (colaboração). Esculturas de Laprade na Diocese de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXV, nº 4, 1976.
1977
1973
A “Capela do Rebelo” de Mangualde: Imóvel de interesse público, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVI, nº 4, 1977.
Mangualde de Outros Tempos – XXIX – A Grande Seca de 1830, Jornal “Renascimento”, Mangualde, Ano XLVI, nº 1094, 15 de Janeiro de 1973.
1978
Para a História da Igreja Matriz de Mangualde II, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano LXI, nº 1034, 10 de Julho de 1973. Pequena História do Santuário e Convento do Senhor Santo Cristo da Fraga, “Beira Alta”, Ano XXXII, nº 2/3, 1973; Ano XXXIII, nº 1, 1974; Ano XXXIV, nº1, nº2 e nº3, 1975.
56
Falecimentos: Doutor José Henriques Mouta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 1, 1978. Notas & Comentários – Exposição de litografias e tapeçarias contemporâneas francesas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 1, 1978.
57
Falecimentos: Dr. Alexandre de Lucena e Vale, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 1, 1978.
1979
Falecimentos: Manuel Rosado Marques de Camões e Vasconcelos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 1, 1978.
As Capelas do Claustro da Sé de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1979.
Notas & Comentários – Em torno dos arcos e das muralhas da cidade, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 1, 1978.
O Museu de Arte Sacra de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1979.
Notas & Comentários – Ballet Gulbenkian, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, 2, 1978; XXXVIII, 2, 1979; XLV, nº 3/4, 1986.
Bibliografia: Inscrições romanas do Museu do Fundão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979.
Notas & Comentários – Angola: culturas tradicionais, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978.
Bibliografia: O Cancioneiro Geral e a poesia peninsular de quatrocentos (contactos e sobrevivência), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979.
Notas & Comentários – A «Casa dos Primes», “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978. Notas & Comentários – De novo Viseu em Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978. Notas & Comentários – Quadros de Margarida Vigoço, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978. Notas & Comentários – Viseu e distrito por Afonso dos Santos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978. Notas & Comentários – A Regeneração e a liberdade nos estudos do Columbano, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 2, 1978. Notas & Comentários – Os quadros de Grão Vasco de novo em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 3/4, 1978. Notas & Comentários – Quem acode à capelinha de S. Pedro de Balsemão?..., “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 3/4, 1978. Notas & Comentários – Actividades culturais na Feira de São Mateus: as exposições de Arqueologia; da Força Aérea Portuguesa e de escultura e medalhística do Prof. Armindo Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 3/4, 1978. Notas & Comentários – Alexandre Herculano e a cidade de Viseu. O que não foi – mas devia ter sido… A exposição evocativa do centenário da sua morte, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 3/4, 1978. Notas & Comentários – O Contributo da Assembleia Distrital para o êxito da Feira de S. Mateus deste ano, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVII, nº 3/4, 1978.
Notas & Comentários – O Museu da História da cidade de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, nº 1979. Notas & Comentários – Os nomes do Dr. Alexandre de Lucena e Vale e do Dr. José Coelho dados a ruas de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979. Notas & Comentários – Novo êxito do artesanato beirão na Feira Internacional de Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979. Notas & Comentários – A Arte dos esteireiros de Lageosa do Dão, no salão da Comissão Municipal de Turismo de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979. Notas & Comentários – Campo de Besteiros é vila há cinquenta anos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979. Notas & Comentários – «Viseu antigo e contemporâneo», em fotografias do Arquivo da Câmara Municipal de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 1, 1979. Notas & Comentários – Centenário do nascimento de António Correia de Oliveira, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – A «Casa dos Peixotos», de Cimo de Vila, comprada pela Câmara de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – O artesanato distrital de novo em evidência, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Bibliografia: O Último Trovador – O Romance do Conde Dom Pedro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979.
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Bibliografia: Amantes e Odientes (romance), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – Comemorações do primeiro aniversário do Rancho Folclórico de Paços de Silgueiros, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – As «alminhas» na arte popular regional, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – Exposição de pinturas de Afonso dos Santos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. Notas & Comentários – Exposição de pinturas e desenhos de Carmen Vale, Adélia Ribeiro, Evelina Coelho, Alda Pereira, Clara Braga, Regina Machado, Joaquim Duarte e F. Meireles, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. A Capela de Nª Srª do Campo, da Vila de Campo de Besteiros, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 2, 1979. O Dr. José Coelho - O Homem e a Obra (Achegas), “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 3, 1979. Notas & Comentários – O cinquentenário da morte de Maximiano de Aragão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – Exposição de pintura de Stella Brito, em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – A Universidade Católica Portuguesa estende os seus braços à cidade de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – «Rua Dr. Alexandre de Lucena e Vale» - um novo nome na toponímia viseense, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – O espólio arqueológico do Dr. José Coelho, património da cidade de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – A actividade cultural da Assembleia Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979. Notas & Comentários – «Proviseu» - uma associação votada à defesa e promoção de Viseu e sua região, em ordem à melhoria da qualidade de vida das populações”, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXVIII, nº 4, 1979.
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A Igreja de Santiago de Besteiros – apontamentos de História e Arte, Revista “IX Grande Prova de Perícia Automóvel”, Campo de Besteiros, 29 de Julho de 1979. Santuário da Senhora do Campo, “Boletim Paroquial da Freguesia de Campo de Besteiros – Ecos de Besteiros”, Campo de Besteiros, Ano XII, nº 134/135, Setembro/Outubro de 1979 e nº 137, Dezembro de 1979.
1980 Notas & Comentários – «Beira Pinturesca»: tema de uma nova exposição do Pintor Afonso dos Santos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – Presença da Universidade de Coimbra em Viseu, a propósito do 4º centenário da morte do escultor João de Ruão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – «Visitas de Domingo»: o êxito de uma nova iniciativa da Proviseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – Alexandre de Lucena e Vale: breve apontamento sobre a época e a obra, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – A Escola Secundária de Emídio Navarro, de Viseu, comemora os seus 80 anos de existência, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – Centro Juvenil de Arqueologia e Etnografia de Viseu: uma realidade de hoje voltada para o amanhã, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – A honrosa participação de Viseu no 4º Congresso Nacional de Arqueologia, realizado em Faro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 1/2, 1980. Notas & Comentários – José Ayres, um poeta que «escreve» os seus poemas com a máquina fotográfica, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Notas & Comentários – A memória do Prof. Cristóvão Moreira de Figueiredo condignamente evocada em Calvos, sua terra natal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980.
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Notas & Comentários – O Museu de Lamego, organismo vivo, centro dinamizador da cultura, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Notas & Comentários – O Centro Nacional de Cultura, de Lisboa, em digressão por terras da Beira Alta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Notas & Comentários – As actividades culturais da Assembleia Distrital de Viseu no ano de 1980, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Notas & Comentários – Um êxito da Proviseu: a organização do I Encontro Regional dos Órgãos de Comunicação Social, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Viseu cidade universitária, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980. Notas & Comentários – António Machado Faria, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980.
Antiguidades de Vilar de Besteiros, Revista “XI Grande Prova de Perícia Automóvel”, Campo de Besteiros, 26 de Julho de 1981. A Capela de Nossa Senhora da Vitória no Parque Aquilino Ribeiro, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1981. Notas & Comentários – Alminhas na etnografia regional, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 1, 1981. Notas & Comentários – Exposição de artesanato do distrito de Viseu, em Castro Daire, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 1, 1981. Notas & Comentários – Quem dá um tecto ao Centro Juvenil de Arqueologia e Etnografia de Viseu?..., “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 1, 1981. Notas & Comentários – O escritor seiscentista Padre Manuel Bernardes, capelão de uma capelania da Sé de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 1, 1981.
Notas & Comentários – Duas notáveis exposições do mestre escultor Armindo Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980.
Notas & Comentários – Cabeceiras de sepulturas medievais – uma invulgar exposição numa conferência erudita, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 1, 1981.
Notas & Comentários – O 76º Aniversário do Instituto Liberal de Instrução e Recreio, de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980.
Notas & Comentários – I Encontro das Beiras sobre a Regionalização: uma notável e oportuna iniciativa da Proviseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 2, 1981.
Notas & Comentários – Clara Portas - «um caso sério» na pintura, “Beira Alta”, Viseu, Ano XXXIX, nº 3/4, 1980.
Notas & Comentários – O segundo trimestre do ano que corre, fértil como poucos em realizações culturais de toda a sorte, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 2, 1981.
O Solar e a Capela da Quinta da Cruz (Castelões), Revista “X Grande Prova de Perícia Automóvel”, Campo de Besteiros, 27 de Julho de 1980.
Notas & Comentários – A homenagem que ainda não foi prestada à memória dos homens ilustres que em Viseu nasceram ou nesta cidade moraram, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 2, 1981.
1981
O Seminário Maior de Viseu, antiga Casa da Congregação de S. Filipe de Néri - sede provisória da Faculdade de Filosofia (Secção de Viseu) da U.C.P., “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 3, 1981.
O Castelo e as Muralhas de Viseu do Século XIV aos Nossos Dias, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3136, 23 de Abril; nº 3137, 30 de Abril; nº 3138, 7 de Maio e nº 3139, 14 de Maio de 1981.
As Obras do Complexo Paroquial de Mangualde e a Salvaguarda do Património Cultural Mangualdense (Pequena História do Recolhimento da Senhora da Conceição – um sonho jamais feito realidade), Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano L, nº 1225, 10 de Novembro de 1981.
Um notável Monumento da Arte Joanina em Mangualde: a Igreja da Santa Casa da Misericórdia, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano L, nº 1218, 10 de Julho de 1981.
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Notas & Comentários – Concertos musicais na igreja do Seminário Maior, de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981.
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Notas & Comentários – A presença da Assembleia Distrital de Viseu na Feira de S. Mateus, em Viseu, e na Feira dos Santos, em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981; XLVII, nº 3/4, 1988. Notas & Comentários – Três exposições de alto nível na Feira de S. Mateus: a Exposição Regional de Etnografia e Arqueologia, a Exposição Fotográfica «Património 81» e a Exposição de Ex-votos do Distrito de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981. Notas & Comentários – Revista Beira Alta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981; Ano XLIV, nº 1, 1985; Ano XLV, nº 3/4, 1986; Ano XLVIII, nº 3/4, 1989; Ano L, nº 3, 1991; Ano L, nº 4, 1991; Ano LII, nº 3/4, 1993; ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – «Mundo da Arte», “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981. Notas & Comentários – O pintor Afonso dos Santos expõe os seus trabalhos no Salão do Turismo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981. Notas & Comentários – Suum Cuique, “Beira Alta”, Viseu, Ano XL, nº 4, 1981.
Notas & Comentários – Duas notáveis exposições no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 2, 1982. Notas & Comentários – A regionalização em foco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 2, 1982. São Teotónio, Padroeiro da Cidade e Diocese de Viseu, “IX Centenário do Nascimento de São Teotónio – 1082-1982”, Viseu, Comissão Promotora das Comemorações, 1982. Monges Beneditinos em Terras de Zurara – O mosteiro de Maceira Dão, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, nº 1240, 10 de Julho de 1982. O Azulejo na cidade de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1982. A actividade de Gaspar Ferreira em terras do interior Beirão, “Mundo da Arte”, nº 6, Maio, 1982. Notas & Comentários – Escavações arqueológicas no adro da igreja matriz de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Visitas guiadas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 2 e nº 3, 1982. Notas & Comentários – A Feira Franca de S. Mateus e o seu contributo para a promoção cultural das populações do distrito, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982.
1982 Notas & Comentários – Ex-votos do distrito de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 1, 1982. Notas & Comentários – O furto de obras de arte – grave problema que urge enfrentar com decisão. As preciosidades roubadas no Museu do Caramulo e no Museu de Arte Sacra de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 1, 1982. Notas & Comentários – Três efemérides de relevo singular, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 1, 1982. Notas & Comentários – Concerto de órgão na Igreja do Seminário, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 2, 1982, Ano XLIII, nº 3, 1984; Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – O 53º Aniversário do Orfeão de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 2, 1982.
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Notas & Comentários – O 150º aniversário do nascimento de Tomás Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Evocação de D. António Alves Martins, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Exposição bíblico-icnográfica comemorativa do 9º centenário do nascimento de S. Teotónio, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Os «Petits Chanteurs de Versailles» em digressão por terras de Portugal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Pedro Dias – o primeiro Doutor em História da Arte da Universidade de Coimbra, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – Recuperados os quadros roubados no Caramulo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982.
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Notas & Comentários – Uma louvável iniciativa da Câmara Municipal de Tondela: a reedição da monografia «A Terra de Besteiros e o actual Concelho de Tondela (esboço histórico e toponímico)» do Dr. Amadeu Ferraz de Carvalho, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 3, 1982. Notas & Comentários – A morte edificante de Frei Simão de Vasconcelos: relato de uma testemunha ocular, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – Pela revista, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – Visita guiada ao Mosteiro de Maceira Dão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – O IV centenário do nascimento de S. Teotónio, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – Santa Teresa de Ávila, o príncipe de Eboli… e o reguengo de Orgens, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – Ressalva, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Notas & Comentários – A degradação das pinturas do tecto da capelamor da Sé de Viseu: apelo urgente à Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. D. António Alves Martins. O Cidadão. O Estadista. O Padre, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLI, nº 4, 1982. Castelões e Barreiro, duas freguesias de passado comum, Revista “XII Grande Prova de Perícia Automóvel”, Campo de Besteiros, 25 de Julho de 1982.
Notas & Comentários – Actividades musicais em Viseu, Revista “Beira Alta, Viseu, Ano XLII, nº 1, 1983. Notas & Comentários – Arquitectura romana em Portugal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 1, 1983. Notas & Comentários – Curso de cultura portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 1, 1983. Notas & Comentários – José Calema, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 2, 1983. Notas & Comentários – Actividades Culturais na «Casa do Miradouro» em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 2, 1983. Notas & Comentários – Expansão portuguesa no mundo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 2, 1983. Notas & Comentários – A Feira grande de Viseu: duas exposições, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 3, 1983. Notas & Comentários – As relações artísticas entre Portugal e Espanha na época dos descobrimentos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 3, 1983. Notas & Comentários – Homenagem dos antigos alunos do colégio da Via-Sacra, de Viseu, à memória do Cónego António Barreiros, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 3, 1983. Notas & Comentários – Os ladrões de obras de arte voltam a actuar em terras da Beira Alta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 3, 1983. Notas & Comentários – Recital na igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 3, 1983. Notas & Comentários – O Pianista Arthur Greene em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 4, 1983. Notas & Comentários – Novas instalações da Secção de Viseu da Universidade Católica Portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 4, 1983.
1983 A Talha Dourada na Cidade de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1983. A Casa do Miradouro, Viseu, Assembleia Distrital de Viseu, 1983. Notas & Comentários – V Encontro de Cantadores de Janeiras em Salzedas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 1, 1983. Notas & Comentários – Exposição de tecidos no Museu de Lamego, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 1, 1983.
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Notas & Comentários – ACAB – Associação Cultural Azurara da Beira Mangualde). Balanço de um ano de actividades, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 4, 1983. Notas & Comentários – A Comarca da Beira a ferro e fogo (a propósito do 6º centenário da morte do rei D. Fernando), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLII, nº 4, 1983.
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1984
O Chafariz de São Francisco, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1984.
Apontamentos para uma história do concelho de Mangualde (Terras de Azurara e de Tavares), Mangualde, ACAB (Associação Cultural Azurara da Beira, 1984
Um grande Viseense ignorado: Frei Rodrigo de Jesus – Missionário na Índia, herói de Ormuz (1593-1622), Jornal “A Voz das Beiras”, Viseu, Ano XVI, nº 105/491 – 2ª série, 5 de Abril de 1984.
Notas & Comentários – A abóbada da «sacristia pequena» da Sé de Viseu será uma abóbada recta?... Um curioso problema posto aos entendidos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
O retábulo e as imagens da Capela da Senhora da Expectação da Quinta do Covelo (S. Pedro de France – Viseu), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – A Banda da Armada em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – Actividades da Universidade Católica de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – Novo legado ao Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – A Câmara de Penalva do Castelo e a defesa do património cultural do concelho, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – Dr. Dagoberto L. Markl , “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – «Que futuro, que projecto para Portugal?», “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – As Colecções do Museu Etnológico do distrito de Viseu em exposição na Casa do Miradouro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – Concertos em Viseu e Lamego pelo grupo Metais de Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – VI Encontro Nacional de Ex-libristas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – Divulgação das potencialidades de alguns concelhos do distrito de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – VIII Encontro Nacional de Teatro de Fantoches em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984. Notas & Comentários – A Orquestra Gulbenkian em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – Homenagem ao eminente musicólogo, Tenente Manuel Joaquim, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – A Revista «Beira Alta» e o Arquivo Distrital de Viseu: os pergaminhos do Arquivo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 3, 1984.
Notas & Comentários – Um grande viseense ignorado: Frei Rodrigo de Jesus, Missionário na Índia, herói de Ormuz (1593-1622), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984. Tenente Manuel Joaquim: justa homenagem, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – Actividades do Museu Grão Vasco. Novo Director = novo estilo. Grupo de Amigos do Museu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 4, 1984.
Notas & Comentários – Inscrições romanas de Lamego, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 1/2, 1984.
Notas & Comentários – Recuperação do Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 4, 1984.
O Pintor Vasco Fernandes – O Grão Vasco, Viseu, Edição do Museu de Grão Vasco, Serviço de Extensão Cultural, 1984.
Notas & Comentários – Concurso literário Aquilino Ribeiro – vida e obra, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 4, 1984.
Monumentos Religiosos de Viseu I. A Igreja dos Terceiros de São Francisco, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1984.
Notas & Comentários – A abertura solene do ano lectivo 1984/85 no Centro de Viseu da Universidade Católica Portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 4, 1984.
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Beira Alta, Ano XLIII, nº 4, 1984
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Notas & Comentários – Dois ilustres colaboradores da «Beira Alta» distinguidos com altos galardões: Tenente Manuel Joaquim e Prof. Abílio Mendes do Amaral, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIII, nº 4, 1984. O Santuário de Nossa Senhora do Castelo de Mangualde, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano I, nº 1, 1984.
Notas & Comentários – As Comemorações em Viseu da revolução de 1383-85. Uma notável exposição. Um ciclo de conferencias evocativas. Outras actividades de carácter didáctico, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – Obras-primas do Museu Albertina de Viena em exposição em Viseu, no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – Recital de órgão, trompete e flauta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985.
1985 O Provedor Simão Paes de Amaral, fundador da Igreja da Misericórdia de Mangualde, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano II, nº 2, 1985. Igreja Matriz de Vouzela, Vouzela, Câmara Municipal de Vouzela, 1985. A Capela da Via-Sacra, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3341, 11 de Abril, 1985. A Comarca da Beira a Ferro e Fogo, Exposição Temporária “1383-1386: Os Passos da Revolução”, Viseu, PROVISEU, 1985 (colaboração). A Igreja de Nossa Senhora da Lapa, Sernancelhe, (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Aniversário na Sé de Viseu pelo rei D. João I de Boa Memória e pela rainha D. Filipa de Lencastre, sua mulher, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – Área Urbana – núcleo de acção cultural de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – A ACAB (Associação Cultural Azurara da Beira) e a salvaguarda do património cultural de Mangualde: a recuperação das antigas cruzes da via-sacra (séc. XVII) daquela vila, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – A Banda da Polícia de Segurança Pública em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. Notas & Comentários – Ex-votos pintados da diocese de Lamego, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985.
Notas & Comentários – Teologias da libertação na América Latina, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985. A Sé Catedral de Viseu (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Concerto do Coro Audite Nova de Lisboa na igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Tapeçaria e pintura de Cláudia Lima, no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Novos concertos na igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. A política militar de D. Fernando e suas consequências na Comarca da Beira, especialmente em Viseu (As invasões castelhanas. A batalha de Trancoso. O Alcácer de Viseu. As muralhas da cidade), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Actividades culturais da Associação de Estudantes do Centro de Viseu da U.C.P: duas notáveis conferências, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Atchafalaya, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – Homenagem em Mangualde a João Ferreira de Almeida primeiro tradutor da Bíblia para português (Séc. XVII), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985. Notas & Comentários – A História da Gata Borralheira revivida em Viseu, no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 2, 1985.
Notas & Comentários – No interior da catedral de Viseu chove como na rua, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 1, 1985.
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Notas & Comentários – Concerto comemorativo do ano europeu da música e dos 60 anos de rádio em Portugal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985.
Notas & Comentários – A Assembleia Distrital de Viseu e a política de fomento cultural: balanço de um ano de actividades, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985.
Notas & Comentários – Aquilino Ribeiro, colaborador da «Beira Alta», “Beira Alta”, Viseu, Ano LXIV, nº 3, 1985.
Notas & Comentários – A degradação do património monumental de Viseu: a Sé Catedral e a Igreja do antigo Mosteiro de Jesus, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985.
Notas & Comentários – Achados arqueológicos em Canas de Senhorim, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985.
Monumentos Religiosos de Viseu II. A Igreja do Carmo, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1985.
Notas & Comentários – 4º Encontro de Coros de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985.
Viseu, Cidade de História e de Arte, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1985.
Notas & Comentários – A Feira Franca de S. Mateus, espaço cultural, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985. Notas & Comentários – Pintura em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985.
1986
Notas & Comentários – Comemorações em Viseu do I centenário do nascimento de Aquilino Ribeiro. Algumas iniciativas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3, 1985.
Castro Daire, Castro Daire, Edição da Câmara Municipal de Castro Daire, 1986 (colaboração). D. Miguel Vivas, Bispo de Viseu do Século XIV (Nótula histórica, a propósito da recente descoberta de um túmulo medieval na Sé de Lisboa), “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3385, 13 de Fevereiro de 1986.
O Palácio dos Pais de Amaral, Condes de Anadia, Mangualde (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985. Notas & Comentários – O 1º Centenário do nascimento de Aquilino Ribeiro em Viseu: a Exposição “Terras do Demo” e outros actos comemorativos de grande significado, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985.
Monumentos Religiosos de Viseu III. A Igreja da Santa Casa da Misericórdia, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1986.
Notas & Comentários – Concerto em Viseu pelo Coro de Câmara da Fundação Gulbenkian e conjunto instrumental, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985.
A Talha e as imagens dos altares da Igreja da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano III, nº 3, 1986.
Notas & Comentários – Pintura de António Carmo em exposição temporária no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985. Notas & Comentários – O oitavo centenário da morte de D. Afonso Henriques – uma data esquecida, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985. Notas & Comentários – «Cerâmica de Alpiarça» na Casa Museu de Almeida Moreira (Viseu), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985. Notas & Comentários – O Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco em Conimbriga, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 4, 1985.
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Notas & Comentários – Actividades Musicais, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, 1/2, 1986. Desdobrámos velhos pergaminhos e papéis, guardas fidelíssimos da história mais recuada. Inquirições, Forais, Cartas de monarcas e grandes senhores, Provisões de bispos, Memórias Paroquiais… constituem um acervo ímpar tão disperso ainda pelos Arquivos Nacionais ou do Distrito que muitos anos levará a sua arrumação e o seu estudo completo.
Notas & Comentários – Dia mundial do ambiente, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Alguns reflexos da arte da China em Portugal: a talha em Portugal, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Viagens culturais organizadas pelo Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986.
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Notas & Comentários – O Centro Regional de Viseu da Universidade Católica: os primeiros licenciados, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Evocação de Mirita Casimiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Escola Superior de Tecnologia de Viseu, tomada de posse da comissão instaladora, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Escultura de José Moreira, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Concertos de órgão em Viseu, na Igreja do Seminário Maior, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Dia Internacional dos Museus, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – A Companhia de Dança de Lisboa em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Democracia e cultura no século XIX, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – E de novo a pintura, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – «Feira de Artesanato 86», em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Miguel Vivas Bispo de Viseu do séc. XIV, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Iconografia hagiológica – uma exposição invulgar – uma conferência original, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. Notas & Comentários – Primeiro centenário da Associação Viseense de Bombeiros Voluntários, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 1/2, 1986. A Torre de Vilharigues, em Vouzela (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – Pintura de José Mouga no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – Nova viagem de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986.
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Notas & Comentários – O Museu do Caramulo fechou!..., “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – Música na igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – A Feira de S. Mateus, espelho de uma cidade e seu alfoz, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – IX Festival de Bandas Militares, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – A Câmara Municipal de Viseu e a promoção cultural da cidade, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – A Orquestra Gulbenkian em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986. Notas & Comentários – Abertura do ano lectivo de 1986/87 da Escola Superior de Educação de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLV, nº 3/4, 1986.
1987 Pintura de Almeida e Silva, Viseu, Museu de Grão Vasco, 1987. As Moitinhas (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Monumentos Religiosos de Viseu IV. A Igreja da Nossa Senhora da Conceição da Ribeira, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1987. Artistas Espanhóis na Cidade de Viseu nos Séculos XVI e XVII, Actas “As relações artísticas entre Portugal e Espanha na época dos Descobrimentos”, Coimbra, Livraria Minerva, 1987. Notas & Comentários – O IV centenário do Seminário Conciliar de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Comissão Regional de Turismo Dão-Lafões, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – O Conservatório Regional de Música Dr. José de Azeredo Perdigão de Viseu e o reatamento de uma tradição artística, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987.
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Notas & Comentários – Associação de Defesa do Património e Ambiente «Amigos da Beira», “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – A degradação da cobertura da igreja de Santo António, de Viseu, põe em risco a sobrevivência do estimável monumento, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Carnaval animado, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Gabinete Técnico Local (G.T.L.) – um organismo novo no âmbito da Câmara Municipal de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Fórum – Viseu, serviço municipal de cultura e comunicação, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco: relatório e contas da direcção do exercício de 1986. Novas visitas de estudo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Montmartre, refuge des peintres, de l’ impressionisme á Picasso, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Nova exposição de medalhística do Prof. Armindo Ribeiro (Armindo Viseu), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – A pintura primitiva portuguesa em foco no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Trancoso e Viseu – laços históricos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Notas & Comentários – Tapeçaria contemporânea de Maria do Carmo Patrício no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1987. Menino Jesus da Lapa (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Poesia ilustrada de Flávio de Gouveia Osório, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987.
Notas & Comentários – O Natal no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – José Tudela no auditório da Casa-Museu de Almeida Moreira, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco: relatório de um ano de actividades, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Fórum – Viseu: acções programadas, acções concretizadas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Presença da cultura na Feira de S. Mateus, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, 3/4, 1987. Notas & Comentários – Homenagem ao Dr. José Coelho: exposições e colóquio, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Campanha arqueológica em Canas de Senhorim, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Visita a Viseu do Coro da Liga dos Amigos de Alpedrinha, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Centro de Estudos Aquilino Ribeiro – C.E.A.R.: Encontro sobre a língua portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Abertura do ano académico de 1987/88 da Escola Superior de Tecnologia de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Primeiras jornadas culturais do concelho de Tarouca, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Estudos Superiores em Viseu – uma data histórica, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Notas & Comentários – Amigos da Beira – uma associação dinâmica, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987. Beneméritos da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde no século XVIII, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano IV, nº 4, 1987.
Notas & Comentários – As Pinturas do tecto da capela da Senhora de Cervães (c. Mangualde). Trabalhos de desmontagem e recuperação, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 3/4, 1987.
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1988
Viseu, Igreja dos Terceiros (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Viseu – Ponte da Azenha (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Espaço Bibliográfico: Poetas de Sempre, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
A Misericórdia e as Procissões da Semana Santa, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano V, nº 5, 1988.
Espaço Bibliográfico: A História como ciência: fontes, metodologia e teorização, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Viseu e as Beiras na vida do Infante D. Henrique, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano I, nº 1, 1988.
Espaço Bibliográfico: Inventário de monumentos líticos e outros. Serra do Caramulo – Beira Alta, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Notas & Comentários – I Colóquio Arqueológico de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988. Notas & Comentários – Algum dia foram os muros da Cava de Viriato revestidos de pedra?..., “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988. Notas & Comentários – A arte das descobertas, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988. Notas & Comentários – Actividades culturais do Fórum (Viseu): exposições de fotografia e artes plásticas: Concertos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Notas & Comentários – Curso de formação de artífices de conservação e restauro na área da talha dourada, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988. Notas & Comentários – Reabertura do Museu do Caramulo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988. Notas & Comentários – Presença da cultura na Feira de S. Mateus 1988, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988. Notas & Comentários – Visita de estudo a Penedono, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Notas & Comentários – APAMOR – Associação Portuguesa dos Amigos dos Monumentos Religiosos, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Notas & Comentários – O Instituto de D. João de Castro e as comemorações do V centenário dos descobrimentos: colóquio em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Notas & Comentários – Exposições no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Notas & Comentários – D. Domingos de Pinho Brandão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Notas & Comentários – A Passagem dos 40 anos da inauguração do actual edifício da Escola Secundária de Alves Martins, de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Notas & Comentários – O Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, associação cultural em permanente expansão, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988.
Notas & Comentários – Visitas guiadas do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 1/2, 1988.
Igreja da Misericórdia de Viseu, Viseu, Edição da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, 1988.
Viseu de Outros Tempos I – Os votos, as procissões solenes, outras funções, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano I, nº 3 e 4, 1988.
Igreja dos Terceiros de S. Francisco, Viseu, Edição da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, 1988.
A igreja de São João Baptista de Lourosa (Apontamentos de História e Arte), “Voz de S. João de Lourosa”, 2ª série, nº 1 de Maio de 1988 e nº 3 de Julho de 1988.
Os dois primeiros reitores do Liceu de Viseu: o Cónego José d’Oliveira Berardo e o Dr. António Correia de Sousa Montenegro, “Opúsculo Evocativo das Celebrações” na passagem dos 40 anos da inauguração do actual edifício, Viseu, 1988.
Revista Beira Alta. Património Cultural Nacional, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano I, nº 2, 1988.
José de Almeida e Silva (1864-1945), “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1988.
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1989
Notas & Comentários – O ambiente e a educação, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Medalhão de Talha do Museu de Grão Vasco (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Notas & Comentários – Arte e cultura da Moldávia, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
A Catedral de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1989.
Notas & Comentários – O Museu de Grão Vasco: espaço e colecções desde a sua fundação até 1940, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
O Santuário de Nossa Senhora do Castelo em Mangualde, Mangualde, Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, 1989. O Seminário Conciliar de Viseu das origens à actualidade (15871987), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Notas & Comentários – Novos licenciados em Humanidades pelo Centro de Viseu da Universidade Católica, Revista “Beira Alta, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Espaço Bibliográfico: I Encontro nacional sobre o Património Industrial, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Monumentos Religiosos de Viseu. A Igreja de Santo António, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1989.
Espaço Bibliográfico: Cadernos de Trancoso, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVII, nº 3/4, 1988 e Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Penedono. Apontamentos de história e de arte – os Coutinhos, Penedono, Câmara Municipal de Penedono, 1989.
Espaço Bibliográfico: Padroado Mariano no território do Douro Sul, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Pequena História do Santuário e Convento do Senhor Santo Cristo da Fraga, Sátão, Câmara Municipal do Sátão, 1989.
Espaço Bibliográfico: Publicações do Museu de Lamego, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Viseu de Outros Tempos II – A Procissão da Sina, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano II, nº 1, 1989.
Notas & Comentários – Conferência da Universidade Católica, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
Um testemunho sobre Mestre Albuquerque, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano II, nº 1, 1989.
Notas & Comentários – Pintura em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, 3, 1985, XLVIII, nº 1/2 1989.
Viseu de Outros Tempos III – Festejos de Viseu pela coroação de D. João VI em Julho de 1818, “Viseu Municipalis”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Ano II, nº 2 e 3, 1989.
Notas & Comentários – O Século XVI na Península Ibérica, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – A «Sociedade Histórica da Independência de Portugal» em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – GICAV – Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Festa de Santo António: o retomar de uma tradição, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – O 60º Aniversário do Orfeão de Viseu (19291989), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Exposição de trabalhos de formandos no Centro Cultural Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
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Morte e Funeral do Dr. José António de Almeida, Benemérito Fundador do Hospital de Mangualde e Antigo Provedor da Misericórdia Local, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano VI, nº 6, 1989. Notas & Comentários – O Ballet Gulbenkian de novo em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Os cento e quarenta anos do ensino liceal em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Encontro de investigadores de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Bi-centenário da revolução francesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989.
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Notas & Comentários – Visitas de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 1/2, 1989. Notas & Comentários – Visita de estudo do Centro Cultural Eça de Queirós, de Lisboa, a terras do concelho de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Monumentos Religiosos de Viseu. A Igreja de São Miguel, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1990. Pinceladas de Mangualde, “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano I, nº 1, Maio, 1990.
Notas & Comentários – «Pintura de José Morgado» no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Realidade e ficção na novela “O Retrato de Ricardina” de Camilo Castelo Branco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – Visita do Presidente da República, Dr. Mário Soares, ao concelho de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – Boletim da Fundação Aquilino Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – IP5 – Uma rota para a Europa, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – O Governador Civil de Viseu insurge-se contra a amputação do distrito na área do ensino não superior, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – Jornada Aquiliniana – S. Martinho, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – Inauguração do edifício da Escola Superior de Educação de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – Júlio Pomar em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – Pintura de Capita nas termas de S. Pedro do Sul, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – Abel Salazar e o periódico viseense «O Trabalho», “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – Os «cafés–conversa» no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – Homenagem ao Dr. Alexandre de Lucena Vale, em Viseu, na sessão solene do «Dia do Município», “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – Concertos musicais em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
Notas & Comentários – O Auditório Mirita Casimiro do Centro Cultural Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989. Notas & Comentários – Acções desenvolvidas pelo Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco – GAMUS, ao longo do ano de 1989, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989. Notas & Comentários – A arqueologia de Viseu no Museu Regional de Sintra, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVIII, nº 3/4, 1989.
Notas & Comentários – A exposição fotográfica «Ode a Viseu» na cidade de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990. Notas & Comentários – Cantares de Janeiras, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990. Notas & Comentários – Gravuras de Goya, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990. Notas & Comentários – Viagens de estudo do GAMUS a Bragança e Miranda, aos Açores e à Figueira da Foz, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990. Notas & Comentários – Homenagem a Almeida Moreira, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990.
1990 A Feira de Mangualde – três séculos de história, “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano I, nº 1, Maio, 1990.
82
Notas & Comentários – Actividades dos «Amigos da Beira»: o dia mundial da árvore e o II Colóquio de Arqueologia de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 1/2, 1990. Os Senhores do Paço de Lamas (Ferreira de Aves – Sátão), “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 3/4, 1990.
83
Notas & Comentários – Concerto de órgão e trompete em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 3/4, 1990.
Notas & Comentários – Luís Soares, um pintor contemporâneo no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991.
Notas & Comentários – Dia Cultural de Pindo, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIX, nº 3/4, 1990.
Notas & Comentários – O Convento de S. Francisco do Monte de Orgens, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991.
A Igreja de S. Julião de Azurara, Matriz de Mangualde, Mangualde, Câmara Municipal de Mangualde, 1990.
Notas & Comentários – Camilo Castelo Branco recordado em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991.
A Igreja Matriz de Mangualde – de Pero Sesnandes ao novel Complexo Paroquial, “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano I, nº 1, Maio, 1990.
Notas & Comentários – O destino do recheio do Mosteiro beneditino do Bom Jesus de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991. Notas & Comentários – Novas viagens de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991.
Trancoso e Viseu – Laços Históricos, “O Bandarra - Almanaque Anuário de Trancoso”, Trancoso, 1990.
Notas & Comentários – «Música jovem 1991», “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991. A Feira, o cortejo e a ceia medievais, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991.
1991
Palavras de Agradecimento, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991. A Pintura na Igreja da Misericórdia, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano VIII, nº 8, 1991.
Notas & Comentários – O Livro Branco dos Museus, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991.
O Convento de S. Francisco do Monte de Orgens, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1991.
Notas & Comentários – Vasco Fernandes pintor renascentista de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991.
Realidade e ficção na novela “O Retrato de Ricardina” de Camilo Castelo Branco (Ensaio de investigação histórica, no I centenário do falecimento do escritor), “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano II, nº 1, Maio, 1991.
Notas & Comentários – Viseu, Agosto de 1109 nasce D. Afonso Henriques, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991. Notas & Comentários – VI Simpósio Luso-espanhol de História da Arte. Oficinas Regionais, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991.
O Ensino do Latim em Mangualde, “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano II, nº 1, Maio, 1991.
Notas & Comentários – Os Amigos do Museu Grão Vasco em terras do concelho do Sátão, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 4, 1991.
Bodas de Ouro, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 1/2, 1991. O «Catálogo Senatório» de Luís de Távora Coelho de Gusmán, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 1/2, 1991.
Beira Alta, “Numero especial
comemorativo do VI centenário do nascimento de El-Rei Dom Duarte - 1391-1991, Ano L, nº 4, 1991
Notas & Comentários – O Lugar de Travaçós de Orgens e a capela de S. Romão. Apontamentos de História e Arte, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 1/2, 1991.
84
O Convento de São Francisco do Monte de Orgens, “Boletim dos Amigos do Museu de Grão Vasco”, nº 40, Viseu, Museu de Grão Vasco, 1991. O Convento de S. Francisco do Monte de Orgens, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3675, 12 de Setembro de 1991.
A Bandeira da Misericórdia de Viseu (comentário à capa), “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991. Estêvão Gonçalves Neto, pintor, “Beira Alta”, Viseu, Ano L, nº 3, 1991.
Prefácio, “Terras do Concelho do Sátão”, Sátão, Câmara Municipal do Concelho de Sátão, 1991.
Beira Alta, Ano L, nº 1/2, 1991
O “Registo de Nascimento” da Capela da Via-Sacra, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3650, 21 de Março de 1991.
85
Viseu no Tempo de Vasco Fernandes, Actas do Simpósio “Vasco Fernandes, Pintor Renascentista de Viseu”, Viseu, Museu de Grão Vasco, 1991.
Notas & Comentários – Ranhados: brevíssima notícia histórica, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992.
1992
Antiguidades de Boa Aldeia (Viseu), “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992.
Espinho – Apontamentos Históricos, Espinho, SOCRAP – Quinta de Carvalhais, 18 de Março de 1992.
Notas & Comentários – Imaginários portugueses, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992.
A Feira Franca de Viseu no tempo dos Reis de Avis, Actas do Simpósio “Feira Franca – 600 Anos, 1392-1992”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1992.
Notas & Comentários – O Megalitismo no centro de Portugal, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992.
Memória Histórico-Documental da Capela da Senhora dos Remédios, em Viseu, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3724, 27 de Agosto de 1992 e nº 3725, 20 de Agosto de 1992. Mangualde: Feira dos Santos, Jornal “O Primeiro de Janeiro”, 1 de Novembro de 1992. Uma nota para a História da Arte na Cidade de Mangualde: a imagem da Senhora do Amparo da Igreja da Misericórdia e a da Senhora da Conceição do Espaço Mortuário do Complexo Paroquial, Jornal “Notícias da Beira”, Mangualde, Ano LXI, nº 1688, 27 de Novembro de 1992. O Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão, Mangualde, Câmara Municipal de Mangualde, 1992. Memórias históricas da antiga honra de Caens de Juso, hoje Santa Luzia, aldeia da freguesia de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 1/2, 1992. Notas & Comentários – Aquilino Ribeiro em foco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 1/2, 1992. Notas & Comentários – Viagem de estudo do GAMUS, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 1/2, 1992. Notas & Comentários – Um Notável monumento da arte joanina em Mangualde: a Igreja da Santa Casa da Misericórdia, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 1/2, 1992. Notas & Comentários – A Orquestra «Nova Filarmonia Portuguesa» de novo em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 1/2, 1992.
86
Notas & Comentários – Novas visitas culturais promovidas pelo Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992.
Notas & Comentários – Os 600 anos da Feira Franca de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992. Notas & Comentários – Um Bispo de Viseu presente na cerimónia da trasladação do corpo da rainha Santa Isabel para o altar-mor da igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Nova de Coimbra, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992. Notas & Comentários – Breve apontamento à margem do colóquio «600 anos da feira Franca de Viseu», “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992. Notas & Comentários – A aclamação de D. João IV em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992. Notas & Comentários – AVIS: Associação para o Debate de Ideias e Concretizações Culturais de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LI, nº 3/4, 1992. Monumentos Religiosos de Viseu. A Capela de Nossa Senhora dos Remédios, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1992.
1993 Notas & Comentários – A Associação Cultural Azurara da Beira, ACAB, de Mangualde, comemora o 12º aniversário da sua fundação e o 10º do Grupo de Cantares, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993.
87
Notas & Comentários – Exposição de pintura de Fernanda Falé em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993.
Notas & Comentários – Recuperação do centro histórico de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993.
Um notável monumento de arte joanina em Mangualde: a Igreja da Santa Casa da Misericórdia, Viseu, 1993.
D. José António Barbosa Soares: Lente de Coimbra e Bispo de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993.
Notas & Comentários – Semana cultural em Mangualde: «Reflectir para Preservar» , “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993.
Notas & Comentários – Cadernos Aquilinianos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993.
Notas & Comentários – Semana de estudos de defesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993.
Notas & Comentários – Um acontecimento editorial de relevo: o livro «Aquilino Ribeiro» e a crítica do Professor Doutor Henrique de Almeida, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993.
Espaço Bibliográfico: Um Pinhelense insigne - Ilídio da Silva Marta, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Espaço Bibliográfico - Um Poeta Predestinado: o Dr. Ernesto de Moura Coutinho, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Vida e obra do Dr. Francisco d’Albuquerque Couto. O primeiro mangualdense de oitocentos (8 de Junho de 1814 – 4 de Março de 1984), “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Notas & Comentários – II Curso de Actualização de Ciências Naturais, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Notas & Comentários – O Congresso «Infante D. Henrique, Viseu e os Descobrimentos» e outros actos comemorativos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993.
Património Sacro do Concelho de Mangualde – Breve relance, “Mangual” – Boletim Informativo da Escola Secundária de Mangualde, Ano IV, nº 1, Maio, 1993. A Igreja Paroquial de S. João Baptista de Nandufe. Apontamentos Históricos, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3773, 5 de Agosto de 1993. Memória histórico-documental da Capela da Senhora dos Remédios em Viseu, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1993. Retalhos da História da Santa Casa. A Misericórdia Empresta à Câmara o Sino das Horas do Relógio dos Paços do Concelho, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano X, nº 10, 1993.
Notas & Comentários – A Herança portuguesa no Japão, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Notas & Comentários – Visita de estudo dos Amigos do Museu de Grão Vasco a Madrid, ao novo Museu Thyssen-Bornemisza, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 1/2, 1993. Notas & Comentários – Visita do Grupo de Amigos do Museu da Póvoa de Varzim a Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993. Notas & Comentários – Curso de Actualização de Ciências Naturais e Ambiente, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993. Notas & Comentários – Encontro de Cultura Tradicional da Beira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993. Notas & Comentários – Visitas de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993. Notas & Comentários – Jorge Braga da Costa, um artista plástico em pleno apogeu criativo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LII, nº 3/4, 1993.
88
1994 A Igreja Paroquial de S. João Baptista de Nandufe (Tondela), “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Espaço Bibliográfico: Alzira – Guardadora de Cordeiros e dos Meus Sonhos, de Gouveia Osório, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Notas & Comentários – A Cidade de Viseu e as comemorações do 6º centenário do nascimento do Infante D. Henrique, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Notas & Comentários – Assembleia Geral do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994.
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Notas & Comentários – Exposição «No caminho do Japão», “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Notas & Comentários – Exposição de ex-libris, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Notas & Comentários – Inauguração do Centro de Conservação e Restauro de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Notas & Comentários – Serão Aquiliniano, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2, 1994. Memórias para a história do concelho de Viseu: Farminhão, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 1/2 e 3/4, 1994. Notas & Comentários – O Rosto do Infante, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994. Notas & Comentários – Trancoso revisitado, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994.
1995 No Primeiro Centenário da Morte do Dr. Francisco de Albuquerque Couto, Administrador do Concelho de Mangualde e Provedor da Santa Casa da Misericórdia (1814-1894), “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano XI, nº 11, 1994. Os Compromissos ou Estatutos da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, de 1725 a 1802, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano XII, nº 12, 1995. A Sé Catedral de Santa Maria de Viseu, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, Santa Casa da Misericórdia de Viseu, GAMUS, 1995. Os Cabrais, Senhores de Azurara, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995.
Notas & Comentários – Outras exposições, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994.
Notas & Comentários – Casos do quotidiano, séculos XV-XX, em documentos do Arquivo Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995.
Duas memoráveis reconstituições históricas em Viseu: a Feira Medieval e a Ceia Medieval, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994.
Notas & Comentários – Efeitos de espelho, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995.
Notas & Comentários – O espaço da cultura no programa da Feira de São Mateus 94, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994.
Notas & Comentários – Assembleia Geral do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995.
Notas & Comentários – Espectáculo lírico em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994. Notas & Comentários – Pintura de Stela Barreto, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994. Notas & Comentários – Presença de Macau em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994. Notas & Comentários – Homenagem da Universidade Católica a Monsenhor Celso Tavares da Silva, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIII, nº 3/4, 1994.
Notas & Comentários – A acção do fomento cultural da Associação Cultural Azurara da Beira – A ACAB, em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – XIII Encontro de Professores de História da Zona Centro, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – Um notável ciclo de conferências na Biblioteca Municipal de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – Um olhar sobre o Museu de cerâmica das Caldas da Rainha, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – Roteiro Arqueológico da Região de Turismo Dão Lafões, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995. Notas & Comentários – A Sé Catedral de Santa Maria de Viseu: monografia histórico-artística, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 1/2, 1995.
90
91
Notas & Comentários – Pintura e tapeçaria de Stella de Brito, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3/4, 1995.
1996
Notas & Comentários – A pintura – rainha das artes plásticas no verão e outono viseenses, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLIV, nº 3/4, 1995.
Altar do Sagrado Coração de Jesus – Sé de Viseu, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1996.
Notas & Comentários – Recuperação da Igreja Matriz de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Canas de Senhorim – História e Património, Junta de Freguesia de Canas de Senhorim, 1996 (colaboração).
Notas & Comentários – Pelourinhos do distrito da Guarda. Mais um álbum monumental de mestre Jorge Braga da Costa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Mons. Celso Tavares da Silva, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
Notas & Comentários – Justa homenagem, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – O 10º Aniversário do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – Dança em Viseu…e ópera também, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. O Real Mosteiro de S. Cristóvão de Lafões (São Pedro do Sul), Viseu, Clube “O Cebolinha”, 1995. Notas & Comentários – Magusto convívio do GAMUS, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – As Máscaras Transparentes: fotografias de José Alfredo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – Governo Civil de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – «Grande mostra de pintura», “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995. Notas & Comentários – XIII Encontro de Coros, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Notas & Comentários – Colóquio «Património e Arqueologia industrial», “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Encontros Etnográficos de Arnas - Sernancelhe, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Eduardo Lourenço em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Em festa o Pólo de Viseu da Universidade Católica Portuguesa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – 10º Encontro de Cantadores de Janeiras em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Algumas exposições no Museu de Grão Vasco durante o semestre, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Bodas de Diamante do «Jornal da Beira», “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Exposição de quadros a ponto de Arraiolos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996. Notas & Comentários – Exposição militar no RI 14, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
Estudos Viseenses – A Talha Dourada na Cidade de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Notas & Comentários – A ACAB, de Mangualde, e a defesa, valorização e divulgação dos sítios arqueológicos do património concelhio, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
Notas & Comentários – III Encontro de Cultura Tradicional, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Notas & Comentários – Centro de Estudos Aquilino Ribeiro – C.E.A.R.: evoca o seu patrono, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
Notas e documentos para uma monografia da vila de Canas de Senhorim e seu termo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIV, nº 3/4, 1995.
Notas & Comentários – A Diocese de Viseu no tempo de D. João de Melo (1673 -1684), “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
A Capela de São João de Vil de Moinhos, Boletim “Cavalhadas de Vil de Moinhos”, Viseu, Associação de Actividades Tradicionais Cavalhadas de Vil de Moinhos, 1995 e 1998.
Notas & Comentários – Jornada de homenagem a Virgílio Ferreira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
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Notas & Comentários – S. Pedro do Sul homenageia um dos seus ilustres filhos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
Notas & Comentários – Aniversário do nascimento de Aquilino Ribeiro recordado pelo CEAR, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
Notas & Comentários – Viagens de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco – GAMUS, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 1/2, 1996.
A Diocese de Viseu no Tempo de D. João de Melo (1673-1684), “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3900, 11 de Janeiro de 1996.
Páginas da história de S. João da Pesqueira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996; Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Trigo Limpo Teatro Accert comemora 20 anos de actividade, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996. Notas & Comentários – Segundo congresso da A.I.C. homenagem da Câmara Municipal de Viseu ao fundador de «Beira Alta» Dr. Alexandre Lucena e Vale, na passagem do 1º centenário do seu nascimento, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996. Notas & Comentários – Instituto Superior Politécnico de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
O Dr. Alexandre de Lucena e Vale no 1º Centenário do seu Nascimento, “Jornal da Beira”, Viseu, nº 3947, 5 de Dezembro de 1996.
1997 A Igreja dos Terceiros de S. Francisco (Igreja – Museu), “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1997. Notas & Comentários – Os 100 anos do cinema em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – Lições de História da Arte, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
Notas & Comentários – 483º Aniversário da atribuição do foral ao concelho de Penalva por D. Manuel I, “Beira Alta”, Viseu, Ano XLVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – Uma luz debaixo do alqueire: quem se lembra do «Museu Etnológico da Beira»?..., “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
Notas & Comentários – Homenagem póstuma ao Dr. Fernando Mouga, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – E também a Associação dos antigos estudantes de Coimbra em Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996. Notas & Comentários – Cem anos de cinema português, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996. Notas & Comentários – No quinto centenário do nascimento de João de Barros, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996. Notas & Comentários – Millenium, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, 3/4, 1996, LVI, 1/2, 1997, LVIII, nº 1/2, 1999.
Notas & Comentários – Jornada cultural em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – O processo informativo na comunicação social, regional e local, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Proviseu: revista, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Almeida e Silva: pintor, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – A Orquestra do Norte em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
Espaço Bibliográfico: Homenagem de Britiande a Dom Egas Moniz (no 850º aniversário da sua morte). A História de Britiande, por A. De Almeida Fernandes, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – Homenagem ao Doutor Azeredo Perdigão no 1º centenário do nascimento do ilustre beirão nascido em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
Notas & Comentários – 16º Aniversário da ACAB (Mangualde) e 14º do Grupo de Cantares, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – V Centenário do nascimento de Gonçalo Anes Bandarra sapateiro-profeta de Trancoso, “Beira Alta”, Viseu, Ano LV, nº 3/4, 1996.
94
Notas & Comentários – Exposição de João Bento de Almeida na Casa Museu de Almeida Moreira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
95
Notas & Comentários – A Mão do homem, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – O Foral de Lafões de 1514, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
Notas & Comentários – Assembleia Geral do GAMUS, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – Exomuseu no Monte de Santa Luzia, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
Notas & Comentários – Viagens de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
Notas & Comentários – O Avenida Teatro na animação viseense 1922/ 1961, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
Notas & Comentários – Millenium, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997.
O Sequestro dos bens da Companhia de Jesus na comarca de Lamego: o tesouro de Nossa Senhora da Lapa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
Notas & Comentários – Um Simpósio ibero-itálico de epigrafia rupestre, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Vamos conhecer o Arquivo Distrital de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Recital e concerto no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 1997. Notas & Comentários – Três exposições, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – 25º Aniversário da Restauração do Feriado Municipal de S. Pedro do Sul, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – Concerto na igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – Memorável viagem de estudo do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco a Córdova, Granada, Málaga e Sevilha, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
Notas & Comentários – V Encontro de Cultura Tradicional da Beira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – Homenagem à escritora mangualdense Ana de Castro Osório, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. O Convento Franciscano de S. José da Vila de S. Pedro do Sul, Viseu, AVIS – Associação para o debate de ideias e concretizações, Clube “O Cebolinha” e Câmara Municipal de São Pedro do Sul, 1997. Notas & Comentários – Grandioso festival de etnografia e folclore, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – Espectáculo lírico de alto nível, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. O Órgão da Igreja do Seminário Maior de Viseu e o seu autor, Revista “Proviseu”, Ano 1, fasc. 1, Viseu, PROVISEU, 1997. O Azulejo na Cidade de Viseu, Revista “Proviseu”, Ano 2, fasc. 2/3, Viseu, PROVISEU, 1997/1998
O Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição da Vila de Mangualde, Mangualde, Associação Cultural Azurara da Beira, 1997. Notas & Comentários – Mestre Armindo Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
1998
Notas & Comentários – Biblioteca Municipal de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
A Igreja da Misericórdia de Viseu, “A Santa Casa da Misericórdia de Viseu nos 500 anos das Misericórdias Portuguesas”, Viseu, Santa Casa da Misericórdia de Viseu, 1998.
Notas & Comentários – «A Feira vista pelas crianças», “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – Fotografias de José Alfredo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997. Notas & Comentários – «In Memorian Engº Engrácia Carrilho», “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 3/4, 1997.
96
Viseu no tempo de Vasco Fernandes, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1998. Quadros da História do Real Mosteiro de Santa Maria de Maceira Dão (concelho de Mangualde), “Actas do VI Encontro de Cultura Tradicional da Beira”, Viseu, 1998.
97
Espaço Bibliográfico: O Mosteiro de Santa Maria de Aguiar e os monges de Cister, por Júlio António Borges, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Notas & Comentários – «Casas solarengas do Distrito de Viseu», “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Espaço Bibliográfico: Paróquias suevas e dioceses visigóticas, por A. De Almeida Fernandes, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Espaço Bibliográfico: Toponímia de Torredeita, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Notas & Comentários – Actividades da Associação Cultural Azurara da Beira de Mangualde no ano de 1997, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Notas & Comentários – Escola Secundária Alves Martins: encontro de antigos alunos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – A Ordem de Cister. O tempo e o Modo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998. Notas & Comentários – Zarzuelas luzes e sons de Espanha, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998. Notas & Comentários – A Filarmonia das Beiras na Igreja do Seminário Maior de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998. Notas & Comentários – Feira das tradições do mundo rural, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998. Notas & Comentários – Grande exposição no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998. Notas & Comentários – Em tempos de lazer, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – O Ministro da Cultura em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Instrução e relação da Catedral da cidade de Viseu e mais igrejas do bispado para a Sagrada Congregação: a Diocese de Viseu no tempo de D. João de Melo (1673-1684), “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2 e 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Os Judeus na região de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – Congresso Beirão. A Beira Alta, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Assembleia Geral do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – Cister em Portugal e no mundo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Nova exposição de mestre Jorge Braga da Costa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – 21º Festival de Folclore Internacional de Paços de Silgueiros, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Obras primas (fac-similes) da colecção Albertina de Viena, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – O 35º aniversário da morte de Aquilino Ribeiro, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Exposição de pintura, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
Notas & Comentários – O 1º centenário do nascimento de D. Felismina Correia Alcântara, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
Notas & Comentários – Expo 98 de Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Notas & Comentários – Filarmonia das Beiras, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
1999
Notas & Comentários – «Portugal – O Sabor da Terra», “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998.
A Câmara de Viseu e a Comunidade Franciscana do Monte de Orgens, nos Alvores do séc. XVII, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 1999.
Notas & Comentários – Violência e justiça em terras do Montemuro: 1708-1820, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 1/2, 1998. Notas & Comentários – Viseu, efemérides municipais, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVII, nº 3/4, 1998.
98
As Sepulturas da Igreja da Santa Casa da Misericórdia, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano XVI, nº 13, 1999.
99
Notas & Comentários – VI Encontro de Cultura Tradicional da Beira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999.
Notas & Comentários – O Real Theatro de Queluz em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999.
Notas & Comentários – «Do gesto à memória»: Ex-votos. Mais uma grande exposição no Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999.
Notas & Comentários – O Sesquicentenário do ensino liceal secundário em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999.
Notas & Comentários – Plano de actividades da Associação Cultural Azurara da Beira – ACAB, de Mangualde, para o ano corrente, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Quadro das actividades do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, – GAMUS, realizadas em 1998, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Posto de Turismo em Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – O Bandarra: Almanaque anuário de Trancoso. 1999, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Uma conferência memorável na Escola Secundária de Emídio Navarro, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Frei Joaquim de Santa Rosa de Viterbo na toponímia de Lisboa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Homenagem ao Dr. Francisco Ribas de Sousa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – O GAMUS por terras de Espanha, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Millenium, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – Paisagens no singular, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – A Santa Casa da Misericórdia de Viseu nos 500 anos das Misericórdias Portuguesas, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 1/2, 1999. Notas & Comentários – O Românico no distrito de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Relembrar o cônsul Aristides de Sousa Mendes: Colóquio, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999.
100
Notas & Comentários – O patrono da Escola Secundária do Sátão, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Mais um passeio cultural do grupo de Amigos do Museu de grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Feira de S. Mateus - 1999, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – V Jornadas de Artesanato Feira de S. Mateus 99, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Colocação de vitrais na igreja do Complexo Paroquial de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Uma carta elucidativa e oportuna, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Memorável tarde cultural em Vouzela, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Bordados de Tibaldinho, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – A actriz Maria do Céu Guerra no Museu Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – VII Encontro de Cultura Tradicional da Beira, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – Postos a descoberto testemunhos importantes da cidade romana de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999. Notas & Comentários – O Conservatório Regional de Música de Viseu, comemora o Dia de St.ª Cecília, “Beira Alta”, Viseu, Ano LVIII, nº 3/4, 1999.
2000 A Catedral de Viseu, “Monumentos”, nº 13, Lisboa, Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, Setembro de 2000.
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Notas & Comentários – Homenagem da Câmara Municipal de Mangualde a duas ilustres personalidades, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
À Memória de D. José Maria de Sá Pais do Amaral, 6º Conde de Anadia e Grande Benemérito da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde, “Boletim Informativo da Santa Casa da Misericórdia de Mangualde”, Ano XVII, nº 17, 2000.
Notas & Comentários – Imaginária Sacra: séc. XV e XVI, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
A Comenda de Ansemil da Ordem de Malta (S. Pedro do Sul), São Pedro do Sul, Clube “O Cebolinha”, 2000.
Notas & Comentários – Coro silesiano das professoras de Opava (República Checa), “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Casa do Miradouro, “Programa da Feira de São Mateus”, Viseu, Câmara Municipal de Viseu, 2000.
Notas & Comentários – Dia de Santa Cecília, padroeira dos músicos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Notas & Comentários – Ana de Castro Osório, patrona da Escola Básica 2, 3 Nº 2 de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000.
Notas & Comentários – Dia Mundial da música, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Notas & Comentários – Lafões um património com futuro, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000.
Notas & Comentários – Monumentos, n.º 13, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Notas & Comentários – Concerto de Páscoa, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000.
Notas & Comentários – Roubos de arte sacra, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Notas & Comentários – Assembleia Geral do Gamus , “Beira Alta”, Viseu, Ano LVI, nº 1/2, 2000.
Notas & Comentários – Guarda. História e cultura judaica, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
Notas & Comentários – Novo «percurso do ensino liceal», “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – Dia Internacional dos Museus, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – O GAMUS visita de novo a Guarda, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – Realizações da ACAB, de Mangualde, no decurso do ano findo, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – I Encontro Distrital “Poetas e Escritores”, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – O Mausoléu do Papa Português João XXI na Catedral de Viterbo, em Itália, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – Encerramento das comemorações do centenário da Escola Secundária de Emídio Navarro – Viseu: 1898 - 1998, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 1/2, 2000. Notas & Comentários – II Encontros de Teatro de Tema Clássico, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000. Notas & Comentários – Centro Sócio-Pastoral da diocese de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
102
Após longo tempo de expectativa, tem hoje início, nas páginas desta Revista, a publicação de Artistas e artífices nas
dioceses de Lamego e Viseu. Trabalho volumoso e denso, fruto de vários anos de esforço, de pesquisas realizadas muitas vezes em condições difíceis principalmente no Arquivo Distrital de Viseu, onde, além do mais, se folhearam com detença, miudamente, largas centenas de livros do velho tabelionato beirão – ele virá a ser, assim o esperamos, uma fonte de consulta, um discreto mas prestimoso bordão ao dispor de quantos, para o futuro, se venham a debruçar sobre os problemas da Arte nestas duas vetustas dioceses (…). Não pretendendo evidenciar-se pela originalidade, confessa o seu autor quanto fica devendo, neste campo, a Sousa Viterbo, Virgílio Correia e Artur de Magalhães Basto, em cujas obras congéneres se inspirou e cujo exemplo, na medida das suas possibilidades, procurou seguir.
Notas & Comentários – Actividades do Grupo de Amigos do Museu Grão Vasco-Gamus, “Beira Alta”, Viseu, Ano LIX, nº 3/4, 2000.
2001 Artistas e Artífices nas Dioceses de Lamego e Viseu, Viseu, Governo Civil do Distrito de Viseu, 20015. Memórias do extinto Mosteiro de S. Francisco do Monte de Orgens (Viseu), “Millenium”, Viseu, Instituto Superior Politécnico de Viseu, Ano 5, nº 22, Abril de 2001. Notas & Comentários – Obras de limpeza, consolidação e restauro na Igreja da Misericórdia de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – A paróquia de Santa-Maria de Sátão homenageia o seu antigo Vigário, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Assembleia Geral do Grupo de Amigos do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. 5 Compilação dos artigos que sob o mesmo título foram publicados na Revista Beira Alta ao longo de treze anos, entre 1976 e 1989.
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Notas & Comentários – Recordando Augusta Cruz, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Caminhos de Compostela, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Em defesa do património, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – A Orquestra Metropolitana de Lisboa em Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Inspector José Sobral, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Novas do Museu de Grão Vasco, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – Almoço de homenagem ao Dr. Alberto Correia, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001. Notas & Comentários – A Associação Cultural Azurara da Beira – ACAB – realizações e projectos, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 1/2, 2001.
2002 Francisco Ferreira do Loureiro, um Viseense no Reino do Peru no século XVII, “Anais”, Lisboa, Academia Portuguesa de História, II Série, vol. 40, 2002. Reabertura do Tesouro-Museu de Arte Sacra de Viseu, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 3/4, 2002. Dr. Armando de Almeida Fernandes, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 3/4, 2002. Notas & Comentários – Os 900 anos do Foral de Mangualde, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 3/4, 2002. Notas & Comentários – Jornal da Beira – 100 anos. Vida e memória, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 3/4, 2002. Notas & Comentários – Grão Vasco em Salamanca, “Beira Alta”, Viseu, Ano LXI, nº 3/4, 2002.
Manuscrito de um dos artigos que publicou na Revista Beira Alta 104
105
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NA IMPRENSA
Agraciado com a Ordem de Santiago da Espada, Jornal da Beira, 21 de Junho de 1984
111
Atribuição da Medalha Municipal de Mérito, Jornal da Beira, 6 de Outubro de 1988
112
Atribuição da Medalha de Ouro do Concelho de Mangualde, Notícias da Beira, 26 de Setembro de 1990
113
Homenagem do Lions Clube de Viseu, Jornal da Beira, 15 de Março de 1990
114
Homenagem nas Comemorações do VI Centenário do Nascimento de D. Duarte, Jornal da Beira, 31 de Outubro de 1991
115
Homenagem no 80º Aniversário, Notícias da Beira, 14 de Dezembro de 2001 116
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119
Homenagem no seu 80º aniversário, atribuído o seu nome à Biblioteca Municipal de Mangualde, Renascimento, 19 de Dezembro de 2001. 120
A Biblioteca Municipal de Mangualde – Biblioteca Dr. Alexandre Alves, Renascimento, 1 de Dezembro de 2001 121
UM ARTIGO INÉDITO
Património Artístico em Vouzela Alexandre Alves
Vouzela, cabeça tradicional da antiquíssima terra de Lafões que o curso do Vouga corta no sentido este – oeste, é um dos mais pitorescos lugares da Beira. Aninhada entre montanhas, o seu clima é doce, puras as águas, afáveis os habitantes. Povoada desde tempos remotos, imemoráveis, o seu passado tem merecido a atenção dos investigadores, desde os pioneiros Amorim Girão e Cristóvão Moreira de Figueiredo, a Jorge Adolfo de Meneses Marques e Ivone Pedro. O fruto dos seus trabalhos, que abrangem um período larguíssimo de tempo – da Pré – História à Idade Média – aí estão compendiados em publicações valiosas, patrocinadas, as mais recentes, pela Câmara Municipal local, consciente das suas atribuições no importante sector da Cultura. Aqueles ilustres investigadores estenderam a sua acção a toda a área do concelho. Eu, porém, mais modestamente, não me afastarei da Vila, guiando uma hipotética e rápida visita ao estimável Património Artístico existente a começar pela Igreja Matriz.
A Igreja de Nossa Senhora da Assunção A Igreja da Nossa Senhora da Assunção de Vouzela, Monumento Nacional ( Dec. 8.216, de 29 de Junho de 1922 ), guarda a memória de uma “baseliga”, “acisterium” ou “monasterium” fundado na segunda metade do séc. XI por Cid Davis, filho de David e Matrona, em honra de Santa Maria, S. Salvador e S. Miguel. Cid Davis, decerto moçárabe, teria participado na reconquista cristã de Viseu (1058) e Coimbra (1064), levada a cabo por Fernando Magno, rei de Leão. Em 1258, aquando das Inquirições de D.Afonso III, já a igreja era paroquial, conservandose, porém, o respectivo padroado na progénie do fundador. Atendendo ao significativo volume das suas rendas, o bispo de Viseu D. Egas, em 9 de Fevereiro de 1306, elevou a igreja a colegiada, criando dois porcionários “com a obrigação de serem apresentados pelo reitor ao Bispo, para serem examinados”. A partir de então, Santa Maria de Vouzela e Santo André de Ferreira de Aves passaram a ser as duas únicas igrejas – colegiadas existentes na então vasta Diocese viseense. Aos Bispos diocesanos pertencia, igualmente, a apresentação de duas capelanias muito antigas, anteriores ao séc. XV, instituídas por Mestre Martinho, físico abonado certamente, e D. Froila Fernandes.
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Pelos anos de 1320–1321, foi a igreja taxada na vultosa quantia de 300 libras (tanto como a de S. Pedro do Sul) segundo o calculo da contribuição para o custeio da guerra contra os Mouros, solicitada por D. Dinis ao papa João XXII (Bula dada em Avinhão em 23 de Maio de 1320). Em ano indeterminado do séc. XVI, passou a igreja a fazer parte do número das do Padroado Real, até à extinção dos padroados pelo Liberalismo, no Século passado. No séc.XVI pertenceu, com outras da região lafonense, ao Infante D. Luís (Abrantes, 3-III-1536 ), quarto filho de EL–Rei D. Manuel e de D. Maria, sua segunda mulher. Príncipe cultíssimo, verdadeiro Homem do Renascimento, amigo e protector de, entre outros, Gil Vicente, Pedro Nunes, Garcia de Resende, D. João de Castro e D. Jerónimo Osório – foi “Fronteiro–mor da comarca de Entre Tejo e Guadiana, Duque de Beja Senhor de Covilhã, Seia, Almada, Moura, Serpa e Marvão e dos concelhos de Alafões e Besteiros, Condestável do Reino”, etc. No âmbito das suas prerrogativas, apresentou ele, por exemplo, em 18 de Maio de 1541, “Manuel Jácome, seu capelão” por vigário e reitor da Igreja de Santa Maria de Vouzela, por falecimento de João Machado, “último reitor que dela foi”. Falecido o Infante (Quinta de Marvila, cerca de Lisboa, 27-XI-1555), passou a igreja a Comenda da Ordem de Cristo, estando vaga na Real Coroa em 1822. Entre os comendadores de Santa Maria de Vouzela figuraram personalidades de relevo, como Francisco Sanches de Baena, no tempo D. João IV. Sucederam-lhe descendentes – ou familiares seus, como nos informa, um tanto atabalhoadamente, o Pe António Carvalho da Costa, na Corografia Portuguesa. Escreveu este autor: “O primeiro comendador de Vouzela parece ter sido Francisco Sanches de Baena, talvez no tempo de D. João IV, sucedendo-lhe seu irmão Luís Sanches de Baena, filho segundo de João Sanches de Baena que foi cónego na Sé de Lisboa e por morte de seu irmão mais velho sucedeu na casa. Teve João Sanches de Baena, comendador de Santa Maria de Vouzela, Governador do Castelo de S. Filipe em Setúbal”. Na relação das igrejas do Bispado, remetida para Roma e rubricada pelo bispo D. João de Melo, em 20 de Outubro 1675, lê-se o seguinte, a respeito da Matriz de Vouzela: “Igreja de Vouzela, invocação de Nossa Senhora Vigararia perpétua e simplex do Padroado Real Tem dois beneficiados perpétuos a quem incumbe a cura das Almas. Tem sacristia sacrário, dois altares colaterais das invocações de Nossa Senhora do Rosário e Espirito Santo. Tem uma capela no corpo da Igreja, da invocação do Santo Cristo; tem administrador. Sacerdotes 9, pessoas maiores 472, menores 37, ermidas 6. Tem Casa da Misericórdia. É comenda da Ordem de Cristo. Está suficientemente ornada. Desta freguesia é natural S. Frei Gil, da ordem de S. Domingos, do qual Santo há relíquia notável”. Por fim, nas Memórias Paroquiais, datadas de 15 de Agosto de 1732, o “beneficiado pároco” Manuel Lopes, um pouco menos obscuro que o Padre Carvalho da Costa, respondeu deste modo ao respectivo item do questionário:
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“[Esta Villa] tem igreja paroquial, pelo que mostra ser muita antiga. Segundo dizem por tradição, foi templo dos Templários. É sagrada, pelos sinais mostrados. Dista desta Vila um tiro de espingarda. Foi algum dia abadia e ficou o abade dela à custa das suas rendas por benefício. Depois, pelos anos adiante, se fez Comenda, servida por um reitor, também para administração dos Sacramentos, com côngrua de 40.000 reis. Ele e os dois Beneficiados são os que ainda hoje administram os sacramentos mais o ofício paroquial. Os Beneficiados servem alternativamente às “somanas”, com a limitada côngrua que lhe consignou o Abade que dele era a criação. É esta freguesia da Ordem de Cristo. Tem esta igreja boas paredes de cantaria, por fora e por dentro, mas muito mal ordenada, principalmente a Capela – mor, por ser de Comenda. Tem quatro altares que são três e um de altar-mor de Nossa Senhora da Assunção, padroeira desta igreja, com dois colaterais que é um do Espírito Santo, outro da Senhora do Rosário”. A actual Igreja Matriz de Vouzela é um edifício românico–gótico, datado do Século XIII. Pelas suas características é um monumento único na diocese de Viseu, de onde os monumentos daquela recuada época desapareceram inteiramente, contando-se pelos dedos aqueles que ainda guardam alguns vestígios do passado, como as antigas paróquias de Mangualde e do Satão. As reformas introduzidas pelo Concílio de Trento, com o avivar do culto do Santíssimo Sacramento e a implementação de novas devoções levaram os prelados diocesanos a adaptarem as igrejas de modo a poderem satisfazer as exigências do culto. Santa Maria de Vouzela não escaparia a essa avassaladora onda de renovação; só que, graças a uma criteriosa acção de “ cosmética “, empreendida pela D.G.E.M.N, conseguiu-se o milagre de lhe restituir uma boa parte da dignidade perdida. Pela 3.ª década do presente século escrevia o Dr. Guilherme Coutinho: “Não subsistem da primitiva fábrica mais que as três paredes do corpo principal da igreja. Mesmo estas não conservam a inteireza de estrutura da construção tendo-se aberto nelas, em época recente, várias portas e a rosácea da frente que é uma imperfeita repetição da lateral e havendo-se introduzido numa delas o supedâneo do púlpito. E, o que é mais lamentável, chegaram a desbastar a pico um dos portais românicos, para nele enquadrarem outro de vil feitio. As paredes estão inteiramente rebocadas a cal, o que esconde a silharia que, em outros tempos, foi revestida com riquíssimos azulejos hispano–árabes de que, para amostra, restam alguns, guarnecendo o topo dos altares laterais...”.
- Uma cruz vazada remata a frontaria de duas águas, rasgada pelo portal de arco quebrado, encimado por uma rosácea circular quadrifoliada. Na parede do lado norte, onde o conjunto portal – rosácea repete o da frontaria, a nota mais saliente é a linha de modilhões historiados que suportam a cornija, distinguindo-se o formoso tetramorfo, decerto lavrado por canteiros hábeis, oriundos da Galiza. - No interior, na parede divisória dos dois corpos, abre-se o arco triunfal, refeito “na forma devida” pela D.G.E.M.N. - É cópia do arco de acesso à capela familiar dos Almeidas, encimado pelo brasão desta família ilustre, inscrito numa coroa de espinhos. Mandada fazer em 1513 por Fernão Lopes de Almeida e sua mulher Brites Coelha, encaixa-se a capela na parede do lado da Epístola, defronte da porta lateral da igreja. De planta rectangular, cobre-a uma abóbada de cruzaria simples, fixada ao centro por um brasão heráldico, idêntico ao do exterior. No muro lateral esquerdo, numa lápide de calcário, uma inscrição de caracteres góticos informa que a capela é dedicada a Jesus Cristo, cuja imagem de madeira de cedro, reconstituída em Braga há poucos anos, fora esculpida por Diogo Pires-o-Velho, mestre escultor de renome, activo em Coimbra nos séculos XV (final) e XVI. - O único mobiliário da nave são os dois retábulos do tipo salamónico (sécs. XVII – XVIII) dispostos aos lados do cruzeiro dedicados ao Coração de Jesus, na banda do Evangelho, e à Senhora do Rosário, o correspondente, da banda da Epístola. Da talha dourada e policromada, povoam-nos belas imagens de madeira, distinguindo-se entre elas uma Trindade de tipo vertical e uma Virgem com o Menino Jesus, formosíssima, verdadeira preciosidade do séc. XVII, ambas ricamente estofadas, encarnadas e douradas. - O corpo da capela-mor constitui, pela riqueza dos pormenores do desenho e primorosa execução da talha, uma verdadeira obra-prima da arte joanina. Refulgente no ouro que a recobre e na policromia dos elementos esculturais e arquitectónicos, mostra, na tribuna, a imagem de Nossa Senhora da Assunção, padroeira da paróquia, enquadrada pelas de Santa Ana e S. Joaquim. Característica da terceira década de Setecentos, foi mandada fazer pelo Comendador respectivo, no tempo do Vigário Rodrigo Pires de Távora, apresentado por el-rei D. João V. - Detrás do retábulo, na dependência que hoje serve de sacristia, o único pormenor de interesse é a lousa sepulcral, Seiscentista, de Rodrigo de Almeida Novais. - Embebido na parede, figura, ainda, um velho silhar com a cruz da consagração (não a cruz dos Templários...), idêntica às do corpo da igreja.
O Monumentos Nacionais acudiram-lhe em boa hora; e da sua providencial acção vejamos o que resultou: - O primeiro pormenor arquitectónico a prender a atenção, pela raridade, é a torre sineira a anteceder o portal da igreja. Com duas ventanas providas de sinos, protege a frontaria dos ventos e das chuvadas provindas do poente.
Em 27 de Janeiro de 1735, na Câmara Eclesiástica de Viseu, se passou provisão de licença para se poder erigir a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Vouzela, para o que os irmãos alcançaram patente do Reverendíssimo Geral de S. Domingos. Unida mais tarde à do Santíssimo Sacramento, passou a nova confraternidade a designar-se Real Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora do Rosário de Vouzela. O artístico cruzeiro, erecto no Adro, assinala a fusão.
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Igreja de S. Frei Gil É o templo emblemático de Vouzela. Desconhece-se o ano da fundação, mas deve remontar aos finais do séc. XVI ou primórdios do XVII. O relicário renascentista de prata que guarda as relíquias do Santo – o maxilar inferior com alguns dentes – assim o inculca, dado que a igreja (ou oratório...) se construiu para nela serem veneradas. Nas Memórias Paroquiais de Vouzela, datadas de 15 de Agosto de 1732, escreveu o Padre Manuel Lopes o seguinte, a respeito das capelas então existentes na Vila: Tem mais esta Vila uma Capela de S. Frei Gil, natural desta mesma vila que é administrada pelos moradores dela. Foi beatificado pela Igreja Romana e Santificado pela voz do povo. Foi religioso da Ordem dos Pregadores, descendente dos Condes de Penela, naturais que foram desta Vila de Vouzela. Está seu corpo sepultado em o Convento de S. Domingos da Vila de Santarém e nesta está a imagem do Sagrado frade. Tem mais um Sacrário onde está uma relíquia que é o queixo de baixo com alguns dentes. Faz muitos milagres, assim nesta freguesia como nas circunvizinhas. Está esta [relíquia] metida num cofre de prata, com vidraças fechadas. Na dita capela está a pia onde foi baptizado, conforme se pode ver na “Crónica da Ordem Dominicana”. Dezassete anos depois, em 1748, o Papa Bento XIV autorizava o culto público de S. Frei Gil para as Dioceses de Lisboa e Viseu e para a Ordem de S. Domingos. Por essa altura, andando o bispo de Viseu, D. Júlio Francisco de Oliveira, em visita pastoral ao arciprestado de Lafões, “ao passar por Vouzela foi convidado pela Câmara e mais cavalheiros da Vila, para que celebrasse a nova canonização na pátria do mesmo santo”; porém prossegue o oratoriano Padre Leonardo de Sousa, “Como concorressem diversas circunstâncias que serviam de grande impedimento ao intento, veio o bispo a Viseu executá-lo. Pelo que, no dia 13 de Maio do ano de 1749, desceu à Sé, de tarde, e revestido pontificalmente, com o Ilustríssimo Cabido se cantou o hino Te Deum e depois Vésperas solenes do Santo. No seguinte dia, celebrou Pontifical, em que pregou, e de tarde não faltou em assistir às segundas Vésperas, com igual solenidade. Na noite desse dia, como na antecedente, houve contínuos repiques de sinos e luminárias no Palácio de Sª. Exª., varandas e torres da mesma Sé, nas casas de todos os seus ministros eclesiásticos e na Congregação do Oratório”. A partir de então, naturalmente, o culto de S. Frei Gil recresceu significativamente, ao ponto dos devotos que à sua igreja acorriam, por vezes em multidão, dificilmente caberem nela. A igreja tornara-se pequena, de modo que os mordomos pensaram deveras em aumentála e dar-lhe um aspecto mais digno, já que as dádivas das promessas cresciam à proporção. Meteram mãos à obra; e com tanto afinco decorreram os trabalhos que meia dúzia de anos volvidos já a igreja tinha uma capela-mor nova, “primorosamente feita e primorosamente ornada”. Para se poder dizer missa nela, faltava apenas a indispensável licença do ordinário diocesano, a quem se dirigiram nos seguintes, respeitosos termos:
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“Ex.mo e Rev.mo Senhor. Dizem os mordomos e mais devotos do Senhor S. Frei Gil da Vila de Vouzela, deste Bispado, que eles para glória e aumento do [culto] do mesmo Santo, edificaram de novo a capela-mor da capela antiga do mesmo Santo que se acha primorosamente feita e primorosamente ornada; e para efeito de nela se dizer missa, necessitam que V.ª EXª. lhes conceda a licença para se benzer e nela se poder dizer missa (...) e receberão mercê”. Remetido o assunto para o provisor, Dr. José Vaz Leitão, determinou este, em despacho assinado em Fontelo, no dia 22 de Dezembro de 1755, que o beneficiado António Ferreira Machado informasse se a referida capela-mor estava “com toda a decência e capacidade para nela se celebrar o Santo Sacrifício da Missa”. Veio a resposta já passados os Reis; porém, com tantos pormenores de interesse, que vale a pena transcrever-se na íntegra: Satisfazendo, gostoso, ao que se me manda no sapientíssimo despacho posto na petição junta, sei, pelo ver e presenciar, que a capela-mor do glorioso S. Frei Gil, desta Vila, se acha feita de novo, telhada, forrada de estuque, as frestas com suas grades de ferro, o altar de pedra forrado de madeira, o retábulo assente, metido em um arco de pedra que se fez na forma do antigo que agora fica no meio da capela, e só lhe falta estar caiada, por razão do tempo o não permitir, pois dizem que, sendo agora lançada a cal, não pode ficar com aquela duração que, aliás, pode ter um outro tempo mais brando; estes são os termos em que se acha a dita capela, o que sendo necessário juro “in sacris”, e me parece que nela já se pode dizer e celebrar o Santo sacrifício da Missa, domingos e dias santos, cujo legado lhe deixou meu antecessor; é o que na verdade posso dizer, o Meritíssimo Senhor Doutor Provisor mandará sempre o que for servido. Vouzela, de Janeiro 10 de 1756. O Beneficiado, António Ferreira Machado. Ante um tão lisonjeiro informe, não houve dúvida o Provisor em mandar passar a licença pretendida, devendo a capela ser benzida “na forma do Ritual Romano”. Onze anos depois, se tanto, em 7 de Maio de 1766, nova petição era dirigida pelos mordomos ao Provisor do Bispado, desta vez a solicitarem licença para a bênção de dois altares colaterais que haviam mandado fazer no corpo da igreja e se achavam com “todo o preparo e decência”. Dois dias após, respondia o Provisor afirmativamente, visto lhe constar estarem os altares referidos “decentemente ornados e terem os paramentos necessários para a celebração da missa”. No entanto, a iniciativa mais ousada e custosa, aquela que viria enobrecer sobremodo a igreja, estava reservada para mais tarde, para o mordomado de João Carlos de Melo Magalhães e Abreu, do lugar de Fataunços, e José Pinto de Azevedo Alcofarado, do lugar da igreja de Cambra, “mordomos e administradores dos rendimentos da Capela do Sr. S. Frei Gil da Vila de Vouzela, deste dito concelho e Ducado de Lafões “ Com efeito, os referidos senhores, por escritura pública de 11 de Junho de 1782, feita no lugar de Vermilhas, freguesia de Carvalhal
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de Vermilhas, nas casas do Reverendo Dr. José Fernandes de Torres, contrataram com José Pinheiro da Mota, mestre pedreiro do lugar de Casal de Maçãs, freguesia de Santiago de Besteiros, a “factura” da frontaria e torre da capela de S. Frei Gil, “da banda da cadeia”, por 400.000 reis; em 4 pagamentos iguais. A obra seria feita até 30 de Abril de 1783, na forma da planta e risco, “com a pedra bem lavrada e da pedra mais fina que no continente da vila houver (...) no primor da arte”. Afinal, por qualquer motivo (incapacidade física ou morte prematura) não pôde José Pinheiro da Mota cumprir as cláusulas do seu contrato, ficando a obra temporariamente interrompida; até que, em 1784, por escritura de obrigação e contrato de 26 de Março, o mestre pedreiro Clemente da Cunha, natural do Minho, ajusta completá-la por 239.000 réis; na forma da planta e condições expressas devendo “lavrar em fino toda a cantaria”, escolhendo para esse fim “a melhor pedra que se encontrasse no continente da Vila de Vouzela”. A igreja de S. Frei Gil situada na antiga Praça Nova ou Praça de Baixo, em frente do edifício joanino que outrora foi do Tribunal e cadeia (actual Museu) singulariza-se pelo desenho caprichoso da frontaria. Pena é desconhecer-se o nome do seu autor. Os cinco vãos, incluídos na mesma moldura de cantaria especiosa, rococó, lembram um candelabro a iluminar o nicho central, onde a escultura calcária do orago exibe alguns dos atributos do seu poder taumatúrgico. O esguio frontão, de perfil contracurvado, decorado lateralmente com fogaréus, parece animado de uma força ascensional, que quase o eleva ao nível do coruchéu piramidal da torre que ao lado se levanta. Urnas, frontões curvos, aventais, os balaústres das sacadas do coro, completam a decoração do complexo conjunto, deveras notável. Internamente, divide-se o espaço em dois corpos distintos, capela-mor e nave, separados pelo arco triunfal. Ambos são protegidos por abóbadas de berço, formadas por taipa e gesso. Na capela-mor encaixado num profundo nicho de cantaria de volta perfeita, o retábulo principal, de talha dourada e estilo salomónico, mostra uma só coluna torsa por banda. No camarim, no alto, assenta a imagem do famoso Santo Vouzelense, apoiado a um bordão. A escultura, de madeira estufada, encarnada e dourada, aparenta ser do século XVII, assim como outra, de Cristo crucificado, suspensa na parede lateral. Ainda na parede da capela-mor, do lado do Evangelho, rasga-se um grande nicho, fechado por uma cancela de madeira, onde se guarda uma rude e pesada pia baptismal, na qual, segundo a tradição, foi baptizado D. Gil Rodrigues de Valadares. Na nave, nos flancos do arco cruzeiro, dispostos em diagonal, figuram dois retábulos iguais, da segunda metade do século XVIII, cada um com um par de colunas compósitas e frontões curvos, interrompidos, com uma glória central e anjos sentados aos lados. São ambos “de urna”, marmoreados e dourados nos relevos. Num deles, o do lado do Evangelho, vê-se uma imagem de Santo António, de madeira policromada e tipo comum, já repintada; no do lado oposto, uma Nossa Senhora de Fátima, vulgar.
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Ao lado esquerdo da porta da entrada, guarda-se uma outra pia baptismal de granito, prismática, proveniente da Igreja Matriz e ali colocada por ocasião das grandes obras de restauro empreendidas pela D.G.E.M.N. No Portugal Antigo e Moderno, de Pinho Leal, informa-se que nos altares laterais da Igreja de S. Frei Gil se encontravam as imagens de S. Lourenço e S. João. Se não foi equívoco do autor, onde estão hoje essas imagens ?... Ainda segundo o mesmo Dicionário, “O padroeiro é festejado, anualmente, com grande pompa, no dia 14 de Maio, ou no domingo seguinte, precedendo as respectivas novenas”. D. Júlio Francisco de Oliveira reuniu em Viseu dois sínodos Diocesanos, sendo o primeiro em 26, 27 e 28 de Outubro de 1745. Neste foi aprovada a constituição X, cujo teor é como segue: “Em todo o tempo devemos corresponder a Cristo Nosso Senhor com demonstrações de amor, veneração e culto, pelo inestimável benefício que o senhor nos fez de nos remir com o seu preciosíssimo sangue: e por ser mais próprio destas demonstrações o tempo da Quaresma, se instituíram os Passos e Procissões dos Passos e Descendimentos que então se costumam fazer; devendo, porém, estas funções fazer-se com toda a veneração, devoção e decência, se fazem com tal desordem que vêm a servir de ocasiões de graves ofensas a Deus e de escândalo e ruína das almas: atendendo pois, por uma parte, à piedade destas funções e à utilidade que delas pode resultar, sendo feitas com decência e devoção; e por outra parte, querendo evitar a irreverência de se fazerem com indecência e desordem, e os danos que daqui se costumam seguir; mandamos, com pena de excomunhão maior, “ipso - facto”, que em nenhuma parte do nosso bispado se façam Passos, nem Procissões de Passos, nem Descendimentos sem especial licença nossa, a qual se nos pedirá a tempo de tomarmos a informação que nos parecer conveniente, em ordem a averiguarmos, se será ou não justo concedermos a licença que se nos pedir.” Ora como em Vouzela era costume antigo fazer-se a procissão dos Passos no 3º Domingo da Quaresma, os moradores pediram ao Bispo licença para que ela continuasse a realizarse, na forma habitual, pois tinham os paramentos necessários. O prelado, considerando-se ser Vouzela “uma Vila populosa e haver nela ministro de vara branca”, deferiu o pedido, “com declaração de que na procissão não irá imagem alguma mais do que a de Nosso Senhor Jesus Cristo, nem mais figuras vivas do que as de alguns anjos, nem haverá encontro; e sairá a procissão da capela de S. Frei Gil e se recolherá na Igreja Paroquial da mesma Vila, indo pelas ruas dela sem se afastar das mesmas mais que aquele espaço de campo que há da Vila até à Igreja Paroquial e de se acabar a função toda, de dia, a horas de se fechar a Igreja a tempo competente...”. Mais determinava o Prelado que no dia da Procissão não ocorresse feira ou mercado, nem na Vila, nem nos arredores dela.
Igreja da Misericórdia Na bela publicação editada há anos pela Comissão de Iniciativa, Vouzela, antiga capital de
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Lafões e seus arredores, escreve o Dr. Guilherme Coutinho que “a Misericórdia de Vouzela é das mais antigas do país, tendo sido instituída pela própria Rainha D. Leonor, já então viúva, em Agosto de 1498”. Porém, o padre Manuel Lopes, subscritor das Memórias Paroquiais, assevera, em 15 de Agosto de 1732, que ela fora “fundada pelos moradores haverá 150 anos”, isto é, cerca de 1582, já Filipe I reinava em Portugal. Qual dos dois terá razão?... Francamente, não podemos pronunciar-nos sobre a questão, pois que nas listas publicadas pelo Dr. Fernando da Silva Correia, em As Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas – o trabalho mais exaustivo até hoje publicado sobre o assunto – a instituição da Misericórdia “ de Vouzela nem sequer ali figura!..., e no entanto, a sua igreja aí está; remoçada, na antiga Praça de Cima, a convidarnos a visitá-la. Do meu conhecimento, um dos Documentos mais antigos do cartório da Misericórdia de Vouzela seria um alvará de El-Rei D. João IV, de 12 de Junho de 1647, de confirmação do compromisso da Irmandade, datado de 29 de Janeiro daquele ano. Assinaram o Compromisso, além do provedor António Lopes Gameiro (?), vinte e dois irmãos, entre os quais Gil Mendes e Gil de Revelo Cardoso. Até então, a Misericórdia não se havia regido e governado “mais que por uns apontamentos de compromisso que não foram confirmados por sua Majestade; e se ordenou nesta Irmandade este Compromisso, pelo qual se derrogam os ditos apontamentos, dos quais se não usará daqui em diante, em coisa alguma, por nenhuma via, e só este se cumprirá...”. No ano de 1738, sendo provedor Francisco de Lemos e Barros, são elaborados novos estatutos, confirmados por D. João V, em Lisboa Ocidental, a 7 de Outubro, por permissão da lei de 24 de Julho de 1713. A confirmação régia foi pedida pelos oficiais da Mesa, alegando que “de outra sorte, lhos não queriam guardar os ministros a quem se apresentavam, de que se seguia grave prejuízo à dita irmandade que não achava quem servisse de mamposteiro, nem os mesmos irmãos da Mesa administravam com zelo, por se lhe não guardarem os seus privilégios, e, pela mesma causa, se excluíram muitos caseiros...”. Com a confirmação do Rei Magnânino, eram concedidas à Misericórdia de Vouzela “os mesmo privilégios de que gozavam as mais Misericórdias do Reino”. Depois desta, novas confirmações se seguiram: de D. José, em Lisboa, em 5 de Outubro de 1768; de D. Maria I, em 11 de Dezembro de 1786; e da Infanta Regente D. Isabel Maria, em Lisboa, em 20 de Novembro de 1826. A confirmação de D. Maria impunha duas condições, sendo uma a de se riscar a expressão “cristão velho”, até então exigida ao tesoureiro e ao solicitador. Segundo o compromisso de 1738, “em proporção à grandeza da Vila a Confraria teria 100 irmãos, a saber, 45 nobres e 55 oficiais” que fossem de idade perfeita; sendo solteiros não seriam recebidos antes dos 30 anos feitos. Nenhum deles serviria a casa por salário. O compromisso constava de 35 capítulos, todos igualmente importantes para o conhecimento do viver da sociedade daquele tempo. Deveras impressionantes, atingindo mesmo as raias do patético, seriam os cortejos para o acompanhamento dos condenados por
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justiça ao local do suplício (cap.31), e o destinado a recolher as ossadas dos que morreram na forca (cap. 32). De igual interesse se revestia a procissão de Quinta-feira de Endoenças, com os flagelantes a fazerem pública penitência dos seus pecados. A invocação da Confraria era (e é ainda) de Nossa Senhora da Misericórdia, com festividade a 2 de Julho, dia da Visitação de Nossa Senhora a Santa Isabel. Era nesse dia que se começava o novo ano para a Irmandade. Nas Memórias Paroquiais de 1732 lê-se o seguinte, a respeito da Misericórdia: “Tem (...) esta Vila a Misericórdia fundada pelos moradores haverá 150 anos; tem (...) quatro altares: um altar-mor de invocação da Senhora da Visitação, mais dois colaterais, um de Cristo e outro da Anunciação, e outro (sic) da invocação das Almas; tem mais um arco em cima, que está tapado de pedra, que dizem era para uma capela da família dos fidalgos desta Vila. Tem esta Misericórdia um Coro e Casa do despacho com sua Irmandade. Tem dois capelões. Tem esta Misericórdia um Hospital, que administra, para peregrinos pobres (que hoje está quase demolido) e a obrigação de administrar uma albergaria que serve de recolhimento de religiosos mendicantes de passagem, que é legado que deixou uma pessoa particular à dita Misericórdia, com renda para isso”. Sobre o mesmo assunto, diz o Portugal Antigo e Moderno, vol.12: “A misericórdia tem numerosa Irmandade e um bom Hospital novo, principiado em 1846 e inaugurado em 29 de Junho de 1848, com três enfermarias. Tem quatro altares, com belas imagens: Senhor dos Passos, Senhora da Soledade, Senhor da Cana Verde e Senhora das Dores”. Nos nossos dias – informa o Dr. Guilherme Coutinho – foi o Hospital instalado “no espaçoso solar da Casa da Cavalaria, deixado à Santa Casa pela benemérita senhora D. Vitória Adelaide de Seixas Loureiro e Barros, viúva do Comendador João Correia de Oliveira, tio do grande poeta António Correia de Oliveira. Aí está também instalado o Asilo, para velhos, de Nossa Senhora do Castelo”. Cerca de 1740, a igreja da Misericórdia estava muito arruinada, carecendo de urgente reedificação. Porém, como a Confraria não tinha meios suficientes, nem dispunha de rendimento algum, apelou para sua Majestade, El-Rei D. João V, o qual, benignamente, lhe acudiu, consignando-lhe nas rendas do concelho o dinheiro necessário para as obras da reconstrução. Para esse efeito, porém, foi preciso demolir os altares, “para se comporem melhor”; e, como neles se não poderá dizer missa sem licença do bispo da diocese, o Provedor e mais irmãos da Misericórdia não só requeriam essa licença, como também a isenção do pagamento costumado de um marco de prata para a Mesa Pontifical, atendendo a ser a Misericórdia “muito pobre e não ter rendimentos alguns”.
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A licença “para que se possa dizer missa e administrar os sacramentos nos altares reedificados na sobredita igreja da Misericórdia” foi, efectivamente concedida em 20 de Fevereiro de 1743; contudo, o pedido do perdão do marco de prata para a Mitra é que não sabemos se foi atendido ou não... A igreja da Misericórdia é um característico exemplar da arte joanina. A frontaria é rasgada por três vãos de molduras rectilíneas e frontões curvos, interrompidos. Entre os segmentos do frontão do portal, escava-se um nicho de volta redonda que abriga uma imagem de calcário policromado, de Nossa Senhora da Conceição (ou da Assunção...) coroada com uma coroa aberta. Aos lados, na linha das janelas que iluminam o coro e o interior da igreja salientam-se duas artísticas tarjas quadrangulares, preenchidas com gordos relevos de folhagem de acanto. Sobre a cornija, duas esguias urnas boleadas, assentes sobre as pilastras dos cunhais, ladeiam o frontão angular do remate, debruado de volutas e culminando na cruz do vértice. No centro do frontão, entre decoração profusa, avultam as armas do Rei Magnânimo. Encostada ao flanco da frontaria, alteia-se a elegante torre sineira, de quatro ventanas, terminando por agudo coruchéu, a base assente no eirado protegido por balaustradas. Abaixo da ventana, entre as pilastras toscanas dos cunhais, mostra-se o relógio; e mais abaixo, um pequeno vão quadrifoliado ilumina, vagamente, a escada inferior de acesso aos sinos. O interior do templo é luminoso e amplo, uma verdadeira igreja-salão. Uma longa precinta de azulejo azul e branco, imitação de um dos padrões setecentistas, percorre todo o espaço interior das paredes. Na capela-mor, de alta abóbada de volta redonda, figura o magnífico retábulo de talha dourada, de finais do séc. XVII, composto por duas colunas salomónicas por banda, prolongando-se para o arco apenas a coluna interior. Na zona do camarim, sobre um fundo policromado e dourado, destaca-se um belíssimo painel de madeira em relevo da Visitação, igualmente dourado e policromado, animado pelas usuais quatro figuras: - Nossa Senhora, Santa Isabel, São Zacarias e São José. O retábulo está encaixado num arco de granito, sobrepujado por um expressivo Cristo Crucificado. Só para se poder admirar a preciosa e invulgar obra de arte, amplamente se justifica uma visita a esta igreja Vouzelense. No corpo da nave, do lado do Evangelho, abre-se, em plano elevado, a ampla tribuna dos mesários, de duplo arco de granito, apoiado em robusta coluna toscana. Abaixo, do mesmo lado, abrigado num arco de granito de volta redonda, um retábulo de talha dourada de sanefa e frontão interrompido, da mesma época da reconstrução da igreja, alberga uma bela imagem de roca do Senhor dos Passos; e a mesa do altar, inteiramente envidraçada, deixa contemplar um Senhor Morto, em tamanho natural, de excelente tratamento anatómico e impressionante expressão magoada. Entre este altar e a tribuna dos mesários, situa-se o púlpito, de caixa e guarda- voz de talha dourada, assente sobre forte consola granítica. Defronte do altar do Senhor dos Passos,
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num arco de igual desenho e proporções, figura a imagem, também de vestir, da Senhora da Soledade. O tecto da quadra, de abóbada de berço, é formado por 63 caixotões de molduras douradas e campo marmoreado, na disposição 9 x 7, mostrando, ao centro, uma flor de acanto de talha dourada. Na sacristia, avulta o paramenteiro de castanho, com espelhos de latão, e um curioso lavabo de granito, com o relevo de duas figuras com corpos de peixe, unidas pelas barbatanas centrais e cabeças humanas (masculinas) empenachadas. Sobre o paramenteiro, uma Senhora das Dores de Roca, o peito ferido de espada, aguarda decerto o momento de poder figurar em lugar mais apropriado. A Sala do Despacho é luminosa e vasta. O tecto de madeira, pintado de branco, mostra, ao centro, um grande brasão das armas reais portuguesas; e nas quatro faces laterais, pinturas a óleo com mimosos motivos florais. Entre o mobiliário, distingue-se um bom conjunto de cadeiras, de assento e espaldar em couro lavrado, fixo por luzente pregaria de latão, a recordar tempos de um certo desafogo (sécs. XVII-XVIII). Sobre um dos móveis, repousa uma escultura de madeira policromada e encarnada do Senhor Ecce Homo ou Senhor da Cana Verde, destinada a to mar parte nas cenas pungentes da Quaresma e da Semana Santa. Finalmente, no Coro, assente num longo arco de granito de volta abatida e protegido por balaustrada de madeira, o órgão de tubos há muito teima em permanecer silencioso...
Capela de Nossa Senhora do Castelo
Na cabeceira, num nicho de talha dourada, formado por colunas salamónicas (nicho reconstituído em Braga), preside a primitiva e preciosa imagem da padroeira, de calcário da região de Coimbra (Ançã), policromada, encarnada e dourada (séc. XV), ostentando na cabeça uma coroa imperial de prata (séc. XVII). A Senhora, que medirá cerca de 90 cm de altura (o Santuário Mariano diz que terá 4 para 5 palmos...) mostra uma flor na mão direita e sustenta o Menino Jesus no braço esquerdo. As pregas da túnica caem perpendicularmente e o manto parece levemente apanhado. Um belíssimo Senhor dos Aflitos, de talha, do século XVII, colocado na parede do lado do Evangelho, teve antigamente retábulo próprio. Acima da porta principal, no interior, foi colocado um grande painel de azulejo azul e branco, representando a Imaculada Conceição (ou Senhora da Assunção), mandado fazer, igualmente, na Fábrica Aleluia, e assinado pelo pintor ceramista J. Calisto. Informou-me o Reverendo Arcipreste de Vouzela, Senhor Padre Barbosa, há vinte anos, que é cópia de uma gravura italiana (?) do Catálogo da Exposição de Imagens da Virgem”, da autoria do falecido investigador, Dr. Bernardo Xavier Coutinho. Em 5 de Agosto de 1716, foi, na capela, “novamente erecta” a Irmandade da Senhora do Castelo. Em 4 de Dezembro do mesmo ano, na cidade de Viseu, por um seu procurador, o Padre Mestre Jorge de Azevedo, o reitor, escrivão, tesoureiro e outros irmãos aceitavam o termo de sujeição ao bispo deste Bispado.
Capelas da Vila
A Capela de Nossa Senhora do Castelo, ou da Esperança, situa-se no ponto mais alto do monte sobranceiro a Vouzela – o Mons Acutus – no local outrora ocupado por um fortíssimo castelo, verdadeiramente inexpugnável, ainda existente em 1258. Segundo as “Inquisitiones” desse ano, ordenadas por D. Afonso III, os moradores do Sobradio, Bendavises e Ribeiro, além dos outros encargos, tinham de ir à entroviscada do rei, ou do rico-homem, por três sextas-feiras de Agosto, e guardar e velar o castelo de Lafões, sempre que necessário fosse: “et debent custodine et vellare castellum de Alafoe, si necesse fuerit”. Outro tanto acontecia aos homens da herdade da Lage e de Casal Derreado, o actual Casal Bom. Dois séculos mais tarde – já o castelo caído em ruínas – teria sido construída a Capela da Senhora, aproveitando-se para tal a pedraria amontoada no local. Não sabemos como seria então esse pequenino templo mariano, pólo de atracção da piedade não só dos Vouzelenses, como também da gente dos povos circunvizinhos e de todo os da vasta região de Lafões. Hoje, a capelinha, de traça muito simples e planta rectangular, ocupa a maior parte da área de um reduzido adro, protegido por sólido parapeito de granito, do qual se contempla um dos mais formosos e mais vastos panoramas de toda a Terra Portuguesa. Todo o interior foi recentemente renovado. Um rodapé de azulejo azul e branco, feito em Aveiro, na Fábrica Aleluia, percorre as paredes.
Voltando às Memórias Paroquiais de 1738, essa preciosa fonte de informações, indispensáveis para o conhecimento de Vouzela nos bons tempos de D. João V, apuramos que existiam, então, nada menos de 6 capelas das seguintes invocações. - Capela do Mártir S. Sebastião, “distante de um tiro de espingarda administrada pelos moradores da freguesia”; - a de S. João Baptista, particular, administrada por Manuel Teles de Figueiredo e Almeida, “natural desta Vila de Vouzela”; - a de Santo António com um altar a S. João Baptista, “de que é administrador Cristovão de Almeida Azevedo, da Vila de S. Pedro do Sul, com missa todos os dias”; - a do Espírito Santo, “com um só altar, contígua à Vila, administrada por Gonçalo de Almeida e Sousa, natural desta Vila e morador na cidade do Porto”; - a de Santa Quitéria, “de que é administrador o Capitão João André. Está numa quinta, limite desta freguesia”; e, finalmente, - a de S. Pedro, com um só altar, administrada por Francisco Vasconcelos. “Está situada na Quinta de Valgode, limite desta Vila, onde mora o mencionado administrador”. A do Mártir S. Sebastião, já absorvida pela expansão urbana, deve remontar à 2ª metade do século XVI. É sabido que El-Rei D. Sebastião determinou que em todas as freguesias do Reino se erigisse uma capela dedicada a esse Santo, advogado contra a peste; onde, porém, não houvesse meios para tanto, se colocasse na matriz uma imagem da sua invocação. A de Vouzela deve ter sido reconstituída no séc. XIX, atendendo à feição neo-gótica,
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revivalista, da sua traça, característica do Romantismo. Quanto à de S. João Baptista, na casa das Ameias encontro nos meus apontamentos a nota seguinte: “Em 14 de Agosto de 1757, dizia José Bernardo Teles de Figueiredo Almeida, da Vila de Vouzela, concelho e ducado de Lafões,”... que ele era administrador do vínculo da sua capela de S. João Baptista, sita nas casas em que é morador, em que sucedera por falecimento de seu pai Manuel Teles de Figueiredo Almeida; e porque conforme os testamentos que ele fez, lhe mandou que haja de agregar e ajustar à mesma capela e vínculo 20.000 réis em bens de raiz, para ficarem sempre ao rendimento dela apegados...” mandava lavrar essa escritura de bens de raiz.” Esgotei e ultrapassei largamente o tempo que me era concedido para a apresentação deste modesto trabalho e não cheguei sequer, a abordar o Património Artístico Civil, ficandome pelo Religioso. Pedindo desculpas pelo sucedido, limitar-me-ei a mencionar alguns documentos que enobrecem esta formosa terra, tão rica de memórias do passado, sem me enredar em divagações excessivas. 1 – O pelourinho de Vouzela é, segundo creio, o segundo monumento classificado existente na antiga Capital de Lafões, logo depois da Igreja Matriz. Foi distinguido como Imóvel de Interesse Público, pelo Decreto n.º 23.122, de 11 de Outubro de 1938. Mais que um símbolo da autonomia Municipal, ele será, antes um Padrão de Aparato ou de Prestígio comemorativo da elevação a Ducado da Terra de Lafões. Deste modo, perfilho, convictamente, a opinião do Douto Académico Eurico Ataíde Malafaia, quando diz “que o actual Pelourinho de Vouzela tem a ver com o Senhor do Concelho de Lafões que foi D. Pedro Henriques de Bragança, 1º Duque de Lafões, mais provavelmente com o irmão deste, o II Duque de Lafões, nascido em Lisboa a 6 de Março de 1719 e que, pela sua cultura e prestígio, foi uma das grandes figuras nacionais da sua época. Não esquecemos que Lafões, como ducado, foi criado por D. João V em 5 de Novembro de 1718, para o seu afilhado D. Pedro”. 2 – O antigo edifício dos Paços do Concelho: Lê-se no Vol. VII de Portugal – Dicionário Histórico ..., saído em 1915, que a “Casa da Câmara de Vouzela é um Soberbo Edifício, com boa sala para as sessões, guarnecida de grandes cadeiras de couro, com botões amarelos, e outra sala para as sessões do Juízo Ordinário. Estão ali também a administração do Concelho, a repartição da fazenda, a conservatória, o arquivo da Câmara, repartição de pesos e medidas, etc.” Hoje, serve de Biblioteca Municipal. O grande e aristocrático imóvel seiscentista, de cantaria nua disposta à fiada, é de linhas clássicas, mostrando, no andar nobre, 4 grandes janelas de sacada, de molduras rectas, estriadas. Um profundo arco de volta perfeita dá entrada para um pátio interior.
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3 – São várias as ruas pitorescas, em que as casas dos burgueses empreendedores e abastados quase alternam com as da fidalguia de vetustos pergaminhos. A respeito, deixou escrito o Abade de Miragaia: “com razão se orgulha Vouzela de ter dado berço a muitas famílias nobres, e assim o atestam os muitos edifícios brasonados que ainda hoje possui. Só na rua da Ponte contamos nós 5... e tem mais quatro edifícios brasonados. Também são brasonados os edifícios públicos seguintes: Hospital da Misericórdia, a Igreja da Misericórdia, a Fonte da Nogueira e o Tribunal Judicial...”. 4 – A ponte medieval, sobre o Zela, já é mencionada nas “Inquisitiones” de 1258, ordenadas por D. Afonso III, o Bolonhês. 5 – A Fonte da Nogueira: a escassos metros adiante da medieval ponte do Zela, na margem esquerda do caudaloso ribeiro, fica esta artística Fonte, hoje com dois arcos de volta redonda, envidraçados. A água corre, abundante e límpida, pelos canos deste monumento devido à munificência do Infante D. Luís, filho de D. Manuel I e Senhor de Lafões. O seu brasão coroado com uma coroa aberta, de florões, ainda mostra, nitidamente, o heráldico “banco de pinchar” usado pelos infantes reais daqueles tempos de esplendor (séc. XVI). 6 – O antigo Tribunal Judicial, edifício característico do tempo de D. João V (séc. XVIII), com janelas de frontão e avental, mostra, acima do portal aristocrático, o mais antigo brasão Municipal de Vouzela, ao alto rasga-se o nicho do “sino das audiências”. Alberga hoje o Museu Municipal e o Posto de Informação e Turismo. 7 – O longo e alto viaduto do Caminho de Ferro, composto por 15 arcos de alvenaria, galga a funda garganta cavada pelo Zela. Tornou-se num elemento peculiar da paisagem Vouzelense que, sem ele, ficaria amputada, grandemente empobrecida. A linha fora construída de 1907 a 1914 por empreiteiros franceses. A medida infeliz e precipitada da sua desactivação, por razões de inviabilidade económica, só veio acentuar ainda mais a interioridade da região por ela servida. Bibliografia Academia Portuguesa da História, Vouzela. Estudos Históricos, por um grupo de Académicos, Lisboa, MCMXCIX. ALMEIDA, Fortunato de, História da Igreja em Portugal, nova edição preparada e dirigida por Damião Peres, 4 Vols. ALVES, Alexandre, Igrejas e Capelas públicas e particulares na Diocese de Viseu nos sécs XVII, XVIII, XIX. Os Vínculos. As Confrarias. Cronologia Artística, sep. da revista “Beira Alta”, Viseu, 1968. - Novas achegas para a História da Arte na Diocese de Viseu, sep. da revista “Beira Alta”, Viseu, 1971. - Igreja Matriz de Vouzela, edição da Câmara Municipal de Vouzela, 1985.
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