Jornal do Centro - Ed399

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UM JORNAL COMPLETO pág. 02 pág. 06 pág. 08 pág. 10 pág. 12 pág. 14 pág. 16 pág. 19 pág. 24 pág. 28 pág. 29 pág. 31

> PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > VISEU > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > EMPREGO > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA

DIRECTORA

Emília Amaral

Semanário 06 de Novembro de 2009 Sexta-feira Ano 8 N.º 399

0,75 Euro (IVA 5% incluído)

SEMANÁRIO DA

REGIÃO DE VISEU

|Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·redaccao@jornaldocentro.pt·www.jornaldocentro.pt|

Fumos de exaustor de supermercado entram nos apartamentos de um prédio ∑ Na Praça de Goa, em Viseu, há um processo que se arrasta há uma década, de problemas entre o estabelecimento comercial e moradores | página 10

“O Académico tem que acabar com as palhaçadas”

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Nuno Ferreira

∑ Luís Almeida, ex-treinador do Académico de Viseu à conversa | páginas 8 e 9

Viseu Estudo sócio-religioso da Diocese conclui que a população de Viseu sente-se feliz última

Saúde Utentes devem 310 mil euros ao Hospital São Teotónio em taxas moderadoras página 25

Santa Comba Dão Autarca admite não promover funcionários por “posições inaceitáveis” na campanha página 12


2

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

praçapública palavras

deles

rComo foi possível constituir-se uma lista de deputados [do PS Viseu] sem força e intervenção políticas, privilegiando o aparelhismo em desfavor dos mais aptos e capazes?” José Reis

Cronista (Rádio Noar, 4 de Novembro)

rO rasgar os cartazes [...] tem a ver com uma vontade expressa de aniquilar a propaganda de um partido político (PCP)” João Abreu Dirigente da Organização regional de Viseu do PCP (PCP acusa Câmara de Viseu de retirar propaganda política das ruas, 30 de Outubro

rPraxe académica é um manual de maus costumes”

Carlos Vieira e Castro Cronista (Jornal Via Rápida, 29 de Outubro)

rCastro Daire tem a sina de ser o último em tudo. Iremos inverter esta tendência”

Fernando Carneiro Presidente da Câmara Municipal de Castro Daire (Discurso de tomada de posse, Rádio Noar, 4 de NOvembro)

Cartas Blogosfera

Carta de uma nova deputada Ao dr. Almeida Henriques: Leio sempre com muito interesse e atenção os seus artigos em defesa da nossa terra. Foi também a pensar em Viseu que achei que estava na hora de me empenhar com trabalho e dedicação a uma causa que é nossa. Pese embora a Lei da Paridade (com a qual não concordo de todo) obrigue à participação feminina nas listas partidárias, não é neste sentido que penso que esta deva ser entendida. Gostaria de lhe transmitir o meu sentir nesta inclusão das mulheres na equipa de trabalho da Assembleia Municipal [de Viseu]. Somos diferentes, claro, o nosso “olhar” para as coisas também o é. Nem melhor, nem pior, é outro que pode e deve complementar, acrescentar e tornar mais abrangente a análise das coisas. Não queremos ser tratadas com condescendência, nem sentir que estamos lá porque assim tem que ser. Muito menos sermos retratadas, como há bem pouco tempo uma deputada estreante

na Assembleia da Republica o foi, numa revista semanal de âmbito nacional em que, segundo o comentador, a grande qualidade da dita senhora teria sido o cuidado de conjugar a cor dos sapatos com a da carteira. Pena foi, que se tenha esquecido de referir os botões de punho ou a cor da gravata do deputado A ou B. Estamos de pleno direito, por sermos também cidadãs de uma sociedade que se quer mais justa, igualitária e inclusiva. Queremos ter voz nos problemas com que Viseu se debate, desde áreas como a Juventude, mais e melhor emprego, a Universidade Pública, o apoio aos jovens na organização dos seus tempos livres, à educação no sentido de esta ser de facto inclusiva proporcionando às “minorias” uma verdadeira igualdade de oportunidades, mas também, sermos capazes de as respeitar nas suas diferenças. Estarmos atentas à cultura, proporcionando à cidade de Viseu aquilo que costuma ser privilégio das grandes cidades. E ter voz e participação numa área que me é particularmente cara, o apoio social a to-

dos aqueles que mais necessitam, sendo uma das áreas em que talvez nós, mulheres, sejamos particularmente sensíveis e atentas. Muitas áreas ficam por referir mas em todas podemos contribuir. Queremos sensibilizar, participar, fazer e não sentir que as coisas antes de serem já o eram e que tendo sido incluídas, por força das circunstâncias, não passamos de pontos mais ou menos coloridos, num estabelecido mundo mais ou menos cinzento. É assim, desta forma, e com a certeza absoluta que o PSD de Viseu irá fazer mais e melhor e primar pela diferenciação positiva, aproveitando o acrescido potencial humano, que me disponibilizo, totalmente e com muito empenho, para participar de forma efectiva em todos os projectos que lidera. Agradecendo a sua disponibilidade e atenção a este meu “desabafo”, os meus mais sinceros cumprimentos,

... Eu já sei que sou mauzinho! A possibilidade de José Morei ra , agora liv re da vereação, assumir a liderança de uma das mais criticadas empresas municipais cá do burgo, gera alguma expectativa positiva. A actual direcção pressentindo a ameaça prepara-se para apresentar um calendário recheado de iniciativas. (...) http://gamvis.blogspot.com

Sofia Pires

Mãos à Obra! Limpar Portugal! “O Movimento Limpar Portugal é um movimento cívico cujo objectivo é promover a educação ambiental por intermédio da iniciativa de limpar a floresta portuguesa no dia 20 de Março de 2010.” Felizmente que há em Viseu gente disposta a deitar as mãos ao trabalho mas são precisos muitos mais . (...)

Psicóloga

http://fotosviseu.blogspot.com/

Nova deputada do PSD na Assembleia Municipal de Viseu

Registos

Fernando José Ribas de Sousa Juiz de Direito – Jubilado

Voltando aos espectáculos culturais, da mais variada índole, é sabido que o Teatro Viriato não tem capacidade de resposta para os considerados mais importantes e atraentes. Urge a construção de uma Casa de Espectáculos, a que o município vai meter ombros, para que Viseu também possa usufruir desses espectáculos. Esperamos, porém, que se algo que dignifique a cidade, pela sua capacidade, com 1.200 pessoas no mínimo (Viseu já teve um grande teatro, injustamente demolido que albergava 2.500 pessoas), modernamente apetrechada e bem localizada, com jardins envolventes e parque de estacionamento automóvel. Conhecemos o CAE da Figueira da Foz, com multifunções, que bem pode servir de modelo. Ainda no domínio da cultura, que nos úl-

timos 20 anos (e não 16, como erradamente dissemos no registo anterior), tem sido bem desprezada, a Câmara Municipal porfia, com o aplauso generalizado, na concretização de um conjunto museológico, para o qual se afigura apropriada a utilização de antigas casas de referência arquitectónica e boa localização. A Casa das Bocas, na Rua João Mendes, em ruínas, deveria ser adquirida pelo Município para a instalação do Museu da Cidade, pela sua história e localização, devendo conter, no rés-do-chão, uma galeria para os artistas da região de Viseu, e de outras, exporem, gratuitamente, as suas obras. Também a casa onde funcionou a Direcção - Escolar, frente ao Governo Civil, na Avenida Alberto Sampaio, perto do Rossio e

devoluta merece um destino condigno. Será património de Estado, mas nada impede que a Edilidade busque um protocolo para a sua cedência, e onde, feitas as obras porventura necessárias, poderia vir a ser sede de uma instituição cultural, pensamos, por exemplo, no Cine Clube de Viseu, a necessitar de visibilidade, e com relevantes serviços prestados à cidade no óbvio domínio da 7ª arte. Os amantes desta Arte ali poderiam encontrar uma biblioteca temática e um salão para palestras alusivas quer aos meandros da concepção e realização fílmica, quer à notícia do que, neste domínio, se vem fazendo em Portugal e no Mundo. Quanto à exibição dos filmes, esperamos que o Auditório Mirita Casimiro volte a ser o espaço utilizado, dada a sua centralidade.


OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA 3

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

Foto da semana

No Bairro das Mesuras, em Viseu foi colocado um espaço de convívio junto aos contentores do lixo. Quem utiliza o equipamento, quer para jogar umas “cartadas”, quer para fazer uma pausa e comer algo, tem de conviver com o lixo, que muitas vezes é deixado fora dos contentores. Uma obra difícil de entender.

José Santos

José Santos Leitor

Importa-se de responder?

Vai Tomar a vacina contra a gripe A? Se for contemplado nas primeiras fases de vacinação, sim estarei disponível para levar a vacina. Já ouvi os argumentos de quem teme as complicações desta vacina, mas não tenho receios. Por isso, estarei disponível.

Admito tomá-la, desde que haja condições para isso. Quer dizer, costumo ter algumas reacções adversas a determinadas vacinas e só tomo a vacina contra a gripe A se não tiver viagens de trabalho agendadas. Todas as vacinas têm efeitos secundários. Eu tomei a vacina contra a gripe sazonal fiquei doente, tomei a vacina contra a malária, fiquei doente. Mas, não tenho receio da vacina contra a gripe A, pois reconheço que dá-me mais protecções. José Cesário

Fernando Ruas

Deputado na Assembleia da República

Presidente da Associação Nacional de Municípios

Não. É uma vacina que surge à pressa, não está estudada convenientemente. Pessoalmente tenho receios.

Cristine Clacio

Jorge Antunes

Grávida

Médico e Comandante dos Bombeiros Municipais de Viseu

F editorial

Emília Amaral emilia.amaral@jornaldocentro.pt

Não vou tomar a vacina contra a gripe A. Fiz uma investigação a título pessoal e vi que afecta o sistema neurológico. Assim, e como não tenho a certeza dos efeitos secundários, optei por não arriscar.

É importante explicar o “optimismo” Em Maio deste ano fomos confrontados com a realidade. Uma sondagem publicada no jornal inglês The Economist dava conta que os portugueses eram os cidadãos mais tristes e desmotivados da Europa e só os povos de leste da Hungria e Bulgária têm valores semelhantes. Tudo isto porque Portugal já foi, em termos de crescimento, ultrapassado por todos os países da Europa. Ainda segundo o jornal inglês, os problemas do país são, na sua génese, domésticos e não globais. Todos aceitámos até porque o estado de espírito faz acreditar que o país não anda

para sorrisos rasgados. No entanto, os resultados do estudo sócio-religioso levado a cabo pela Diocese de Viseu, em 2008, revelam agora que a população do distrito sente-se “optimista” em relação ao futuro e que as pessoas estão “felizes” ao viverem em Viseu. Tratam-se de conclusões surpreendentes, de excepção em Portugal e que terão certamente várias explicações. Nos primeiros relatos divulgados pelo Bispo da Diocese, D. Ilídio Leandro, fica a saberse que em causa está a qualidade de vida e o desenvolvimento “a bom ritmo” da

própria cidade de Viseu. No entanto, é importante explicar bem, publicamente, porque é que um estudo destes apresenta um resultado tão surpreendente e tão contraditório relativamente ao sentimento que os portugueses têm demonstrado nos últimos anos. A região sofre certamente dos tais problemas domésticos de que fala a sondagem do The Economist, como o desemprego, leis de trabalho pouco f lexíveis, burocracia, etc. Mesmo assim parece ter trunfos que fazem as pessoas serem felizes. Não nos deixem baralhados.


4 PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

emilia.amaral@jornaldocentro.pt

Redacção (redaccao@jornaldocentro.pt) Ana Filipa Rodrigues, C.P. n.º 8673 ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

Gil Peres, C.P. n.º 7571 gil.peres@jornaldocentro.pt

Tiago Pereira (estagiário)

Departamento Comercial comercial@jornaldocentro.pt

Directora: Catarina Fonte catarina.fonte@jornaldocentro.pt

Ana Paula Duarte ana.duarte@jornaldocentro.pt

Departamento Gráfico Marcos Rebelo marcos.rebelo@jornaldocentro.pt

Projecto Gráfico

há um ano

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Emília Amaral C.P. n.º 3955

Reclusos de Viseu continuam a expôr trabalhos

DIRECTORA

Emília Amaral

> PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > VISEU > REGIÃO > EDUCAÇÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > TV > SAÚDE > EMPREGO > IMOBILIÁRIO > CLASSIFICADOS

Semanário 7 de Novembro de 2008 Sexta-feira Ano 7 N.º 347

0,75 Euro (IVA 5% incluído)

SEMANÁRIO DA

REGIÃO DE VISEU

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Há um ano, o Jornal do Centro dava a conhecer a exposição “O tempo e o modo” que surgia através do trabalho de dezenas de reclusos do Establecimento Prisional de Viseu. A exposição patente no Intituto Português da Juventude mostrava o outro lado de quem se vê privado da liberdade. Um ano depois, o Estabelecimento Prisional de Viseu conti-

nua a apostar na formação dos reclusos. Em Junho, um grupo de 12 reclusos promoveram outra exposição, desta vez, no Museu Grão Vasco. A mostra resultou de trabalhos manuais produzidos pelos reclusos durante as actividades curriculares e extracurriculares desenolvidos nos cursos de alfabetização que o Estabelecimento Prisional ministra.O entusiasmo dos reclusos tem, segundo o direc-

tor do Estabelecimento Prisional, Miguel Alves, reflexo todos os anos na exposição que realizam no Intituto Português da Juventude e no Museu Grão Vasco. “A qualidade tem aumentado de ano para ano”, afirma Miguel Alves. O director defende que os projectos que envolvam os reclusos e a sociedade civil são para continuar, de modo a “ensinar novos caminhos” aos reclusos.

Viseu piora no ranking nacional das escolas | páginas 6 e 7

∑ Escola Secundária

Alves Martins é este ano a melhor do distrito e está em 64º lugar

Viseu PS quer munícipes a decidirem obras para o concelho página 8

∑ E.B. 2,3 - S de Penalva do Castelo continua a ser pior das 27 escolas do distrito de Viseu

∑ Escola Secundária Felismina Alcântara de Mangualde perde liderança

Crise nos Voluntários Direcção recorre da decisão de arquivar processo contra comandante

Míscaros Feira inédita repete-se em Sátão este domingo

página 8

Culturas Reclusos do Estabelecimento Prisional de Viseu expõem no IPJ última

página 19

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Directora

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

defrank - Comunicação Editorial defrank@netcabo.pt

Serviços Administrativos Sabina Figueiredo

Opinião

sabina.figueiredo@jornaldocentro.pt

Impressão Impréjornal, S.A. Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa

Distribuição Vasp

Grupos de Pressão e Suporte Político: contributos para uma análise do caso português

Tiragem média 4.000 exemplares por edição

Sede e Redacção Bairro de S. João da Carreira Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c 3500-187 Viseu Telefone 232 437 461 Fax 232 431 225

E-mail redaccao@jornaldocentro.pt

Internet www.jornaldocentro.pt

Alexandre Azevedo Pinto Economista alexazevedopintosapo.pt

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Gerência Francisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento Financeiro Ângela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia Santos info@lenacomunicacao.pt

Departamento de Marketing Patrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coordenação), Catarina Fonseca e Catarina Silva marketing@lenacomunicacao.pt

Departamento de Recursos Humanos Nuno Silva (Direcção) e Sónia Vieira drh@lenacomunicacao.pt

Departamento de Sistemas de Informação Tiago Fidalgo (Direcção) e Hugo Monteiro dsi@lenacomunicacao.pt

Unidade de Projectos Lúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) projectos@lenacomunicacao.pt

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

Semanário Sai às sextas-feiras Membro de: Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa União Portuguesa da Imprensa Regional

O Grupo que conseguir aumentar a eficiência na produção de pressão política será capaz de aumentar os seus subsídios ou de reduzir os seus impostos”

A actuação de Grupos de Pressão (Interesse) tem no caso português e ao longo dos últimos anos, registado uma forte evidência, sobretudo mais notada nos grandes Grupos Económicos, latentes (ou revelados), que gravitam em torno dos Governos e das “fatias do bolo” de repartição do Orçamento Geral do Estado. Na prática o Grupo Económico que vive na sombra do Governo e que procura dele obter um ambiente de protecção e favorecimento para desenvolvimento da sua actividade. Este texto pretende ser um pequeno contributo para se perceber melhor a relação dos Grupos Económicos com o poder político e de que forma o bem-estar da comunidade tem ou não sido prejudicado como resultado dessa relação. Nesta análise sugiro de que forma o quadro de impostos, subsídios, disposições regulamentares e outros instrumentos políticos, podem ser usados para elevar o bem-estar de um Grupo de Pressão. Sigo, neste ponto, a referência base do trabalho do professor Abel Fernandes, da Faculdade de Economia do Porto, que sugere que os Grupos de Interesse podem definir-se como uma organização de interesses bem delimitados, sejam eles económicos ou de qualquer outra natureza, que de forma estruturada e sistemática, procuram, recorrendo às estratégias que a cada momento entenda mais adequadas, extrair vantagens dos poderes executivo e legislativo do Estado em benefício dos seus membros. Para esse efeito, dispõem de orçamentos compatíveis que aplicam de forma profissionalizada na prossecução de objectivos comuns. Seguindo a hipótese básica de análise do processo político na qual os impostos, subsídios, disposições regulamentares e outros instrumentos políticos são usados para aumentar o nível de bem-estar dos Grupos de Interesse com maior influência, percebe-se que o grupo que conseguir aumentar a sua eficiência na produção de pressão política será capaz de aumentar os seus subsídios ou de reduzir os seus impostos. Partindo de um conjunto de hipóteses básicas sugeridas pela literatura, algumas questões são desde logo pertinentes: (1) De que forma o nível de fiscalidade médio suportado pelos Grupos Económicos foi ou não condicionado pela pressão exercida enquanto Grupo de In-

teresse? Observações casuísticas sugerem que os Grupos de Pressão têm sucesso na redução das suas cargas fiscais; (2) Poderá existir um processo de Captura Regulatória? A natureza e especificidade do sistema de regulação, leva a que os Grupos Económicos tenham muitas formas de influenciar e fazer aprovar legislação e regulamentação a seu favor, registando evidência de formas de Captura Regulatória das autoridades de política e regulação nos sectores em que actuam; (3) Quais os impactos e consequências desses resultados, numa análise custo-benefício, para o bem-estar da comunidade? Trabalhos desenvolvidos por diversos autores mostraram que uma grande parte da actividade do sector privado é desviada de empreendimentos produtores de riqueza para esquemas de favorecimento. Alguns deles sugerem, por exemplo, que a pressão que os Grupos de Interesse exercem sobre os governos não se limita a uma redistribuição, mas também serve para aliviar os custos de transacção. Desta forma, a actuação dos Grupos de Interesse é desenvolvida na tentativa de influenciar os Governos para obter decisões favoráveis a determinados sectores de actividade mas igualmente nos comportamentos de auto-favorecimento e atitudes clientelares na gestão de assuntos do Estado. A inf luência de Grupos de Pressão sobre as instituições formais está intimamente associada às relações entre o Estado e os seus beneficiários, tendo as sociedades estáveis um grande potencial de desenvolvimento de Grupos desta natureza. A partir do momento em que esses grupos de formam e se desenvolvem, concentram toda a sua energia na redistribuição do rendimento e da riqueza. O Grupo que conseguir aumentar a eficiência na produção de pressão política será capaz de aumentar os seus subsídios ou de reduzir os seus impostos. O objectivo dos Grupos de Pressão pode ser o de obter decisões legislativas que beneficiem tratamentos fiscais mais favoráveis para os seus membros. Tal pode ser conseguido através da inversão do ónus da tributação sobre grupos não organizados ou politicamente estéreis. Os resultados empíricos encontrados mostram que os Grupos de Pressão conseguem obter uma redução significativa de impostos pagos ao Estado.

Opinião João Cotta O terceiro congresso da AIRV vai ajudar as empresas a tomar decisões página 5


OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA 5

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

números

1,7

O número de visitantes e de dormidas aumentou mais de 1,7 por cento entre Janeiro e Agosto deste ano, comparativamente a 2008, na área da entidade regional Turismo Centro de Portugal.

estrelas

Casimiro Gomes Presidente da administração da Dão Sul

Casimiro Gomes, juntamente com Joaquim Almeida vão liderar o novo projecto Lusovini. Com o objectivo não só de vender vinhos, mas criar marcas, a distribuidora representa uma nova forma de estar no mercado dos vinhos que há muito se ambiciona.

Clareza no Pensamento

Pequenos hábitos de poupança

Ilídio Silva Docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu isilva@estv.ipv.pt

devemos primeiro retirar uma percentagem dos rendimentos (digamos, 10 por cento) para uma conta poupança ou de investimentos”

A tomada de posse de um presidente de Câmara, deve ser encarada como um novo passo na vida de um concelho. Por isso, os discursos de quem vai gerir os destinos do concelho têm que ser positivos, de ânimo e de incentivo para todos. Usar o momento para “puxar as orelhas” aos funcionários não foi a melhor atitude.

Os utentes que recorrem ao Hospital S. Teotónio em Viseu devem 310 mil euros à instituição de taxas moderadoras. Para a direcção da unidade hospitalar não é um valor significativo, mas será importante analisar porque é que o utente não paga a sua consulta.

Opinião

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

No passado dia 31 de Outubro comemorou-se mais um Dia Mundial da Poupança. Sobretudo em tempos de crise, esta data poderia servir de motivo para repensarmos um pouco os nossos hábitos de poupança. Este artigo pretende assim expor algumas dicas e conselhos úteis acerca do nosso comportamento perante a poupança. Pagar primeiro a nós próprios. Esta ideia significa que, quando recebemos periodicamente os nossos rendimentos (normalmente, o nosso ordenado), antes de realizarmos qualquer pagamento a outros, devemos primeiro retirar uma percentagem dos rendimentos (digamos, 10 por cento) para uma conta poupança ou de investimentos. Em grande parte das vezes, o que importa não é quanto dinheiro ganhamos, mas sim quanto dinheiro conseguimos poupar. Controlar o nosso cashflow. A ideia é muito simples: acompanhar periodicamente (mensalmente, semanalmente ou, se possível, diariamente) as entradas e saídas de dinheiro, de modo a tentarmos saber para onde vão as nossas disponibilidades financeiras. Se realizarmos este controlo será muito mais fácil identificarmos as despesas que poderemos eliminar e, consequentemente, pouparmos. Evitar contrair dívida. Perante o aumento significativo da oferta de crédito ao

Alexandre Ribeiro Presidente do Conselho de Administração do Hospital S. Teotónio

João Lourenço Presidente da Câmara de Santa Comba Dão

A importância da participação das mulheres na política consumo por parte das instituições financeiras, e sobretudo no actual cenário de baixas taxas de juro, a compra com recurso ao crédito é uma tentação. Todavia, os encargos que passamos a ter que suportar com esse recurso ao crédito acabam por constituir um “fardo” que só vem complicar ainda mais as nossas tentativas de realizar poupança. Além disso, devemos também preocupar-nos em pagar a 100% as dívidas dos cartões de crédito, recorrendo apenas ao período de crédito gratuito, ter cuidado com a utilização dos saldos a descoberto das contas-ordenado e, sempre que possível, amortizar dívida. Poupar numa perspectiva de longo prazo. Normalmente quem poupa (e quando poupa!...), fá-lo numa perspectiva de curto prazo, sem olhar para o longo prazo. Mas porque será que quando se trata de contrair empréstimos (sobretudo, o crédito à habitação) conseguimos pensar a longo prazo e na altura de poupar não? O esforço financeiro que teremos que fazer periodicamente para amealharmos uma quantia que nos permita gozar tranquilamente a nossa reforma será tanto maior quanto mais tarde começarmos a poupar. Em suma, por vezes é necessário abdicar um pouco no presente de modo a tentar melhorar o nosso futuro, que infelizmente se apresenta cada vez mais incerto…

José Costa Professor do Ensino Superior Médico Dentista

Na autarquia de Viseu, pela 1ª vez, em simultâneo, duas mulheres fazem parte da vereação”

Referia Simone de Beauvoir (1908-1986), “enquanto o homem e a mulher não se reconhecerem como semelhantes, enquanto não se respeitarem como pessoas em que, do ponto de vista social, político e económico, não há a menor diferença, os seres humanos estarão condenados a não verem o que têm de melhor: a sua liberdade”. Talvez por isso, as transformações sociais, ocorridas nas últimas décadas, tenham desencadeado profundas mudanças e a redefinição do papel da mulher na sociedade moderna. A mulher conquistou mais espaço no ambiente profissional e, consequentemente, passou a ter mais participação nas mudanças ocorridas na contemporaneidade. Aos poucos as suas competências e as suas características começaram a ser valorizadas pela sociedade, dimensões que lhes possibilitaram, no quotidiano, o acesso aos cargos estratégicos nas suas profissões. Nas nossas empresas deparamo-nos com mulheres a desempenharem funções fundamentais para o sucesso da organização, pois o mercado para além de exigir determinação, força e vigor físico, exige também perspicácia, sensibilidade, percepção cuidada e sorriso aberto, qualidades bem presentes com mais intensidade nas mulheres, não raramente, que nos homens. Por isso, ao longo das últimas décadas do século XX, fruto das conquistas sociais, as mulheres têm hoje maior participação não só no mercado de trabalho, como tam-

bém nas dimensões económica e política. Aos poucos, com esforços nem sempre bem aceites, especialmente por muitos homens agarrados a preconceitos anacrónicos e injustos, as mulheres começam a ter o seu natural e legítimo campo de intervenção no espaço político, no qual intervêm e assumem responsabilidades. Em Portugal, fruto da entrada em vigor da Lei Orgânica nº3/2006, de 21 de Agosto, que determinou que as listas de candidaturas apresentadas para a Assembleia da República, para o Parlamento Europeu e para as autarquias locais sejam compostas de modo a promover a paridade entre homens e mulheres, o número de mulheres com mandatos na vida política aumentou significativamente. Na autarquia de Viseu, pela 1ª vez, em simultâneo, duas mulheres fazem parte da vereação. Assim, se o Dr. Fernando Ruas já possuía uma grande qualidade na equipa de trabalho, cuja determinação e capacidade de execução determinou um reconhecimento percentual acrescido no último acto eleitoral, reúne, hoje, para o seu último mandato, ainda mais competências heterogéneas que lhe permitirão um novo intercâmbio de conhecimento e sensibilidade, com ganhos significativos na gestão autárquica. Teremos, concerteza, como refere o Nosso presidente, o mandato no qual será colocada a cereja no cimo do bolo, onde o fruto da terra dará brilho ao labor, à criatividade e à afectividade do seu povo.


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Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

abertura

textos ∑ Ana Filipa Rodrigues e Emília Amaral fotografias ∑ Nuno Ferreira

O fenómeno

das feiras temáticas

Os produtos regionais terão um peso significativo no desenvolvimento económico do distrito de Viseu? A questão coloca-se numa altura em que proliferam as feiras temáticas do mel, do míscaro, da castanha, da maçã de bravo de Esmolfe, entre muitas outras a decorrerem em vários concelhos. A resposta é sim, mas há muito trabalho a fazer no sentido de rentabilizar os certames em várias vertentes, desde a vertente económica ao turismo. Mas então porque estão as feiras a multiplicar-se a cada ano que passa? A conclusão é curiosa, depois de cruzadas as opiniões e justificações das várias organizações dos eventos. Por um lado cria-se dinâmica em regiões pouco desenvolvidas que viram a agricultura a atrofiar nos últimos anos, por outro lado escoam-se os produtos que os grandes mercados não querem comprar aos pequenos produtores. O director regional da Agricultura e Pescas do Centro, Rui Moreira considera esta realidade das feiras “uma estratégia importante” que “o mundo rural tem vindo a procurar” e admite que as feiras estão a fazer com que surjam algumas novidades no mercado, como a maçã de bravo de Esmolfe, em Penalva do Castelo e os cogumelos silvestres (míscaros em Sátão). De acordo com Rui Moreira os pequenos negócios das feiras já deram mesmo lugar a projectos inovadores que estão hoje a funcionar como empresas sólidas no mercado. “Aqui coloca-se a questão da inovação que se está a ir buscar ao passado”, acrescenta. À medida que se vão percorrendo as feiras temáticas, ouvem-se queixas da “falta de apoios”, do “esquecimento” do pequeno agricultor, e críticas às grandes superfícies por optarem sempre por comprar fora. Mas, pelo meio, sente-se o renascer da esperança da parte de quem finalmente consegue escoar o que tem em casa. Em Quilho, uma pequena aldeia do conPublicidade

celho de Mortágua, há dois anos que a Associação de Desenvolvimento Social e Cultural leva a efeito a Feira da Castanha e Outros Produtos Regionais. Este ano, comercializaram-se no certame mais de duas toneladas de castanhas produzidas em duas várzeas da aldeia. “Desde que há feira que começo a ouvir as pessoas a dizerem que vão plantar mais castanheiros e outras árvores de fruto. Ficam motivadas”, reconhece Mário Esteves da associação. Muitos especialistas consideram que estes produtos devem funcionar como alavancas de desenvolvimento territorial. Miguel Ginestal, ex-coordenador da Subcomissão da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas vai mais longe e acrescenta que “o que torna os municípios competitivos são estes produtos”. Essa competitividade terá de ser avaliada a vários níveis, mas a maioria dos autarcas reconhece que os produtos endógenos têm um impacto elevado no desenvolvimento do turismo, sendo um veículo de atracção de turistas. Para Adriano Azevedo, Vereador na Câmara de S. Pedro do Sul e vice-presidente do Turismo Centro de Portugal “são produtos que os turistas gostam de levar para casa e cada vez mais procuram”. “Quem vem de fora ainda associa os produtos agrícolas do interior a um carácter mais biológico, sem pesticidas, o que os torna mais apetecíveis”, específica, dando como exemplo o mel que tem grande expressão naquela zona de Lafões. Uma outra ideia generalizada deixa sublinhado que as pequenas feiras temáticas de concelho ou de freguesia devem continuar porque têm o seu espaço próprio, mas é urgente pensar numa outra escala, procurando “especialização” e levando “novidades” aos visitantes. Para o director regional da Agricultura do Centro, “terá de haver unanimidade em torno de cada ideia e vontade de fazer”.


FEIRAS TEMÁTICAS | ABERTURA 7

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

7 de Novembro 7 e 8 de Novembro Feira da Castanha e do Mel em S. Pedro doo Sul A 11.ª Edição da Festa da Castanha e do Mel decorre e durante o fim fim-dede semana, dias 7 e 8, na aldeia de Macieira, em São Pedro do Sul. Organizado pela autarquia de São Pedro do Sul e pela Casa Recreativa Maceirense, o evento premite aos produtores de mel e castanhas divulgar e comercializar os seus produtos. A festa tem início no dia 7 pelas 14h30. Para o dia 7, a programação prevê a realização de um magusto tradicional, às 17h00, e um arraial com o grupo “Arte Nova”, às 21h00. O projecto “Criar Raízes”, da autarquia, organiza no dia 8, pelas 10h00, o percurso pedestre “Rota da Castanha”. O percurso decorre em redor da aldeia de Macieira, onde se diz que o santo São Macário foi buscar brasas para se aquecer no Inverno. Capela da aldeia, moinho da Marinheira, produção de mel serão alguns dos atractivos do percurso. O evento termina com novo magusto tradicional, às 17h00.

22 de Novembro Sátão A III edição da Feira do Míscaro de Sátão realiza-se dia 22 de Novembro, no Largo de São Bernardo. Continua a ser um certame único no país e tem crescido de edição para edição. Este ano, o presidente da autarquia, Alexandre Vaz espera a presença de mais de dois mil visitantes. “Se me perguntar porque é que há tanto míscaro em Sátão, não sei responder, mas é uma realidade”, antecipa Alexandre Vaz. O autarca explica que há muitas pessoas a apanhar o míscaro nas matas do concelho e admite: “desde que há feira que há mais pessoas a vender e mais pessoas a procurar o míscaro e sem medos”. Entre elas, adianta Publicidade

Vouzela recebe “Jornada Micológica de Lafões” Saber identificar os cogumelos que são comestíveis íveis e os que são tótó xicos, bem como saber seleccionar os cogumelos silvestres mais intelógica ressantes são os objectivos da 4.ª “Jornada Micológica de Lafões” que decorre amanhã, dia 7, em Vouzela. la. eDurante a jornada, os participantes terão de recolher, durante uma caminhada nos terrenoss circundantes a Vouzela, espécies de cogumeloss silvestres. Após a caminhada, será efectuada umaa exposição micológica na qual serão abordados te-mas relacionados com os cogumelos silvestres, alimentação e saúde. A actividade termina com um jantar de degustação das espécies recolhidas pelos participantes.

o autarca, há um vendedor que “faz cinco mil euros ros em míscaros por ano”, para justificar a mais valia económica. Mas para Alexandre Vaz o míscaro é um produto o com características endógenas, culturais e gastronómicas.. aro tem serviA Feira de Sátão, além da divulgação do míscaro do para alertar os consumidores para os pormenores. ores. Nas duas obre o tema, este edições anteriores decorreram várias palestras sobre ova legislação sobre a ano, um técnico florestal irá dar a conhecer a nova sua preservação, publicada recentemente em Diário iário da República. No certame vão ainda ser comercializados outros produtos regionais e o artesanato do concelho. “O Sátão é mais conhecido desde que tem a Feira do Míscaro”, termina Alexandre Vaz. Publicidade


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à conversa “Também fui permeável a pressões” Entrevista ∑ António Figueiredo/ Edição ∑ Emília Amaral Fotografia ∑ Nuno Ferreira

O que o alicia na vida de treinador, sempre dependente de resultados que não pode controlar do desempenho de onze atletas?

Eu ando no futebol há muitos anos e sempre adorei o futebol, como jogador e como treinador. O futebol é o futebol, sempre dependente de resultados. Nem sempre há hipótese de os controlar, mas trabalhando bem, tendo jogadores capazes, bons homens, nós treinadores temos sempre a esperança de fazer bons campeonatos e comigo ao longo de todos estes anos as coisas têm corrido como gosto que elas corram. Concorda que a “chicotada psicológica, ou seja a dispensa do treinador, é a melhor decisão quando os resultados não estão a corresponder às expectativas dos clubes?

Depende. Há situações em que o próprio treinador conclui que é melhor a sua saída. No caso do Académico de Viseu cheguei a uma altura em que eu próprio disse ao

estava a ser insultada constantemente.

é o clube que está a pagar tudo.

Afirmou a dada altura que a sua saída seria o melhor para Luís Almeida, para o presidente, mas não tinha certeza se seria o melhor para o clube. Porquê?

Mas o senhor foi chamado como o treinador que iria salvar o Académico de Viseu?

Eu sou um daqueles que gosta do Académico de Viseu e sei quem é o Académico de Viseu, e há treinadores que chegam ao clube, exigem mundos e fundos, querem tudo do melhor e alguém vai ter que pagar. Se o clube entrar em despesas exageradas, vai ser um problema nos anos seguintes. Enquanto lá estive, em conversas constantes com o presidente, nunca admitimos que o clube desses passos maiores dos que podia dar. O plantel foi todo construído à sua imagem?

Não. Isso é quase impossível. Tentámos construir um plantel sabendo que tínhamos algumas lacunas, mas sabendo também que tínhamos lá boa gente. Mas esse plantel de que fala foi apresentado como o escolhido para lutar pela subida. Nesta altura já não o sentia assim?

Eu sentia, mas também senti que o início do campeonato não foi o melhor. Porquê?

Foi a última vítima da vontade que o novo Académico de Viseu tem em chegar aos campeonatos cimeiros do futebol nacional. O Clube foi glorificado na última época, ao subir da III para a II Divisão Nacional. Apesar de ser pública a ambição de subir mais um degrau, esta época a equipa soma maus resultados no início do campeonato. Luís Almeida tem 53, anos é natural do Porto, mas já viveu mais anos em Viseu do que na invicta. O Futebol Clube do Porto foi o clube onde se estreou como jogador. É treinador há 18 anos. “O primeiro clube que se treina nunca se esquece: foi o Vouzela”, acrescenta. Já treinou a maioria dos clubes do distrito de Viseu e por alguns deles já passou mais que uma vez, foi o caso do Académico, onde diz que “a água passou duas vezes por baixo da ponte”, mas, desta vez, encontrou muitos obstáculos, relatados em mais uma conversa para o Jornal do Centro e para a Rádio.

presidente: “Temos que resolver o problema da minha saída”. Não estava em causa o clube, não era a direcção que me estava pressionar, não estava em causa a falta de confiança nos jogadores, mas sim, 3, 4, 5, 10 pessoas ou 15 não estavam a aceitar o Luís Almeida e todos os domingos estava a ser um problema. A equipa não se estava a sentir bem visto que

Algumas pessoas no Académico têm alguns problemas de pensamentos diferentes e de alguns interesses pessoais, e entraram numa campanha extremamente dura em tentar destabilizar. Coisa que conseguiram, mas já vinham tentando desde a época passada. Essas pessoas de quem fala, eram contra o clube ou contra o Luís Almeida?

É sempre contra o clube, embora o primeiro alvo seja o Luís Almeida, mas

Sim, mas havia muita gente a lutar para que o Académico não subisse de divisão. Se toda a gente remasse no mesmo sentido, na época passada, o Académico de Viseu teria subido de divisão mais cedo. Mas só na última jornada foi consumada a subida. O Académico de Viseu resumese a um grupo muito pequeno. Quem anda a remar contra o Académico?

(Silêncio) Como é que isso se resolve?

Não deixando essas pessoas estar próximo do clube. Essas pessoas têm ideias muito estranhas na mente e destabilizam com enorme facilidade o grupo de trabalho. Quais são as ideias estranhas?

Quando os jogadores começavam a oscilar, eu tinha logo a percepção de onde é que as coisas vinham. Isso aconteceu constantemente na época passada, aliás, as pessoas se estivessem atentas viam que haviam jogadores importantes no plantel que nem convocados eram, e por alguma coisa o fazia, não era por não gostar do jogador porque até tinham alguma admiração, mas visto que havia algumas pessoas a tentar controlar jogadores, as coisas não corriam bem. Este ano, continua na mesma. Há pessoas a tentarem apoderar-se das situações, para complicar, para que o Luís Almeida saísse o mais rápido possível do clube. Houve alguns jogadores que foram altamente influenciados nesse aspecto, começaram muito mal o campeonato. [No início da época] era a equipa que mais golos marcava, o clube estava a subir de rendimento, tínhamos é que saber colmatar o siste-


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Semanalmente,“ÀConversa”resultadeumtrabalhoconjuntodoJornaldo Centro e da Rádio Noar. Esta conversa pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00 e ainda em www.jornaldocentro.pt

ma defensivo, porque a nível ofensivo há poucas equipas a marcar golos como o Académico de Viseu. Sentia que havia dois académicos, o do Luís Almeida e dos jogadores que tinham sido contratados antes de chegar ao clube?

O Académico é só um. É verdade que havia um certo mal-estar no balneário pela sua postura “arrogante”?

Quem é honesto, quem gosta de trabalhar, quem gosta de futebol não tem cansaço nenhum, porque eu adoro futebol, adoro quem trabalha bem, gosto de jogadores alegres. Aqueles que se poderiam sentir cansados, se é que os havia, são aquele tipo de jogador que está no Académico de Viseu não com valor mas sim porque alguém os impõe, alguém os protege. Voltaria a dispensar Sérgio e Rui Lage, capitães e atletas com grande carisma na equipa?

Eu não dispensei o Sérgio, é um engano. O Sérgio não chegou a acordo com o clube e resolveu não ficar. O Lage foi indicado por mim na lista de dispensas, é verdade, porque tive mil e uma razão para não manter o Lage, a época passa não correu bem, foi um jogador que pouco rendimento deu ao clube, teve algumas atitudes que não gostei e no final da época resolvi dispensá-lo. Assume que tem o defeito de “encostar” os jogadores de que não gosta?

Eu nunca fui treinador para encostar seja quem for. Não gosto de multar jogadores, de chegar à direcção e dizer: “temos que aplicar uma multa financeira seja a quem for”. Então as multas, aplico-as à minha maneira, não entrando nas convocatórias, afastando-o um pouco nos treinos por relativamente pouco tempo, isso fiz. Isso não prejudica o clube?

Se não for assim não há disciplina. Sentiu que estava a contribuir para gerar mal-estar no

plantel?

Se estava a gerar vai continuar. O desmoronar da equipa terá começado logo nas primeiras jornadas com a dispensa de Luizinho, de Cordeiro e de Milford?

Também ajudou a destabilizar não só alguns jogadores, mas até a massa associativa. Os interesses estão todos direccionados nas mesmas pessoas. Mas as dispensas desses jogadores não têm nada a ver com o treinador Luís Almeida. Porque é que alguém que está num clube tem “interesses” em que um clube funcione mal?

Para já não aceitando o treinador Luís Almeida e, a partir daí, tentando fazer tudo para que o clube não ande para a frente.

le jogo e complicaram constantemente, destabilizando os próprios jogadores. No jogo com o Pampilhosa, no Fontelo, o Académico esteve a ganhar por três bolas e mesmo assim a resposta das bancadas foi com assobios. Sentiu sempre falta de apoio por parte dos associados?

Senti. Eu nunca fui um treinador com muito apoio no Académico de Viseu. Nunca se apoiou o treinador Luís Almeida como se devia ter apoiado. Havia pessoas interessadas no seu lugar?

Havia pessoas interessadas que o meu lugar ficasse vazio o mais rápido possível para ser preenchido por outras que eles mais gostassem. Santos da casa não fazem milagres?

Ajudaram. Quando não gostam do treinador lutam para que saia.

Em Viseu, as pessoas nunca aceitam os treinadores da terra. Se virmos, em oito dias, o que está a ser feito ao novo treinador do Académico de Viseu, dá a sensação que já foi treinador do clube, já fez coisas muito bonitas e o apoio que lhe estão a dar nunca dão a nenhum treinador de Viseu. Certamente que nunca vai ouvir dizer mal deste treinador, nem na comunicação social. Não sei é se o Académico vai para a frente.

Sentiu isso em determinada altura?

Como estava a pensar resolver o problema defensivo?

Senti isso logo que entrei no clube. Quando entrei já sabia quem era contra mim.

Eu e o presidente já tínhamos falado que tínhamos que arranjar um lateral esquerdo. O desequilíbrio vem do início do campeonato.

É hoje um dos problemas do Académico de Viseu?

Já tem alguns anos e certamente irá continuar. As pessoas quando não gostarem deste treinador vão funcionar igual. Enquanto essas pessoas lá continuarem, as coisas têm tendência para nunca caminharem bem. Essas pessoas “fizeram-lhe a folha”?

Quando é que sentiu tudo a desmoronar?

Nós fizemos uma préépoca muito boa, com o grupo de trabalho muito coeso e muito unido. Quando entrámos no campeonato, o grupo apareceu muito bem nos primeiros 45 minutos do jogo (primeiro do campeonato), depois nos segundos 45 minutos desapareceu completamente do jogo com erros constantes e acabámos por perder. Aí o grupo começou a oscilar. As pessoas que até aí não podiam agarrar em nada, agarraram-se de tal forma aque-

Porque não resolveram logo?

Por alguma coisa houve três jogadores que abandonaram o clube e não teve nada a ver comigo, embora eu aguentasse com tudo. Por mim ainda hoje esses jogadores estavam no Académico. O Académico de Viseu tem a organização que se pede a um clube que quer lutar pela subida às divisões profissionais de futebol?

Nós temos sempre o pensamento voltado para um

Académico de Viseu mais alto, em campeonatos superiores, mas o Académico de Viseu terá que mudar de pensamentos. Não pode subir a uma II Liga com o pensamento que tem actualmente.

bol mais profissionalizado, o Académico de Viseu terá que dar passos certos no sentido de que isso vá desaparecendo para que vá mais alem.

a não ser minha. O resto foi para tentar desestabilizar. Nunca senti no Académico de Viseu ninguém capaz de ajudar fosse para o que fosse.

Nunca foi permeável a essas pressões?

O que quer dizer com “pensamento”?

Fui. Também fui permeável a essas pressões e os jogadores também sentiram isso.

Está a provar do veneno de Miguel Borges, antigo treinador?

[Uma organização] totalmente diferente. Há pessoas que andam no Académico de Viseu que pensam que andam na distrital. No Académico ninguém pode impor nada a ninguém. Eu não posso ter o meu filho no Académico de Viseu e impor que esteja presente em todos os jogos. O Académico tem forçosamente que acabar com essas palhaçadas e o próprio grupo de trabalho sente que há ali jogadores impostos por alguém. Eu, vendo a convocatória de domingo passado, acho que as coisas continuam na mesma e o treinador vai ter que as aguentar. Para um futePublicidade

Diferente. O Miguel Borges tinha sido apoiado por outras pessoas que não me apoiaram a mim.

Porquê?

Para não desestabilizar mais o clube. A determinada altura, numa reunião, vi que podia haver alguma desestabilização se não cedesse e fui cedendo. O presidente é um homem sozinho?

É um homem sozinho, como é evidente. Todas as ajudas que precisou foram altamente negativas. Na época passado subimos de divisão e o presidente foi muito pouco ajudado. Nunca teve ajudas de ninguém

Consegue perspectivar o futuro do Académico?

O clube não tem problemas financeiros, não tem grandes dívidas, gostaria que rapidamente chegasse à segunda liga. As pessoas têm que pensar, ver o que está bem, o que está mal. Não é só fazer críticas ao treinador. E tentar retirar certas pessoas que só estão no clube por interesses pessoais. O Académico faz-me lembrar as camadas jovens em que os pais obrigam os filhos a jogar.


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viseu SUSPEITO DE MATAR AGENTE IMOBILIÁRIA JULGADO EM DEZEMBRO”

Moradores queixam-se de actividade de supermercado

O homem de 41 anos, acusado de ter assassinado uma agente imobiliária, em finais de 2008, num apartamento no Bairro de Santa Eugénia, em Viseu, vai começar a ser julgado dia 15 de Dezembro. O a legado autor d a mor te de D u lce Moreira terá cometido o crime para furtar dinheiro à agente imobiliária, segundo a acusação do Ministério Público. O suspeito marcou um encontro com Dulce Pontes para visitar um apartamento. No interior da casa terá degolado a vítima com um objecto cortante. O alegado homicida foi detido 15 dias depois pela Polícia Judiciária de Coimbra.

Uma família que habita uma apartamento junto à Praça de Goa queixase que os fumos provenientes da confecção de alimentos de um supermercado em funcionamento na parte de baixo do prédio lhes entra pela casa. “Agora ainda vamos conseguindo arejar a casa, abrimos as janelas. Mas como vais ser quando chegar o frio?”, questiona Conceição Ferreira. Os fumos são mais um elemento de uma história de “tortura” que dura há mais de dez anos. Conceição e Alberto Ferreira dizem-se a viver “um autêntico inferno” desde que o piso menos um do edifício foi ocupado pelo supermercado. Os “ruídos ensurdecedores” das máquinas de refrigeração e do equipamento utilizado no talho do estabelecimento comercial “invadem” todos os dias a casa destes moradores do résdo - c h ão. Ru ídos que de acordo com Alberto Ferreira “sãoparticularmente gravosos no

período nocturno”. O casal tem dispendido forças e dinheiro numa luta na justiça.Em 2004, o então proprietário do supermercado foi condenado pelo Tribuna l da Relação de Coimbra a pagar 22 mil euros de indemnização aos moradores do rés-do-chão. A família Ferreira garante que o pagamento nunca ocorreu. O supermercado acabou por ser trespassado em 2008, tendo a autarquia, apesar da decisão contrária do tribunal, concedido licença de funcionamento a novos donos. “O prédio não tem isolamento sonoro e já foram feitas medições e perícias acústicas que garantem isso”, explica Alberto Ferreira. Há duas semana, depois do problema se ter agravado, com os cheiros e fumos a entrarem nas habitações, Alberto Ferreira enviou uma carta à autarquia de Viseu e à Junta de Freguesia de Coração de Jesus. O casal solicita à autarquia que “determine uma solução imediata para fa-

Ana Filipa Rodrigues

Processo ∑ Fumos da confecção de comidas e barulhos motivam descontentamento

A Processo decorre há já 10 anos zer cessar os barulhos” e que “limite o alvará do estabelecimento”. Ao Jornal do Centro o novo gerente do supermercado afirmou que “a melhor maneira de tratar das coisas não é pelos jornais” e escusou-se

a mais declarações. O Jornal do Centro tentou contactar a autarquia de Viseu, mas até à hora de fecho da edição não foi possível. Ana Filipa Rodrigues Ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

ESTRADAS DE PORTUGAL DE VISEU ENVOLVIDA EM “FACE OCULTA” A delegação de Viseu das Estradas de Portugal (EP) pode estar envolvida no processo “Face Oculta”. Segundo as investigações, haverá um funcionário que terá sido subornado pelo empresário Manuel Godinho, de Ovar. O negócio era simples. Os resíduos entravam na delegação de Viseu das EP para serem pesados. Um dos funcionários responsável pela pesagem, alegadamente subornado por Manuel Godinho, alterava o peso dos desperdícios a favor do empresário. As autoridades apuraram que o funcionário terá recebido do empresário uma quantia indeterminada no dia 23 de Fevereiro.A EP já abriu uma auditoria interna para apurar quais os negócios que mantinha com o empresário de Ovar. A Operação “Face Oculta” envolve 15 arguidos. Para além de Manuel Godinho, que aguarda o desenrolar do processo em prisão preventiva, também foram constituídos arguidos o administrador da Rede Eléctrica Nacional (REN), José Penedos e o seu filho Paulo Penedos, e o vice-presidente do Millenium BCP, Armando Vara. O processo está relacionado com alegados crimes económicos do grupo empresarial de Ovar, de Manuel Godinho, que terá sido beneficiado na adjudicação de concursos e consultas públicas na área de recolha e gestão de resíduos industriais.

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região Bilhete Postal

Deputado do PS

Um bom Governo para 4 anos Podemos considerar de exemplar a forma (e o conteúdo) como José Sócrates constitui os seus Governos. Quer no anterior quer neste foi de um profissionalismo e de uma competência absolutos. No actual Governo, encontramos um sinal claro de continuidade de boas políticas, mas vemos também uma inequívoca marca de adequação política aos novos desafios com a entrada de oito novos rostos. Para além disso, cinco mulheres num Governo de dezasseis ministros é um compromisso claro com o princípio da paridade. E como se isto não bastasse temos ainda cinco ministros independentes o que é bem revelador da interpenetração e interacção do PS com os vários sectores da sociedade. PS: Parabéns a José Junqueiro e Elza Pais pela chamada, respectivamente, a secretários de Estado da Administração Local e Igualdade. Quem ganha é Viseu.

Autarca de Santa Comba puxa orelhas a funcionários

João Carlos Figueiredo Deputado do PSD

Campanha∑ João Lourenço admite não promover funcionários com “posições inaceitáveis”

Devagar se condiciona o Parlamento

O presidente da Câmara de Santa Comba Dão, João Lourenço admitiu no seu discurso de tomada de posse não promover funcionários da autarquia, por terem tido “posições inaceitáveis” durante a campanha para as eleições autárquicas. João Lourenço, eleito numa lista do PSD depois de ter governado quatro anos em coligação com o CDS-PP, adiantou não se referir aos que integravam as listas de adversários, “porque se portaram de forma digna”, mas a “alguns que, talvez aliciados por falsas promessas, tomaram posições inaceitáveis” como “insultos, tentativas de boicotar o trabalho de outros funcionários e intervenções públicas, denegrindo o nome de representantes dos órgãos autárquicos”. O autarca acrescenta: “foram, durante a hora de trabalho, espalhando a má-língua e as infâmias contra os órgãos da câmara”. João Lourenço prometeu tomar “as medidas que considerar adequadas para corrigir eventu-

Decorrido mais de um mês das eleições legislativas o PS constituiu finalmente esta terça-feira, a direcção do seu Grupo Parlamentar. Na prática, só a partir de agora a Assembleia da República funcionará em pleno. Simplesmente lamentável! A função do Parlamento tem, nesta legislatura, uma importância acrescida. Com um Governo minoritário, é imperioso defender a sua autonomia face ao Governo. Todos sabemos que o Engenheiro Sócrates só sabe governar com o poder absoluto e tudo irá fazer para o secundarizar e condicionar, tentando impôr ritmos e timmings. No que diz respeito ao nosso distrito, o facto mais marcante foi a entrada para o Governo de dois deputados eleitos por Viseu: José Junqueiro e Elza Pais. Ao secretário de Estado da Administração Local e à secretária de Estado da Igualdade, apresento os meus votos sinceros de bom trabalho. Não haverá desculpas para não se concretizarem as promessas que o PS fez para o nosso Distrito.

Nuno Ferreira (Arquivo)

Acácio Pinto

Bilhete Postal

A Oposição socialista exige provas ao presidente (na foto) e sindicato analisa processo ais posturas menos próprias”, admitindo que os funcionários em causa podem não ser promovidos. “Na prática deverão ter que marcar passo durante algum tempo. Têm que demonstrar que são trabalhadores em quem se pode confiar, e não foi isso que aconteceu”, acrescenta. O vereador da oposição socialista, Leonel Gouveia classificou o discurso de “lamentável, eleger funcionários como alvo a abater numa sessão de tomada de posse ”.

Para o autarca do PS, eventuais problemas disciplinares devem ser resolvidos “dentro do município” e “não numa sessão pública em que praticamente os funcionários da autarquia foram os bodes expiatórios daquilo que foi a má condução dos destinos da autarquia ao longo dos quatro anos”. Ao considerar uma atitude de “arrogância”, Leonel Gouveia exige ao presidente da Câmara de Santa Comba “provar o que afirmou, porque põe

em causa todos os funcionários da autarquia”. Sindicato a analisar. À hora do fecho da edição do Jornal do Centro, o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL) encontrava-se para “analisar a situação”. O dirigente do STAL, João Serra adiantou que só depois tomarão uma posição e eventuais “diligências necessárias”. Emília Amaral emilia.amaral@jornaldocentro.pt

Auditoria na Câmara de Castro Daire

Marcha Mundial pela Paz passa por Viseu segunda-feira

O novo presidente da Câmara Municipal de Castro Daire, Fernando Carneiro anunciou durante a tomada de posse que vai pedir uma auditoria às contas da autarquia. “Para bem de quem sai e para salvaguarda de quem inicia funções, para evitar que se ande sempre a falar de herança e com esta palavra querer justificar a dificuldade de governação,

Depois de uma operação em Vouzela, a Marcha pela Paz e a Não Violência passa por Viseu na segunda-feira dia 9. Às 14h45 haverá uma concentração no Rossio, com o acto de entrega do manifesto ao presidente da Câmara. O percurso segue depois pela Avenida 25 de Abril, Rotunda Paulo VI e finalmente a Aula Magna do Instituto Politécnico de

vou pedir uma auditoria que retrate a situação das finanças da autarquia”, oficializou o socialista, Fernando Carneiro. O autarca foi o último dos presidentes das 24 câmaras do distrito de Viseu a tomar posse. Fernando Carneiro lamentou que a sua tomada de posse tenha sido marcada - pelo anterior executivo - para o último dia.

A Fernando Carneiro

Viseu. O auditório recebe um concerto com a Companhia De Mente, Tuna Dão, Orfeão Académico de Viseu, Sons de Maio e On A Plain. A Marcha pela Paz e a Não Violência, é promovida pelo Movimento “Mundo Sem Guerra”. Chegou a Portugal no passado domingo e vai atravessar 90 países de cinco continentes até Janeiro de.

O objectivo é despertar a consciência dos cidadãos perante as situações de violência e apelar à abolição das armas nucleares até 2020.


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Jornal do Centro

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dias

PSP DETÉM JOVEM LADRÃO EM VISEU A PSP de Viseu deteve um indivíduo de 20 anos por furto de artigos de vestuário em vários estabelecimentos comerciais da cidade. O jovem recorria a sacos revestidos com alumínio para ludibriar os sistemas de segurança, evitando que os alarmes detectassem o roubo. De acordo com as autoridades, as provas indicam tratar-se de um jovem que faz parte de um grupo de assaltantes de leste que Publicidade

já efectuou furtos um pouco por todo o país. O jovem em causa tem 65 processos pendentes. A PSP está também a investigar a ligação do grupo a diversos furtos em lojas de electrodomésticos, situadas num centro comercial da cidade. O detido foi apresentado a tribunal.

ATROPELADO EM SERNANCELHE Um homem de 39 anos, ficou gravemen-

te ferido depois de ter sido atropelado. O acidente ocorreu em Sernancelhe. A vítima foi levada de ambulância para o Hospital S. Teotónio em Viseu. A GNR está a investigar em que circustâncias se deu o acidente.

QUEIMADA FERE HOMEM EM CARREGAL DO SAL Um h o m e m s o f r e u quei m adu ra s em me tade do corpo quando efectuava uma queimada em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal. O acidente ocoreu na localidade de Laceiras. A vítima de 67 anos ainda terá sido transportada para o centro de Saúde local, mas devido às lesões em cerca de 50 por cento do corpo, foi transportado para o Hospital de Viseu.

Mortágua incentiva natalidade no concelho Projecto ∑ Executivo cria “Conta Crescente Jovem” As crianças que nasça m no concel ho de Mor t á g u a vão rece ber 100 euros por ano até perfazerem os 18 anos. A inciativa parte da autarquia que vai criar a “Conta Crescente Jovem”. O projecto foi anunciado na tomada de posse do autarca Afonso Abrantes. “Será um fundo que vamos criar a partir de uma parte da derrama que cobramos”, explica o aurtarca. Afonso Abrantes garante que este fundo não trará prePublicidade

juízos para o programa de valorização e preservação da macha florestal, onde é habitualmente aplicada a derrama. A autarquia está a negociar estas contas com

a ba nca . “Queremos provisionar uma conta a quatro anos em que o dinheiro seja entregue por transferência bancária”, afirma Afonso Abrantes.

Novo pelouro

∑ O executivo quer também criar um novo pelouro dedicado à associação e participação cívica. O objectivo é incentivar a população a participar na vida do concelho, como na identificação e resolução de problemas.

EXPOUTLET STOCK S


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negócios DEPILSTYLE CHEGA A VISEU

Turismo quer adegas abertas a turistas O Turismo Centro de Portugal vai convidar as adegas cooperativas a abrirem as portas aos turistas que visitam a região. O presidente, Pedro Machado explica que a medida “de visitação” pode levar ao turismo de consumo, de permanência e de presença. Pedro Machado adianta que a medida permitirá aos hotéis criar pacotes turísticos, em que as visitas às regiões demarcadas, aos vinhedos e às adegas, “seja também uma oferta complementar em re-

lação a outros produtos, desde os SPAS, passando pelos roteiros culturais”. O presidente do Turismo Centro de Portugal acredita que a medida estará implantada em 2010.

Lusovini desafia produtores de vinho A empresa Lusovini lançada esta semana, acaba de surgir no mercado como uma nova distribuidora não só para vender vinhos mas sobretudo para criar marcas. Criada por dois dos fundadores da Dão Sul, Casimiro Gomes e Joaquim Almeida, a empresa vai trabalhar em outsourcing para não agravar os custos da entrega. “É um grande desafio. Mas acredito que, daqui a dez anos, teremos uma emPublicidade

presa completamente diferente do que existe hoje na distribuição”, diz Casimiro Gomes. A Lusovini já criou uma empresa em Angola e pretende avançar para os mercados europeu, americano e asiático, para que, em 2011, as exportações possam valer “tanto ou mais” do que as vendas no mercado interno. A empresa prevê um volume de negócios de cinco milhões já em 2010.

O centro especializado em fotodepilação e fotorejuvenescimento, Depilstyle abriu em Viseu. O franchising destaca-se pela inovação no serviço especializado. A Depilstyle dispõe de serviços unisexo e utilização de tecnologia de última geração. A Depilstyle dispõe agora de seis centros no país. Em Viseu fica na Rua Alexandre Herculano, 327.

A Cerca de 40 funcionários ficam sem emprego

Comervisauto encerra em Viseu Crise∑ empresa encerra após 24 anos de trabalho A empresa Comervisauto, concessionário das marcas Fiat, Lancia e AlfaRomeu, encerrou portas esta semana depois de 24 anos de trabalho. O concessionário fechou devido à crise no sector automóvel. Cerca de 40 pessoas ficaram sem trabalho. Há já dois meses que os empregados da Comervisauto não recebiam os salários, entre outras remunerações. Um situação que antevia um futuro negro para a empresa. Já em 2007, a Comervi-

sauto se ressentira com a crise e procedera a uma reestruturação. A redução de vendas de automóveis ditou a sentença da empresa que optou por esta semana pedir a insolvência. A situação foi tornada pública na segunda-feira, quando os funcionários receberam a carta de despedimento.Todos foram dispensados desde os funcionários de carros novos e usados, oficinas e estação de serviço. Os clientes da Fiat que

necessitem de assistência deixaram de ter resposta em Viseu. Os clientes terão de se dirigir a Coimbra, Aveiro ou Guarda. De acordo com a Fiat Portugal, está a ser pensada uma solução para que os clientes não deixem de ter assistência no distrito. A Comervisauto-Comércio e Reparações de Automóveis, SA detinha em Viseu desde 1985 a concessão da marca italiana.

BORDALLO PINHEIRO À VENDA NA VISTA ALEGRE As peças artísticas da Bordallo Pinheiro estão disponíveis, desde o início do mês de Novembro, nas lojas Vista Alegre Atlantis. No ano em que se comemoram os 125 anos da fundação da Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, fundada em 1884 por Raphael Bordallo Pinheiro, o objectivo continua a ser o de estimular a criatividade, a inovação e a excelência da produção de faiança decorativa e utilitária, recorrendo aos motivos e ambientes tradicionais, adaptando-os às exigências modernas. A Bordallo Pinheiro, recentemente adquirida pelo Grupo Visabeira, pretende revitalizar, nacional e internacionalmente, a loiça das Caldas e o património artístico do seu fundador.

Lei impede renovação do comércio tradicional A “lei do arrendamento urbano está a prejudicar a revitalização do comércio tradicional”. O presidente da Associação Comercial do Distrito de Viseu, Gualter Mirandez, critica a lei do arrendamento e defende que o Governo tem muita responsabilidade pela desertificação dos centros das cidade. Gualter Mirandez considera que a lei do arredamento está a impedir a renovação dos empresários do centro histórico

de Viseu. “Hoje sabemos que mais de 90 por cento dos empresários que estão no centro histórico têm já idades avançada, muitos deles gostariam de ter a possibilidade de sair das suas empresas airosamente e que houvesse uma renovação das suas empresas”, explica. O dirigente lembra que no passado a solução, quando não havia seguidores do negócio na familia, era o trespasse dos espaços comerciais. “Essa

solução praticamente já não existe. A lei do arrendamento urbano está totalmente desfasada da realidade, nomeadamente em relação ao arrendamento comercial”, reforça. De acordo com Gualter Mirandez, a lei permite que “quando não há concordância de renda com o senhorio, cinco anos depois, este faz a denúncia do contrato e fica com aquele espaço sem qualquer indemnização ao empresário” que ex-

plora o estabelecimento. “Os trespasses deixaram de existir e, em vez de haver renovação comercial, o empresário vai muitas vezes para o seu estabelecimento, liga a telefonia, compra o jornal e mesmo que não faça negócio não sai dali”, relata. O dirigente anseia pela revisão da lei “que é contraproducente” e que prejudica os objectivos da associação comercial que visam a renovação do centro histórico. AFR



16

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

desporto DIVISÃO DE HONRA

Visto e Falado

LUSITANO DE VILDEMOINHOS VAI SENDO SENSAÇÃO

Vítor Santos vtr1967@gmail.com

É o grande destaque das cinco jornadas já disputadas na Divisão de Honra da Associação de Futebol de Viseu. O Lusitano de Vildemoinhos, este ano regressado a este escalão, ocupa a terceira posição da geral, apenas a dois pontos dos líderes que continuam a ser Oliveira de Frades e Sampedrense. A formação orientada por Silvério Gomes vai somando pontos, e mostrando a qualidade de alguns dos seus jogadores, muito deles formados nas escolas do Lusitano. Jornada cinco que ficou marcada pelos empates dos líderes. Foram os primeiros pontos perdidos no campeonato.

Silvério Gomes Futebol

Cartão FairPlay O Mister Silvério Gomes lidera a equipa sénior do Lusitano de Vildemoínhos há uns anos. Os resultados, sempre importantes, não alteram a sua conduta. Em épocas boas e menos boas pautase pela mesma seriedade e descrição. O seu trabalho mede-se pelo reconhecimento de todos os agentes desportivos. Este ano, o Lusitano vai sendo a equipa sensação da Divisão de Honra.

A Zé Bastos ficou em branco em Monsanto II Divisão Nacional

7ª jornada Pampilhosa Ac. Viseu Marinhense Tourizense União Serra Esmoriz Eléctrico Oliv. Bairro

(08/11/09)

-

Monsanto Praiense Arouca Operário Mafra Sertanense Tondela Vitória Pico

1.Tourizense 2.Mafra 3.Praiense 4.Marinhense 5.Tondela 6.Monsanto 7.Arouca 8.Esmoriz 9.União Serra 10.Pampilhosa 11.Sertanense 12. Operário 13.Ac. Viseu 14-Eléctrico 15.Vitória Pico 16.Oliv. Bairro

6 6 6 6 5 6 6 6 6 6 6 6 6 6 5 6

4 1 1 4 1 1 3 2 1 3 2 1 3 1 1 3 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 3 2 1 3 2 0 5 1 2 3 1 1 4 1 1 4

GOLOS

2 1 Oliv. Bairro 1 0 Ac. Viseu 1 0 Marinhense 0 3 Tourizense 0 2 União Serra 1 0 Esmoriz 1 0 Eléctrico (adiado) Vitória Pico

10-5 7-3 5-3 7-2 8-3 5-6 3-5 7-6 7-4 9-9 5-7 4-7 11-6 3-4 6-11 5-11

PONTOS

Pampilhosa Monsanto Praiense Arouca Operário Mafra Sertanense Tondela

EMPATES

Classificação

6ª jornada

13 13 11 11 10 10 8 8 8 8 7 7 6 5 4 4

GP

3 1 0 2 0 0 2 0

Sp. Lamego Mortágua Carvalhais Campia Lamelas C. Senhorim Tarouquense Molelos

Classificação

4

1

0

13-3

13

4

1

0

7-1

13

3.Lusitano

5

3

2 0

8-4

11

4.Tarouquense

5

3

1

1

8-6

10

5.Santacomba

5

3

1

1

9-2

10

6.Sátão

5

3

1

1

7-5

10

7.Sp. Lamego

5

2

1

2

7-8

7

8.Lamelas

5

2

1

2

8-5

7

9.M. Beira

5

2

1

2

9-7

7

10.GD Parada

5

1

3

1

4-5

6

11.Molelos

5

2

0 3

10-13

6

12.Carvalhais

5

1

2

2

4-6

5

13.C. Senhorim

5

0

2

3

4-8

2

14.Campia

5

0

2

3

7-12

2

1

GOLOS

5

2.Sampedrense 5

1.Oliv. Frades

PONTOS

sócios e simpatizantes do Académico. À dupla da frente pode juntar-se o Tondela. Os tondelenses não jogaram contra o Vitória do Pico, face à ausência dos açorianos no Estádio João Cardoso. A equipa de arbitragem registou a falta de comparência do Vitória do Pico e fica agora a decisão nas mãos dos órgãos federativos. Os dirigentes do clube açoriano alegaram que não puderam viajar para o Continente devido ao mau tempo. Resta aguardar se a Federação Portuguesa de Futebol vai reconhecer esta justa causa para a ausência, ou confirmar a derrota por falta de comparência.

2 4 0 2 1 2 1 1

EMPATES

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

Não foi certamente a estreia que técnico, dirigentes e jogadores queriam para esta nova etapa da equipa. Positivo, apesar de tudo, o regresso de Tiago às opções técnicas. O jovem central regressou depois de algumas semanas de afastamento da competição, por se encontrar a recuperar de uma lesão num pé. Com a derrota em Monsanto, o Académico caiu para a 13ª posição, com seis pontos, a 7 da dupla de líderes constituída por Tourizense e Mafra. Segue-se a recepção ao Praiense, actual terceiro classificado, no que se prevê venha a ser mais um sério teste às capacidades da equipa. Um jogo para aquilatar qual o capital de crédito que António Borges também terá nesta altura junto dos exigentes

Paivense M. Beira Sampedrense Oliv. Frades Vildemoinhos Santacombadense Sátão GD Parada

DERROTAS

afirmou, saiu vergado a um desaire na deslocação a Monsanto. Uma derrota por 1 a 0, num golo fortemente contestado pelos academistas que alegaram fora-de-jogo ao jogador da equipa da casa.

5ª jornada

JOGOS

Uma derrota na estreia de António Borges como treinador do Académico de Viseu. O técnico flaviense, que antes da sua chegada a Viseu “nunca tinha perdido um jogo de estreia”, como

Tondela ∑ Vitória do Pico não compareceu

DERROTAS

Cartão Vermelho A participação dos pais nas actividades desportivas dos filhos é das maiores manifestações de carinho e, fortalece uma relação de respeito e confiança, que facilita a harmonia na relação. Infelizmente o que assistimos em muitos campos do futebol de 7 é uma participação negativa por parte dos pais que atrapalham o desenvolvimento desportivo da criança, seja pela pressão na expectativa de sucesso ou pelos comportamentos indevidos.

Académico ∑ Derrota por 1 a 0

JOGOS

Participação dos pais

Ventos de mudança não sopraram em Monsanto

VITÓRIAS

Cartão FairPlay O Guimarães é a única equipa de Viseu com categoria sénior no basquetebol. Numa cidade onde existem muitos adeptos da modalidade o Gumirães, no desenvolvimento do seu projecto, garante aos jovens uma continuação de uma carreira, mesmo amadora, na modalidade.

DIVISÃO DE HONRA - ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE VISEU

VITÓRIAS

Gumirães Basquetebol Basquetebol

15.Paivense

5

0

4

4-9

1

16.Mortágua

5

0 0 5

1-16

0

6ª jornada -

(08/11/09)

Sp. Lamego

-

Mortágua

-

GD Parada Paivense

Carvalhais

-

Moimenta Beira

Campia

-

Sampedrense

Lamelas

-

Oliv. Frades

Santacomba

-

Canas Senhorim

C. Senhorim

-

Lusitano

Molelos

-

Sátão


FUTEBOL E FUTSAL| DESPORTO 17

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

III Divisão Nacional

Futsal - II Divisão Nacional Série A

Nelas continua à procura da primeira vitória

Viseu Futsal regressou às vitórias

A Nino foi o melhor em campo no Nelas

(08/11/09)

-

Coimbrões Penalva C. S. J. Ver Sp. Mêda Milheiroense Oliv. Douro

1.Coimbrões 2.S. J. Ver 3.Candal 4.Avanca 5.Cinfães 6.Penalva C. 7.Cesarense 8.Oliv. Douro 9.Fiães 10.Milheiroense 11.Sanjoanense 12. Sp. Mêda

3 5 1 6 2 4 5

6 Foz 0 P. Creixomil 2 Viseu Futsal 2 Lamas Futsal 0 Nogueirense 2 Leças 5 Nogueiró

JOGOS

EMPATES

Gafanha Modicus Farlab Rio Ave Sp. Braga Boavista Juvenorte

4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

4 3 3 3 2 2 1 1 1 1 1 1 0 0

0 0 0 0 1 1 3 1 1 1 0 0 0 0

1.Modicus 2.Boavista 3.Viseu Fustal 4.Foz 5.Rio Ave 6.Farlab 7.Nogueiró 8.Juvenorte 9.Leça 10.Sp. Braga 11.L. Futsal 12. P. Creixomil 13.Nogueirense 14. Gafanha

0 1 1 11 00 1 0 2 2 2 3 3 3 4

GOLOS

17-2 12-8 14-9 14-8 11-5 10-9 11-10 13-15 8-11 7-8 10-18 5-13 2-7 7-18

PONTOS

DERROTAS

Classificação

12 9 9 9 7 7 6 4 4 4 3 3 0 0

10-4 11-6 9-5 7-6 14-13 8-7 7-7 8-9 10-12 8-11 10-14 5-13

12 12 11 10 9 9 8 7 7 5 4 3

7ª jornada -

(08/11/09)

Sp. Pombal Sourense B. C. Branco Vigor Mocidade Tocha Penamacorense

-

Gândara F. Algodres Nelas Alcains Mangualde Anadia

1.Sourense 2.Anadia 3.F. Algodres 4.Gândara 5.B. C. Branco 6.Mangualde 7.Sp. Pombal 8.Tocha 9.Penamacor 10.V. Mocidade 11.Nelas 12. Alcains

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

4 2 9 4 1 9 4 0 7 2 3 11 2 2 10 2 2 7 2 2 6 2 1 8 1 4 7 1 2 6 0 3 5 0 2 4

GOLOS

Penamacor Sourense B. C. Branco V. Mocidade Tocha Anadia

9-5 9-4 7-5 11-10 10-11 7-8 6-6 8-7 7-7 6-7 5-9 4-10

PONTOS

1 1 2 1 3 2

EMPATES

1 0 1 1 0 0

Gil Peres

Escola FC voltou a golear

A “Chica”, capitã do Escola FC

Classificação

Sp. Pombal Gândara F. Algodres Nelas Alcains Mangualde

DERROTAS

GOLOS

3 3 0 4 0 2 3 2 1 3 1 2 2 3 1 2 3 1 2 2 2 2 1 3 2 1 3 1 2 3 1 1 4 0 4 3

PONTOS

EMPATES

6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6

DERROTAS

JOGOS

Sanjoanense Cesarense Fiães Avanca Candal Cinfães

Cinfães Cesarense Fiães Avanca Candal Oliv. Douro

VITÓRIAS

7ª jornada -

2 1 1 1 3 1

apoios que o clube consiga, já que a disponibilidade financeira para novas contratações não é grande na actualidade do Nelas. Quanto ao Desportivo de Mangualde, frente ao Anadia, assumido candidato aos primeiros lugares, acabou por perder o jogo por duas bolas a zero. Na classi f icação, o Mangualde está agora no sexto lugar, enquanto o Nelas, com o ponto conseguido, largou a “lanterna vermelha”. Em último está agora a formação do Alcains. GP

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE D

6ª jornada

Classificação 2 1 2 2 0 1

deixar a equipa forasteira adiantar-se no marcador. Se a primeira parte teve mais Vigor e Mocidade, já a segunda foi de domínio quase absoluto do Nelas. Zé dos Santos e Jean, chamados ao jogo no segundo tempo, deram outra capacidade à equipa. O Nelas chegou ao empate e, com um pouco mais de eficácia, poderia ter conseguido algo mais. Um jogo que mais uma vez demonstrou que o plantel dos nelenses é curto. Carlos Ferreira quer mais jogadores. Já o pediu à direcção, mas tudo dependerá de alguns

Z

III DIVISÃO NACIONAL - SÉRIE C

6ª jornada Sanjoanense Coimbrões Penalva C. S. J. Ver Sp. Mêda Milheiroense

acabou por minorar os estragos conseguindo chegar à igualdade e somando assim mais um ponto para a classificação. Quanto à série D, ainda não foi desta que o Nelas somou a primeira vitória. Apesar de uma boa segunda parte, e de ter desfrutado de várias oportunidade de golo, apenas materializou uma delas o que acabou por dar uma igualdade a um golo no final dos 90 minutos. Privado da habitual dupla de centrais – Xavi e Abadito cumpriam castigo – o Nelas acabou por

JOGOS

Z

4ª jornada

Futebol Feminino - I Divisão

VITÓRIAS

A sexta jornada na III Divisão Nacional foi positiva na série C. Já na série D o saldo foi negativo. A vitória do Penalva do Castelo frente ao Fiães (2-1) é um dos destaques da ronda. Um triunfo que permitiu à formação de Carlos Agostinho dar um pulo na classificação, alcançando o Cinfães, somando agora ambas as equipas nove pontos. Estão a três da liderança, agora partilhada por Coimbrões e São João de Ver. Cinfães que, depois de ter estado a perder por 2 a 0 em São João da Madeira,

II DIVISÃO NACIONAL FUTSAL SÉRIE A

VITÓRIAS

Gil Peres

O Viseu Futsal 2001 venceu no difícil recinto do Farlab, regressando assim aos triunfos do campeonato, isto após o desaire caseiro frente ao Módicus. A formação de Augusto Assunção venceu por 2 a 1 com os golos a serem apontados por Guri, um dos reforços da equipa para esta temporada. Com este triunfo, o Viseu Futsal subiu ao terceiro lugar, estando nesta altura a três pontos do Módicus, líder isolado da série A, ficando em igualdade pontual com Foz e Boavista. Na próxima jornada, a formação viseense recebe o Rio Ave. Um jogo marcado para amanhã sábado, no Pavilhão do Inatel, com início às 17h00.

14 13 12 9 8 8 8 7 7 5 2

O Ponte Frielas foi mais um “vítima” do poderio atacante do Escola FC no nacional de futebol feminino da I Divisão. Uma concludente vitória por 7 a 0 para a formação de Molelinhos que torna o ataque da equipa, a par do 1º de Dezembro, como o mais realizador da prova. Foi também o regresso à “normalidade” da época, que vão sendo as vitórias,

depois do primeiro desaire na jornada anterior no campo do líder 1º de Dezembro. O Escola FC continua assim a realizar um campeonato de grande nível, até porque, ao contrário das últimas épocas onde passou por momentos dificeis para assegurar a manutenção, este ano vai passeando qualidade, sendo já uma equipa temida pelas suas adversárias. GP


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D Cine Clube de Viseu

Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

culturas expos

“As operações Saal” é título do documentário que o Cine Clube de Viseu exibe dia 10, pelas 21h45, no Instituto Português da Juventude. O documentário retrata um projecto de habitação que decorreu em 1974 e envolveu arquitectos e população numa iniciativa única. A sessão será apresentada pelo arquitecto responsável pelo Núcleo de Arquitectos da Região de Viseu, Francisco Keil do Amaral.

Arcas da memória

Destaque

TONDELA ∑ Galeria Novo Ciclo ACERT Inauguração dia 14 de Novembro Exposição “Stories”, da autoria de Vanessa Chrystie

Os “Rotundinhas” de Viseu

∑ Mercado Velho Até dia 17 de Novembro Exposição “Mixtureart”, de Isabel Monteiro VILA NOVA DE PAIVA ∑ Auditório Municipal Até dia 30 de Novembro Exposição “As Cores também falam” de Licínia Portugal

∑ Auditório Municipal Até dia 31 de Dezembro Exposição “Vistas do Alto Paiva”, da autoria de Marcos Medalon VISEU ∑ Foyer do IPV Até dia 30 de Novembro Exposição “ARTISET em Mostra Colectiva”

∑ Museu Grão Vasco Até dia 3 de Janeiro Exposição “Arte poder e religião nos tempos medievais A identidade de Portugal em construção” ∑ Forum Viseu Até dia 15 de Novembro Exposição de pintura de José Marta

A Último álbum de António Chainho cruza sons portugueses com ritmos indianos

António Chainho apresenta “LisGoa” Concerto∑ Mestre da Guitarra Portuguesa actua sábado em Lamego Seis anos depois de ter lançado o seu último álbum, António Cainho, mestre da guitarra portuguesa regressa aos discos com “LisGoa”. Um projecto que será apresentado sábado, dia 7, no Teatro Ribeiro da Conceição em Lamego. Com LisGoa, o mestre explora as sonoridades únicas da Índia e as conjuga com o trinar da guitarra portuguesa e a voz da fadista que o acompanha há já três anos, Isa-

bel de Noronha. António Chainho afirma, através da guitarra portuguesa, como um instrumento tão nacional pode ser também um instrumento do mundo que exprime um sentimento universal, seja em que língua for. “LisGoa” é o sexto álbum do mestre. Segundo António Chainho, tratase de uma homenagem do passado português na Índia. António Chainho tor-

nou-se mestre da guitarra depois de sair da tropa. Estreou-se na casa de fados A Severa, em meados dos anos sessenta, a que se seguiram actuações n’O Faia, n’O Folclore e no Picadeiro. As apresentações de Chainho continuam a surpreender um pouco por todo o mundo e fazem escola entre alunos na Índia, Japão, Marrocos e Brasil. Ana Filipa Rodrigues

roteiro cinemas VISEU FORUM VISEU (LUSOMUNDO) Sessões diárias às 13h50, 16h00, 18h10, 21h30, 00h00 (6ª e Sáb.) Os Substitutos (M12)

19

Fama (M12) Sessões diárias às 11h30 (Dom.), 15h00, 17h20, 19h40, 22h00, 00h20 (6ª e Sáb.)Amor Por Acaso (M12)

Sessões diárias às 22h10, 00h15 (6ª e Sáb.) Marido Por Acidente (M12)

Sessões diárias 11h20 (Dom.), 14h10, 17h00, 19h20 Força G (M6)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h00, 16h25, 18h50, 21h20, 23h45 (6ª e Sáb.)

Sessões diárias 13h40, 16h05, 18h30, 21h10, 23h35 (6ª e Sáb.))

Dia de Saia (M16Q)

Sessões diárias 14h20, 16h45, 19h10, 21h40, 00h10 (6ª e Sáb.) Michael Jackson This Is It (M12) PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO) Sessões diárias às11h10 (Dom.), 14h40, 17h05, 19h30, 21h50, 00h15 (6ª e Sab.) Batom... E Botas da Tro-

José Carlos Ferreira é o imaginoso e inventivo proprietário da Confeitaria Amaral, na Rua Alexandre Lobo, em Viseu, que guarda de seu tempo antigo uma tradição de bem servir, ora mantida. Ora, quem por lá passar, encontra agora sobre um quente tabuleiro uma doçaria que nos desconcerta ao primeiro olhar e que nos faz inquirir, água na boca logo a nascer, da origem do estranho manjar. E o mestre confeiteiro vem, solícito e prazenteiro, dar a razão da novidade. São os “rotundinhas”, o nome pelo mesmo inventado para esse espécime novo de pastel, de jeito arredondado, como as rotundas que regulam em nosso tempo a circulação viária na margem das cidades. Um manto quebradiço de folhado pacientemente construído com a mão, cheirando a fresco como pão cóscoro ao sair de um forno de lenha, abriga no seu aconchego um recheio de guloso doce de ovos que lembra o génio das sábias doceiras dos conventos ou o devotado labor das velhas criadas de mansão fidalga em véspera de festa de família ou de orago. Este pastel, abonado em seu tamanho, tal e qual como o corpo amplo das rotundas que marginam a cidade,

pa (M12)

(M12)

Sessões diárias 15h00, 17h10, 19h20, 21h30, 00h00 (6ª e Sab.) Os Substitutos (M12)

Sessões diárias 13h50, 16h15, 18h40, 21h10, 23h35 ( 6ª e Sab.) Michael Jackson This Is It (M12)

Sessões diárias às 14h20, 16h40, 19h00, 21h20, 23h40 (6ª e Sab.) São Valentim Sangrento (M18) (Digital 3D)

Sessões diárias às 14h10, 17h05, 21h00, 23h55 (6ª e Sab.) Orgulho e Glória (M16)

Sessões diárias às 13h40, 15h45, 18h00, 21h40, 00h25 (6ª e Sab.)) Chéri

Sessões diárias às 14h10, 16h20, 18h40, 21h20, 00h10 (6ª e Sab.) Amor Por Acaso

Alberto Correia Antropólogo aierrocotrebla@gmail.com

teve seu berço em Viseu na madrugada do dia 21 de Setembro do ano de 2009. Pretende ser, como os já conhecidos “viriatos”, um elemento identitário da cidade, como as rotundas o são, impositivas, marcadas de verde ou floridas, multiplicadas sobre a planura envolvente da urbe, apenas disponíveis para serem vistas, no seu imenso e singular conjunto, a partir do céu. Homenagem à cidade, cartão turítisco numa embrionária lição, celebração de uma política autárquica consubstanciada na pessoa do autarca que ora preside aos destinos da cidade - Fernando de Carvalho Ruas. Já é marca nacional, o “rotundinha”, procura a necessária certificação oficial e, daqui a cem anos, quando os estudiosos se preocuparem com a origem dos tradicionais manjares de raiz conventual haverão de achar não já eco em vozes incertas de avós mas na mais despojada e menos poética lição dos papéis ou num mais asséptico suporte que ainda está por inventar que garantam, uns e outros, a idoneidade de uma memória.

Estreia da semana

Chéri - Léa ensina a Chéri, o mimado rapaz os caminhos do amor. Seis anos depois de iniciado o romance, a mãe de Chéri resolve combinar secretamente o casamento de Chéri com outra rapariga. A separação entre Léa e Chéri parece inevitável. Eles nunca pensaram quão profundas eram as raízes da sua vida.


D Filipe Melo Trio na ACERT

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Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

O trio liderado pelo músico Filipe Melo actua dia 7, às 21h45, no Auditório 1 da ACERT.Filipe Melo é músico, realizador e argumentista.

Destaque

Lutar contra a indiferença no Teatro Viriato Dança∑ Grupo apresenta coreografias sobre deficiência Modificar a imagem social das pessoas com deficiência é o objectivo principal do Grupo Dançando com a Diferença, que domingo, dia 8, apresenta no Teatro Viriato duas coreografias. O grupo apresenta um programa provocador que inclui duas coreografias “Levanta os braços como antenas para o céu”, de Clara Andermatt e “Beautiful people” de Rui Horta. Em palco, os dois coreógrafos propõem um confronto directo com as questões do corpo diferente e com a condição daqueles que são a própria expressão desta diferença. É o movimento sobre o ser funcional e sobre o desejo que rspectivamente é colocado em evidência. No final do espectá-

A Grupo quer mudar imagem social do deficiente culo, o Grupo Dançando com a Diferença, acredita que será dificil aos espectadores permanecerem diferentes à temática. O Grupo Dançando com a Indiferença, tem direcção artística de Henrique Amoedo, e desenvolve o seu projecto através da Associação dos Amigos da Arte Inclusi-

va - Dançando com a Diferença. Est grupo procura através de forma inovadora e ousada despertar a atenção da sociedade para a problemática da deficiência. O espectáculo é apresentado às 16h30. Ana Filipa Rodrigues ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

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Literatura

Lançamento de livro na Acert P rosa f luente e dramática, mas dom i n ada por u m a mensagem de esperança, narrativa f iccional em cenários reais, caminhos solitários mas humanistas envolvem toda a obra “Os Deuses não Moram Aqui”, da escritora Maria Saturino. O lançamento da obra decorre, dia 12, às 21h30, n o B a r Novo C i c l o ACERT, em Tondela. “Os Deuses não Mora m Aqu i” reú ne 2 1 contos agrupados em temas, como Caminho Verde, Embondeiro, Pandora, Luz, Vento e Liberdade, Hotel Girassol e Os Deuses não Moram Aqui.

O livro retrata Moça mbique no período de 1940 a 1970. A autora af irma que pretende com a obra preservar uma memória daquele país para os filhos e amigos. Maria Saturino descreve o quotidiano, os detalhes coloridos de Moçambique e as personagens que animam uma ficção contextualizada pela História. AFR


D Exposição de fotografia

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A autarquia de Mortágua promove, dia 7, pelas 15h00, na Biblioteca Municipal a cerimónia de prémios do concurso de fotografia “Olhares sobre a diferença”. As fotografias a concurso serão exibidas na Biblioteca Municipal até dia 31 de Dezembro.

agenda cultural fnac Destaque

EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA ∑ De 12 de Novembro a 05 de Dezembro de 2009 Concebida especificamente com o intuito de alertar para os problemas de Prevenção e Segurança, a exposição reúne a selecção de 30 trabalhos de fotógrafos da United Photo Press de todo o mundo. As fotografias retratam a diversidade e as peculiaridades contrastantes de algumas cidades como S. Paulo, Maputo, Joanesburgo, Nova Yorque, Lisboa, Sidney, Luanda, Cidade do México, Santiago, Buenos Aires. FORUM TECNOLÓGICO SEGURANÇA PARA UTILIZADORES ∑ DIA 06 | SEX | 19H00 Quando estamos a aceder à Internet ou quando recebemos correio electrónico somos expostos a um elevado número de riscos. Tais riscos são devidos ao crescente

Variedades

número de aplicações mal intencionadas que foram criadas para nos “atacar”. Torna-se cada vez mais importante ter consciência destes perigos de forma a se tirar todo o partido da Web.

Rita Redshoes em destaque na Semana do Caloiro

EM CONCERTO BLASFEMEA GALÁXIA TROPICALIA ∑ DIA 07 | SÁB | 21H00 Um ano depois da estreia em EP, os Blasfemea regressam com Galáxia Tropicalia. O novo trabalho conta com nove temas originais e uma versão de Dirty Diana, de Michael Jackson. Maria é o primeiro avanço de um álbum com a participação especial dos britânicos Dead Kids.

Evento∑ Organização aposta na música e em actividades radicais

FÓRUM MIÚDOS OFICINA ARTÍSTICA POR GIRA SOL AZUL ∑ DIA 08 | DOM | 11H30 A Escola de Música Gira Sol Azul promove oficinas no âmbito da aprendizagem musical e artística. Tendo como objectivos despertar interesses artísticos e musicais nos mais pequenos, as crianças e os pais, poderão experimentar regularmente na Fnac Viseu, oficinas de música, expressão corporal, artes plásticas entre outras actividades lúdicas e muito divertidas.

cartaz fim-de-semana MORTÁGUA

∑ Orfeão Polifónico de Mortágua | Dia 7, pelas 21h00 V Concerto de Outono RESENDE

∑ Cine-Teatro | Até dia 22 de Novembro Exposição de Cerâmica Contemporânea, com autoria do ceramista José Fraga. LAMEGO

∑ Teatro Ribeiro da Conceição | Dia 8 pelas 17h00 Concerto pelo Quarteto Lacerda integrado no projecto Haydn 2009

A cantora Rita Redshoes, o grupo Blind Zero e o DJ Fernando Alvim são os cabeça de cartaz da Semana do Caloiro 2009. O evento tem início dia 8 de Novembro e termina no dia 13. O Pavilhão Multiusos volta a ser o palco da festa. A actuação das Tunas e do DJ Fernando Alvim no domingo, dia 8, dá o arranque do evento. A noite de segunda-feira está reserq trarão vada para os Cebola Mole, que es canções e a Viseu as suas peculiares actuações. A já tradicional Latada decorre na terça-feira, dia 10, pelass 14h00. A ntelo e teriniciativa começa no Fontelo mina no Rossio. À noite a animae de José ção é da responsabilidade ght e DJ Malhoa e dos DJ’s Verylight B.Face. O cantor Gomo actua no dia g. 11, assim como, o DJ Migg. A cabeça de ca rta z R ita o no Redshoes sobe ao palco ind dia 12, quinta-feira, e os Blind Zero, no dia 13.

Com o intuito de promover a seg u ra nça , à ent rad a do Pav i l h ão Multiusos serão colocados dispositivos de controlo da taxa de alcolémia e de consumo de drogas. A organização garante que só participam nesta iniciativa os jovens que assim o desejarem. Para além da animação nocturna, a Semana do Caloiro promove actividades radicais no complexo Princípe 4 Perfeito, no dia 12 p pelas 14h00.

Exposição no Forum Viseu A Casa das Artes do Forum Viseu acolhe, até dia 15 de Novembro, uma exposição de pintura da autoria de José Marta. Natural de Armamar, José Marta tem apostado na sua formação artística através de vários cursos de pintura e na realização de um estágio com um Designer licenciado na Escola Universitária das Artes de Coimbra. A exposição patente até dia 15 de Novembro dá a conhecer trabalhos em óleo e acrílicos do autor.

Concerto em Oliveira de Frades

Cinema

Bibiloteca de S. João da Pesqueira O concelho de São João da Pesqueira dispõe de Biblioteca Municipal desde o fimde-semana passado. A nova infra-estrutura foi ianugurada pelo ex-presidente António Lima Costa. O novo equipamento pretende promover a leitura no concelho, mas também é um importante instrumento de desenvolvimento sócio-cultural de São João da Pesqueira. Para o autarca, a nova biblioteca é mais do

que um depósito de livros, é também um centro cultural equipado para dar resposta às necessidades das crianças e jovens do concelho. António Lima Costa acredita que as crianças oriundas de famílias com carências económicas são as grandes beneficiárias do equipamento. A biblioteca encontra-se situada junto ao Auditório Municipal e surge através da requalificação de algu-

mas casa velhas. A infra-estrutura custou um milhão e meio de euros. O autarca garante que a obra não foi comparticipada pelos fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), como inicialmente estava estipulado, devido aos atrasos nas candidaturas Uma situação que, segundo António Lima Costa, irá beneficiar o novo executivo que irá receber 50 por cento do que foi gasto na obra.

(Sax Performer). Aberto todos os dias até às 04h00. Reitoria Café-bar, música ambiente, jogos. 2ª a 6ª das 12h00 às 03h00 e Sábados e Domingos das 20h00 às 03h00 Ritual Celta Bar Música ambiente • Variedade de Cervejas Winebar

Música ambiente, aberto até às 02h00, ecrã gigante e jogos. Francesinhas e outros pratos. Largo da Prebenda, Junto à antiga GNR - Viseu 19x Bar esplanada, música ambiente. Aberto 6ªs e Sábados e vésp. de feriado. 21h00 às 04h00.

O músico Júlio Pereira apresenta hoje, dia 6, em Oliveira de Frades o seu mais recente álbum “Geografias”. O disco marca o regresso de Júlio Pereira ao bandolim, um instrumento que o acompanha desde a infância e que neste disco se conjuga de forma inédita com a guitarra portuguesa.O concerto decorre no Cine-Teatro Dr. Morgado, pelas 21h30.

roteiro bares&discotecas Viseu Bar da Academia Música ambiente Bar Puro Espaço tranquilo para uma boa conversa entre amigos. Jazz clássico e contemporâneo. Marzovelos - Viseu Eça de Queirós Bar Música ambiente, promoções, festas, petiscos. Domingos e feriados abertos

das 20h00 às 02h00. Factor C Bar dançante, aberto das 23h00 às 04h00. Música Pop-Rock e música alternativa na noite de Viseu Hangar, Club 6 Novembro, Live act - Andrea (A voz de Selfish Love). Maionese Música ambiente

Fast-food - Snooker NB Club Discoteca Aberto 3ªs, 5ªs, 6ªs e Sábados das 21h00 às 06h00. Obviamente Bar Emissão do Sofá:2 By: ZWEI: (Delacroix & Wermut). Música e bom ambiente até às 04h00. Palha D’aço 6 Novembro, Bruno Soares

Para aderir a este roteiro ligue para o Jornal do Centro: 232 437 461


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Destaque

Teatro de Montemuro estreia “Saloon yé-yé” Estreia∑ Peça cruza velho oeste com temas da actualidade portuguesa “Em Plena crise, num lugar inóspito, no meio do nada, uma empresa não fantasma, um saloon, tenta prosperar”. Esta é a premissa do novo trabalho da companhia Teatro Regional da Serra do Montemuro. O enredo de “Saloon yéyé” decorre algures na serra, num planalto remoto, onde três audaciosos cowboys, mais um rapaz tocador de pianola e uma sedutora e exuberante cantora coxa exploram um negócio, um saloon. O negócio não corre de feição, nunca nenhum cliente entrou no “Saloon yé-yé”. Tudo muda quando dois forasteiros, com ligações aos três cowboys chegam ao saloon. A nova peça do Teatro Regional da Serra do Montemuro é uma comédia, onde os clichés do velho oeste se cruzam com os temas actuais da

A Peça é apresentada no Espaço Montemuro sociedade portuguesa, como o tráfico de drogas, a ASAE e os bares de alterne. “Saloon yé-yé” tem encenação de Graeme Pulleyn e texto de Abel Neves. A peça est reou no dia 30 e vai manter-se

em exibição no Espaço Montemuro, na aldeia de Campo Benfeito, até dia 6 de Novembro. O auditório municipal de Castro Daire recebe a peça no dia 14. Ana Filipa Rodrigues Ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

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guia de restaurantes

textos ∑ M fotografia ∑ S

Mais em www.jornaldocentro.pt

SÃO PEDRO DO SUL

VISEU

RESTAURANTE O MARTELO

RESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊS Especialidades Bacalhau

Especialidades Cabrito na Grelha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vinhos Curral da Burra.

c/ Natas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Desportivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE BEIRÃO

Especialidades Bife à Padeiro, Posta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segundafeira (excepto Verão). Preço médio refeição 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Telefone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE O CAMPONÊS

RESTAURANTE TIA IVA

Especialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vitela à Manhouce (Domingos e Feriados), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miúdos, Arroz de Vinha d´Alhos. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

Especialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domingo. Preço médio refeição 13 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIRO

Especialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observações Aceita Multibanco.

SANTA COMBA DÃO

RESTAURANTE PICANHA REAL

Especialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Travassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições económicas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE TÍPICO O PEDRO Especialidades Mariscos, Grelhados e

RESTAURANTE O VISO

Especialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Carvão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitamse reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOAL

Especialidades Arroz de Pato, Bacalhau c/ Natas, Grelhados, Frango de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇO

Especialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Manteiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morcela como fazem nas Aldeias, Feijocas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observações Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALRO

Especialidades Camarão, Francesinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ramalhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE O LARGO DA PREBENDA

Especialidades Pratos Tradicionais. Folga Segunda-feira. Morada Largo da Prebenda, 37/45, 3500-172 Viseu. Telefone 232 435 366 - 964 233 844. Observações Aos domingos pratos tradicionais (Bacalhau Podre, Cabritinho Assado no Forno, etc...).

DELJONATA RESTAURANTE

Especialidades Terra Mar, Sinfonia Quente ou Fria, Mariscos, Sapateira, Lagosta, Grelhados, Combinado do Mar. Folga Terça-feira. Morada Edifício D. João I, Lote 364 R/C, Loja 7, Letra E, 3510-076 Viseu Telefone 232 411 500. Observações Comida para fora.

TORRE DI PIZZA

Especialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510720 Viseu. Telefone 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORES

Especialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quarta-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Telefone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.

SOLAR DO VERDE GAIO

Especialidades Rodízio à Brasileira, Mariscos, Peixe Fresco. Folga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www. solardoverdegaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail geral@solardoverdegaio.pt Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco.

RESTAURANTE SANTA LUZIA

Especialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Castanhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Telefone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”.

PIAZZA DI ROMA

Especialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.

CASA REAL

Especialidades Bacalhau Grelhado na Telha, Polvo Grelhado c/ Migas, Vitela Assada no Forno, Cabrito Grelhado à Casa Real, Bochechas/Secretos de Porco Preto na Telha. Morada Rua Mestre António Nelas, 190 r/c Direito, Qtª do Bosque - Viseu. Telefone 232 449 167 / 966 646 719. Observações Aceitam-se reservas. Take-away.

RESTAURANTE A BUDÊGA

Especialidades Picanha à Posta, Cabrito na Brasa, Polvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Telefone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.

COMPANHIA DA CERVEJA

Especialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Ramalhosa, Rio de Loba (Junto à SubEstação Eléctrica do Viso Norte), 3505570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/ amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.

RESTAURANTE D. INÊS

Especialidades Pratos económicos de Carne e Peixe. Folga Domingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900.

QUINTA DO GALO CERVEJARIAS

Especialidades Grelhados de Peixe e Carne. Folga Domingo. Morada Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefone 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00.

TELHEIRO DO MILÉNIO QUINTA FONTINHA DA PEDRA

Especialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Domingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, baptizados e outros eventos) e Domingos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

A PÚCARA – RESTAURANTE

Especialidades Camarão à Púcara, Enchidos da Beira, Polvo em Vinho Tinto do Dão, Cabrito Grelhado, Ensopado de Lebre entre outros mais. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Quinta do Catavejo, Lote 44, Mundão, 3505-582 Viseu. Telefone 232 429 174. Observações Ementa semanal por apenas 10€ por pessoa, almoço e jantar de segunda e sexta.

O CANTINHO DO TITO

Especialidades Cozinha Tradicional, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abraveses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771.

RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)

Especialidades Restaurantes Marisqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, baptizados, convívios, grupos.

EÇA DE QUEIRÓS

Especialidades Francesinhas, Bifes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cidadão). Telefone 232 185 851. Observações Take-away.

GREENS RESTAURANTE

Especialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greensrestaurante.com

MAIONESE

Especialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUE

Especialidades Medalhão de Vitela p/ duas pessoas 800g Pura Alcatra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/ Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanhamentos: Migas, Feijão Verde, Batata a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observações Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobremesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMI

Especialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refeição 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHA

Especialidades Lombinho Pescada c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segunda-feira. Preço médio por refeição 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Telefone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICO

Especialidades Grelhados, Francesinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelhada Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REAL

Especialidades Rodízio à Brasileira. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500693 Viseu. Telefone 232 422 232. Observações Casamentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE A COCHEIRA

Especialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Observações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE PORTAS DO SOL

Especialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Carne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

RESTAURANTE O CALÇADA

Especialidades Cataplana de Marisco, Polvo à Marinheiro, Bacalhau com Broa na Cataplana, Cabrito Confeitado, Carne de porco c/ castanhas na Cataplana, Medalhão de Vitela com Risotto, Secretos / Bochechas / Lagartos de Porto Preto, Comida Vegetariana. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Rua Principal de Vilela, Vilela, Viseu. Telefone 232 429 054 – 964 929 820. Observações Aceitam-se Reservas. Take-away.

MANGUALDE

Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Marisco, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabidela de Galo. Folga Não tem. Morada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Observações Casamentos, Baptizados, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADES OS LAFONENSES – CHURRASQUEIRA

Especialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Folga Sábado (excepto Verão). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

RESTAURANTE MODERNO

Especialidades Cabrito Assado à Serrana, Rojões à Mangualde. Folga Sábado e Domingo à noite. Preço médio refeição 15 euros. Morada Largo Dr. Couto, nº 85, 3530 Mangualde. Telefone 232 622 941 – 963 460 290. Observações Mais de uma dúzia de Quintas na Região onde se podem fazer festas.

OS GALITOS

Especialidades Bacalhau à Galitos, Feijoada de Marisco, Picanha à Brasileira, Arroz de Tamboril c/ Gambas. Folga Não tem. Morada Rua 25 de Abril, nº 91 (Junto às Escolas Primárias), 3530-140 Mangualde. Telefone 232 612 950. Observações Serviços de Casamentos, Baptizados, Aniversários, Grupos.

PENALVA DO CASTELO

NELAS RESTAURANTE QUINTA DO CASTELO

Especialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito à Padeiro, Entrecosto Vinha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ grupos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Morada Quinta do Castelo, Zona Industrial de Nelas, 3520-095 Nelas. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELA

RESTAURANTE O REGALINHO

O TELHEIRO

Especialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefone 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.

TONDELA

TABERNA DO LAVRADOR

Especialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço médio por refeição 10 euros. Morada Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

RESTAURANTE BAR O PASSADIÇO

Especialidades Cozinha Tradicional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira, 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTRO

Especialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Salgueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Refeições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIA

Especialidades Cozido à Portuguesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Morada Avenida da Igreja, nº 989, Canas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económicas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

Especialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecosto com Migas, Cabrito Acompanhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 917 463 656. Observações Jantares de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICA

Especialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Folga 2ª Feira. Preço médio refeição 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilharigues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

A página semanal “Guia de Restaurantes” é uma montra útil da variedade dos restaurantes da região, convidando os leitores a descobrirem sabores e iguarias em ambientes variados. Para a inclusão de novos restaurantes neste guia, pode contactar através do número de telefone 232 437 461.


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ESCOLAS DE VISEU RECEBEM DVD EDUCATIVOS

FARMÁCIAS

Mais de 1700 alunos do distrito de Viseu recebram DVD’s educativos, no âmbito do projecto “Leopoldina , Va mos Crescer, do Continente e do Alto Comissariado para a Saúde e do Ministério da Educação. O projecto pretende ser uma ferramenta interactiva de apoio e de complementariedade para o trabalho dos professores e educadores. Nutrição é um dos temas em destaque.

RASTREIO AO CANCRO DO CÓLO-RECTAL O rastreio do cancro do cólo-rectal poderá abranger todo o território dentro de dois anos. Esta patologia mata 2500 portugueses por ano. De acordo com o presidente da Liga Portuguesa contra o Cancro, Vitor Veloso, os rastreios podem diminuir a mortalidade no espaço de cinco anos em 30 por cento. O cancro do cólo-rectal, tal como o cancro da mama, quando detectado num fase muito inicial é completamente curável. Em Portugal, os rastreios ainda não estão totalmente implementados. Apenas na região Centro toda a comunidade é abrangida. A incidência do cancro do cólorectal tem aumentado devido às alterações de hábitos alimentares. Vitor Veloso alerta para as más alimentações dos jovens que optam por comida fast-food em vez de consumirem verduras e alimentos frescos. O responsável da liga defende que é necessário optar por bons hábitos alimentares, evitar o sedentarismo e a obesidade.

A Hospital afirma que valor “não é significante”

Utentes devem mais de 300 mil euros ao hospital de Viseu Saúde∑ Dívida é referente a taxas moderadoras Os utentes que recorrem ao Hospital S. Teotónio em Viseu devem 310 mil euros àquela instituição. O valor é referente ao pagamento das taxas moderadoras cobradas nas urgências, nas consultas externas e nos internamentos hospitalares. De acordo com o “Correio da Manhã”, no total os hospitais portugueses têm a receber perto de 12,5 milhões de euros da parte dos utentes. As entidades da saúde consideram que esta dívida, referente a 2008, é quase incobrável. A liderar a lista dos hospitais que mais têm a receber dos utentes encontra-se o Centro

Hospitalar Lisboa Norte, que abrange os hospitais de Santa Maria e Pulido Valente. A estas unidades hospitalares os utentes devem mais de nove milhões de euros em taxas moderadoras. Ao “Correio da Manhã”, o presidente da Associação Portuguesa dos Administradores Hospitalares, Pedro Lopes, af irma que as dívidas pertencem a “pessoas que têm, claramente, rendimentos para pagar as taxas moderadoras”. E m seg u ndo luga r na lista surge o Hospital Distrital da Figueira da Foz (mais de 1,2 milhões de euros), seguido de perto pelo Cen-

tro Hospitalar Lisboa Ocidental (S. Francisco Xavier, Egas Moniz e Santa Cruz). Em quarto-lugar encontra-se o Hospital de S. Teotónio, com 310 mil euros. De acordo com o relações públicas do hospita l de Vi seu , Lu í s Viegas, trata-se de um valor que “não é significante”, visto que se trata de dívidas de utentes que estão emigrados ou de pessoas que estão a trabalhar fora de Viseu. “Nas férias, no Natal, quando estas pessoas regressam, vêm cá pagar as suas dívidas”, explica. Ana Filipa Rodrigues Ana.rodrigues@jornaldocentro.pt

Dia 06/Novembro – 6ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Monteiro 232 671 220; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia Faure 231 944 241; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Andrade 232 982 028; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Nery 232 459 822, Abraveses Dia 07/Novembro – Sábado Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Portugal 232 423 317, Av. Alberto Sampaio, 76 Dia 08/Novembro – Domingo Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia da Misericórdia 232 382 235; Lamego Farmácia Parente 254 612 764; Mangualde Farmácia Albuquerque 232 611 952; Moimenta da Beira Farmácia Moderna 254 582 154; Mortágua Farmácia Abreu 231 922 185; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Pessoa 231 781 118; Penalva do Castelo Farmácia Claro 232 641 251; Resende Farmácia Lemos de Freitas 254 870 150; Santa Comba Dão Farmácia Vasco da Gama 232 890 402; São Pedro do Sul Farmácia Dias 232 711 213; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Horta 232 822 304; Viseu Farmácia Gastromil 232 426 666, Rua do Comércio, 10 Dia 09/Novembro – 2ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Cardoso 254 646 261; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Pinto de Campos 232 437 225, Largo Pintor Gata, 2 Dia 10/Novembro – 3ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Avenida 254 609 030; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Ferrão e Castro 232 461 433, Vilela – São João de Lourosa Dia 11/Novembro – 4ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Rodrigues 232 968 203; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Santos Monteiro 254 609 900; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Gama 232 435 680, Av. Emídio Navarro, 94 Dia 12/Novembro – 5ª Feira Canas de Senhorim Farmácia Pelourinho 232 671 210; Carregal do Sal Farmácia Moderna 232 968 101; Castro Daire Farmácia Moderna 232 382 112; Lamego Farmácia Senhora dos Remédios 254 612 968; Mangualde Farmácia Feliz 232 622 238; Moimenta da Beira Farmácia Ferreira 254 584 143; Mortágua Farmácia Gonçalves 231 922 223; Nelas Farmácia A. Pais 231 944 214; Oliveira de Frades Farmácia Oliveirense 231 761 128; Penalva do Castelo Farmácia Silveira 232 641 362; Resende Farmácia da Avenida 254 877 253; Santa Comba Dão Farmácia Monteiro 232 891 238; São Pedro do Sul Farmácia da Misericórdia Santo António 232 611 952; Sátão Farmácia Carvalho 232 985 295; Tondela Farmácia Molelos 232 813 957; Viseu Farmácia Confiança 232 480 340, Rua Formosa, 10

AVC atinge pessoas mais jovens Os Acidentes Vasculares Cerebrais (AVC) atingem pessoas cada mais jovens. Sendo apontada como a principal causa de morte e de incapacidade em Portugal, a doença nos mais jovens surge devido a maus hábitos alimentares e, no caso das mulheres devido ao tabaco e utilização da pílu-

la ao mesmo tempo (algo que favorece a arteriosclerose). Tensão arterial elevada, colesterol elevado, tabaco, vida sedentária e diabetes são dos factores de risco mais conhecidos, pelo que combatê-los é contribuir para que as possibilidades de ter um AVC sejam menores.


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diversos

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Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

emprego & formação Curso de Primeiros Socorros Pediátricos em Viseu A Forpsi - Centro de Desenvolvimento da pessoal, Lda promove nos dias 14 e 21 de Novembro um curso de primeiros socorros pediátricos. O objectivo da formação é permitir aos participantes desenvolver em competências básicas de primeiros socorros e capacidades para executar técnicas simples de socorrismo que visem a estabilização da criança, compreender qual o papel do socorrista na prevenção de acidentes, e reconhecer os riscos inerentes às situa-

ções de socorro. O curso terá a duração de 16 horas e destina-se a educadores de infância, babysitters, professores, auxiliares de acção educativa, colaboradores de instituições de ensino, infantários, pais e encarregados de educação. Durante as sessões, ministrada pela enfermeira Elisabete Campos, serão utilizados métodos práticos. A formação decorre no edifício da Forpsi (Av. Almirante Afonso Cerqueira).

Curso para Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho Estão abertas as incrições pa ra o c u rso de Té c n ico Sup e r ior de Higiene e Segurança no Trabalho (HST), destinado a formandos com curso superior que pretendam enveredar pela carreira de técnico superior de HST. O curso, promovido pela empresa Conclusão, tem início dia 24, em horário pós-laboral, de segunda a quinta-feira. O c u rso tem du ração de 590 horas, divididas em cerca de 30 módulos temáticos, desde gestão de organizações, ges-

tão de prevenção, avaliação de riscos profissionais, organização da emergência, ergonomia, h i g ie n e n o t r a b a l h o , ambiente térmico, radiações e vibrações e segurança no trabalho. A s ú lt i m a s 160 hora s do curso são passadas em for m aç ão prát ic a em contexto de trabalho dentro das empresas parceiras da Conclusão. As inscrições podem ser feitas através do site da empresa (www.conclusao.com) e do telefone (239 497 990).

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Relações públicas (promoção e vendas) com carta de condução, precisa-se para empresa de espectáculos. T. 966 438 445

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Senhora c/ formação toma conta de idosos e deficientes. Dão-se referências. T. 967 211 980 Cozinheiro com experiência em cozinha tradicional e internacional oferece-se para hotel ou restaurante. Zona de Viseu ou arredores. T. 934 965 462 Faço qualquer tipo de trabalho doméstico (horas) – Zona de Viseu. T. 918 179 972 Procuro trabalho área administrativa/educativa. Urgente. T. 967 167 957 Licenciada em Educação Social, procura emprego na sua área. T. 934 388 310 Part-time para casa particular, cuidar de crianças, ajudante de cozinha em regime diurno, lavandaria/passar a ferro. T. 963 861 485 Tomo conta de crianças e idosos ao domicílio, tenho formação profissional na área. T. 962412767 Procuro trabalho Administrativo (contabilidade, serviço de bancos, cobranças, etc…). T. 914 569 620

EMPREGO PROCURA Professor licenciado dá explicações de história e português. T. 232 448 357 / 933 945 417 Procura-se sócio p/ bar. Zona histórica. T. 916 132 542 Senhora c/ experiência toma conta de pessoas idosas. T. 969 717 415 Técnico de Reiki - Filipe Fidalgo T. 965 150 009

Procuro trabalho como motorista nacional ou internacional. T. 919 648 979 Jovem de 29 anos procura trabalho como doméstica ou ajudante de cozinha, na zona de Viseu, T. 967 269 099

Técnico Oficial de Contas T. 967 967 051


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Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

advogados VISEU ANTÓNIO PEREIRA DO AIDO Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu T. 232 432 588 Fax 232 432 560 CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu T. 232 458 029 Fax 232 458 029 Telm. 966 860 580 MARIA DE FÁTIMA ALMEIDA Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu T. 232 425 142 Fax 232 425 648 CATARINA DE AZEVEDO Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu T. 232 435 465 Fax 232 435 465 Telm. 917 914 134 E-mail: catarina-azevedo-5275c@ adv.oa.pt

Para a inclusão do seu nome na secção “Advogados”, deve contactar através dos números 232 437 461 ou 962 108 777.

CARLA MARIA BERNARDES Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu T. 232 431 005 JOÃO PAULO SOUSA Lg. General Humberto Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu T. 232 422 666 JOÃO MARTINS Rua D. António Alves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu T. 232 432 497 Fax 232 432 498

PAULO DE ALMEIDA LOPES Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu T. 232 432 209 Fax 232 432 208 E-mail: palopes-4765c@adv.oa.pt

FILIPE FIGUEIREDO Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu T. 232 441 235 Telm. 964 868 473 E-mail filipe.figueiredo-5153c@adv. oa.pt

ANTÓNIO M. MENDES Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu T. 232 100 626 E-mail: antonio.m.mendes-3715c@ adv.oa.pt

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITO Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu T. 232 424 100 Fax 232 423 495 E-mail: fabs.advogados@netvisao.pt

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDES Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu T. 232 431 522 Fax 232 431 522 E-mail: a-figueiredo@iol.pt e firminof@iol.pt

ANA PAULA MADEIRA Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu T. 232 426 664 Fax 232 426 664 Telm. 965 054 566 E-mail: anapaula.madeira@sapo.pt

MARQUES GARCIA Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu T. 232 426 830 Fax 232 426 830 E-mail: marques.garcia-3403c@advogados.oa.pt

MANUEL PACHECO Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500078 Viseu T. 232 426 917

JOÃO NETO SANTOS Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu T. 232 426 753 CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – ADVOGADAS Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTALAÇÕES], 3510-043 Viseu T. 232 421 225 Fax 232 426 454 ELISABETE MENDONÇA Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu T. 232 471 284 Fax 232 471 284 E-mail elisabetemendonca-5907c@ adv.oa.pt

BRUNO DE SOUSA Esc. 1 - Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU T. 232 104 513 | Fax 232 441 333 Esc. 2 - Edifício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430-300 Marinha Grande T. 244 110 323 | Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas preferenciais: Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDE JOSÉ MIGUEL MARQUES Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde T. 232 611 251 Fax 232 105 107 Telm. 966 762 816 E-mail: jmiguelmarques-4881c@adv. oa.pt

NELAS JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas T. 232 949 994 Fax 232 944 456 E-mail: j.Borges.silva@mail.telepac.pt JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas T. 232 949 994 Fax 232 944 456 E-mail: j.Borges.silva@mail.telepac.pt

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ÂNGELO MENDES MOURA Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego T. 254 612 402

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVES Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde T. 232 613 415 Fax 232 613 415 Telm. 938 512 418 E-mail: jose.almeida.goncalves14291l@adv.oa.pt

FERNANDO AMARAL Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego T. 254 612 274/ 254 600 223 Fax 254 600 229

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Jornal do Centro 06 | Novembro | 2009

necrologia Fiel Gouveia Lopes, 75 anos, casado. Natural de Oliveira do Conde, Carregal do Sal e residente em Fiais da Telha, Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 31 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Fiais da Telha.

Irene Augusta, 70 anos, casada. Natural de Pinhel, Guarda e residente em Pedreles, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 1 de Novembro, pelas 8.30 horas, para o cemitério de Fornos de Maceira Dão.

António do Carmo Silva, 88 anos, casado. Natural de Beijós, Carregal do Sal e residente em Pardieiros, Beijós, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Beijós.

Agência Funerária Ferraz e Alfredo Mangualde Tel. 232 613 652

António Simões Gomes, 81 anos, casado. Natural de Lageosa, Tondela e residente em Vinhal, Lageosa. O funeral realizou-se no dia 4 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Lageosa. Cremilde de Figueiredo Marques, 88 anos, casada. Natural e residente em Oliveira do Conde, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 4 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Oliveira do Conde.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda. Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

Amândio Lopes, 74 anos, solteiro. Natural de Póvoa de Cervães, Mangualde e residente em Fornos de Algodres. O funeral realizou-se no dia 4 de Novembro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Póvoa de Cervães. Agência Funerária Pais Mangualde Tel. 232 617 097

Fernando Filipe de Loureiro Ferreira, 59 anos, divorciado. Natural e residente em Aguieira, Nelas. O funeral realizou-se no dia 29 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Aguieira.

Agência Funerária São Brás Carregal do Sal Tel. 232 671 415

Maria da Anunciação, 78 anos, solteira. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 11.00 horas, para o cemitério local.

Augusto Duarte Barbosa, 83 anos, casado. Natural e residente em Meã, Ester, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 2 de Novembro, pelas 16.30 horas, para o cemitério de Parada.

Agência Funerária Nisa, Lda. Nelas Tel. 232 949 009

Américo Pereira Rodrigues, 85 anos, casado. Natural e residente em Ameixiosa, S. Pedro do Sul. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Ameixiosa.

Adália de Almeida, 78 anos, viúva. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 29 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Agência Morgado Castro Daire Tel. 232 107 358

Mário Pereira, 75 anos, casado. Natural e residente em Sobreira, Reigoso. O funeral realizou-se no dia 31 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Reigoso.

Armindo Martins Ribeiro, 83 anos, casado. Natural de Santiago de Cassurães e residente em Mourilhe, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 29 de Outubro, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Mesquitela.

Eduardo Fernandes Pereira, 93 anos, viúvo. Natural e residente em Ribeiradio, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 2 de Novembro, pelas 10.00 horas, para o cemitério de Ribeiradio.

Juvenal Rodrigues, 78 anos, casado. Natural e residente em Cunha Alta, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 30 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Cunha Alta.

Abel Ferreira, 83 anos, viúvo. Natural e residente em S. João da Serra, Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 9.00 horas, para o cemitério de S. João da Serra.

Olinda do Carmo Jesus, 87 anos, solteira. Natural e residente em Boaldeia. O funeral realizou-se no dia 30 de Outubro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local. Gil Pessanha Alcoforado Saldanha, 72 anos, casado. Natural e residente em Lisboa. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Abraveses. Arnaldo Marques da Silva, 91 anos, casado. Natural e residente em Couto de Baixo. O funeral realizou-se no dia 3 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local. Adelino Almeida Lourenço, 57 anos, casado. Natural de Couto de Cima e residente em Lisboa. O funeral realizou-se no dia 4 de Novembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Couto de Cima. José Carlos Macedo Dinis, 83 anos, casado. Natural e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 4 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Centro Social da Paróquia de S. Salvador Rua da Igreja – S. Salvador - Viseu

Agência Funerária de Figueiró Viseu Tel. 232 415 578

Maria de Lurdes da Silva, 87 anos, solteira. Natural de Ribafeita e residente em Gumiei, Ribafeita. O funeral realizou-se no dia 2 de Novembro, pelas 15.30 horas, para o cemitério de Ribafeita. José Joaquim Alves, 94 anos, viúvo. Natural e residente em Povolide. O funeral realizou-se no dia 2 de Novembro, pelas 16.00 horas, para o cemitério local. Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda. Viseu Tel. 232 423 131

CARTÓRIO NOTARIAL Rua Dr. Castro Lopes nº 7 - TRANCOSO Notária – Ana Teresa Correia Balula Chaves

1ª Publicação

1ª Publicação

CONVOCATÓRIA

1ª Publicação

Nos termos da alínea do nº 2 do art. 31º dos Estatutos, convoco uma Assembleia Geral de Sócios, para uma sessão ordinária a realizar no dia 15 de Novembro de 2009, pelas 14,00 horas, no edifício da Casa Social, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Informações 2. Apreciação, discussão e votação do orçamento e programa de acção para 2010, bem como do parecer do Conselho Fiscal

- Se à hora marcada não estiver presente mais de metade dos sócios com direito a voto, a sessão realizar-se-á meia hora mais tarde desde que estejam presentes pelo menos 15 associados.

(Jornal do Centro - N.º 399 de 06.11.2009)

S. Salvador, 1 de Novembro de 2009

O Presidente da Mesa da Assembleia-geral, __________________________________________________ (Dr. Miguel Bernardo Ginestal Machado Monteiro Albuquerque) (Jornal do Centro - N.º 399 de 06.11.2009)

EXTRACTO Paula Cristina Monteiro dos Santos, colaboradora da Notária Ana Teresa Correia Balula Chaves, expressamente por ela autorizada para a realização deste acto, nos termos do artigo 8º do Estatuto do Notariado, certifico para efeitos de publicação que neste Cartório no livro de notas nº 32,a folhas 45 a folhas 46, foram alterados totalmente os estatutos da “ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE SERNANCELHE”,com sede na freguesia e concelho de Sernancelhe. A Associação tem por objectivo principal manter um Corpo de Bombeiros Voluntários para protecção de vidas e bens, poderá também promover a prestação da assistência médica e de enfermagem, bem como actividades desportivas, culturais e recreativas conducentes a uma melhor preparação física, intelectual e moral dos seus associados. A actividade do seu Corpo de Bombeiros será regida por regulamento próprio aprovado pela direcção do Serviço Nacional de Bombeiros. As actividades desportivas, culturais e recreativas, bem como a assistência médica e de enfermagem serão estruturadas e regidas através de regulamentos internos aprovados pela direcção da Associação. A Associação é constituída por um número ilimitado de sócios. Podem ser sócios da Associação: Os indivíduos de ambos os sexos que tenham boas condições morais e cívicas. São órgãos da Associação: Assembleia Geral e respectiva Mesa; A Direcção; O Conselho Fiscal. -------------------------------------------------------------ESTÁ CONFORME O ORIGINAL. -------------------------------------------Cartório Notarial, Rua Dr. Castro Lopes, n.º7, em Trancoso 08/10/2009 A colaboradora, (Paula Cristina Monteiro dos Santos) Conta registada sob o nº 84 (Jornal do Centro - N.º 399 de 06.11.2009)


tempo: pouco nublado

JORNAL DO CENTRO 06 | NOVEMBRO | 2009

Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

agenda

Sexta-feira, 6 Oliveira de Frades

∑ O músico Júlio Pereira apresenta, no Cine-Teatro, pelas 21h30, o álbum “Geografias”.

Sábado, 7 São Pedro do Sul

∑ A Aldeia da Pena acolhe, nos dias 7 e 8, o I Encontro de Escalada. Mangualde

∑ Nos dias 7 e 8, Mangualde é palco de mais uma Feira dos Santos. O evento integra a IV Mostra de Artesanato Nacional.

Domingo, 8 Oliveira de Frades

∑ A autarquia promove, na Igreja N. Srª da Conceição, um convívio de idosos. A iniciativa decorre às 11h00.

Segunda-feira, 9 Viseu

∑ A cidade de Viseu recebe a “Marcha Mundial pela Paz e pela Não Violência”. A concentração é às 14h45 no Rossio. Publicidade

Hoje, dia 6 de Novembro, chuva fraca. Temperatura máxima de 14ºC e mínima de 11ºC. Amanhã, dia 7 de Novembro, encoberto. Temperatura máxima de 13ºC e mínima de 9ºC. Domingo, dia 8 de Novembro, nublado. Temperatura máxima de 12ºC e mínima de 9ºC. Segunda, dia 9 de Novembro, parcialmente nublado. Temperatura máxima de 14C e mínima de 8ºC.

População de Viseu sente-se “feliz” Estudo∑ Diocese conclui que população está optimista A população do distrito de Viseu sente-se “optimista” em relação ao futuro. A conclusão, contrária ao sentimento generalizado de Portugal, é do estudo sócio-religioso levado a cabo pela Diocese de Viseu. De acordo com o bispo D. Ilídio Leandro, as pessoas “sentem-se felizes” ao viver em Viseu. “Quando se perguntava no estudo, mantendo sempre o anonimato, como é que as pessoas se sentiam, a maioria não falava de pessimismo, nem falava das dificuldades em relação ao futuro. As pessoas mostravam-se optimistas”, refere D. Ilídio Leandro. O estudo refere que esse bem estar se deve ao facto de as pessoas acreditarem que “em Viseu se vive bem” e que “a cidade está a desenvolver-se” a bom ritmo. D. Ilídio Leandro salienta que o optimismo, embora surpreendente, não se trata de um bem estar iludido. “A população tem em conta as dificuldades, a realidade social que as leva a não ter segurança

A Estudo foi lançado em 2008 em relação ao emprego e ao futuro que parece muito sombrio. Mas, mesmo nessa realidade, aparece um olhar optimista”. O Bispo da Diocese de Viseu afirma ainda que as pessoas revelam confiança nos poderes locais. “O Resultado deste estudo foi surpreendente, os técnicos consideram

este resultado quase uma excepção em Portugal. Porque não é isto que se nota frequentemente”, sublinha. O estudo revela ainda que as pessoas querem que a Diocese de Viseu estabeleça parcerias com diversos actores sociais e que incremente mais a pastoral de proximidade.

Olho de Gato

http://twitter.com/olhodegato

Os Substitutos Joaquim Alexandre Rodrigues joaquim.alexandre.rodrigues@netvisao.pt

1. «Sem tempo para que o rosto viesse a ser lavrado pelo vento.» É desta maneira sublime que Eugénio de Andrade nos diz que a sua mãe morreu nova. Não deixar o rosto ser “lavrado pelo vento”. Este assunto é tratado num filme em exibição: Os Substitutos (Surrogates), um filme de ficção científica de Jonathan Mostow, com Bruce Willis como protagonista. A história passa-se algures em meados do século XXI. As pessoas vivem as suas vidas por “controle remoto”, fechadas em casa, fazendo todas as interacções sociais através de robôs que são a réplica de si próprios. Os robôs são os tais “substitutos - surrogates”. É um mundo de eterna juventude, sexy, energético, em que os rostos não são “lavrados pelo vento”, em que não há dor, nem desordem. Trata-se de uma distopia de “gente” de pele esticada. Até temos a oportunidade de ver Bruce Willis outra vez com cabelo. A atmosfera de Os

Substitutos remete-nos para a internet e para os avatares da Second Life. O mundo asséptico destes “surrogates” é diferente do universo sujo e miasmático dos “replicants” de Blade Runner (1982), o clássico de Ridley Scott, que teve relançamento em 2007 com nova montagem. Como se sabe, é através das narrativas que melhor se percebe o mundo. Ver estes dois filmes de seguida é uma maneira rápida de percebermos o quanto mudámos numa geração. Éramos analógicos. Agora somos digitais. Somos todos digitais, mesmo os que – como eu – não querem ser obrigados a terem chips das matrículas. 2. Vi Os Substitutos esta semana em cópia digital. Já se falou aqui desta tecnologia que, por razões ecológicas e imposição da UE, vai substituir as cópias de filmes em celulóide. Tecnologia que é necessária no futuro Centro de Artes do Espectáculo de Viseu.


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