EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Edição:
Esta revista é um suplemento integrante da edição nº 384 de 24 de Julho de 2009 do semamário JORNAL DO CENTRO. Não pode ser vendida separadamente.
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www.jornaldocentro.pt
UMÁRIO
Abertura - Andar mais depressa, por Emília Amaral
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Entrevista - António Almeida Henriques, Pres. do Concelho Empresarial do Centro
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Hora da verdade, hora de mudar, por João Cotta
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
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Esta revista é um suplemento integrante da edição nº 384 de 24 de Julho de 2009 do semamário JORNAL DO CENTRO. Não pode ser vendida separadamente.
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Ficha Técnica | DIRECTORA Emília Amaral TEXTOS Emília Amaral Cláudio Garcia FOTOGRAFIA Nuno Ferreira Arquivo DIRECÇÃO COMERCIAL Catarina Fonte
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
PUBLICIDADE Catarina Fonte Ana Paula Duarte Luís Duarte BASE DE DADOS IF-4 - Processamento de Informações Lda
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As empresas, na hora da verdade, por Samuel Barros
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Excelência - As 10 melhores empresas
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Reportagem - IAPMEI premeia com excelência 18 empresas de Viseu
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Entrevista - Jorge Rocha de Matos, Pres. da Associação Industrial Portuguesa
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Entrevista - Francisco Banha, Pres. da Fed. Nac. de Assoc. de Business Angels
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Entrevista - Jorge Martins, Vice-pres. do G. Martifer e Admin. da Martifer Renewables 22
As 100 Maiores Empresas segundo o volume de negócios de 2008
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Maiores e Melhores por indicador
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Na hora da verdade, a mentira continua, por Joaquim Paulo Conceição
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Maiores e Melhores por sectores
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Posição das Empresas nas 100 Maiores
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Maiores e Melhores por concelhos
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O que revela cada termo
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Os códigos de cada sector
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PROJECTO GRÁFICO foradoras.com PAGINAÇÃO Marcos Rebelo IMPRESSÃO Impréjornal, SA TIRAGEM 8.000 exemplares
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A região de Viseu, na hora da verdade, por Alfredo Simões www.jornaldocentro.pt
Esta revista é suplemento integrante da edição nº 384 de 24 de Julho de 2009 do semanário Jornal do Centro. Não pode ser vendida separadamente.
Andar mais depressa
Emília Amaral Directora do Jornal do Centro
O estado em que se encontra a economia à escala mundial está a causar danos económicos e sociais inimagináveis. Mas não vale de nada cair no pessimismo e deixar o peso pesado para os outros resolverem.
A 4
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
BERTURA
Percebendo que as crises são cíclicas e que todas provocam horas da verdade (preparar o futuro), o Jornal do Centro escolheu o tema “A Hora da Verdade” para a edição deste ano da revista as 100 Maiores Empresas do Distrito de Viseu, onde se encontra o ranking das maiores e melhores referente a 2008, da autoria da IF4 – Processamento de Informações Lda, conseguido a partir do volume de negócios de cada empresa. Com “A Hora da Verdade” pretendeu-se analisar o futuro, sobretudo de uma região pequena como a de Viseu, que vive de micro pequenas e médias empresas, mas pelo ângulo positivo. O desafio era grande. Sabendo-se que este é o momento que ditará quais as organizações empresariais que vão chegar a bom porto e porquê. Esse desafio foi feito a um conjunto de analistas, professores, decisores e empresários que traçaram uma linha estratégica e estão a dar provas de grande sucesso. O resultado foi interessante, sobretudo ao encontrar clareza no seu pensamento. O presidente do Conselho Empresaria da Região de Viseu (CEC), Almeida Henriques defende uma nova dinâmica empreendedora e aposta num ninho de empresas em cada concelho da região Centro. Mas, nos vários artigos de opinião e entrevistas, encontramos termos como melhor gestão, inovação, internacionalização, cooperação, sinergias, objectivos comuns, valores, ética, ambição e mão-de-obra qualificada, obrigatórios para dar resposta à crise, mas também chega-
mos a uma outra realidade, traduzida à letra por Joaquim Paulo Conceição no seu artigo “Na Hora da Verdade a Mentira Continua”: O Estado tem que deixar de ser o “caça impostos” e passar a ter uma outra postura, face ao pouco tempo que as empresas têm para mostrar que dobraram este novo cabo das tormentas. Em torno de “A Hora da Verdade” quisemos deixar receitas, ou pelo menos alguns condimentos, para a ajudar a vencer um país que, por herança, tem dificuldade em ultrapassar a resistência à mudança e a aversão ao risco, como à frente alerta o professor Samuel Barros. O ranking de 2008 das 100 Maiores Empresas do Distrito de Viseu, não trás grandes alterações em relação a 2007. É positivo verificar que a maioria delas não apresenta grandes alterações no que respeita ao seu volume de negócios, grande parte regista mesmo um aumento e, mesmo sabendo que 2009 está a ser encarado como o ano de maiores dificuldades, o optimismo deixado por estes empresários faz acreditar que a região pode vencer esta hora difícil. Para tal é preciso andar, mais depressa, como aconselha o economista e docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu, Alfredo Simões. O momento é para tomar decisões difíceis.
António Almeida Henriques Presidente do Conselho Empresarial do Centro
ISCURSO IRECTO
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
“Estamos convencidos que o Centro será, num futuro próximo, das regiões mais empreendedoras da Europa”
“O CENTRO é um espaço ideal para investir” Que balanço faz do trabalho da rede empreendedorismo e inovação do Centro? A rede foi criada há pouco mais de um ano e visou juntar as 14 incubadoras que o Centro hoje tem, com uma dupla vertente: actuação integrada e complementaridade. Temos muito boas incubadoras, desde a Open na Marinha Grande até à incubadora do Politécnico de Leiria [ndr: IDD], estamos a procurar que cada uma se especialize numa área. A rede está a habituar-se a trabalhar em conjunto. Neste momento, um dos frutos é uma candidatura ao Programa Mais Centro que tem em vista estimular esta complementaridade de competências na região. O Centro é um espaço ideal para investir e hoje tem apoios de A a Z para que se possa investir. Quando surge um projecto na região Centro, avaliamos o projecto, procuramos business angels se for caso disso, poderemos ajudar a preparar o plano de negócio, a encontrar os financiamentos, desde acesso a capital de risco até ao microcrédito, temos possibilidade de incubar essa empresa e ajudá-la a ir para o mercado, quando atinge a fase de maturidade. Que planos existem para os próximos anos? Queremos ter um ninho de empresas em cada concelho, associado a estas incubadoras, para estimular o recurso ao microcrédito com um fundo em cada concelho, através do Fincentro. São projectos que criam o próprio posto de trabalho. As incubadoras ficam num patamar mais acima. O somató-
rio disto tudo permitirá uma nova dinâmica empreendedora. Estamos convencidos que o Centro será num futuro próximo das regiões mais empreendedoras da Europa. A sociedade de capital de risco Centro Venture tem encontrado projectos com potencial adequado para investir? Ainda estamos à espera que o Governo abra a medida do QREN [Quadro de Referência Estratégico Nacional] que permitirá alavancar a nossa sociedade de capital de risco. Estamos à espera há dois anos. É negativo para a economia portuguesa. Que importância pode ter o capital de risco na dinamização empresarial, especialmente em momentos de crise? O capital de risco e a garantia mútua são dois instrumentos fundamentais para apoiar as empresas. Têm de se assumir como a alternativa para a generalidade dos projectos empresariais, com duas funções: acesso a capital e obrigar a empresa a ter uma gestão cada vez mais profissional. Não tenho dúvidas que hoje há empresa fiáveis que estão a sucumbir por falta de acesso a estes instrumentos e outros projectos que não surgem porque o capital de risco não está disseminado. O que existe é muito pouco direccionado para start up’s, a maioria é aplicado na consolidação e desenvolvimento da actividade.
HORA DA VERDADE hora de mudar
João Cotta Presidente da Associação Empresarial da Região de Viseu (AIRV)
Todos temos ao longo da nossa vida várias horas da verdade. São os momentos em que temos de tomar decisões difíceis face aos resultados que temos, face à envolvente e suas evoluções futuras.
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ONVIDADO
Todas as crises que vivemos provocam nas empresas e em nós próprios horas de verdade que são horas de responsabilidade. Temos de reequacionar a nossa estratégia, os nossos hábitos e os nossos métodos de gestão. Estes momentos da verdade devem ser momentos de regeneração, nos quais sejamos capazes de olhar para o espelho. Temos de pensar no que errámos, nas nossas responsabilidades e no que podemos fazer mudar. A ineficácia deve levar sempre à nossa mudança! A primeira mudança começa em nós e na forma como nos podemos tornar mais produtivos e eficazes. Temos de ser mais proactivos, ter iniciativa, ter a responsabilidade de fazer as coisas acontecerem, não nos centrarmos nos defeitos dos outros. Todos nós somos agentes da mudança. Não devemos culpar os outros, ou as circunstâncias, não nos vitimizarmos pois apenas serve para nos desresponsabilizarmos. Não nos preocupemos com as fraquezas e os defeitos dos outros, com as circunstâncias sobre as quais não temos qualquer controlo. Actuemos antes sobre tudo aquilo que podemos mudar a começar por nós próprios. Nós somos donos do nosso destino e como tal só nós o podemos mudar. Devemos criar um compromisso com resultados, assumindo as consequências. Temos de ser capazes de gerir o nosso tempo e a nossas prioridades aumentando a nossa produtividade. Todos nós perdemos imensas horas de trabalho acumulado ao final do ano por má gestão do tempo, por incapacidade de
dizer não, por falta de prioridades. Nós controlamos a nossa vida pela forma como controlamos o nosso tempo. Devemos ser capazes de criar parcerias, de olhar para os nossos recursos e os da envolvente e reflectir sobre a forma como os podemos potenciar. Quer dentro das organizações quer no relacionamento externo, devemos criar sinergias, maximizar a nossa capacidade de trabalhar em grupo, com orientação para resultados. Não nos devemos esquecer que as relações mais duradouras assentam em benefícios mútuos, na resolução negociada de conflitos. Obtemos sempre melhores resultados cooperando com os outros de forma interdependente do que competindo de forma independente. Trabalhar em conjunto de forma cooperativa leva tempo mas produz melhores resultados a médio e longo prazo. Temos de aproveitar as diferentes potencialidades dos outros para objectivos comuns. Por último uma das coisas que a crise financeira que se vive nos ensinou foi também a importância dos valores e da ética. Nestes tempos de hoje a nossa vida pode ficar muito mais fácil com um código de conduta com valores sólidos. O respeito pelos nossos valores pessoais e organizacionais claros e partilhados reforça a nossa credibilidade e auto-confiança, e assim é mais fácil gerir as situações difíceis que todos os dias vivemos nos momentos da verdade.
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A REGIÃO DE VISEU na hora da verdade
Alfredo Simões Docente da Escola Superior de Tecnologia de Viseu
Numa altura em que tudo na economia parece estar a correr mal, o consumo e as exportações a abrandar, o investimento privado em queda, não é fácil sermos optimistas.
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ONVIDADO
No entanto, é nestes períodos que tem que se começar a preparar o futuro e, para isso, não poderemos deixar de assumir algum optimismo. Por isso, convirá que a Região de Viseu prepare o futuro começando por procurar saber o que está a acontecer no tecido económico e social. Conviria que a Região tivesse o seu Observatório que juntasse informação dispersa(existente nos centros de emprego, câmaras municipais, instituições de ensino, INE, etc. etc.), procurasse outra e identificasse problemas. Este é o primeiro caminho para encontrar soluções. Preparar o futuro passa ainda por conhecer o que vai pelo mundo. Há empresas da Região que, pelo seu posicionamento, não podem deixar de estar atentas ao que se passa com a política comunitária ou dos EUA, procuram informar-se sobre os últimos desenvolvimentos tecnológicos e sobre os gostos dos consumidores em qualquer parte do globo. Mas, o tecido empresarial da Região, no seu conjunto, tem de ver a Europa como o seu espaço doméstico de intervenção, os seus concorrentes não são, necessariamente, os vizinhos do lado. Este conjunto vasto de empresas precisa de olhar a internacionalização, a inovação e a formação contínua como atitudes normais, num mundo onde a concorrência não vai diminuir, as distâncias físicas deixaram de constituir um obstáculo e não há protecção que lhes valha, mesmo que o seu mercado seja constituído pelos vizinhos do bairro. Por isso, as empresas têm pela frente três importantes batalhas: da organização e dos ganhos de eficiência; da tecnologia e da inovação; da internacionalização e alargamento dos mercados. Para o efeito, precisam de contar com recursos humanos (empresários e colaboradores) mais qualificados, capazes de fazer melhor e diferente dos outros que estão em qualquer parte do mundo.
Mas, é também cada vez mais importante que as empresas contem com o território onde estão instaladas. Aquelas batalhas terão de ser disputadas pelas empresas mas estas precisam de contar com quem lhes forneça as “armas”. Isto é, as empresas da Região de Viseu precisam de quem lhes forneça os recursos humanos qualificados, o conhecimento e a capacidade de desenvolver tecnologias e projectos – o ensino superior; precisam de quem seja capaz de fornecer um ambiente criativo, uma boa qualidade de vida, com serviços modernos e eficientes que ajudem na fixação dos melhores técnicos e profissionais e de muitas outras actividades. As empresas precisam de uma Região politica e não apenas de uma Região geográfica – uma Região que tenha uma ambição, estratégias e politicas que unam os agentes económicos, políticos e de ensino e sirvam aqueles propósitos. A propósito destas problemáticas, vale a pena retomarmos algumas ideias sugeridas para a Região num estudo realizado em 2004: a) Criação de uma escola de negócios dirigida apenas a empresários e quadros superiores para formação em áreas como a Internacionalização, Inovação e Estratégia; b) Criação de Centro de Transferência de Tecnologia e de Inovação para apoio a ideias e projectos de investigadores da Região ou de fora dela; c) Criação de condições para a criação de um centro europeu de competências em domínios característicos da Região como, por exemplo, o termalismo e a vitivinicultura; d) Criação de estudos em negócios internacionais. Passados todos estes anos, alguma coisa tem sido feita, mas a verdade é que a Região de Viseu ainda não tem uma simples página na internet, em inglês. É preciso andar mais depressa!
NOVO RENAULT MÉGANE
SPORT TOURER
www.renault.pt
Chega o dia em que até um dos automóveis com maior sucesso dos últimos anos tem de mudar. Chegou o Novo Renault Mégane Sport Tourer e com ele nascem linhas que prometem ainda mais dinamismo e uma nova gama de motores que reforça o prazer de condução como referencial na sua classe; com ele chega também uma nova referência em termos de conforto, avanço tecnológico e riqueza de equipamentos. Novo Renault Mégane Sport Tourer. É tempo de mudar. Emissões de CO2 (g/km) de 118 a 155. Consumo em ciclo misto (l/100km) de 4,5 a 6,5.
Renault recomenda
AS EMPRESAS na hora da verdade
Samuel Barros Docente da Escola Superior de Tecnologia e Viseu
Num momento particularmente difícil para a generalidade das empresas, caracterizado, sobretudo, pela redução do consumo, não podem estas deixar de encarar a situação como novos desafios estratégicos, que se lhes colocam, de empreender novos negócios ou novas formas de optimizar os existentes.
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
ONVIDADO
Mas não chega pensar em novas estratégias se, na hora da verdade, o produto ou o serviço não satisfaz as necessidades do cliente ou se este for atendido de forma inadequada por um empregado mal preparado. A resposta terá de passar por uma atitude permanente por parte de empresários, dirigentes e colaboradores na procura de soluções para conseguir, cada vez mais, satisfazer e, até, exceder as expectativas dos
“É necessário que empresários e gestores assumam a inovação como um factor crítico de sucesso, e por isso estratégico, que permita garantir
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competitividade, agilidade e rapidez às suas empresas”
clientes, com produtos e serviços adequados e com preços e níveis de serviço competitivos. Esta atitude de procura de melhoria contínua tem que ser concretizada através de um esforço, no sentido de se encontrarem novas ideias que conduzam a uma melhor adequação dos produtos e a novas formas de fazer as coisas através de novas tecnologias e melhores práticas. É nisto que consiste a INOVAÇÃO, que é indispensável ao desenvolvimento das empresas (e das regiões) e pode ter como alvo os produtos ou serviços, os processos, os materiais ou as respectivas fontes, os mercados de destino e a organização. Para tanto, é necessário que empresários e gestores assumam a inovação como um factor crítico de sucesso, e por isso estratégico, que permita garantir competitividade, agilidade e rapidez às suas empresas. É necessário identificar e eliminar as causas de que possam resultar, entre outros efeitos, tempos improdutivos, custos operacionais acrescidos, degradação da qualidade dos produtos, isto é, incapacidade para satisfazer as necessidades dos clientes. É necessário produzir bens e serviços nas melhores condições de trabalho em termos de higiene e segurança, conseguindo uma mais racional utilização dos recursos, com
o devido respeito pelo ambiente. É necessário, em suma, criar condições que permitam satisfazer as necessidades dos clientes, melhorar as condições e a remuneração do trabalho e remunerar, adequadamente, os capitais investidos no negócio. E isso só será possível se houver presença de espírito para, num momento particularmente difícil como o que vivemos, não perdermos a noção de que melhores dias virão. Facilitará, não ficarmos sentados à espera que a crise passe ou que alguém a resolva por nós. Será mais positivo que cada um, ao seu nível, tente encontrar formas de desenvolvimento de competências individuais e colectivas, pela via da formação e treino. Seremos mais eficientes se formos capazes de estabelecer alianças estratégicas que facilitem o necessário investimento em inovação e desenvolvimento. A este respeito, e em
particular na nossa Região, estamos muito longe de conseguir tirar o melhor partido dos apoios e instrumentos existentes que facilitariam o esforço empresarial necessário à investigação e desenvolvimento tecnológico (I&DT), a promoção da inserção das empresas em redes internacionais de conhecimento e a cooperação com entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional, a transferência de tecnologia para o sector empresarial e uma melhor utilização do conhecimento nas actividades económicas da Região. É que, a inovação envolve mudança e assumpção de riscos. Assumamos o inevitável desconforto que isso provoca e, na hora da verdade, saibamos ultrapassar a natural resistência à mudança e a aversão ao risco.
“Na hora da verdade, saibamos
mudança e a aversão ao risco”
Carregal do Sal Castro Daire Mangualde Nelas Oliveira de Frades Penalva do Castelo Santa Comba Dão São Pedro do Sul Sátão
A MISSÃO
C Construir com os no nossos municípios associados as estratégias e prioridades de intervenção, que, no seu conjunto, contribuam para que a Região Dão Lafões se torne inovadora, empreendedora, atractiva e competitiva, possibilitando o seu crescimento sustentável e a sua coesão económica e social.
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
natural resistência à
Aguiar da Beira
Tondela Vila Nova de Paiva Edifício Novo Ciclo
Viseu Vouzela
Centro de Recursos Culturais, Ala A Rua Dr. Ricardo Mota | 3460-613 TONDELA tel +351 232 812 156 | fax +351 232 812 157 e-mail: municipios@amrdl.pt
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ultrapassar a
AS 10 MELHORES empresas
E EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
xcelência
Cumpridos seis anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados, voltámos a actualizar os critérios de escolha.
- Rentabilidade dos Capitais Próprios – que mede o “prémio” que a empresa dá aos seus accionistas.
A primeira etapa eliminou das 100 candidatas as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos:
- Produtividade Real(VAB/Nº.Trabalhadores) – resultado da excelência de gestão.
- Forneceram dados completos dos 2 últimos exercícios. - Obtiveram resultados líquidos positivos no exercício de 2008. - Registaram um crescimento do VAB superior à inflação. - Tiveram um Volume de Negócios superior a 15 milhões de euros.
Ultrapassaram estes critérios um total de 17 empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes sete indicadores de gestão.
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- Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à economia nacional e distrital. - Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa.
- Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio financeiro da empresa.
- Geração de Emprego – revelando responsabilidade social da empresa. - Total dos Activos: que mede o compromisso da empresa com a região instalando equipamentos de produção.
Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em cada critério e com um ponto a empresa que ocupa o lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares dois e nove em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas. Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas. IF4-Processamento de Informações, Lda.
Nº
EMPRESA
CONCELHO
POSIÇÃO RANKING
1
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
TONDELA
10
2
FHC-FARMACÊUTICA
MORTÁGUA
17
3
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
NELAS
15
4
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
OLIVEIRA DE FRADES
14
5
MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA
OLIVEIRA DE FRADES
11
6
MARTIFER ALUMINIOS
OLIVEIRA DE FRADES
19
7
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
VISEU
23
8
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
VISEU
29
9
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
TONDELA
12
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NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA
TONDELA/ CARAMULO
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“Cumpridos seis anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas com base nos Resultados obtidos
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
do Distrito,
pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados, voltámos a actualizar os 15
critérios de escolha”
Distinção |
IAPMEI PREMEIA COM EXCELÊNCIA 18 empresas de Viseu
Para o Instituto estas PME que chama de excelência “são empresas financeiramente sólidas […] que têm contributos activos nas dinâmicas de desenvolvimento e de emprego das várias
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
regiões”
A lista das 370 empresas distinguidas com o estatuto de PME(Pequenas e Médias Empresas) Excelência pelo IAPMEI, inclui 18 empresas do distrito de Viseu(ver quadro ao lado). A iniciativa do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas(IAPMEI) foi criada com o objectivo de premiar as PME nacionais que se evidenciam pela qualidade dos seus desempenhos económico-financeiros. A ideia tem a parceria do Turismo de Portugal, I.P., do Banco Espírito Santo, do Banco BPI, da Caixa Geral de Depósitos, do Millennium BCP e do Santander Totta. Estas empresas receberam o diploma de distinção numa cerimónia presidida pelo ministro da Economia, Teixeira dos Santos, que decorreu no Porto. Na ocasião, o ministro salientou que “estas PME, com alta capacidade de crescimento, com bons modelos de gestão e boas estratégias são, também as mais abertas à inovação”. Teixeira dos Santos deixou a garantia de que os aapoios às pequenas e médias empresas nomeadamente sa à sua internacionalização, in “têm que continuar, mesmo após a crise”. Para o Institut Instituto estas PME que “são emprechama de excelência excel sólidas, que sas financeiramente nanceiram têm sabido manter mant altos padrões competitivos, com apostas em estratégias de inovação e in internacionalização, e que têm contributos activos nas dinâmicas act
de desenvolvimento e de emprego das várias regiões”. As 370 PME Excelência geram 19 mil postos de trabalho directos e um volume de negócios de quase três mil milhões de euros por ano. Com um activo líquido de dois mil milhões de euros e capitais próprios de mil milhões de euros, as PME Excelência têm uma autonomia financeira média de 54% e apresentam “altos níveis de rendibilidade”, com crescimentos médios dos resultados da facturação acima dos 15% em 2008. A rendibilidade média dos capitais próprios é de 20,6% e a rendibilidade média do activo é de 10,7% nestas empresas. Neste grupo das PME Excelência surge o comércio e a indústria como sectores de actividade mais representativos, com cerca de um terço das empresas, cada área. O restante universo das empresas premiadas desenvolve o seu negócio na construção, turismo, serviços e transportes. Em termos de localização, os distritos do Porto(70) e Lisboa(68), seguidos de Aveiro(50), Leiria (31) e Braga (26), são os que reúnem a maior concentração de PME Excelência. A Rede do IAPMEI é uma estrutura descentralizada de proximidade ao empresário, constituída por 12 centros regionais em Portugal e cinco em Espanha. Nos Centros do IAPMEI, o empresário pode procurar informação sobre produtos e serviços do Instituto, ou encaminhamento para produtos e serviços de outros prestadores de serviços, com destaque para serviços ligados ao Estado.
EMPRESA
EMPRESA
Alfredo Pereira da Costa, Lda
Francisco Pereira Marinho & Irmãos, SA
Ambiformed - Ambiente, Medicina, Hig.e Seg. no Trabalho, Unip., Lda
Gruman - Gruas de Mangualde, Lda
Arsénio Rodrigues & Irmãos, Lda
Hotel Grão Vasco, SA.
Beiragel - Produtos Alimentares Congelados, SA
Inerbeiral - Inertes das Beiras, Lda
Chamilar - Importação e Distribuição de Energias Renováveis, Lda
Joaquim Guedes, Filho & Genros, SA
Eavt - Empresa Automobilista de Viação e Turismo, Lda
Leitão & Mamede - Distribuidores de Produtos Alimentares, Lda
Embeiral - Empreiteiros das Beiras, SA
Marcovil - Metalomecânica de Viseu, SA
F. H. C. Farmacêutica, Lda
Movecho - Móveis de Escritório, SA
Fabricas J. R. Silva, SA
Nelcivil - Construções Civis de Nelas, Lda
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Fonte:
ISCURSO IRECTO
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
“As realidades de uma profunda crise económica à escala mundial, não se resolvem com acontecimentos fortuitos”
O incentivo à diversificação de mercados e à internacionalização empresarial continua a ser uma prioridade para a Associação Industrial Portuguesa – Confederação Empresarial (AIP-CE). Porquê? Para a AIP-CE a internacionalização da actividade empresarial deve ser uma prioridade da política económica. O interesse que damos a este tema nas actividades da AIP-CE é o nosso contributo nesse sentido. Portugal tem que produzir mais bens e serviços. Alcançar esse objectivo principal leva à necessidade de aumentar significativamente as nossas exportações de bens e serviços. Embora o conceito “internacionalização” seja mais vasto do que “exportação”, esta actividade é um bom princípio. Acresce, que há evidência de que as empresas que exportam normalmente, registam melhores performances com crescimento da produtividade, devido a uma maior apetência pela inovação e ao uso de melhores tecnologias, métodos e processos organizacionais, factos que relevam o papel da internacionalização empresarial na melhoria da competitividade das economias. A diversificação é um objectivo natural, para uma economia que necessita de aumentar as exportações. Diversas economias emergentes vêm gradualmente a aumentar o seu peso no comércio internacional. São economias com potenciais de crescimento significativo que abrem diversas oportunidades. Há vantagens para a economia portuguesa? As empresas portuguesas poderão potenciar algumas vantagens que têm em alguns mercados Africanos e da América Latina. As
exportações portuguesas são relativamente concentradas em quatro/cinco países da União Europeia, pelo que uma parte do necessário crescimento das exportações deverá ter que passar pelo aumento das exportações para outros mercados europeus e/ou extra-europeus. Apesar do referido elevado peso relativo do valor das exportações, se se tiver em conta efeitos de natureza regional, as nossas exportações são relativamente diversificadas e, na UE-27 o peso relativo das empresas que exportam para mercados extra-europeus é em Portugal dos mais elevados, factos que mostram um ponto de partida para se poder aumentar o valor das exportações numa base mais diversificada de mercados. Que outras prioridades tem a AIP? As PME [pequenas e médias empresas] são uma prioridade para nós. Constituem a maioria do tecido empresarial, têm um peso significativo no emprego e produzem uma parte importante dos bens e serviços. Este conjunto muito diversificado tem excelentes empresas mas é necessário ter muito mais, tanto mais que encontramos neste universo muitas empresas com potencialidades de crescimento e de desenvolvimento das suas actividades. Muitas das acções necessárias para potenciar capacidade das PME, melhoria do enquadramento em que se processa a sua actividade, redimensionamento / reestruturação de empresas, melhoria de estruturas financeiras, disseminação da inovação, qualificação de recursos humanos, fiscalidade... num grande número de casos conduzirão à necessidade de internacionalização de muitas destas empresas, nomeadamente pela
Jorge Rocha de Matos Presidente da Associação Industrial Portuguesa
A “CONFIANÇA” DOS EMPRESÁRIOS é um factor chave no desenvolvimento da actividade económica a própria recuperação económica. Que reformas considera críticas neste momento? No contexto das reformas estruturais que importa prosseguir, há duas áreas essenciais que importa considerar e actuar. Referimonos ao funcionamento da Administração da Justiça e à área da Fiscalidade.
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Que medidas ou acontecimentos iriam contribuir para restaurar a confiança dos empresários e criar um ambiente mais favorável ao investimento? A “confiança” dos empresários, é um factor chave no desenvolvimento da actividade económica. Mas, as realidades de uma profunda crise económica à escala mundial, não se
resolvem com acontecimentos fortuitos. No domínio da confiança é importante sentirmos que é possível vencer a actual situação e que as crises também abrem oportunidades. Assim, uma condução firme da política económica, a capacidade das várias medidas de apoio gerarem efeitos positivos e perspectivas claras quanto aos objectivos no futuro próximo, são importantes para a reestruturação gradual dos níveis de confiança e para
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via da exportação.
Francisco Banha Presidente da Federação Nacional de Associações de Business Angels (FNABA)
OS EMPRESÁRIOS não devem abordar os Business Angels apenas pelo dinheiro
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
ISCURSO IRECTO
Que tipo de abordagem devem os detentores da ideia adoptar junto dos potenciais investidores e o que procuram os investidores num projecto? Os Business Angels são investidores, como tal, procuram investir em projectos que se encontrem em fases iniciais de desenvolvimento e que possam proporcionar, a médio prazo, um retorno do investimento que compense o risco. Uma vez que nos estamos a referir a projectos em fases iniciais de desenvolvimento, o risco é por si também muito elevado pelo que são preferidos projectos que apresentem perspectivas de elevada valorização. Mas não é apenas o dinheiro que está em causa quando se fala de Business Angels. O dinheiro destes investidores costuma-se apelidar de Smart Money pelas vantagens que vêm com o dinheiro. Refiro-me a uma rede de contactos, acesso a outros investidores, acesso a potenciais parceiros e clientes, experiência de gestão, conhecimento específico no sector, entre outras. Por este motivo, os empreendedores não devem abordar os Business Angels apenas pelo dinheiro – que sabemos ser muito importante – mas também pelo que este possa trazer adicionalmente ao projecto, caso contrário estarão a fazer um mau negócio. Quanto aos investidores,
estes têm de ser conquistados por um excelente sentido de oportunidade, um serviço que responda a uma falha de mercado, um novo modelo de negócio, uma tecnologia que possa revolucionar um sector, um mercado que seja escalável a todo o globo, entre outros factores que façam os olhos dos investidores brilhar e questionar-se se, com base nos dados apresentados, aquele possa ser o próximo YouTube ou Google, projectos que arrancaram também com financiamento de Business Angels. Que contributo podem ter os Business Angels em tempo de crise e dificuldade no acesso ao financiamento? A crise tem proporcionado novas oportunidades aos Business Angels. A nível europeu, constata-se que mais projectos em curso (start-ups) procuram Business Angels em detrimento de investidores institucionais e crédito bancário. Em termos nacionais, os Business Angels são mais procurados por projectos emergentes pelo que se sente um maior interesse, dadas as maiores dificuldades no acesso ao crédito. Por outro lado, este período mais pessimista que atravessamos revela-se bastante útil na reflexão sobre valores, por vezes irrealistas, que são estimados nos cenários de vários negócios.
“Este período mais pessimista que atravessamos revela-se
Que liberdade mantém a empresa e como se processa a saída do Business Angel do capital? Os Business Angels actuam, regra geral, de forma mais interventiva do que as Sociedades de Capital de Risco, contribuindo com a parte Smart do Money que referi antes. No entanto, o negócio é e deve ser gerido pelos empreendedores que são os verdadeiros líderes do projecto. Os Busi-
ness Angels acabam por funcionar como um ponto de controlo, com especial atenção para que o plano de negócios seja respeitado e os interesses iniciais de ambas as partes venham a ser cumpridos. Para os empreendedores o interesse prevalecente é, geralmente, o sucesso do negócio. Já para os investidores, é preciso que haja sucesso mas é também necessário que haja uma clara valorização do projecto para que este possa, após um determinado período – que pode ser pré-acordado com os empreendedores - abandonar o negócio vendendo-o aos empreendedores, novos investidores ou empresas do mercado e aplicar o dinheiro realizado em novas oportunidades emergentes.
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sobre valores”
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
bastante útil na reflexão
Jorge Martins Vice-presidente do Grupo Martifer e Administrador da Martifer Renewables
ISCURSO IRECTO
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EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
“Este tempo abre portas aos negócios que pretendem contribuir para um futuro sustentável”
SE O MERCADO ESTÁ EM CRISE devemos trabalhar mais
Nesta hora da verdade, quais são as empresas melhor preparadas para enfrentar as adversidades? As empresas que olham para estes tempos de turbulência com optimismo e com sentido de oportunidade. Se o mercado está em crise devemos trabalhar mais, só assim conseguimos começar a palmilhar o caminho inverso. As empresas melhor preparadas são empresas que, à semelhança da Martifer, diversificaram as suas áreas de negócio e apostaram na internacionalização. Concorda que é necessário nesta viragem haver líderes motivados e equipas flexíveis e abertas à mudança? Diria que são precisos líderes mais que motivados, líderes que consigam passar essa motivação e contagiar as equipas com quem trabalham aos enormes desafios que hoje se colocam. Líderes que com o seu trabalhado dão o exemplo. Só trabalhando muito se consegue motivar e formar equipas flexíveis aos reajustamentos que os tempos vão exigindo. Considera que este tempo abre portas à viabilidade de novas ideias de negócio, de novos produtos e de novos mercados? Porquê? Este tempo abre portas aos negócios que pretendem contribuir para um futuro sustentável, as energias alternativas são o negócio do presente mas vão continuar a sê-lo no futuro, com outras fontes com novas formas de as captar, são o grande potencial neste momento. O mundo inteiro procura soluções que ajudem a diminuir a dependência das fontes
de energia tradicionais.
A Martifer é um exemplo de quem se preparou para esta hora da verdade. Qual é a receita para o sucesso? As energias renováveis surgiram como uma oportunidade quando saiu o Protocolo de Quioto, mas muitos não acreditaram, acharam que era um sonho. Nós acreditámos e pusemos mãos à obra, que é como quem diz, quisemos estar na linha da frente na promoção de fontes de energia renováveis. Agora que se fala tanto de sustentabilidade, e muitos países se estão a preparar para investir em força neste segmento, a Martifer já está nessa área há pelo menos cinco anos. Fizemos das renováveis uma oportunidade de negócio, porque acreditamos que é por aqui que passa o futuro da Martifer. Soubemos aproveitar as sinergias do Grupo e isso confirma-se hoje, com as empresas que no Grupo trabalham este segmento - Martifer Energy Systems, na produção de equipamentos para energia e Martifer Renewables, para a geração eléctrica - a representarem quase a maior parte dos negócios da Martifer. Portugal está a investir nos recursos que tem? Portugal poderia fazer muito mais do que aquilo que está a ser feito, sobretudo no enquadramento legislativo. No que diz respeito aos recursos temos excelentes condições para sermos dos países da Europa mais bem posicionados, uma extensão de costa abrangente, com mar, vento e uma exposição solar invejável.
L
AS 100 MAIORES EMPRESAS
istagem Geral
24
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
segundo o volume de negócios de 2008 Nome de Empresa
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS FHC-FARMACÊUTICA VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS MARTIFER ALUMINIOS NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA AVICASAL LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT. TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS ALBERTO MARQUES & FILHOS BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES SOIMA-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS LEMOS & IRMÃO BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES INCOVECA-GRANITOS EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES CARMO DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL AUTO MARTINAUTO
CONCELHO MANGUALDE MANGUALDE OLIVEIRA DE FRADES NELAS VISEU MANGUALDE VISEU VISEU TONDELA TONDELA OLIVEIRA DE FRADES TONDELA VISEU OLIVEIRA DE FRADES NELAS VOUZELA MORTÁGUA VISEU OLIVEIRA DE FRADES VISEU CARVALHAIS VISEU VISEU NELAS TONDELA TONDELA/ CARAMULO NELAS TONDELA VISEU NELAS VISEU VISEU VOUZELA VISEU LAMEGO VISEU VISEU TONDELA SERNANCELHE VISEU SANTA COMBA DÃO VISEU VISEU OLIVEIRA DE FRADES SANTA COMBA DÃO VISEU VISEU VISEU TONDELA / CARAMULO VISEU
Cód. Sector
VN 2008
VN 2007
384029 331044 371021 331023 530255 719039 820015 720039 384017 353019 373030 110013 530074 730057 321007 355035 612033 510031 372024 312034 130022 627027 615006 355043 355005 317026 530150 611011 730006 383010 373021 626134 321008 720021 530094 719022 530232 611095 240013 530080 530181 626030 612005 331005 372037 510006 730032 611032 618071 626026
463.277 251.610 187.917 155.763 135.917 108.293 101.031 91.341 88.753 78.062 72.097 72.069 70.658 70.541 55.373 47.649 44.849 42.435 42.094 41.202 35.088 31.641 31.550 27.674 24.118 21.578 20.459 19.965 19.948 18.563 18.340 17.695 16.411 15.775 15.307 15.142 15.122 14.925 13.898 12.879 12.870 12.721 12.648 12.487 12.477 11.928 11.916 11.540 10.941 10.779
513.116 269.082 188.210 185.392 149.166 120.285 100.992 118.868 97.966 72.287 61.465 58.939 79.923 41.104 52.487 47.887 36.130 37.450 36.089 30.960 31.248 28.007 22.905 28.085 23.439 17.507 17.973 16.907 16.484 16.574 21.949 19.123 16.603 31.278 15.721 16.027 11.471 14.105 16.411 9.003 12.648 15.038 12.269 11.332 14.022 11.348 11.690 10.150 10.586 10.527
ACTIVO 2008
RES. LIQ 2008
-9,71 -6,49 -0,16 -15,98 -8,88 -9,97 0,04 -23,16 -9,40 7,99 17,30 22,28 -11,59 71,62 5,50 -0,50 24,13 13,31 16,64 33,08 12,29 12,98 37,74 -1,46 2,90 23,25 13,83 18,09 21,01 12,00 -16,44 -7,47 -1,16 -49,57 -2,63 -5,52 31,83 5,81 -15,31 43,05 1,76 -15,41 3,09 10,19 -11,02 5,11 1,93 13,69 3,35 2,39
114.123 239.403 130.945 128.689 976.392 58.342 115.252 99.249 28.986 91.817 76.451 67.931 54.776 51.054 44.094 32.462 27.477 34.240 36.857 9.622 16.996 13.149 28.216 21.718 18.434 25.487 12.078 3.002 76.051 19.859 23.335 5.764 8.883 20.636 16.873
225 3.931 9.680 9.143 19.113 2.462 1.553 2.299 6.430 13.217 3.293 221 2.513 5.148 3.348 752 2.943 931 4.387 373 84 232 1.156 1.120 -913 94 683 15 2.153 772 14 25 508 271 1.103 208 -226 78 426 356 -106 27 102 602 19 33 2.082 449 9 164
6.687 7.009 21.455 6.007 13.587 5.808 10.509 17.788 7.750 6.793 5.718 4.504 4.267
CAP. PRÓPRIO 2008 42.482 83.342 26.013 67.241 124.285 26.093 60.954 28.040 17.924 59.700 19.304 14.139 20.486 8.928 14.865 8.284 12.254 10.408 12.474 1.677 3.769 2.798 5.702 11.555 3.470 8.049 4.383 1.035 18.248 6.087 6.987 1.512 6.731 11.979 10.961 3.910 1.053 1.403 11.277 2.613 7.382 1.525 3.206 5.685 1.431 4.743 2.256 988 2.280
Nº TRAB 2008
AUT. FINC. (CP/ACT)
RENT. ACT (RL/ACT)
RENT. C. PROP. (RL/CP)
RENT. VN (RL/VN)
ROT. ACTIVO (VN/ACT)
PROD. APAR (VN/NT)
1.338 807 278 20 1.115 2.016 198 369 358 314 145 147 44 304 105 32 387 233 73 221 49 9 122 326 149 126 22 24 140 102 50 251 26 161 174 85 84 179 48 152 45 28 55 88 255 12 64 11 -
37,22 34,81 19,87 52,25 12,73 44,72 52,89 28,25 61,84 65,02 25,25 20,81 37,40 17,49 33,71 25,52 44,60 30,40 33,84 17,43 22,18 21,28 20,21 53,20 18,82 31,58 36,29 34,48 23,99 30,65 29,94 26,23 75,77 58,05 64,96 15,75 20,02 52,56 43,50 54,33 26,26 30,51 31,96 18,46 69,82 39,45 21,94 53,43
0,20 1,64 7,39 7,10 1,96 4,22 1,35 2,32 22,18 14,39 4,31 0,33 4,59 10,08 7,59 2,32 10,71 2,72 11,90 3,88 0,49 1,76 4,10 5,16 -4,95 0,37 5,65 0,50 2,83 3,89 0,06 0,43 5,72 1,31 6,54 -3,38 1,11 1,99 5,93 -0,78 0,46 5,73 0,11 0,43 30,65 7,85 0,20 3,84
0,53 4,72 37,21 13,60 15,38 9,44 2,55 8,20 35,87 22,14 17,06 1,56 12,27 57,66 22,52 9,08 24,02 8,95 35,17 22,24 2,23 8,29 20,27 9,69 -26,31 1,17 15,58 1,45 11,80 12,68 0,20 1,65 7,55 2,26 10,06 5,32 -21,46 5,56 3,78 13,62 -1,44 1,77 18,78 0,33 2,31 43,90 19,90 0,91 7,19
0,05 1,56 5,15 5,87 14,06 2,27 1,54 2,52 7,24 16,93 4,57 0,31 3,56 7,30 6,05 1,58 6,56 2,19 10,42 0,91 0,24 0,73 3,66 4,05 -3,79 0,44 3,34 0,08 10,79 4,16 0,08 0,14 3,10 1,72 7,21 1,37 -1,49 0,52 3,07 2,76 -0,82 0,21 0,81 4,82 0,15 0,28 17,47 3,89 0,08 1,52
4,06 1,05 1,44 1,21 0,14 1,86 0,88 0,92 3,06 0,85 0,94 1,06 1,29 1,38 1,26 1,47 1,63 1,24 1,14 4,28 2,06 2,41 1,12 1,27 1,31 0,85 1,69 6,65 0,26 0,93 0,79 3,07 1,85 0,76 0,91 2,26 2,13 0,65 2,14 0,95 2,19 1,19 0,70 1,54 1,75 2,02 2,43 2,53
346,25 232,86 560,30 6.795,85 97,12 50,11 461,32 240,52 218,05 229,61 497,03 480,67 1.603,20 182,15 453,80 1.401,53 109,65 180,66 564,41 158,77 645,73 3.505,56 226,84 73,98 144,82 162,37 907,50 831,17 132,59 179,80 353,90 65,38 606,73 95,07 87,02 177,91 177,68 77,64 268,31 84,67 282,69 451,71 227,04 141,78 46,78 993,00 180,31 994,64 -
25
CRESC. (VN08/ VN07)
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
QUEM ESTÁ NA LISTA - A informação apresentada sobre as 100 Maiores Empresas do Distrito de Viseu é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações Lda. Esta empresa especializada solicita anualmente às empresas informação quantitativa. A generalidade das empresas responde atempadamente, permitindo assim a apresentação detalhada e actualizada das 100 Maiores, ordenadas pelo respectivo volume de negócios do exercício anterior. No entanto, algumas empresas mostram indisponibilidade em fornecer elementos, ou enviam-nos tardiamente, inviabilizando a sua entrada para o “ranking” das 100 Maiores. Sabemos, pelo conhecimento do nosso tecido empresarial, que subsiste um conjunto de empresas cujo volume de negócios em 2008 também justificaria a sua presença entre as 100 Maiores. A essas empresas, que não tiveram opor tunidade de enviar os dados referentes ao exercício de 2007 ou que, por lapso, não chegaram a ser contactadas nesse sentido, o JORNAL DO CENTRO solicita o envio da respectiva informação financeira, que dela daremos conta numa próxima edição.
L
AS 100 MAIORES EMPRESAS
26
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
istagem Geral
segundo o volume de negócios de 2008
Nº
Nome de Empresa
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
VISABEIRA IMOBILIÁRIA PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS JEREMIAS DE MACEDO & CA MACRO FRIO-COMÉRCIO INTERN.PRODUTOS ALIMENTARES GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS COSTA IBÉRICA-MADEIRAS MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO ALBUQUERQUE & FREITAS LABIALFARMA-LABORATÓRIO PRODUTOS FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS NOGUEIRA & BARROCO ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS IBERFER-EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS EURORALEX-CONFECÇÕES GOUVEIA & CAMPOS BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES AGROCARAMULO-EMPREENDIMENTOS AGRO-PECUÁRIOS VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU PAULO & TOMÁS ROCHA & CHAVES ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS CONTROLVET SIAF IMOBILIÁRIA REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES HELDER E LUÍS MADEIRA INEMPI CONSTRUÇOES CELEUMA MULTIMÉDIA
CONCELHO VISEU SÃO PEDRO DO SUL MANGUALDE TABUAÇO MOIMENTA DA BEIRA VISEU MANGUALDE NELAS MORTÁGUA VISEU VISEU MORTÁGUA VISEU VISEU VISEU TONDELA LAMEGO VISEU OLIVEIRA DE FRADES SANTA COMBA DÃO SATAO VISEU NELAS VISEU VISEU TONDELA CARREGADO DO SAL VISEU VISEU VISEU CARAMULO VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU TONDELA MANGUALDE VISEU MANGUALDE VISEU VISEU VISEU VISEU
Cód. Sector
VN 2008
VN 2007
920055 372029 240006 530112 611121 240008 331007 385010 530248 332010 629002 612048 627034 612070 373024 618072 550032 331055 317010 361008 632050 381002 626065 311003 382007 322019 322030 626045 611233 130002 841055 611190 632052 615023 626166 510019 626191 627065 625028 313070 383071 820044 920036 611234 313073 626017 611216 614026 530269 843004
10.640 10.545 10.492 10.437 10.198 10.042 9.689 9.357 9.330 9.136 9.096 9.039 8.727 8.658 8.534 8.482 8.426 8.272 8.184 7.538 7.522 7.003 6.970 6.936 6.737 6.439 5.835 5.811 5.787 5.484 5.328 4.830 4.439 4.320 4.253 4.193 3.766 3.670 3.481 3.422 2.930 2.729 2.032 1.999 1.858 1.718 1.628 1.312 1.106 830
12.653 11.664 9.052 7.083 9.801 11.328 10.422 6.948 7.926 9.147 10.000 8.192 8.096 10.092 9.999 7.788 4.682 8.829 7.131 6.958 5.289 7.520 6.560 6.185 5.506 6.003 5.414 4.822 4.356 5.317 3.439 4.699 5.931 4.516 4.206 3.203 2.673 3.016 1.422 1.490 1.604 1.303 712
RES. LIQ 2008
-15,91 -9,59 15,91 47,35 4,05 -11,35 -7,03 34,28 15,27 -0,56 -9,61 6,53 6,94 -15,44 -15,17 8,19 76,68 -7,31 5,71 8,11 32,41 -7,31 5,73 8,92 16,95 -2,80 7,33 13,73 22,31 -9,16 29,08 -8,07 -28,29 -7,15 -10,46 8,68 9,61 -9,52 42,90 15,30 1,50 0,69 16,57
62.456 11.028 49.217 13.462 3.039 13.702 9.401 8.447 5.665 14.554 8.051 10.217 476 2.006 24.186 5.608 8.080 7.350 8.608 9.264 48.403 5.277 6.970
136 1.344 372 552 24 78 1.301 1.318 936 234 533 241 -4 52 -882 5 207 361 66 378 55 24 99 26 68 -35 25 187 -47 145 246 6 17 64 20 48 68 -21 3 10 31 13 1.011 15 -213 15 47 126 96 12
9.073 6.267 3.188 9.444 2.250 8.687 5.255 2.259 5.827 2.900 2.116 5.517 3.357 183 3.005 4.507 1.669 5.348 9.483 758 6.528 1.995 531 1.348 1.124 1.590
CAP. PRร PRIO 2008 19.454 8.350 17.891 4.177 1.809 7.503 5.883 4.533 2.779 6.746 6.885 3.814 311 652 10.164 922 1.676 858 2.110 5.045 27.546 1.368 1.966 934 1.910 1.973 1.704 1.623 43 2.267 1.314 765 2.245 1.190 2.833 782 104 1.052 1.538 753 659 5.810 111 918 283 292 438 233 606
Nยบ TRAB 2008
AUT. FINC. (CP/ACT)
RENT. ACT (RL/ACT)
RENT. C. PROP. (RL/CP)
RENT. VN (RL/VN)
ROT. ACTIVO (VN/ACT)
PROD. APAR (VN/NT)
74 63 105 33 116 112 46 119 60 158 12 4 186 44 29 31 170 151 66 38 29 48 210 206 47 22 17 50 20 109 21 40 32 11 6 18 13 12 65 9 14 23 10 12 25 9
31,15 75,72 36,35 31,03 59,53 54,76 62,58 53,66 49,06 46,35 85,52 37,33 65,34 32,50 42,02 16,44 20,74 11,67 24,51 54,46 56,91 25,92 28,21 21,05 31,48 53,45 17,19 1,91 26,10 25,00 33,86 38,53 0,00 56,24 51,35 23,29 56,83 35,01 34,12 45,12 12,32 61,27 14,64 14,06 14,19 54,99 32,49 20,73 38,11
0,22 12,19 0,76 4,10 0,79 0,57 13,84 15,60 16,52 1,61 6,62 2,36 -0,84 2,59 -3,65 0,09 2,56 4,91 0,77 4,08 0,11 0,45 1,42 0,75 -0,56 0,78 1,98 -2,09 1,67 4,68 0,27 0,29 2,21 0,95 0,87 2,03 -11,48 0,10 0,22 1,86 0,24 10,66 1,98 -3,26 0,75 8,85 9,35 8,54 0,75
0,70 16,10 2,08 13,22 1,33 1,04 22,11 29,08 33,68 3,47 7,74 6,32 -1,29 7,98 -8,68 0,54 12,35 42,07 3,13 7,49 0,20 1,75 5,04 2,78 3,56 -1,77 1,47 11,52 -109,30 6,40 18,72 0,78 0,76 1,68 1,69 8,70 -20,19 0,29 0,65 4,12 1,97 17,40 13,51 -23,20 5,30 16,10 28,77 41,20 1,98
1,28 12,75 3,55 5,29 0,24 0,78 13,43 14,09 10,03 2,56 5,86 2,67 -0,05 0,60 -10,34 0,06 2,46 4,36 0,81 5,01 0,73 0,34 1,42 0,37 1,01 -0,54 0,43 3,22 -0,81 2,64 4,62 0,12 0,38 1,48 0,47 1,14 1,81 -0,57 0,09 0,29 1,06 0,48 49,75 0,75 -11,46 0,87 2,89 9,60 8,68 1,45
0,17 0,96 0,21 0,78 3,36 0,73 1,03 1,11 1,65 0,63 1,13 0,88 18,33 4,32 0,35 1,51 1,04 1,13 0,95 0,81 0,16 1,33 1,00 0,74 1,03 1,83 0,62 2,57 0,63 1,01 2,14 0,76 1,49 2,01 0,76 1,12 20,05 1,16 0,76 1,76 0,51 0,21 2,64 0,28 0,86 3,07 0,97 0,98 0,52
143,78 166,54 99,40 309,03 86,57 83,54 202,83 76,77 151,60 57,21 727,25 2.164,50 45,88 191,50 285,24 264,00 44,34 49,81 106,11 183,42 239,17 140,35 30,66 28,33 123,64 263,05 322,59 106,56 241,50 40,72 205,71 106,33 131,03 342,36 611,67 193,39 263,23 244,17 41,98 222,11 132,71 74,70 162,80 109,33 44,24 92,22
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
ACTIVO 2008
27
CRESC. (VN08/ VN07)
MAIORES E MELHORES por indicador EMPREGADORAS Nº
Empresa
Nº TRAB 2008
POSIÇÃO RANKING
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
2.016
7
2
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
1.338
1
3
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
1.115
6
4
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
807
3
5
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
387
18
6
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
369
9
7
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
358
10
8
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
326
25
9
MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA
314
11
10
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
304
15
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
1
PRODUTIVIDADE APARENTE Empresa
VN 2008
Nº TRAB 2008
PROD. APAR (VN/NT)
POSIÇÃO RANKING
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
135.917
20
6.795,85
5
2
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
31.550
9
3.505,56
23
3
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.658
4
2.164,50
64
4
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
70.541
44
1.603,20
14
5
FHC-FARMACÊUTICA
44.849
32
1.401,53
17
6
MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL
10.941
11
994,64
49
7
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
11.916
12
993,00
47
8
ALBERTO MARQUES & FILHOS
19.965
22
907,50
28
9
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
19.948
24
831,17
29
10
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
8.727
12
727,25
63
28
Nº
MAIORES E MELHORES por indicador
RENTABILIDADE VOLUME DE NEGÓCIOS Nº
Empresa
VN 2008
RES. LIQ 2008
RENT. VN (RL/ VN)
POSIÇÃO RANKING
1
SIAF IMOBILIÁRIA
2.032
1.011
49,75
93
2
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
11.916
2.082
17,47
47
3
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
78.062
13.217
16,93
10
4
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
9.357
1.318
14,09
58
5
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
135.917
19.113
14,06
5
6
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
9.689
1.301
13,43
57
7
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
10.545
1.344
12,75
52
8
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
19.948
2.153
10,79
29
9
MARTIFER ALUMINIOS
42.094
4.387
10,42
19
10
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
9.330
936
10,03
59
ROTAÇÃO DO ACTIVO Nº
Empresa
VN 2008
ACTIVO 2008
ROT. ACT (VN/ ACT)
POSIÇÃO RANKING
PAULO & TOMÁS
3.670
183
20,05
88
2
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
8.727
476
18,33
63
3
ALBERTO MARQUES & FILHOS
19.965
3.002
6,65
28
4
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.658
2.006
4,32
64
5
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
41.202
9.622
4,28
20
6
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
463.277
114.123
4,06
1
7
MACRO FRIO-COMÉRCIO INTERN.PRODUTOS ALIMENTARES
10.198
3.039
3,36
55
8
LEMOS & IRMÃO
17.695
5.764
3,07
32
9
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
1.628
531
3,07
97
10
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
88.753
28.986
3,06
9
CUSTOS PESSOAL
POSIÇÃO RANKING
ROT. ACT (VN/ ACT)
POSIÇÃO RANKING
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
1
CUSTOS COM PESSOAL
30
Nº
Empresa
1
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
62.932
7
20,05
88
2
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
32.139
1
18,33
63
3
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
29.194
6
6,65
28
4
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
19.404
2
4,32
64
5
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
16.328
3
4,28
20
6
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
8.418
18
4,06
1
7
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
8.374
10
3,36
55
8
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
7.635
9
3,07
32
9
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
6.826
4
3,07
97
10
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
6.701
46
3,06
9
Empresa
RES. LIQ 2008
CAP. PRÓPRIO 2008
RENT. C. PROP. (RL/CP)
POSIÇÃO RANKING
1
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
5.148
8.928
57,66
14
2
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
2.082
4.743
43,90
47
3
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
361
858
42,07
68
4
INEMPI CONSTRUÇOES
96
233
41,20
99
5
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
9.680
26.013
37,21
3
6
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
6.430
17.924
35,87
9
7
MARTIFER ALUMINIOS
4.387
12.474
35,17
19
8
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
936
2.779
33,68
59
9
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
1.318
4.533
29,08
58
10
HELDER E LUÍS MADEIRA
126
438
28,77
98
31
Nº
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
RENTABILIDADE CAPITAIS PRÓPRIOS
MAIORES E MELHORES por indicador
ACTIVOS Nº
Empresa
ACTIVO 2008
POSIÇÃO RANKING
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
976.392
5
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
239.403
2
3
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
130.945
3
4
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
128.689
4
5
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
115.252
7
6
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
114.123
1
7
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
99.249
8
8
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
91.817
10
9
MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA
76.451
11
10
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
76.051
29
CRESCIMENTO VOLUME DE NEGÓCIOS Nº
Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESCIMENTO VOL. NEG. (VN08/VN07)
POSIÇÃO RANKING
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
8.272
4.682
76,68
68
2
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
70.541
41.104
71,62
14
3
JEREMIAS DE MACEDO & CA
10.437
7.083
47,35
54
4
EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS
12.879
9.003
43,05
40
5
SIAF IMOBILIÁRIA
2.032
1.422
42,90
93
6
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
31.550
22.905
37,74
23
7
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
9.330
6.948
34,28
59
8
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
41.202
30.960
33,08
20
9
CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA
7.003
5.289
32,41
72
10
FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL
15.122
11.471
31,83
37
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
1
CAPITAIS PRÓPRIOS
32
Nº
Empresa
CAP. PRÓPRIO POSIÇÃO 2008 RANKING
ROT. ACT (VN/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
124.285
5
20,05
88
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
83.342
2
18,33
63
3
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
67.241
4
6,65
28
4
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
60.954
7
4,32
64
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
59.700
10
4,28
20
6
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
42.482
1
4,06
1
7
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
28.040
8
3,36
55
8
EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO-SOCI TUR. E RECREIO
27.546
71
3,07
32
9
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
26.093
6
3,07
97
10
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
26.013
3
3,06
9
AUTONOMIA FINANCEIRA Nº
Empresa
ACTIVO 2008
CAP. PRÓPRIO AUT. FINC. 2008 (CP/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
ALBUQUERQUE & FREITAS
8.051
6.885
85,52
61
2
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
8.883
6.731
75,77
33
3
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
11.028
8.350
75,72
52
4
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
6.793
4.743
69,82
47
5
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
476
311
65,34
63
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
91.817
59.700
65,02
10
7
FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS
16.873
10.961
64,96
35
8
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
9.401
5.883
62,58
57
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
28.986
17.924
61,84
9
10
SIAF IMOBILIÁRIA
9.483
5.810
61,27
93
Empresa
EBTIDA 2008
PASSIVO 2008
AMORT. DIV (EBT/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
3.732
2.050
182,05
47
2
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
10.972
11.062
99,19
9
3
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
27.241
32.117
84,82
10
4
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
2.118
2.678
79,09
52
5
ALBUQUERQUE & FREITAS
842
1.166
72,21
61
6
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
2.469
3.518
70,18
57
7
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
1.270
2.152
59,01
33
8
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
2.182
3.914
55,75
58
9
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
1.413
2.886
48,96
59
10
SIAF IMOBILIÁRIA
1.741
3.673
47,40
93
33
Nº
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
AMORTIZAÇÃO DE DIVIDAS
MAIORES E MELHORES por indicador
VALOR ACRESCENTADO BRUTO Nº
Empresa
VAB 2008
POSIÇÃO RANKING
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
131.482
5
2
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
68.046
7
3
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
40.766
6
4
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
40.343
1
5
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
38.893
2
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
36.540
10
7
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
35.640
3
8
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
31.122
4
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
18.623
9
10
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
14.371
15
Empresa
EBTIDA
POSIÇÃO RANKING
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
66.607
5
2
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
27.241
10
3
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
16.008
3
4
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
15.912
2
5
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
14.254
4
6
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
10.972
9
7
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
10.825
6
8
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
8.178
1
9
MARTIFER ALUMINIOS
7.090
19
10
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
6.967
14
EBTIDA
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
RENTABILIDADE ACTIVO
34
Nº
Empresa
ACTIVO 2008
RES. LIQ 2008
RENT. ACT (RL/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
6.793
2.082
30,65
47
2
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
28.986
6.430
22,18
9
3
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
5.665
936
16,52
59
4
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
8.447
1.318
15,60
58
5
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
91.817
13.217
14,39
10
6
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
9.401
1.301
13,84
57
7
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
11.028
1.344
12,19
52
8
MARTIFER ALUMINIOS
36.857
4.387
11,90
19
9
FHC-FARMACÊUTICA
27.477
2.943
10,71
17
10
SIAF IMOBILIÁRIA
9.483
1.011
10,66
93
SOLVABILIDADE Nº
Empresa
CAP. PRÓ. 2008
PASSIVO 2008
SOLVABILIDADE (CP/PASS)
POSIÇÃO RANKING
1
ALBUQUERQUE & FREITAS
6.885
1.166
5,90
61
2
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
6.731
2.152
3,13
33
3
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
8.350
2.678
3,12
52
4
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
4.743
2.050
2,31
47
5
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
311
165
1,88
63
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
59.700
32.117
1,86
10
7
FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS
10.961
5.912
1,85
35
8
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
5.883
3.518
1,67
57
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
17.924
11.062
1,62
9
10
SIAF IMOBILIÁRIA
5.810
3.673
1,58
93
Empresa
ACTIVO 2008
CAP. PRÓPRIO 2008
AUT. FINC. (CP/ACT)
POSIÇÃO RANKING
1
ALBUQUERQUE & FREITAS
8.051
6.885
85,52
61
2
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
8.883
6.731
75,77
33
3
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
11.028
8.350
75,72
52
4
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
6.793
4.743
69,82
47
5
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
476
311
65,34
63
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
91.817
59.700
65,02
10
7
FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS
16.873
10.961
64,96
35
8
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
9.401
5.883
62,58
57
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
28.986
17.924
61,84
9
10
SIAF IMOBILIÁRIA
9.483
5.810
61,27
93
35
Nº
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
AUTONOMIA FINANCEIRA
ONVIDADO
Joaquim Paulo Conceição Administrador do Grupo Lena
NA HORA DA VERDADE
36
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
a mentira continua… Não sabemos se a crise está no seu máximo, a dúvida é a única certeza. Há sempre os pessimistas que dizem que isto nunca mais volta ao que era, os optimistas afirmando que, este mês, já existem um sinaizinhos de recuperação. Há também os “neo-optimistas” dizendo que, pelo menos, esta crise terá a grande vantagem de “limpar” do mercado os operadores menos eficientes. Isto é, chegou a hora da verdade para aqueles que geriram pela “primazia imediatista” e não souberam preparar-se para os tempos de dificuldade. Qualquer uma das nossas avozinhas nos deu lições para contarmos com uma doença ou outra desgraça e nos prepararmos, com reservas nos bons tempos, para os tempos de dificuldade. A mesma lição de vida contou a formiga à cigarra. Preparar o futuro porque a “hora da verdade” chegaria era a mensagem comum. Daria alguns exemplos de incautos para quem chegou a hora da verdade (ou não...): 1) Fabricantes de…. “Papel higiénico” Financeiros mascarados de gestores (e de financeiros também) manipularam rúbricas contabilísticas para sustentarem méritos que nunca tiveram e vidas que não mereciam. Es-
queceram que o papel aceita tudo e que os salários, prémios e lucros se pagam com dinheiro real e não com fantasias contabilísticas. Afinal, na hora da verdade, para que servem os papéis com dinheiro que não existe? Se forem macios, talvez para papel higiénico…; 2) Os salteadores da …”solidez perdida” Banqueiros e bancários que julgavam(e bem) qualidades de gestão para a concessão de crédito nas empresas clientes. Perderam legitimidade de juízo porque se esqueceram de avaliar a sua seriedade e as competências de gestão próprias, assim, transformaram a banca de um inabalável símbolo de solidez num estigma de desconfiança difícil de ultrapassar. Agora, precisamos de Indiana Jones para procurar a arca da confiança perdida mas, agora, sem efeitos especiais…; 3) Os fabricantes de Ford T Preto O grande Ford ficou conhecido com a máxima que “ toda a gente pode ter o carro que quiser desde que seja o Ford T Preto”. Naquela altura de escassez na chamada “Era da Produção” a máxima até se justificava o que não se justifica é que hoje na “Era do Marketing” e da focali-
zação no cliente, as multinacionais do sector automóvel imponham aos seus distribuidores stock de viaturas e peças descabidos face ao mercado, escolham os seus colaboradores, formatem a sua comunicação e imponham projectos de construção onde não escapa nem a cor da chave da porta. Depois obrigam a matricular viaturas para clientes que ainda não nasceram escravizando toda a distribuição a um modelo já falido orientado para a produção e para as matriculas e não para o cliente e para a rentabilidade do distribuidor. O distribuidor só passa os cheques (até poder…). Na hora da verdade passamos da forçada falência dos distribuidores às falências dos fabricantes. Esperamos que traga um novo paradigma para a distribuição automóvel porque limpeza de cima abaixo já trouxe e trará ainda mais;
4) Os Gestores de Biblioteca Boa parte dos professores de gestão nunca passou por empresas e os poucos que passaram são considerados “outsiders”. Com esta limitação, o ensino de gestão lá vai produzindo contabilistas, mas não gestores, capazes de
“A mesma lição de vida contou a formiga à cigarra. Preparar o futuro porque a “hora da verdade” chegaria era a mensagem
5) Os amantes dos galheteiros Assuntos verdadeiramene importantes são discutidos na AR entre os partidos políticos, como exemplo lembro a útil e demorada discussão sobre o regresso dos galheteiros às mesas dos restaurantes depois dos efeitos das visitas da ASAE. Não tenho nada contra os galheteiros, antes pelo contrário, mas enquanto se perde tempo a discutir este “importante” assunto os partidos políticos vão denegrindo a democracia fazendo prevalecer a”compra do voto” e a querela política contra o interesse comum. Enquanto se discute o galheteiro, a justiça não funciona por falta de um pacto de regime que a mude estruturalmente, isto é, na hora da verdade os empresários sérios continuarão a ver quem lhes rouba e não paga vivendo bem à sua
custa até que ocorra um julgamento, com sorte, nos próximos 10 anos…; 6) Os “caça impostos” Prefiro os “caça fantasmas”, pelo menos são ficção. Uma caça às bruxas que as nossas DGCI e Segurança Social conduzem cobrando coimas onde há para cobrar (nos outros não compensa…). Primeiro cobram e depois os empresários têm a Fórmula 1 da nossa justiça para provar que foi cobrado injustificadamente, 10 anos depois… Soma-se a isto uma descoordenação e uma “departamentite” cega que não conhece o patrão comum, o Estado. Um bom exemplo é do Segurança Social e CGA que fazendo dupla tributação retêm para prestações sociais 60% do rendimento dum docente do ensino particular e cooperativo e depois se digladiam sobre quem tem de devolver o imposto cobrado a mais. Enquanto isto, o contribuinte está a arder com a massa e, na hora da verdade, tem o direito a recorrer à justiça. Em 2021 o graveto está garantido…;
7) Conclusão Afinal na “hora da verdade” pode ser tudo mentira. Esta crise pode não varrer apenas os incompetentes e ineficientes, mesmo que assuma a gestão de forma séria e competente pode ser varrido. Um contexto destes onde precisamos ultrapassar tantas variáveis que não controlamos, esta crise não limpará apenas empresas e gestores menos eficientes, limpará também aqueles cuja eficiência é anulada pelas gigantescas ineficiências estruturais, porque essas parece que vão sobreviver a tudo, para elas não haverá “hora da verdade”, ou melhor existirá uma “hora da verdade” onde a mentira continua...
37
identificar e coordenar as competências instaladas numa empresa ou de promover a inovação e sã agressividade comercial que carecemos para projectar os nossos produtos no exterior. Na hora da verdade produzimos doutores mas ainda não produzimos gestores. (honra a algumas escolas de excepção que existem, mas são excepção…);
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
comum”
MAIORES E MELHORES por sectores INDÚSTRIA Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
1
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
463.277
513.116
-9,71
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
251.610
269.082
-6,49
3
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
187.917
188.210
-0,16
4
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
155.763
185.392
-15,98
5
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL
88.753
97.966
-9,40
6
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
78.062
72.287
7,99
7
MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA
72.097
61.465
17,30
8
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
55.373
52.487
5,50
9
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
47.649
47.887
-0,50
10
MARTIFER ALUMINIOS
42.094
36.089
16,64
11
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
41.202
30.960
33,08
12
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
27.674
28.085
-1,46
13
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
24.118
23.439
2,90
14
NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA
21.578
17.507
23,25
15
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
18.563
16.574
12,00
16
SOIMA-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS
18.340
21.949
-16,44
17
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
16.411
16.603
-1,16
18
CARMO
12.487
11.332
10,19
19
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
12.477
14.022
-11,02
20
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
10.545
11.664
-9,59
21
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
9.689
10.422
-7,03
22
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
9.357
-
-
23
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
9.136
7.926
15,27
24
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
8.534
10.092
-15,44
25
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
8.272
4.682
76,68
26
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
8.184
8.829
-7,31
27
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
7.538
7.131
5,71
28
CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA
7.003
5.289
32,41
29
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
6.936
6.560
5,73
30
IBERFER-EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS
6.737
6.185
8,92
31
EURORALEX-CONFECÇÕES
6.439
5.506
16,95
32
GOUVEIA & CAMPOS
5.835
6.003
-2,80
33
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
3.422
-
-
34
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
2.930
2.673
9,61
35
ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE
1.858
-
-
38
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
39
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
MAIORES E MELHORES por sectores
HOTELARIA E TURISMO Empresa
Cód. Sector
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/VN07)
1
EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO-SOC. TUR. E RECREIO
632050
7.522
6.958
8,11
2
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
632052
4.439
3.439
29,08
Nº
CONSTRUÇÃO CIVIL Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/VN07)
1
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
135.917
149.166
-8,88
2
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
70.658
79.923
-11,59
3
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
42.435
37.450
13,31
4
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
20.459
17.973
13,83
5
FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS
15.307
15.721
-2,63
6
FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL
15.122
11.471
31,83
7
EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS
12.879
9.003
43,05
8
SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS
12.870
12.648
1,76
9
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
11.928
11.348
5,11
10
JEREMIAS DE MACEDO & CA
10.437
7.083
47,35
11
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
9.330
6.948
34,28
12
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
8.426
7.788
8,19
13
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
4.193
4.516
-7,15
14
INEMPI CONSTRUÇOES
1.106
-
-
Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
1
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
101.031
100.992
0,04
2
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
10.640
12.653
-15,91
3
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
5.328
4.356
22,31
4
CONTROLVET
2.729
3.016
-9,52
5
SIAF IMOBILIÁRIA
2.032
1.422
42,90
6
CELEUMA MULTIMÉDIA
830
712
16,57
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
SERVIÇOS
40
Nº
PRIMÁRIO E EXTRATIVO Nº
Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
1
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
72.069
58.939
22,28
2
AVICASAL
35.088
31.248
12,29
3
INCOVECA-GRANITOS
13.898
16.411
-15,31
4
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
10.492
9.052
15,91
5
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
10.042
11.328
-11,35
6
AGROCARAMULO-EMPREENDIMENTOS AGRO-PECUÁRIOS
5.484
4.822
13,73
Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
1
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
108.293
120.285
-9,97
2
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
91.341
118.868
-23,16
3
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
70.541
41.104
71,62
4
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
19.948
16.484
21,01
5
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
15.775
31.278
-49,57
6
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
15.142
16.027
-5,52
7
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
11.916
11.690
1,93
41
Nº
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
TRANSPORTES E TELECOMUNICAÇÕES
MAIORES E MELHORES por sectores
COMÉRCIO A RETALHO Nº
Empresa
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
1
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
31.641
28.007
12,98
2
LEMOS & IRMÃO
17.695
19.123
-7,47
3
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
12.721
15.038
-15,41
4
AUTO MARTINAUTO
10.779
10.527
2,39
5
ALBUQUERQUE & FREITAS
9.096
9.147
-0,56
6
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
8.727
8.192
6,53
7
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
6.970
7.520
-7,31
8
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
5.811
5.414
7,33
9
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
4.253
5.931
-28,29
10
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
3.766
4.206
-10,46
11
PAULO & TOMÁS
3.670
-
-
12
ROCHA & CHAVES
3.481
3.203
8,68
13
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
1.718
1.490
15,30
VN 2008
VN 2007
CRESC. (VN08/ VN07)
COMÉRCIO POR GROSSO
42
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
Empresa
1
FHC-FARMACÊUTICA
44.849
36.130
24,13
2
BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
31.550
22.905
37,74
3
ALBERTO MARQUES & FILHOS
19.965
16.907
18,09
4
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
14.925
14.105
5,81
5
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
12.648
12.269
3,09
6
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
11.540
10.150
13,69
7
MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL
10.941
10.586
3,35
8
MACRO FRIO-COMÉRCIO INTERN.PRODUTOS ALIMENTARES
10.198
9.801
4,05
9
LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS
9.039
10.000
-9,61
10
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
8.658
8.096
6,94
11
NOGUEIRA & BARROCO
8.482
9.999
-15,17
12
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
5.787
-
-
13
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
4.830
5.317
-9,16
14
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
4.320
4.699
-8,07
15
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
1.999
-
-
16
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
1.628
1.604
1,50
17
HELDER E LUÍS MADEIRA
1.312
1.303
0,69
Pos. 2008
Nome de Empresa
VN 2008
Pos. 2008
Nome de Empresa
VN 2008
95 90 80 43 28 61 96 50 42 21 25 78 29 48 74 23 15 33 44 68 100 70 46 72 30 92 73 57 45 69 13 40 71 76 53 37 17 35 38 77 56 98 84 7 9 75 39 99 54 36
ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS AGROCARAMULO-EMPREENDIMENTOS AGRO-PECUÁRIOS AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES ALBERTO MARQUES & FILHOS ALBUQUERQUE & FREITAS AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTO MARTINAUTO AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL AVICASAL AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT. BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS CARMO CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA CELEUMA MULTIMÉDIA CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES CONTROLVET COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS COSTA IBÉRICA-MADEIRAS DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E RECREIO EURORALEX-CONFECÇÕES FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL FHC-FARMACÊUTICA FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES GOUVEIA & CAMPOS GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS HELDER E LUÍS MADEIRA HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL IBERFER-EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS INCOVECA-GRANITOS INEMPI CONSTRUÇOES JEREMIAS DE MACEDO & CA JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
1.858 3.422 5.484 12.648 19.965 9.096 1.718 10.779 12.721 35.088 24.118 5.811 19.948 11.540 6.936 31.550 55.373 16.411 12.487 8.272 830 7.538 11.928 7.003 18.563 2.729 6.970 9.689 12.477 8.184 70.658 12.879 7.522 6.439 10.492 15.122 44.849 15.307 14.925 5.835 10.042 1.312 4.320 101.031 88.753 6.737 13.898 1.106 10.437 15.142
91 10 62 97 32 22 4 5 86 55 19 11 3 60 58 49 27 66 20 26 6 88 85 34 52 63 1 16 14 94 89 83 12 41 64 47 93 87 31 2 24 59 65 8 79 82 81 51 18 67
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES LEMOS & IRMÃO LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MACRO FRIO-COMÉRCIO INTERN.PRODUTOS ALIMENTARES MARTIFER ALUMINIOS MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS NOGUEIRA & BARROCO NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES PAULO & TOMÁS PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU ROCHA & CHAVES RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS SIAF IMOBILIÁRIA SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU SOIMA-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA VISABEIRA IMOBILIÁRIA VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
2.930 78.062 9.039 1.628 17.695 31.641 155.763 135.917 4.193 10.198 42.094 72.097 187.917 9.136 9.357 10.941 20.459 8.482 41.202 21.578 108.293 3.670 4.253 15.775 10.545 8.727 463.277 47.649 70.541 1.999 3.481 4.439 72.069 12.870 8.658 11.916 2.032 3.766 18.340 251.610 27.674 9.330 8.534 91.341 5.787 4.830 5.328 10.640 42.435 8.426
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
POSIÇÃO DAS EMPRESAS nas 100 Maiores
43
R anking
MAIORES E MELHORES por concelhos CARREGAL DO SAL CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
EURORALEX-CONFECÇÕES
CARREGAL DO SAL
6.439
210
GOUVEIA & CAMPOS
CARREGAL DO SAL
5.835
206
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
Nº
Empresa
76 77
LAMEGO Nº
Empresa
35
FRANCISCO PEREIRA MARINHO & IRMÃOS
LAMEGO
15.307
161
66
NOGUEIRA & BARROCO
LAMEGO
8.482
-
67
ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO
LAMEGO
8.426
44
Empresa
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
1
PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL
MANGUALDE
463.277
1.338
2
SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA
MANGUALDE
251.610
-
6
PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES
MANGUALDE
108.293
1.115
53
FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS
MANGUALDE
10.492
63
57
COSTA IBÉRICA-MADEIRAS
MANGUALDE
9.689
-
93
SIAF IMOBILIÁRIA
MANGUALDE
2.032
-
94
REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU
MANGUALDE
1.999
9
96
AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
MANGUALDE
1.718
23
MANGUALDE
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
44
MORTÁGUA Nº
Empresa
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
17
FHC-FARMACÊUTICA
MORTÁGUA
44.849
32
59
TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
MORTÁGUA
9.330
46
62
LABIALFARMA-LABORATÓRIO PROD. FARMA. E NUTRACEUTICOS
MORTÁGUA
9.039
158
NELAS Nº
Empresa
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
4
LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS
NELAS
155.763
278
15
BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL
NELAS
55.373
304
24
TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
NELAS
27.674
122
27
NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS
NELAS
20.459
126
30
COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES
NELAS
18.563
140
58
MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO
NELAS
9.357
112
73
COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS
NELAS
6.970
38
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
OLIVEIRA DE FRADES Nº
Empresa
3
MARTIFER-CONSTRUÇÕES METALOMECÂNICAS
OLIVEIRA DE FRADES
187.917
807
11
MARTIFER ENERGIA-EQUIPAMENTOS PARA ENERGIA
OLIVEIRA DE FRADES
72.097
314
14
REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS
OLIVEIRA DE FRADES
70.541
44
19
MARTIFER ALUMINIOS
OLIVEIRA DE FRADES
42.094
233
44
CARMO
OLIVEIRA DE FRADES
12.487
55
69
DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL
OLIVEIRA DE FRADES
8.184
31
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
SANTA COMBA DÃO Nº
Empresa
41
SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTR. E PROJECTOS
SANTA COMBA DÃO
12.870
152
45
DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS
SANTA COMBA DÃO
12.477
88
52
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
SÃO PEDRO DO SUL
10.545
-
70
CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS
SANTA COMBA DÃO
7.538
170
Nº
Empresa
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
21
AVICASAL
SÃO PEDRO DO SUL
35.088
221
52
PERFISA-FÁBRICA DE PERFIS METÁLICOS
SÃO PEDRO DO SUL
10.545
-
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
SATAO
7.522
151
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
SERNANCELHE
13.898
179
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
TABUAÇO
10.437
105
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
SÃO PEDRO DO SUL
SÁTÃO Nº
Empresa
71
EMPREENDIMENTO TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E RECREIO
SERNANCELHE Nº
Empresa
39
INCOVECA-GRANITOS
Nº
Empresa
54
JEREMIAS DE MACEDO & CA
45
TABUAÇO
MAIORES E MELHORES por concelhos
TONDELA Nº
Empresa
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
9
HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMP. PARA AUTOMÓVEL
TONDELA
88.753
369
10
LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO
TONDELA
78.062
358
12
RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO
TONDELA
72.069
145
25
AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL
TONDELA
24.118
326
26
NUTROTON-INDÚSTRIAS DA AVICULTURA
TONDELA/ CARAMULO
21.578
149
28
ALBERTO MARQUES & FILHOS
TONDELA
19.965
22
38
GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES
TONDELA
14.925
84
49
MULTIAVES-AVÍCOLA INTERNACIONAL
TONDELA / CARAMULO
10.941
11
75
IBERFER-EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÕES TÉCNICAS
TONDELA/ CARAMULO
6.737
48
80
AGROCARAMULO-EMPREENDIMENTOS AGRO-PECUÁRIOS
VISEU
5.484
17
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
VISEU
46
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
Nº
Empresa
5
LUSOSCUT AUTO-ESTRADAS DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
VISEU
135.917
20
7
HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO
VISEU
101.031
2.016
8
VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES
VISEU
91.341
198
13
EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES
VISEU
70.658
147
18
VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS
VISEU
42.435
387
20
NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA
VISEU
41.202
73
22
LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES
VISEU
31.641
49
23
BENETRONICA-INTER. COMMERCE,IMPORT.EXPORT.
VISEU
31.550
9
29
BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS
VISEU
19.948
24
31
SOIMA-SOCIEDADE INDUSTRIAL DE MÁQUINAS
VISEU
18.340
102
32
LEMOS & IRMÃO
VISEU
17.695
50
34
PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
VISEU
15.775
26
36
JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS
VISEU
15.142
174
37
FERNANDO ALVES SIMÕES, UNIPESSOAL
VISEU
15.122
85
40
EMBEIRAL-EMPREITADAS DAS BEIRAS
VISEU
12.879
48
42
AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL
VISEU
12.721
45
43
AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES
VISEU
12.648
28
46
CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES
VISEU
11.928
255
47
SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS
VISEU
11.916
12
48
BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS
VISEU
11.540
64
50
AUTO MARTINAUTO
VISEU
10.779
-
51
VISABEIRA IMOBILIÁRIA
VISEU
10.640
74
56
GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS
VISEU
10.042
116
60
MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO
VISEU
9.136
119
61
ALBUQUERQUE & FREITAS
VISEU
9.096
60
63
PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS
VISEU
8.727
12
64
SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES
VISEU
8.658
4
VISEU CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS
VISEU
8.534
186
68
CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA
VISEU
8.272
29
72
CMB-CONSTRUÇÕES METÁLICAS DA BEIRA
VISEU
7.003
66
74
BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS
VISEU
6.936
29
78
BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA
VISEU
5.811
47
79
VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
5.787
22
81
VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA
VISEU
5.328
50
82
VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
4.830
20
83
RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES
VISEU
4.439
109
84
HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS
VISEU
4.320
21
85
PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS
VISEU
4.253
40
86
MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
VISEU
4.193
32
87
SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU
VISEU
3.766
11
88
PAULO & TOMÁS
VISEU
3.670
6
89
ROCHA & CHAVES
VISEU
3.481
18
90
ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS
VISEU
3.422
13
91
JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS
VISEU
2.930
12
92
CONTROLVET
VISEU
2.729
65
95
ADEGA COOPERATIVA DE MANGUALDE
VISEU
1.858
14
97
LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES
VISEU
1.628
10
98
HELDER E LUÍS MADEIRA
VISEU
1.312
12
99
INEMPI CONSTRUÇOES
VISEU
1.106
25
100
CELEUMA MULTIMÉDIA
VISEU
830
9
CONCELHO
VN 2008
Nº TRAB 2008
Nº
Empresa
65
Empresa
16
POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS
VOUZELA
47.649
105
33
BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS
VOUZELA
16.411
251
47
Nº
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
VOUZELA
ndispensável
i
O QUE REVELA cada termo
Para entender cada um dos indicadores que utilizamos neste trabalho, não necessita de um curso de economia ou gestão. Faça a sua leitura dos números com os conceitos que aqui deixamos.
SOLVABILIDADE Determina–se pela relação entre os capitais próprios e o passivo. É a capacidade que a empresa tem em fazer face aos encargos assumidos. Quanto maior for este valor, mais facilmente a empresa lidará com essa situação. Um valor inferior a 1 quer dizer que a empresa terá de gerar no ano seguinte lucros suficientes para repor a sua solvabilidade ou, em alternativa, obter novas prestações de capital dos accionistas.
EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU
EBITDA Cash–flow operacional, isto é os recursos financeiros gerados no exercício. O seu Cálculo é realizado somando os resultados antes dos impostos, as provisões, amortizações e outros impostos pagos. CASH–FLOW Soma dos resultados líquidos, amortizações e provisões do exercício. Indica a capacidade de autofinanciamento da empresa. AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS Cálculo em percentagem de EBITDA sobre o total do passivo, indica a capacidade da empresa em amortizar as suas dívidas. Valores superiores a 1 indicam que a empresa poderia amortizar a totalidade das suas dívidas em um exercício.
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ACTIVO Valor dos recursos económicos e financeiros à disposição da empresa. Soma disponibilidades de caixa e banco, créditos sobre terceiros, existências, imobilizado, títulos negociáveis e acréscimos e diferimentos. AUTONOMIA FINANCEIRA Relação entre capital próprio e activo. Indica o peso dos capitais próprios no financiamento da empresa. Complementa o rácio de endivida-
mento. CAPITAL PRÓPRIO Valor patrimonial da empresa. Obtém–se pela diferença entre activo e passivo e engloba o capital social, as prestações suplementares, as reservas e os resultados líquidos. CRESCIMENTO Variação do volume de negócios entre o exercício em análise e o anterior. Valores positivos indicam crescimento das vendas, dinamismo empresarial e conquista de novos clientes ou quotas de mercado. ENDIVIDAMENTO Relação entre passivo e activo. Mede a participação de capitais alheios no financiamento da empresa. Quando superior a 100 revela uma situação de falência técnica. É o complementar do rácio de autonomia financeira. PASSIVO Valor das dívidas da empresa. Soma os débitos, as provisões para riscos e os acréscimos e diferimentos. Pode ser obtido pela diferença entre o capital próprio e o activo e é utilizado para calcular indicadores como a solvabilidade e o endividamento. PRODUTIVIDADE Valor da contribuição de cada trabalhador para o volume de negócios da empresa. Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos humanos, representando os valores mais elevados maior produtividade. Nas comparações entre empresas deve ser ponderado pelo tipo de actividade. Uma empresa industrial terá à partida menos produtividade que uma empresa de serviços. PRODUTIVIDADE REAL Determina igualmente o desempenho do pessoal ao serviço da empresa. A diferença está na fórmula de cálculo, mais rigorosa. Obtém–se pela relação entre o VAB e o total dos custos com o pessoal.
RENTABILIDADE DO ACTIVO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo activo. RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos pelos accionistas ou sócios na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo capital próprio. É importante para aferir o nível de remuneração das acções quando da distribuição de dividendos. RENTABILIDADE VENDAS Obtém–se pela divisão dos resultados líquidos pelas vendas. Um valor negativo indica que a empresa perde dinheiro só por vender os seus produtos e serviços. RESULTADO LÍQUIDO Corresponde aos lucros (ou prejuízos) obtidos pela empresa no exercício depois de pagos os impostos. Um valor negativo reflecte prejuízo, ao passo que um valor positivo indica o lucro da empresa. ROTAÇÃO DO ACTIVO Mede a eficiência da empresa na gestão dos recursos económicos e financeiros à sua disposição. Obtém–se dividindo o volume de negócios pelo activo. Como no caso da produtividade, também aqui deve ser observada alguma ponderação em função da actividade da empresa. VALOR ACRESCENTADO BRUTO Soma das vendas líquidas, trabalhos para a própria empresa, variação da produção, subsídios à exploração e receitas suplementares, menos consumos intermédios. O VAB quantifica a contribuição da empresa para a economia do país. VOLUME DE NEGÓCIOS Somatório das vendas de produtos e mercadorias e prestação de serviços da empresa, líquidos de descontos e devoluções.
ANUNCIANTES nas 100 Maiores ANUNCIAM NA REVISTA 100 MAIORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU AS SEGUINTES EMPRESAS:
Adega Cooperativa de Mangualde Adega Cooperativa de Silgueiros Adega de Penalva do Castelo Agroviseu AIRV BancoBIC BIZ Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões Controlvet
Fun Languages Garagem Lopes
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Entreposto VA
GestinViseu Instituto de Emprego e Formação Profissional International House Leitão & Mamede Silva & Carvalhas Valores
Wall Street Institute
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ViseuIn
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OS CÓDIGOS de cada sector PRIMÁRIO E INDÚSTRIAS EXTRACTIVAS Explorações agrícolas Pecuária Silvicultura e exploração orestal Pesca Carvão Pedra, argila, areia e rochas ornamentais Outos minerais não metálicos INDÚSTRIAS Indústria de lacticínios Produtos de carne e peixe Bebidas Conservação de fruta e produtos hortícolas Fabricação e re nação de açucar, cacau e chocolate Óleos e gorduras animais e vegetais Produtos de cereais e leguminosas Tabaco Indústrias alimentares, Diversos (café, chá, especiarias, etc.) Preparação e ação de bras, tecelagem e acabamentos Artigos de vestuário Curtumes e artigos de couro e pele Calçado Cordoaria Tapeçarias Malhas Outras indústrias têxteis Indústria de madeira Fabricação de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado Indústria cortiça Fabricação de pasta, papel e cartão Artes grá cas Transformação de papel e cartão Edição de publicações Produtos químicos industriais Limpeza, higiene e beleza Produtos farmacêuticos Tintas, vernizes e lacas Indústrias de borracha Fabricação de matérias plásticas Adubos e pesticidas Petróleo, petroquímica e derivados Porcelana, faiança, grés e olaria Vidro Cimento, cal e gesso Outros produtos Indústrias básicas de ferro e aço Indústrias básicas de metais não ferrosos Fabricação de elementos de construção em metal e caldeiraria Embalagens metálicas Fabricação de outros produtos metálicos Motores e turbinas Equipamento agrícola Indústria de máquinas e apar. eléctricos Construção de material de transporte Equipamentos para escritório, hotelaria e serviços Indústria militar Máquinas para trabalho de metais e madeira Indústria eléctrica e electrónica Equipamentos industriais Instrumentos pro ssionais e cientí cos,
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aparelhos de medida e veri cação Montagens e instalações industriais Indústrias de brinquedos Joalharia,Ourivesaria Fotogra a e óptica Produtos Médicos
510 530 550 560 590
CONSTRUÇÃO CIVIL Construção de habitação Construção de obras públicas Serviços de construção Urbanismo Projectos e Engenharia
COMÉRCIO POR GROSSO Produtos agrícolas e alimentares Minerais, metais e produtos químicos industriais Papel, madeira cortiça e materiais de construção Máquinas e motores e acessórios Ferragens, utilidades e aparelhagem eléctrica Comércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, malas, artigos para viagem, móveis, etc.. 618 Diversos 619 Trading 611 612 613 614 615 617
621 623 624 625 626 627 628 629
COMÉRCIO A RETALHO Produtos alimentares Tecidos e confecções Artigos para o lar e móveis Materiais de construção e ferragens Automóveis e equipamentos de transporte produtos petrolíferos e químicos Material de escritório Comércio geral e diversos
HOTELARIA E TURISMO 631 Restaurantes 632 Hotelaria e turismo 633 Agências de viagens 710 712 718 719 720 722 725 730
TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Transportes Armazenagem Portos Serviço de transportes Comunicações Internet.com Conteúdos (Audiotexto...) Serviços de distribuição
810 820 830 841 842 843 848 849 850 860 880 910 920
SERVIÇOS Empresas de investigação, tecnologia e formação Serviços sociais e saúde Indústrias cinematográ cas, Audiovisuais Consultores de informática Engenharia Publicidade e estudos de mercado Segurança Consultoria economia e gestão Serviços ao Público (recreativos,culturais) Reparação de automóveis Comunicação social Gestão de participações (holdings)-SGPS Investimento imobiliário e turístico