Suplemento 100 Maiores 2010

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100 Maiores e melhores empresas do distrito de Viseu

2010

Produção Nacional e Competitividade ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 496 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

Abertura

O distrito e a política económica do Programa do XVIII Governo

A

s linhas gerais da política económica do Programa do XVIII Governo assentam, basilarmente, em três esteios essenciais: Economia, Emprego, Modernização. Ou seja, relançar aquela para poder, também, promover este como objectivo alvo de dar prossecução à modernização de Portugal, da Economia e do Estado.

Paulo Neto Director do Jornal do Centro

Nesta tessitura, são plurais as linhas de força e os actores. Também o é o espaço geográfico. E se hoje, à escala global, novos desafios se perfilam, integrados em pressupostos de muita flexibilidade, interacção, criatividade e capacidade de assumir posturas de inovação, risco e aceitação face à vertiginosa mudança dos cenários previstos, reais, presentes e futuros, perfilase também a inquestionável certeza de as nossas empresas serem superadoras de todos os obstáculos e assumirem com sucesso a sua implantação nos novos mercados emergentes, assim como a sua consolidação nos já existentes. A crise actual não tem fronteiras. As realidades que temos, há anos, interiorizadas, mudam em vinte e quatro horas; as decisões têm que ser tomadas ao minuto e perderem todo o estatuto de definitivas. Deste paradigma surgem novos gestores, com uma cabal assimilação das novas regras de mercado. As empresas do nosso distrito têm sido e dado modelo e exemplo. Até e perante a imperiosidade da modernização tecnológica de todas as suas infra e supra-estruturas. A aposta no mercado internacional prova-o com os êxitos obtidos; o crescente aumento das exportações é disso a mais clara evidência, até e perante um mercado internacional cada vez

mais concorrencial e agressivo. A qualificação de todos os actantes não é periférica nem despicienda, neste processo. Ela é uma das chaves para atingir os objectivos. Talvez a chave-mestra, par a par com a qualidade dos produtos, numa relação de causa-efeito indissociável. O Jornal do Centro, ciente de toda este realidade, entende ser serviço público a divulgação das 100 Maiores e Melhores Empresas do Distrito de Viseu. Mas ao cingir-se a este número não ignora todas aquelas que não atingiram o nível de negócios para acederem ao “patamar 100”. E também para essas, aqui se deixa o voto de um crescente sucesso e os parabéns pelo trabalho, tantas vezes tão arduamente feito, e pelo caminho ascencional, frequentemente, com tanta dureza trilhado. Com esse fim, esta separata subordinada ao macro tema “Produção Nacional e Competitividade” pretende ser uma ferramenta de consulta, divulgação e estudo para as áreas empresariais e financeiras, propondo uma consulta profícua, por indicador, sector, posição, concelho, etc. Aqui fica mais esta iniciativa do Jornal do Centro ciente da sua utilidade e mais-valia. O Leitor, delas aferirá!


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100 Maiores

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Sumário Abertura – O distrito e a política económica do Programa do XVIII Governo, por Paulo Neto

03

O Relatório Mundial de Competitividade 2011-2012, por João Cotta

06

A actual crise económica e os enormes desafios que nos são colocados, por Luis Paiva

08

Boas politicas e pequenos passos, por Alfredo Simões

10

Os Paradigmas dos Empresários Agrícolas, por Álvaro dos Santos Amaro

12

Mais produção com inovação e elevada produtividade, por Elísio Oliveira

14

Os desafios que se impõem, por Marta Rodrigues

16

Excelência - As 10 Melhores Empresas

18

B.I. das 10 Melhores Empresas

20

Dão Lafões, uma região competitiva, por Carlos Marta

22

Ranking das 100 Maiores Empresas

24

Maiores e melhores por indicador

28

Maiores e melhores por sectores

34

A importância da inovação nas empresas num contexto de recessão económica, por Rui Ferreira

38

Posição das empresas no ranking das 100 Maiores

40

Maiores e melhores por concelhos

42

O que revela cada termo

46

Os anunciantes no suplemento 100 Maiores e Melhores Empresas

48

Os códigos de cada sector

50

e melhores empresas do distrito de Viseu

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Produção Nacional e competitividade ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 495 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

Ficha Técnica | DIRECTOR Paulo Neto | TEXTOS Raquel Rodrigues | FOTOGRAFIA Nuno André Ferreira e Arquivo | PUBLICIDADE Catarina Fonte e Ana Paula Duarte | BASE DE DADOS IF4 - Processamento de Informações Lda | GRAFISMO Marcos Rebelo | IMPRESSÃO Grafidesport | TIRAGEM 15.000 exemplares

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 496 DE 16 DE SETEMBRO DE 2011 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.


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Opinião

O Relatório Mundial de Competitividade 2011-2012

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cabámos de ter conhecimento do Relatório Mundial de Competitividade 2011-2012, o qual cobre 142 Países. Portugal subiu uma posição no Ranking para a 45ª posição. Ultrapassámos Chipre, Eslovénia e Indonésia e fomos ultrapassados pela Itália e Lituânia. A Grécia ocupa a 90ª posição! A Suíça, Singapura e a Suécia são os primeiros e são pequenos Países como nós.

João Cotta Presidente da Ass. Emp. da Região de Viseu (AIRV)

Estamos bem classificados na saúde e educação primária, no preparo tecnológico, nas infra-estruturas e no tamanho do mercado. Mas estamos muito mal como por exemplo na envolvente macro-económica, na inovação, na sofisticação do mercado, no funcionamento das instituições, no desenvolvimento do mercado financeiro e na eficiência do mercado laboral. Como é possível melhorar a nossa competitividade? Pela poupança, com bancos fortes e capitalizados que possam financiar as empresas em condições competitivas, pela credibilidade do nosso País que permita reduzir o custo do dinheiro que nos emprestam. Pela redução drástica da despesa pública e aumento da sua transparência. Acelerar a justiça através de uma maior utilização da arbitragem e mediação, pela reorganização do sistema judicial para aumentar a sua produtividade. Temos de aumentar a concorrência, nomeadamente, através da saída do Estado de alguns sectores concorrenciais e com maior regulação de outras actividades. Temos de evoluir as nossas relações laborais através do maior envolvimento e compromisso entre patrões e sindicatos, entre empregadores e trabalhadores. Há que reduzir o efeito nocivo do elevado valor das indemnizações por despedimento na competitividade (Ex: na Finlândia não existem indemnizações, apenas um período de aviso prévio dependente da antiguidade que no máximo atinge 6 meses). Temos de reduzir o custo do factor trabalho através da “desvalorização fiscal”. Temos de promover um ambiente empreendedor nas escolas e universidades, bem como exigir um aumento

dos resultados do ensino científico e tecnológico na produção de conhecimento útil ao País. Fomentar a inovação pública e privada a as políticas que promovam a ligação das empresas e ensino. Temos de procurar novos mercados com grande população e consumo, com economias em crescimento. As PME´s têm de trabalhar em rede, com cooperação de empresas que sejam complementares, que partilhem os mesmos valores corporativos e objectivos. As grandes empresas Portuguesas internacionais devem também ser locomotivas da internacionalização das PME´s, abrindo oportunidades e contactos e sendo âncoras da expansão nacional. Temos também de actuar sobre nós próprios. A determinação, a disciplina e o talento são fundamentais, para empregadores e trabalhadores, para políticos e sociedade civil. Empresas sem talento não inovam, não crescem e definham. Cada um de nós tem de ser o exemplo na mudança de comportamentos e colocar os nossos talentos ao serviço dos outros. Temos de dar primeiro para depois receber.


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Opinião

A actual crise económica e os enormes desafios que nos são colocados

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ortugal acordou para uma realidade, que sendo perceptível há algum tempo e motivo de preocupação para gestores com pensamento racional, se manifesta agora, aos olhos de todos, sob a forma de uma grave crise com repercussões no seu tecido económico e social.

Luis Paiva Administrador da Vista Alegre

Foi necessário que a economia portuguesa entrasse em recessão, para nos apercebermos da perda de competitividade de muitas das nossas empresas e, reconhecer que o nosso País vivia acima das suas possibilidades, não produzindo e não exportando bens em quantidade e qualidade suficientes, para compensar as importações que asseguravam um razoável nível de vida. A actual crise económica colocou-nos assim, enormes desafios, que se vêem agravados por uma indefinição estratégica e um claro desgaste do modelo e estrutura produtiva, que ao longo de mais de quinze anos, se foi baseando no consumo interno e numa elevada concentração na manufactura de produtos, que passaram a sofrer uma concorrência crescente dos países em vias de desenvolvimento. É neste contexto, que fácil se torna reconhecer como principal desígnio, a inversão na tendência de degradação do défice externo e da posição de endividamento, que estará sempre associado a dois aspectos fundamentais: a um incremento da contribuição das exportações no PIB e, ao mesmo tempo, a uma redução proporcional das importações. Porém, sem possibilidade de introduzir uma desvalorização monetária, o necessário crescimento das exportações nacionais só se conseguirá obter com recurso a uma maior competitividade externa, estando este factor subordinado à obtenção de aumentos significativos de produtividade. Segundo dados do Kinsey Global Institute, a informalidade em Portugal é responsável por cerca de 28 % do atraso da produtividade. Seguem-se a burocracia (licenciamentos complexos e barreiras ligadas ao ordenamento do território) com 24% e a fraca provisão dos serviços públicos com 22%. A regulação do mercado (restrições no acesso

ao mercado, prática de preços, etc..) por um lado, e as questões laborais (legislação, qualificação) e de “industrial legacy” (tecido industrial fragmentado e focado em actividades de baixo valor acrescentado) por outro, pesam cerca de 13% cada. Pelo peso que detém na “improdutividade” portuguesa, a informalidade poderia constituir a principal barreira ao nosso desenvolvimento económico. Porém, a obtenção de ganhos de produtividade implica ainda, a existência de outros aspectos fundamentais: - Uma relação entre o trabalho e a apetência para aprender, o que face ao desenvolvimento tecnológico, deverá fazer sobressair a formação dos recursos humanos, como suporte eficaz à inovação de produtos e à redução dos custos de entrada em mercados internacionais; - A necessidade premente de reorientar o sistema de inovação, em paralelo com a atração de investimento estrangeiro (IDE) ao nível de empresas integradoras de tecnologia e que potenciem o sistema científico nacional em subemprego. Chegados aqui, poder-se-à também assumir que a produtividade de um país começa na cabeça dos seus cidadãos. Trata-se de uma questão mental, em que à falta de capacidade para pensar, conceptualizar, planear e prever, se junta o quadro referencial português suportado numa cultura laxista, com falta de rigor e exigência. E, dever-se-à reconhecer, que são as empresas que constituem a base da criação de riqueza, e o seu desempenho competitivo é naturalmente influenciado por contextos de natureza político, económico, social e tecnológico do País. O remédio para a actual crise, com carácter predominantemente estrutural, há muito que está diagnosticado. Passa por uma melhor regulamentação do Estado e por ganhos de produtividade e competitividade externa, sabendose que quem compete internacionalmente são as empresas, cabendo aos seus empresários e gestores o principal papel.


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Opinião

Boas políticas e pequenos passos

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economia portuguesa enfrenta desa os consideráveis. Os indicadores de competitividade têm sido afectados, o crescimento económico tem-se revelado fraco e o dé ce da balança corrente situa-se nos 10 por cento do PIB. A crise global expôs a frágil posição orçamental e nanceira de Portugal, com uma dívida pública de cerca de 90 por cento do PIB, no nal de 2010, e uma dívida do sector privado de cerca de 260 por cento do PIB.

Alfredo Simões Docente na Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Este parágrafo traduz a situação do País e é ele que abre o Memorando de Políticas Económicas e Financeiras assinado pelo Estado e pela Troika (UE, BCE e FMI). Como resolver a situação? Responde o Memorandum: “A nossa estratégia visa a adopção de reformas estruturais ousadas e directas para melhorar a competitividade, a definição de um ritmo ambicioso mas credível de ajustamento orçamental, assim como de medidas para assegurar um sistema financeiro estável e dinâmico”. Conhecemos já os impactos desta estratégia: o consumo e o investimento estão a diminuir, o Produto (a riqueza criada) decresce e com ele o emprego, malgrado o bom desempenho das exportações. Nada que não estivesse a acontecer há largos meses e que não tivéssemos por que passar em virtude da nossa elevada dívida. A expectativa, naturalmente, é que estes impactos tenham uma duração curta (até 2013) e que a economia cresça a partir dessa data. Para que isso aconteça, a questão central tem a ver com as políticas viradas para o crescimento económico e, dadas as fragilidades conhecidas, o consumo não será o motor desse crescimento. A esperança reside nas exportações. São ou não competitivas, isto é, as nossas produções (bens e serviços) têm características que permitam às empresas obter bons resultados face à concorrência? A história recente tem mostrado que as nossas exportações têm crescido de forma significativa ao longo das últimas décadas. Certamente que este sucesso tem sido insuficiente pois a nossa balança comercial continua a ser deficitária (e a dívida

aumenta) e o peso das exportações no PIB é bastante menor – temos, pois, de ser mais competitivos e vender mais. Para o efeito, precisamos de: a) apostar em politicas viradas para o fomento das exportações; b) criar condições para que a vida económica fique desimpedida de ineficiências atrozes na educação, na justiça e no que designamos por burocracia que conduz sempre à corrupção e à entrada de mais um especialista que nada acrescenta a não ser custos; c) sucesso nas alíneas anteriores para fortalecer a classe dos empreendedores e atrair investidores que venham à procura de competências e de recursos com elevado valor e não, necessariamente, de mão de obra barata; d) promover o nosso país enquanto local de consumo. E ao nível local, é possível fazer mais do que a aplicação das políticas nacionais? A economia do nosso municipio ou da região é uma economia aberta e, por isso, mais dependente de decisões exteriores. Neste sentido, a nossa capacidade de intervenção é reduzida. Mas não é nula, nem sequer despicienda. Não temos competencias para decidir a política de educação, mas podemos trabalhar para que o sistema de ensino no nosso municipio e na região funcione melhor. Não temos capacidade para definir as políticas de emprego, mas seremos capazes de olear o mercado de trabalho local e regional e ajustar melhor a oferta e a procura de emprego ou qualificar a oferta de formação profissional sem termos de intervir na definição das politicas nacionais. Não somos nós que definimos a política nacional de I&D, nem a de fomento do empreendedorismo mas temos meios para fazer melhor no nosso concelho e na região. Não passa por nós a política de desenvolvimento da agricultura mas é possível promovermos a economia de proximidade de bens agrícolas. Com pequenos passos é possível tornar a economia local e regional mais atractiva e mais competitiva. É o contributo regional para o grande esforço que o País tem de fazer.


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Opinião

Os Paradigmas dos Empresários Agrícolas

Especialização e cooperação

N

uma amena conversa entre amigos dei por mim a debater as agruras de vida dos nossos produtores agrícolas. O mote da conversa surgiu pelo comentário à reportagem de uma televisão generalista. E quão fácil é cairmos em relatividades generalistas que todos gostamos de ouvir e que fazemos questão de repetir.

Álvaro dos Santos Amaro Presidente da Câmara Municipal de Gouveia

Às dificuldades manifestas, às distorções do mercado, ao controlo dos canais de comercialização pelos distribuidores, às quotas, ao atraso dos apoios comunitários somos naturalmente guiados até um cenário asfixiante da nossa produção agrícola nacional, sendo esta uma realidade inegável. Mas a imagem que fica subjacente também demonstra que existe em Portugal um núcleo de empresários agrícolas capazes de inverter a situação actual, assim a competição pelo mercado seja justa e equitativa. Nesta base, deve o estado dentro das suas competências regular o funcionamento do mercado não privilegiando stakeholder’s e salvaguardar uma posição activa junto da comunidade europeia que possibilita o desenvolvimento da produção agrícola nacional. Gosto de dar como exemplo o sucesso dos empresários vitivinícolas nacionais, para além do sistema cooperativo. Os vinhos portugueses ganharam notoriedade e competem hoje a nível internacional entre os melhores. Penso que este exemplo reflecte algumas das potencialidades que o nosso país possui e não explora. É certo que devemos primar por especializar a nossa produção agrícola nacional em produtos que garantam vantagem competitiva pelas suas características endógenas. Mas também defendo uma produção agrícola que satisfaça as necessidades nacionais e suprima o constante recurso à importação. Mas aqui são os produtores que devem possuir uma maior visão de mercado, encontrando processos, acordos de colaboração e tecnologia que lhes garanta um posicionamento mais competitivo. Hoje mais do que produtores agrícolas precisamos de empresários agrícolas com visão de mercado. O

empresário agrícola deve, aos aspectos centrais da produção, desenvolver competências junto dos canais de distribuição e comercialização adaptando-se ao mercado e às realidades actuais. Os antigos mercados de proximidade são hoje controlados pelo preço baixo e sufocados pela concorrência das grandes superfícies. Julgo que apenas uma actuação de complementaridade entre empresários agrícolas será possível desenvolver estratégias de competição que permitam ganhos de quota de mercado. Mas também, a especialização em determinados nichos de mercado é uma solução empresarial apelativa, note-se o caso das ervas aromáticas ou da beterraba. São estes paradigmas que os nossos empresários agrícolas têm que enfrentar para transformar a nossa agricultura num sector competitivo. Ao estado compete desenvolver estratégias que potenciem o uso dos solos, promover estratégias de cooperação entre os produtores nacionais e desenvolver acções que acrescentem valor aos produtos endógenos. Assim, as novas gerações perceberão que a agricultura é um sector com enormes potencialidades onde uma postura empresarial e cooperante dita posicionamentos de sucesso.


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Opinião

Mais produção com inovação e elevada produtividade

S

em produção não há riqueza e sem competitividade não há produção sustentável. Com os nossos 10,6 milhões de portugueses e os nossos 9 séculos de história, a nossa capacidade de produzir bens e serviços ronda os 170 mil milhões de euros por ano.

Elísio Oliveira Director Financeiro PSA Peugeot Citroën de Mangualde

Há quem tenha resultados produtivos muito piores, o 3º Mundo, mas também há quem faça muito melhor, quem faça mais do dobro, como é o caso da Bélgica, da Áustria, da Finlândia, da Alemanha, da França, etc. Na U. Europeia, que devemos tomar como o nosso enquadramento natural e a nossa referência, em 2012 seremos o 8º país mais pobre, e o 2º mais pobre da Zona Euro. Há muito tempo que perdemos o comboio da convergência. Não precisava de ter ocorrido nenhum milagre para estarmos hoje a produzir no patamar dos 200 mil milhões de euros. Bastariam melhores e mais focalizadas políticas nos últimos 30 anos para termos crescido mais 0,5 % em média ao ano do que realmente crescemos. Na última década crescemos apenas cerca de 0,5 % ao ano, a pior década dos últimos 90 anos. A Europa teve resultados muito melhores. Com um nível destes de produção poderíamos ter umas finanças públicas mais saudáveis e um melhor nível de vida da população em geral. Há certamente, mais vida e mais mundo para além do PIB , mas sem PIB o país não assegura uma vida digna a pelo menos 2 milhões de pessoas, não garante aos jovens grandes perspectivas de futuro, nem consolida a sustentabilidade e soberania nacional. Sem PIB não governamos, somos governados pelos credores. O país vive hoje um momento fraco da sua história : tem o maior desemprego dos últimos 80 anos a maior dívida pública dos últimos 160 anos a maior dívida externa dos últimos 120 anos a taxa de poupança mais baixa dos últimos 50 anos a 2ª maior vaga de emigração dos últimos 160 anos. É esta a realidade nacional registada pelo INE. A boa gestão das organizações, países ou empresas, não se faz com demagogia barata ou com ilusões imediatas , mas com sentido estratégico e determinação.Com sentido de responsabilida-

de pela antecipação das consequências das más decisões. Más decisões podem levar à estagnação, à perda de autonomia, ao desemprego, à pobreza. O País tem vivido ao longo dos anos uma grande mentira, alimentada por dinheiro fácil e barato, e tem hoje activos e regalias que não foram suportados por criação de riqueza, nem são potenciadores da criação de valor. Pelo contrário, são pesados passivos a pagar durante longos anos. Assim se hipoteca o futuro das novas gerações e se degradam os custos de contexto nomeadamente com fiscalidades insuportáveis e asfixia de crédito à tesouraria das pequenas e médias empresas. No contexto actual o grande desígnio nacional tem que passar pela batalha da produção. Pelo crescimento baseado na inovação e nas exportações. O estímulo à boas empresas, que contribuem de forma dinâmica para desenvolver o país, e o estímulo ao empreendedorismo, à criação de novas empresas inovadores, competitivas e exportadoras, são fundamentais. De pouco serve desenvolvermos a indústria do comentário, a análise baldada e ligeira ou a profunda ruminação das coisas. Precisamos desesperadamente de mais produção. É com mais produção, com conteúdo tecnológico, com inovação, com design, com flexibilidade, com elevada produtividade virada para a exportação e para a substituição de importações, que podemos defender a nossa soberania financeira e política, combater o desemprego e a pobreza, defender a igualdade de oportunidades e fazer prosperar Portugal. Este deve ser o grande desígnio nacional. Felizmente que ainda há empreendedores e empresas que criam emprego, que valorizam o trabalho e os recursos nacionais, que exportam, que pagam volumosas contribuições para o Estado, que dão rentabilidade social aos incentivos públicos ao investimento. É por aí que devemos ir. Um povo que teve a visão e a audácia para dar novos mundos ao mundo e capacidade de transformação, de labuta e de árduo trabalho como testemunham, por exemplo, as margens do Douro vinhateiro, merece melhor sorte. Assim as nossas elites políticas, empresariais e intelectuais estejam à altura.


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Opinião

Os desafios que se impõem

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ctualmente vivemos uma conjuntura dominada por uma crise económica e nanceira de dimensões muito relevantes e que revela um mundo em mudança acelerada onde se vão produzindo rupturas a um ritmo sem precedentes e onde a incerteza se instalou duradouramente, questionando a sustentabilidade das principais instituições económicas e sociais.

Marta Rodrigues Directora do Centro de Emprego de Viseu

Paralelamente a nossa economia assenta em actividades de baixo valor acrescentado, com fraca incorporação de conhecimento e inovação nos produtos e nos processos. Este contexto aliado às alterações no mundo do trabalho, implicando múltiplas transições decorrentes da globalização e da reestruturação das forças do trabalho, em estreita relação com os avanços tecnológicos e o surgimento de uma economia global, coloca as nossas empresas num desafio sem precedentes. Este desafio deve ser visto num novo contexto de competitividade, concorrência, e na definição de vantagens competitivas. Vantagens assentes na Inovação e na capacidade de Criação de Valor; no Capital Humano e na Cadeia de I&D. Todavia, é o Capital Humano que é apontado durante as últimas décadas como o veículo principal para a Inovação, Competitividade e Coesão Social. Não obstante, uma das principais debilidades estruturais da população portuguesa, surge ao nível do potencial humano, no que se refere ao baixo grau das qualificações, quer escolares quer profissionais. Esta realidade é transversal aos desempregados inscritos nos centros de emprego; efectivamente dos candidatos inscritos no CEV no final do primeiro semestre de 2011; 63,3% possuía entre o 4º e o 9º ano de escolaridade. É neste âmbito, que o IEFP, IP enquanto órgão executor das Politicas de Emprego e Formação Profissional, assume um papel preponderante na implementação de uma estratégia que promova a produtividade, a competi-

tividade e consequentemente a empregabilidade, garantindo um fornecimento adequado de conhecimentos e competências que assegure a reciprocidade na procura no Mercado de Trabalho. Subsiste actualmente um paradoxo em que coexiste um desemprego resistente, a par com a dificuldade de recrutamento nalguns sectores. É neste espaço que é necessário reforçar o carácter pró-activo dos Centros de Emprego em conjunto com os Centros de Formação Profissional. Foi com esta premissa que no decorrer deste ano, capitalizando o Empreendedorismo de um grupo de candidatos em situação de desemprego, em parceria com um empresário da região, encetamos um conjunto de formações à medida (Formação Modular) que permitiu a aquisição de competências numa perspectiva de inovação, de adaptação a novos equipamentos, novos métodos e contextos de trabalho, numa lógica de criação directa de 60 postos de trabalho. É este o paradigma: assegurar a correspondência entre a oferta e a procura; aplicando as Politicas de Emprego e Formação Profissional, permitindo o aumento da competitividade; e adaptabilidade das nossas empresas e dos trabalhadores. Esta é a visão que nos vai permitir responder aos grandes desafios que se colocam, hoje e amanhã. Desafios que decorrem, quer da necessidade de modernizar a economia e o tecido empresarial, antecipando as competências do futuro, quer do imperativo de responder às preocupações da equidade social. É esta a centralidade estratégica do Serviço Público de Emprego.


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As 10 Melhores empresas

NOME EMPRESA

Concelho

POSIÇÃO RANKING

1

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

TONDELA

5

2

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

VOUZELA

9

3

FHC-FARMACÊUTICA

MORTÁGUA

10

4

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

MANGUALDE

6

5

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL

6

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

7

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

NELAS

13

MANGUALDE

1

TONDELA

17

8

AUTO MARTINAUTO

VISEU

28

9

EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

VISEU

25

10

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

S. PEDRO DO SUL

15

Excelência

As 10 Melhores Empresas

C

umprimos oito anos de realização da iniciativa de escolher as Melhores Empresas do Distrito, com base nos Resultados obtidos pelas empresas e publicados nos seus Balanços e Demonstração de Resultados.

- Aumento de Volume de Negócios – que incorpora o conceito de dinamismo da empresa. - Rentabilidade dos Capitais Próprios – que mede o “prémio” que a empresa dá aos seus accionistas.

A primeira etapa eliminou das 100 candidatas as que não reuniram os quatro primeiros critérios básicos:

- Autonomia Financeira – que mede o equilíbrio financeiro da empresa.

- Forneceram dados completos dos 2 últimos exercícios.

- Produtividade Real (VAB / Nº.Trabalhadores) – resultado da excelência de gestão.

- Obtiveram resultados líquidos positivos no exercício de 2010.

- Geração de Emprego – revelando responsabilidade social da empresa.

- Registaram um crescimento do VAB superior à inflação.

Pontuámos com 10 pontos a empresa líder em cada critério e com 1 ponto a empresa que ocupa o lugar 10 e logicamente com valores intermédios as empresas situadas entre os lugares 2 e 9 em cada critério. As empresas situadas a partir da posição 11 não foram pontuadas.

- Tiveram um Volume de Negócios superior a 15 milhões de euros. Ultrapassaram estes critérios um total de 21 empresas que entraram para o cálculo da melhor, analisados os seus resultados nos seguintes seis indicadores de gestão: - Valor Acrescentado Bruto (VAB) – que permite considerar a contribuição da empresa à economia nacional e distrital.

Somando a pontuação obtida nos seis critérios obtemos a pontuação total, que permite estabelecer o ranking das 10 Melhores Empresas.

IF4-Processamento de Informações, Lda.


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

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Labesfal

Tendo iniciado a sua actividade em 1951, a Labesfal é uma empresa farmacêutica que produz e comercializa medicamentos. Com sede em Santiago de Besteiros, no concelho de Tondela, a Labesfal é responsável por dar trabalho a mais de 450 pessoas em áreas como a produção de soluções injectáveis, nutrição clínica e dispositivos médicos. Detentora de uma linha de medicamentos genéricos, a Labesfal assume como compromisso “trabalhar diariamente para proporcionar mais e melhor saúde”. Detida na sua totalidade, desde 2005, pela alemã Frasenius Kabi, a empresa que nasceu num laboratório de farmácia em Campo de Besteiros, é responsável hoje por exportar mais de metade da sua produção para países europeus, africanos e do Médio Oriente. Dotada mais moderna tecnologia e dos mais actuais procedimentos, a

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fábrica da Labesfal é constituída por três edifícios com quatro unidades de produção e armazéns – produção de penicilinas, desde 1998; produção de injectáveis de grande e pequeno volume, desde 2002; produção de comprimidos, cápsulas, pomadas e soluções oftálmicas, desde 2004 e produção de cefalosporinas, desde 2008, num total de volume de negócios de 353 mil e dezanove euros em 2010.


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B.I. das

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“Líder do mercado português no

“Marcar a diferença através de um

subsector de filmes, mangas e

serviço profissional, inovador e

embalagens flexíveis em plástico”

próximo do cliente”

Nome: Polivouga – Indústria de Plásticos S.A.

Nome: FHC Farmacêutica

Início de actividade: 1982

Início de actividade: 1998

Sede: Vouzela

Sede: Mortágua

Sector actividade: Fabrico de filmes e mangas para a agricultura e indústria e

Sector actividade: Produção, importação, exportação, comercialização e dis-

alguns sacos para a distribuição e comércio tradicionais

tribuição de produtos farmacêuticos, dispositivos médicos, mobiliário e equipa-

Número de trabalhadores: 120

mentos hospitalares e material diagnóstico

Empresa exportadora: Sim

Número de trabalhadores: 36

Volume negócios 2010: 355 milhões e trinta e cinco mil euros

Empresa exportadora: Sim

Polivouga

FHC Farmacêutica

Volume negócios 2010: 353 milhões e cinquenta e sete mil euros

7

8

“Flexibilidade

“Um passo à frente

de adaptação

em veículos

às mudanças”

e serviços pioneiros

Nome: Avon Automotive Portugal

Nome: Auto Martinauto

Início de actividade: 1996

Sede: Viseu

Sede: Tondela

Sector actividade: Comercialização e reparação de veículos automóveis

Sector actividade: Produção de mangueiras de baixa pressão de combustível e

Número de trabalhadores: 49

sistemas de refrigeração

Empresa exportadora: Não

Número de trabalhadores: 327

Volume negócios 2010: 16 milhões e dois mil euros

Avon Automotive Auto Martinauto

Empresa exportadora: Sim Volume negócios 2010: 24 milhões, setecentos e sessenta e cinco mil euros


16.09.2011

100MAIORES 21 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

OGNJQTGU empresas

4

5

6

“Quanto mais longe

“Empenho,

“Aproveitamento das

vamos mais próximo

dedicação e trabalho

oportunidades de

estamos de si”

de equipa”

criação de valor”

Nome: Patinter Portuguesa- Automóveis Transpor-

Nome: Borgstena

Nome: Peugeot Citroen Automóveis Portugal,S.A

tadores

Início de actividade: 1998

Início de actividade: 1962

Início de actividade: 1967

Sede: Nelas

Sede: Mangualde

Sede: Mangualde

Sector actividade: Produção de tecidos para o inte-

Sector actividade: Produção de veículos automóveis

Sector actividade: Transportes internacionais

rior automóvel

Número de trabalhadores: 1300

Número de trabalhadores: 1.106

Número de trabalhadores: 265

Empresa exportadora: Sim

Empresa exportadora: Sim

Empresa exportadora: Sim

Volume negócios 2010: 356 milhões, cento e dezoito

Volume negócios 2010: 100 milhões e setecentos e

Volume negócios 2010: 43 milhões, oitocentos e

mil euros

oitenta e seis mil euros

cinquenta e quatro mil euros

Patinter Borgstena PSA Mangualde

9

10

“Evolução tecnológica, tanto ao

“Há mais

nível de manutenção como de

de 25 anos

enriquecimento dos equipamentos”

a alimentar Portugal”

Nome: Embeital- Engenharia e Construção

Nome: Avicasal- Sociedade Avícola

Início de actividade: 1984

Sede: São Pedro do Sul

Sede: Viseu

Sector actividade: Produção de carne de aves

Sector actividade: Engenharia e Construção Civil

Número de trabalhadores: 238

Número de trabalhadores: 49

Empresa exportadora: Sim

Empresa exportadora: Não

Volume negócios 2010: 41 milhões, trezentos e oitenta e nove mil euros

Embeiral

Volume negócios 2010: 17 milhões, oitocentos e treze mil euros

Avicasal


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

2010

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100MAIORES 22 1

Opinião

Dão Lafões, uma região competitiva

D

ão Lafões, enquanto região inserida no Centro de Portugal e localizada entre o litoral e as terras altas do interior, tem características que a aproxima das regiões mais desenvolvidas, mas também possui outras próprias dos territórios menos desenvolvidos.

Carlos Marta Presidente da CIM Dão Lafões

Em todo o caso, e principalmente ao nível dos indicadores económicos, é consensual que existe ainda um árduo caminho a percorrer por forma a atingir o patamar cimeiro que todos ambicionamos. Esta situação não invalida que sobranceiem bons exemplos de dinâmica empresarial na nossa região, seja ao nível das energias renováveis, estruturas metálicas, seja na área do turismo ou biotecnologia. É claro que para transformar este território numa região mais próspera é necessário não só contar com a competitividade das empresas locais, mas também com um ambiente empresarial propício, para o qual muito contribui a qualificação das pessoas, a existência de serviços de apoio às empresas, o estabelecimento de redes de cooperação e, naturalmente, as políticas públicas levadas a cabo. Neste sentido, e principalmente no momento de crise económica em que vivemos, as políticas públicas, sejam elas de âmbito nacional, regional ou local, assumem uma importância acrescida no relançamento da economia e no aumento da competitividade do território. Ao nível local, os municípios desta região têm vindo a concretizar um conjunto de investimentos estruturais, muitos deles com o apoio do QREN, e que permitem reforçar as condições de fixação e atractividade de novos investimentos. Na vertente regional, e sendo a CIMRDL – Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões uma associação de municípios, as suas estratégiasdevem contribuir para potenciaros seus recursos endógenos,bem como criar complementaridades e sinergias, em linha com a missão definida aquando da sua criação. Foi com esta perspectiva que a CIMRDL candidatou ao Programa MaisCentro, a constituição de uma Rede Urba-

na para a Competitividade e Inovação. Com a implementação dos projectos previstos no seu Plano Estratégico, num total de aproximadamente 9 milhões de euros, pretende-se fomentar e atrair actividades económicas geradoras de riqueza e criadoras de emprego qualificado; dotar a Região das necessárias condições para ser capaz de incorporar factores de inovação no tecido económico, social e institucional; e consolidar o sistema urbano de Viseu, suportado pela afirmação e articulação entre os principais centros urbanos da Região. Esta rede conta, desde o seu início, com um vasto conjunto de actores de desenvolvimento do território, nomeadamente as autarquias locais, associações empresariais, instituições de ensino superior e organizações sem fins lucrativos. Outra iniciativa da CIMRDL, que gostaria de destacar, prende-se com a criação, na Região Dão Lafões, de um ecossistema empreendedor, mobilizando um conjunto diversificado de actores locais que, trabalhando em rede, promovam e sensibilizem a população para o empreendedorismo, criem serviços partilhados de apoio, potenciem formas de financiamento alternativas e adequadas, com vista à identificação de oportunidades de investimento que se consubstanciem na criação de empresas e de emprego. Por tudo isto, posso afirmar que a Comunidade Intermunicipal, com as competências e instrumentos que dispõe, e em articulação com os demais agentes económicos e sociedade civil, tudo fará para criar as condições que permitam a Dão Lafões constituir-se como um território óptimo para viver, trabalhar e investir, ou seja, uma região mais competitiva.


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

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100MAIORES 24 1

2010

Listagem geral

As 100 Maiores Empresas segundo o volume de negócios de 2010 Nº

NOME EMPRESA

CONCELHO

CÓDIGO SECTOR

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS FHC-FARMACÊUTICA EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL LEMOS & IRMÃO TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT. MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS AUTO MARTINAUTO CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES EMPREEND. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E REC. INCOVECA-GRANITOS CARMO MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS

MANGUALDE MANGUALDE VISEU VISEU TONDELA MANGUALDE TONDELA TONDELA VOUZELA MORTÁGUA VISEU VISEU NELAS VISEU SÃO PEDRO DO SUL VISEU TONDELA VISEU NELAS VISEU VISEU NELAS VISEU TONDELA VISEU VISEU VISEU VISEU MANGUALDE SANTA COMBA DÃO VISEU VOUZELA VISEU NELAS VISEU MORTÁGUA VISEU VISEU MORTÁGUA MANGUALDE VISEU MORTÁGUA OLIVEIRA DE FRADES VISEU VISEU SERNANCELHE OLIVEIRA DE FRADES NELAS VISEU SANTA COMBA DÃO

384029 331044 720039 820015 353019 719039 110013 384017 355035 353057 530074 510031 321007 627027 130022 312034 355005 626134 355043 730006 720021 383010 719022 611095 530080 615006 632066 626026 322092 530181 626030 321008 312067 530150 510006 860010 626096 550032 550060 240006 730032 612048 730057 612005 632050 240013 331005 385010 615080 374010

356.118 220.080 134.884 109.722 101.327 100.786 72.059 71.391 58.054 56.563 50.658 45.617 43.854 42.575 41.389 40.998 24.765 23.656 21.153 20.138 19.973 19.384 18.608 18.343 17.813 17.585 17.015 16.002 14.924 14.663 14.182 13.874 12.534 12.455 12.040 11.754 11.108 11.024 10.971 10.774 10.446 10.384 10.132 10.131 10.044 9.843 9.829 9.772 9.332 9.234

269.476 205.344 124.271 110.427 89.249 91.216 69.681 67.082 43.421 53.040 41.924 47.786 30.435 32.651 37.227 41.890 23.054 17.209 24.623 20.183 15.809 16.410 15.416 14.833 16.972 17.268 17.146 12.174 12.852 16.913 11.675 14.567 11.693 15.238 11.847 11.535 9.133 9.767 9.826 9.113 11.550 11.294 37.035 11.599 7.724 12.118 12.226 8.822 9.243 8.242

32,15 7,18 8,54 -0,64 13,53 10,49 3,41 6,42 33,70 6,64 20,83 -4,54 44,09 30,39 11,18 -2,13 7,42 37,46 -14,09 -0,22 26,34 18,12 20,71 23,66 4,96 1,84 -0,76 31,44 16,12 -13,30 21,47 -4,76 7,19 -18,26 1,63 1,90 21,62 12,87 11,65 18,23 -9,56 -8,06 -72,64 -12,66 30,04 -18,77 -19,61 10,77 0,96 12,04


16.09.2011

100MAIORES 25 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

QUEM ESTÁ NA LISTA • A informação apresentada sobre as 100 Maiores Empresas do Distrito de Viseu é da responsabilidade da IF4 - Processamento de Informações Lda. Esta empresa especializada solicita anualmente às empresas informação quantitativa. A generalidade das empresas responde atempadamente, permitindo assim a apresentação detalhada e actualizada das 100 Maiores,

ordenadas pelo respectivo volume de negócios do exercício anterior. No entanto, algumas empresas mostram indisponibilidade em fornecer elementos, ou enviam-nos tardiamente, inviabilizando a sua entrada para o “ranking” das 100 Maiores. Sabemos, pelo conhecimento do nosso tecido empresarial, que subsiste um conjunto de empresas cujo volume de negócios em 2010 também justificaria

ACTIVO 2010

RESL LIQ. 2010

CAP. PRÓPRIO 2010

Nº TRAB. 2010

EXPORT. 2010

AUT. FINAC. (CP/ACT)

109.547 224.556 150.275 114.208 99.309 51.807 69.422 20.630 45.912 37.729 58.000 38.714 39.970 17.562 16.190 19.118 21.308 5.870 23.463 88.123 22.350 31.524 11.300 11.997 15.918 141.838 6.337 11.811 12.904 6.027 9.172 7.046 18.499 12.814 6.145 4.283 10.236 8.843 78.847 10.832 12.159 33.581 7.050 51.243 18.733 10.898 9.363 8.488 14.664

2.986 1.735 5.549 1.967 12.072 1.683 995 374 2.323 3.504 731 587 19 355 1.273 283 1.351 249 667 2.956 680 960 284 1.278 125 3.168 386 182 -334 219 241 428 266 512 17 110 1.305 652 220 1.554 286 2.875 75 373 56 40 1.162 474 -153

47.547 80.294 36.685 61.162 61.348 27.630 13.680 9.376 13.434 19.551 16.301 10.341 17.845 3.280 4.873 4.407 8.584 1.923 11.285 20.487 9.246 7.026 3.144 4.917 3.909 45.778 2.752 2.225 6.435 1.873 6.087 3.054 5.072 2.514 1.241 862 3.142 3.944 35.007 7.050 4.990 11.818 26.789 11.226 3.175 4.575 7.657 6.517

846 587 253 2.031 459 1.106 131 346 120 36 143 433 242 52 238 83 327 64 114 27 30 150 225 96 49 14 63 49 202 160 45 239 60 110 240 48 45 66 13 162 30 28 173 128 53 115 60 75

337.886 41.873 61.333 38.159 69.405 10.373 31.685 34.221 105 142 23.769 5.232 8.504 15.567 5.685 13.603 14.178 13.794 969 1.001 1.106 909 3.640 1.303 1.595 5.142 1.187 777 3.638

43,40 35,76 24,41 53,55 61,77 53,33 19,71 45,45 29,26 51,82 28,11 26,71 44,65 18,68 30,10 23,05 40,29 32,76 48,10 23,25 41,37 22,29 27,82 40,99 24,56 32,27 43,43 18,84 49,87 31,08 66,37 43,34 27,42 19,62 20,20 20,13 30,70 44,60 44,40 65,08 41,04 35,19 52,28 59,93 29,13 48,86 90,21 44,44

RENTAB. ACTIVO (RL/ ACT) 2,73 0,77 3,69 1,72 12,16 3,25 1,43 1,81 5,06 9,29 1,26 1,52 0,05 2,02 7,86 1,48 6,34 4,24 2,84 3,35 3,04 3,05 2,51 10,65 0,79 2,23 6,09 1,54 -2,59 3,63 2,63 6,07 1,44 4,00 0,28 2,57 12,75 7,37 0,28 14,35 2,35 8,56 1,06 0,73 0,30 0,37 12,41 5,58 -1,04

a sua presença entre as 100 Maiores. A essas empresas, que não tiveram oportunidade de enviar os dados referentes ao exercício de 2010 ou que, por lapso, não chegaram a ser contactadas nesse sentido, o JORNAL DO CENTRO solicita o envio da respectiva informação financeira, que dela daremos conta numa próxima edição.

RENTAB. C.PROP. (RL. CP) 6,28 2,16 15,13 3,22 19,68 6,09 7,27 3,99 17,29 17,92 4,48 5,68 0,11 10,82 26,12 6,42 15,74 12,95 5,91 14,43 7,35 13,66 9,03 25,99 3,20 6,92 14,03 8,18 -5,19 11,69 3,96 14,01 5,24 20,37 1,37 12,76 41,53 16,53 0,63 22,04 5,73 24,33 1,39 0,50 1,26 25,40 6,19 -2,35

RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN) 0,84 0,79 4,11 1,79 11,91 1,67 1,38 0,52 4,00 6,19 1,44 1,29 0,04 0,83 3,08 0,69 5,46 1,05 3,15 14,68 3,40 4,95 1,55 7,17 0,71 18,62 2,41 1,22 -2,28 1,54 1,74 3,41 2,14 4,25 0,14 0,99 11,84 5,94 2,04 14,88 2,75 28,38 0,74 3,71 0,57 0,41 11,89 5,08 -1,66

ROT. ACTIVO (VN/ ACT) 3,25 0,98 0,90 0,96 1,02 1,95 1,04 3,46 1,26 1,50 0,87 1,18 1,10 2,42 2,56 2,14 1,16 4,03 0,90 0,23 0,89 0,61 1,62 1,48 1,10 0,12 2,53 1,26 1,14 2,35 1,51 1,78 0,67 0,94 1,91 2,59 1,08 1,24 0,14 0,96 0,85 0,30 1,44 0,20 0,53 0,90 1,04 1,10 0,63

PROD. APAR (VN/ NT) 421 375 533 54 221 91 550 206 484 1.571 354 105 181 819 174 494 76 370 186 746 666 129 83 191 364 1.256 270 327 74 92 315 58 209 113 50 230 244 163 804 64 338 362 58 77 185 85 156 123

Valores em milhares de euros


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 26 1

2010

Listagem geral

As 100 Maiores Empresas segundo o volume de negócios de 2010 Nº 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

NOME EMPRESA URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS NOGUEIRA & BARROCO SILVA & CARVALHAS COSTA IBÉRICA-MADEIRAS SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS MATHIAS PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL EURORALEX-CONFECÇÕES VISABEIRA IMOBILIÁRIA GOUVEIA & CAMPOS GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS ROCHA & CHAVES PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO INEMPI CONSTRUÇOES JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO ALFREDO PEREIRA DA COSTA AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS SOMIT-IMOBILIÁRIA FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS

CONCELHO

CÓDIGO SECTOR

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

TONDELA VISEU LAMEGO SÃO PEDRO DO SUL MANGUALDE VISEU VISEU VISEU SANTA COMBA DÃO VISEU VISEU NELAS VISEU VISEU OLIVEIRA DE FRADES CARREGADO DO SAL VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU MANGUALDE VISEU OLIVEIRA DE FRADES VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU TONDELA VISEU PENALVA DO CASTELO VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU VISEU MANGUALDE VISEU

373024 626135 618072 618086 331007 625045 311003 332010 361008 626065 611084 621206 627034 841055 317010 322019 920055 322030 240008 626166 613069 611233 614070 619014 331055 615023 626045 626191 313070 632052 611190 810018 363035 240036 618094 590010 625028 627079 625050 530269 383071 611279 611280 626017 626362 611234 611216 580056 920036 615086

9.112 8.916 8.329 8.130 8.108 8.098 7.727 7.716 7.337 7.212 6.955 6.930 6.874 6.825 6.586 6.007 5.987 5.803 5.637 5.621 5.584 5.361 5.028 4.724 4.559 4.483 4.470 4.186 3.844 3.843 3.700 3.642 3.317 3.053 3.046 2.991 2.947 2.901 2.636 2.393 2.254 2.252 2.127 2.047 1.515 1.453 1.416 1.365 1.161 1.011

5.624 7.746 6.709 6.521 8.432 7.036 7.286 7.476 6.948 6.077 6.614 6.412 6.275 6.311 4.547 3.545 6.407 7.258 7.766 4.680 6.592 4.135 4.708 5.955 4.122 3.524 3.328 3.608 4.138 4.678 3.015 3.484 2.867 3.412 3.091 2.486 2.183 2.306 2.182 2.083 2.237 1.845 1.322 1.721 1.404 4.110 3.119 1.051

62,02 7,53 21,18 24,34 -3,96 9,82 5,90 -1,86 3,80 14,45 4,78 7,21 8,76 4,36 32,11 68,89 -9,43 -22,33 -27,62 19,32 -18,67 21,60 0,34 -23,44 8,76 26,84 25,78 6,54 -7,13 -20,91 20,80 -12,37 6,24 -12,34 -4,66 16,69 20,75 3,77 3,30 8,11 -4,92 10,95 14,60 -15,57 0,85 -66,79 -62,78 -3,81


16.09.2011

100MAIORES 27 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

ACTIVO 2010

RESL LIQ. 2010

CAP. PRร PRIO 2010

Nยบ TRAB. 2010

EXPORT. 2010

AUT. FINAC. (CP/ACT)

23.421 3.095 6.447 3.236 11.804 2.290 5.594 15.549 53.531 7.401 3.986 371 7.581 5.239 6.132 61.015 3.929 11.088 3.152 5.345 2.610 4.373 7.723 6.577 2.834 8.538 3.824 5.530 6.930 1.975 6.467 2.444 3.487 4.644 5.208 2.452 1.495 3.097 4.561 1.462 5.156 1.382 2.706 1.194 745 703 2.895 7.447 905

117 111 17 79 871 72 125 279 158 145 360 52 -5 448 -188 50 476 -166 -411 31 180 -12 239 22 -667 47 186 67 11 -45 9 125 78 311 177 129 111 16 11 137 29 34 86 3 61 -5 14 30 2.772 5

9.474 776 997 920 7.305 799 1.184 8.010 15.007 2.150 1.591 175 1.071 1.933 1.692 16.466 1.127 6.837 1.394 2.884 27 1.219 1.253 -37 1.426 2.001 905 1.790 2.154 842 1.843 1.041 1.595 2.696 1.610 1.018 805 688 593 807 3.171 1.177 403 727 117 304 1.311 5.569 678

146 23 27 45 7 30 89 170 38 24 57 51 30 204 41 202 69 41 34 20 25 68 28 24 39 13 13 98 16 66 1 29 17 15 8 12 31 11 18 35 8 8 10 12 -

5.294 54 3 2.798 1.282 1.946 612 323 5.068 4.787 83 80 166 7 785 58 417 67 1.971 92 431 -

40,45 25,07 15,46 28,43 61,89 34,89 21,17 51,51 28,03 29,05 39,91 47,17 14,13 36,90 27,59 26,99 28,68 61,66 44,23 53,96 1,03 27,88 16,22 -0,56 50,32 23,44 23,67 32,37 31,08 42,63 28,50 42,59 45,74 58,05 30,91 41,52 53,85 22,22 13,00 55,20 61,50 85,17 14,89 60,89 15,70 43,24 45,28 74,78 74,92

RENTAB. ACTIVO (RL/ ACT) 0,50 3,59 0,26 2,44 7,38 3,14 2,23 1,79 0,30 1,96 1,30 -1,35 5,91 -3,59 0,82 0,78 -4,22 -3,71 0,98 3,37 -0,46 5,47 0,28 -10,14 1,66 2,18 1,75 0,20 -0,65 0,46 1,93 3,19 8,92 3,81 2,48 4,53 1,07 0,36 3,00 1,98 0,66 6,22 0,11 5,11 -0,67 1,99 1,04 37,22 0,55

RENTAB. C.PROP. (RL. CP) 1,23 14,30 1,71 8,59 11,92 9,01 10,56 3,48 1,05 6,74 3,27 -2,86 41,83 -9,73 2,96 2,89 -14,73 -6,01 2,22 6,24 -44,44 19,61 1,76 1.802,70 3,30 9,30 7,40 0,61 -2,09 1,07 6,78 7,49 19,50 6,57 8,01 10,90 1,99 1,60 23,10 3,59 1,07 7,31 0,74 8,39 -4,27 4,61 2,29 49,78 0,74

RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN) 1,28 1,24 0,20 0,97 10,74 0,89 1,62 3,62 2,15 2,01 5,18 0,75 -0,07 6,56 -2,85 0,83 7,95 -2,86 -7,29 0,55 3,22 -0,22 4,75 0,47 -14,63 1,05 4,16 1,60 0,29 -1,17 0,24 3,43 2,35 10,19 5,81 4,31 3,77 0,55 0,42 5,73 1,29 1,51 4,04 0,15 4,03 -0,34 0,99 2,20 238,76 0,49

ROT. ACTIVO (VN/ ACT) 0,39 2,88 1,29 2,51 0,69 3,54 1,38 0,50 0,14 0,97 1,74 18,53 0,90 1,26 0,98 0,10 1,48 0,51 1,78 1,04 2,05 1,15 0,61 0,69 1,58 0,52 1,09 0,70 0,55 1,87 0,56 1,36 0,88 0,66 0,57 1,20 1,94 0,85 0,52 1,54 0,44 1,54 0,76 1,27 1,95 2,01 0,47 0,16 1,12

PROD. APAR (VN/ NT) 62 388 #VALOR! 301 180 1.157 258 87 43 190 290 122 134 220 29 146 29 82 137 164 268 201 69 163 187 115 322 296 39 231 55 3.317 105 179 199 363 220 77 205 125 58 189 182 142 114 -

Valores em milhares de euros


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 28 1

2010

Maiores e Melhores por indicador S

VO ACTI

NOME EMPRESA

ACTIVO 2010

POSIÇÃO RANKING

1

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

224.556

2

2

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

150.275

3

3

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

141.838

27

4

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

114.208

4

5

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

109.547

1

6

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

99.309

5

7

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

88.123

20

8

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS

78.847

40

9

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO

69.422

7

10

VISABEIRA IMOBILIÁRIA

61.015

67

AS ÍVID

AS D ÃO D

RTIZ

AMO

Nº 1

SOMIT-IMOBILIÁRIA

2

VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS

3

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

PASSIVO 2010

EBTIDA 2010

AMORTIZ. DIV. (EBT/PASS)

POSIÇÃO RANKING

1.878

3.556

189,35

99

831

735

88,45

49

3.782

2.902

76,73

41

4

ALFREDO PEREIRA DA COSTA

205

143

69,76

93

5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

37.961

19.845

52,28

5

6

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

4.499

2.130

47,34

55

7

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

4.788

1.867

38,99

48

8

INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA

1.892

653

34,51

84

9

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

24.177

7.216

29,85

6

10

FHC-FARMACÊUTICA

18.178

5.340

29,38

10

ACTIVO 2010

CAP. PRÓPRIO 2010

AUT. FINAC. (CP/ACT)

POSIÇÃO RANKING

VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS

8.488

7.657

90,21

49

2

ALFREDO PEREIRA DA COSTA

1.382

1.177

85,17

93

3

FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS

905

678

74,92

100

4

SOMIT-IMOBILIÁRIA

7.447

5.569

74,78

99

5

BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS

9.172

6.087

66,37

32

6

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

10.832

7.050

65,08

41

7

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

11.804

7.305

61,89

55

8

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

99.309

61.348

61,77

5

9

GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS

11.088

6.837

61,66

69

10

UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO

5.156

3.171

61,50

92

IRA

NCE

NA IA FI

M

ONO AUT

NOME EMPRESA

Nº 1

NOME EMPRESA


16.09.2011

100MAIORES 29 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

IOS ÓPR R P ITAIS CAP Nº

Publicidade

NOME EMPRESA

CAP. PRÓPRIO 2010

POSIÇÃO RANKING

1

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

80.294

2

2

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

61.348

5

3

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

61.162

4

4

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

47.547

1

5

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

45.778

27

6

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

36.685

3

7

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS

35.007

40

8

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

27.630

6

9

EMPR. TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO

26.789

45

10

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

20.487

20


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 30 1

2010

Maiores e Melhores por indicador

E LUM

O VO ENT

SCIM

CRE

S

ÓCIO

EG DE N

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

1

VISABEIRA IMOBILIÁRIA

5.987

3.545

68,89

67

2

URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS

9.112

5.624

62,02

51

3

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL

43.854

30.435

44,09

13

4

LEMOS & IRMÃO

23.656

17.209

37,46

18

5

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

58.054

43.421

33,70

9

6

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

356.118

269.476

32,15

1

7

EURORALEX-CONFECÇÕES

6.007

4.547

32,11

66

8

AUTO MARTINAUTO

16.002

12.174

31,44

28

9

LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES

42.575

32.651

30,39

14

10

EMPR. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TURISMO E RECREIO

10.044

7.724

30,04

45

L

A ESSO OM P

C TOS

CUS

POSIÇÃO RANKING

Nº 1

NOME EMPRESA HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

CUSTOS PESSOAL

POSIÇÃO RANKING

65.547

4

2

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

27.652

6

3

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

21.218

1

4

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

19.133

2

5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

10.335

5

6

VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS

8.528

12

7

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL

7.872

8

8

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

6.458

17

9

CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES

5.983

35

10

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

5.709

3

NOME EMPRESA

EBTIDA

POSIÇÃO RANKING

IDA

EBT

1

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

19.845

5

2

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

10.008

1

3

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

8.389

3

4

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

8.300

2

5

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

7.495

27

6

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

7.216

6

7

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

5.971

4

8

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

5.866

9

9

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

5.750

20

10

FHC-FARMACÊUTICA

5.340

10


16.09.2011

100MAIORES 31 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

RAS

O GAD PRE

EM

NOME EMPRESA

POSIÇÃO RANKING

Nº TRAB. 2010

1

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

2.031

4

2

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

1.106

6

3

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

846

1

4

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

587

2

5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

459

5

6

VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS

433

12

7

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL

346

8

8

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

327

17

9

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

253

3

10

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL

242

13

NTE

A TIVID

E PAR DE A

DU PRO

Publicidade

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

PROD. APAR (VN/NT)

POSIÇÃO RANKING

3.317

1

3.317

83

1

SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO

2

FHC-FARMACÊUTICA

56.563

36

1.571

10

3

BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.

17.585

14

1.256

26

4

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES

8.098

7

1.157

56

5

LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES

42.575

52

819

14

6

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

10.446

13

804

41

7

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

20.138

27

746

20

8

PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

19.973

30

666

21

9

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO

72.059

131

550

7

10

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

134.884

253

533

3


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 32 1

2010

Maiores e Melhores por indicador

ADE ILID

TAB

REN

VO ACTI Nº

NOME EMPRESA

ACTIVO 2010

RESL LIQ. 2010

RENTAB. ACTIVO (RL/ACT)

POSIÇÃO RANKING

1

SOMIT-IMOBILIÁRIA

7.447

2.772

37,22

99

2

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

10.832

1.554

14,35

41

3

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

10.236

1.305

12,75

38

4

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

9.363

1.162

12,41

48

5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

99.309

12.072

12,16

5

6

EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

11.997

1.278

10,65

25

7

FHC-FARMACÊUTICA

37.729

3.504

9,29

10

8

INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA

3.487

311

8,92

84

9

REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS

33.581

2.875

8,56

43

10

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

16.190

1.273

7,86

15

RESL LIQ. 2010

CAP. PRÓPRIO 2010

RENTAB. C.PROP. (RL.CP)

POSIÇÃO RANKING

2.772

5.569

49,78

99

IOS

ÓPR

IDA

R AIS P T I P A DE C

L TABI REN

Nº 1

NOME EMPRESA SOMIT-IMOBILIÁRIA

2

VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA

448

1.071

41,83

64

3

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

1.305

3.142

41,53

38

4

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

1.273

4.873

26,12

15

5

EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

1.278

4.917

25,99

25

6

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

1.162

4.575

25,40

48

7

REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS

2.875

11.818

24,33

43

8

INEMPI CONSTRUÇOES

137

593

23,10

90

9

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

1.554

7.050

22,04

41

10

CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES

512

2.514

20,37

35

VOL. NEG. 2010

RESL LIQ. 2010

RENTAB. VOL. NEG. (RL/VN)

POSIÇÃO RANKING

IOS GÓC E N E ME D OLU V E AD Nº BILID A T N RE

NOME EMPRESA

1

SOMIT-IMOBILIÁRIA

1.161

2.772

238,76

99

2

REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS

10.132

2.875

28,38

43

3

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

17.015

3.168

18,62

27

4

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

10.446

1.554

14,88

41

5

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

20.138

2.956

14,68

20

6

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

101.327

12.072

11,91

5

7

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

9.772

1.162

11,89

48

8

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

11.024

1.305

11,84

38

9

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

8.108

871

10,74

55

10

INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA

3.053

311

10,19

84


16.09.2011

100MAIORES 33 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

VO ACTI O D ÇÃO ROTA Nº

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

ACTIVO 2010

ROT. ACTIVO (VN/ACT)

POSIÇÃO RANKING

1

PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS

6.874

371

18,53

63

2

LEMOS & IRMÃO

23.656

5.870

4,03

18

3

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES

8.098

2.290

3,54

56

4

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL

71.391

20.630

3,46

8

5

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

356.118

109.547

3,25

1

6

NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS

8.916

3.095

2,88

52

7

FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS

11.108

4.283

2,59

37

8

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

41.389

16.190

2,56

15

9

AUTO MARTINAUTO

16.002

6.337

2,53

28

10

SILVA & CARVALHAS

8.130

3.236

2,51

54

CAP. PRÓPRIO 2010

PASSIVO 2010

SOLVAB. (CP/ PASS)

POSIÇÃO RANKING

E

IDAD

ABIL SOLV

NOME EMPRESA

1

VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS

7.657

831

9,21

49

2

ALFREDO PEREIRA DA COSTA

1.177

205

5,74

93

3

FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS

678

227

2,99

100

4

SOMIT-IMOBILIÁRIA

5.569

1.878

2,97

99

5

BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS

6.087

3.085

1,97

32

6

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

7.050

3.782

1,86

41

7

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

7.305

4.499

1,62

55

8

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

61.348

37.961

1,62

5

9

GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS

6.837

4.251

1,61

69

10

UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO

3.171

1.985

1,60

92

VAB 2010

POSIÇÃO RANKING

O RUT

B ADO ENT

SC

RE R AC O L VA

NOME EMPRESA

1

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

71.526

4

2

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

35.146

6

3

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

31.311

1

4

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

30.573

5

5

SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

28.353

2

6

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

14.884

3

7

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

10.278

27

8

VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS

10.246

12

9

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL

9.792

8

10

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

9.651

17


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 34 1

2010

Maiores e Melhores por sector POR RCIO

É

COM

SSO

GRO Nº

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

1

GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES

18.343

14.833

23,66

2

BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT.

17.585

17.268

1,84

3

LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS

10.384

11.294

-8,06

4

AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES

10.131

11.599

-12,66

5

VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS

9.332

9.243

0,96

6

NOGUEIRA & BARROCO

8.329

7.746

7,53

7

SILVA & CARVALHAS

8.130

6.709

21,18

8

COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS

7.212

6.948

3,80

9

FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS

6.955

6.077

14,45

10

MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

5.584

4.680

19,32

11

VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES

5.361

6.592

-18,67

12

GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE

5.028

4.135

21,60

13

ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA

4.724

4.708

0,34

14

HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS

4.483

4.122

8,76

15

VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES

3.700

4.678

-20,91

16

TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS

3.046

2.867

6,24

17

UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO

2.252

2.083

8,11

18

ALFREDO PEREIRA DA COSTA

2.127

2.237

-4,92

19

REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU

1.453

1.721

-15,57

20

LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES

1.416

1.404

0,85

21

FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS

1.011

1.051

-3,81

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

IL

CON

ST

ÍV ÃO C RUÇ Nº

NOME EMPRESA

1

EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES

50.658

41.924

20,83

2

VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS

45.617

47.786

-4,54

3

EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

17.813

16.972

4,96

4

SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS

14.663

16.913

-13,30

5

NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS

12.455

15.238

-18,26

6

CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES

12.040

11.847

1,63

7

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

11.024

9.767

12,87

8

TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

10.971

9.826

11,65

9

PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS

2.991

3.412

-12,34

10

INEMPI CONSTRUÇOES

2.393

2.306

3,77

11

ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS

1.365

4.110

-66,79


16.09.2011

100MAIORES 35 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

I

ÉRC

COM

Publicidade

LHO

ETA OAR Nº

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

1

LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES

42.575

32.651

30,39

2

LEMOS & IRMÃO

23.656

17.209

37,46

3

AUTO MARTINAUTO

16.002

12.174

31,44

4

AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL

14.182

11.675

21,47

5

FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS

11.108

9.133

21,62

6

NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS

8.916

-

-

7

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES

8.098

8.432

-3,96

8

MATHIAS

6.930

6.614

4,78

9

PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS

6.874

6.412

7,21

10

PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS

5.621

7.766

-27,62

11

BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA

4.470

3.524

26,84

12

SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU

4.186

3.328

25,78

13

ROCHA & CHAVES

2.947

3.091

-4,66

14

PETRORIBEIRA-ABAST.DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES

2.901

2.486

16,69

15

MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

2.636

2.183

20,75

16

AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA

2.047

1.845

10,95

17

VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS

1.515

1.322

14,60


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 36 1

2010

Maiores e Melhores por sector

ISMO

UR AET

RI

ELA HOT

NOME EMPRESA

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

1

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

17.015

17.146

-0,76

2

EMPR. TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO

10.044

7.724

30,04

3

RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES

3.843

4.138

-7,13

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

356.118

269.476

32,15

2

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

220.080

205.344

7,18

3

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

101.327

89.249

13,53

4

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL

71.391

67.082

6,42

IA

STR

INDÚ

Nº 1

NOME EMPRESA

5

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

58.054

43.421

33,70

6

FHC-FARMACÊUTICA

56.563

53.040

6,64

7

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL

43.854

30.435

44,09

8

NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA

40.998

41.890

-2,13

9

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

24.765

23.054

7,42

10

TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

21.153

24.623

-14,09

11

COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES

19.384

16.410

18,12

12

CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO

14.924

12.852

16,12

13

BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS

13.874

14.567

-4,76

14

BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS

12.534

11.693

7,19

15

CARMO

9.829

12.226

-19,61

16

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

9.772

8.822

10,77

17

DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS

9.234

8.242

12,04

18

URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS

9.112

5.624

62,02

19

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

8.108

6.521

24,34

20

BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS

7.727

7.036

9,82

21

MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO

7.716

7.286

5,90

22

CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS

7.337

7.476

-1,86

23

DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL

6.586

6.311

4,36

24

EURORALEX-CONFECÇÕES

6.007

4.547

32,11

25

GOUVEIA & CAMPOS

5.803

6.407

-9,43

26

CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA

4.559

5.955

-23,44

27

ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS

3.844

3.608

6,54

28

SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO

3.317

-

-

29

JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS

2.254

2.182

3,30


16.09.2011

100MAIORES 37 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

O ATIV

XTR OEE

ÁRI

PRIM

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO

72.059

69.681

3,41

2

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

41.389

37.227

11,18

3

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS

10.774

9.113

18,23

4

INCOVECA-GRANITOS

9.843

12.118

-18,77

Nº 1

NOME EMPRESA

5

GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS

5.637

7.258

-22,33

6

INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA

3.053

3.484

-12,37

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

S

VIÇO

SER

NOME EMPRESA

1

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

109.722

110.427

-0,64

2

O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

11.754

11.535

1,90

3

VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA

6.825

6.275

8,76

4

VISABEIRA IMOBILIÁRIA

5.987

3.545

68,89

5

CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR

3.642

3.015

20,80

6

SOMIT-IMOBILIÁRIA

1.161

3.119

-62,78

VOL. NEG. 2010

VOL. NEG. 2009

CRESCIM. VN (VN10/VN09)

S

ÕE ICAÇ N U OM ELEC T E RTES Nº SPO N A TR

Publicidade

NOME EMPRESA

1

VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

134.884

124.271

8,54

2

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

100.786

91.216

10,49

3

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

20.138

20.183

-0,22

4

PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

19.973

15.809

26,34

5

JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS

18.608

15.416

20,71

6

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

10.446

11.550

-9,56

7

REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS

10.132

37.035

-72,64


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

2010

16.09.2011

100MAIORES 38 1

Opinião

A importância da inovação nas empresas num contexto de recessão económica

Rui Ferreira Docente do ISCTE-IUL, Consultor de empresas

É

defendido por vários autores e investigadores que a inovação resulta de uma conjugação oportuna entre dois factores dinâmicos da personalidade dos indivíduos: por um lado, a criatividade e por outro a e ciência.

Do mesmo modo, os especialistas em neurociência associam os hemisférios do cérebro humano àquelas características, identificando informação com o lado direito do cérebro e instinto com o lado esquerdo. No mundo empresarial, a existência da-

quelas duas importantes características nas equipas que lideram as organizações é pois essencial. No entanto, por si só, a personalidade de uma equipa de gestão por si só não é suficiente… efectivamente o processo de inovação em qualquer organização começa de facto com a detecção de oportunidades… que devem ser descobertas pelos seus líderes e de forma continua. É verdade que a actual geração de empresários tem sorte… a inovação está aqui mesmo ao lado!... Tudo graças à permanente evolução da tecnologia, que tem impulsionado a envolvente de negócios de

luz/eureka “ são raros. As ideias de negócio são normalmente geradas de forma estruturada e sistemática e resultam quase sempre de experiência acumulada anterior. Por outro lado, más ideias podem originar ideias poderosas... iterações, erros, repetições e refinamentos são tarefas essenciais no âmbito de um processo de geração de ideias e de inovação. As ideias por si só também não têm qualquer valor. São apenas um “múltiplo”… Como defendia Thomas Edison, “O valor de cada ideia está na sua utilização”.

forma exponencial, influenciando: • O tempo (quando os negócios podem ser bem sucedidos); • O local (onde podem ser bem sucedidos); • Os actores (quem pode tornar os negócios bem sucedidos); • E a constelação (com quem podem ser bem sucedidos). Por isso, não basta ter uma personalidade que combine criatividade com eficiência, sendo crucial saber de onde vêm as boas ideias, independentemente do contexto económico e da envolvente. E as boas ideias têm origem normalmente na descoberta directa do cliente, nos próprios recursos dos gestores (em termos de know-how, contactos, experiência e competências), em descontinuidades (algo que existia no passado e que pode ser retomado num contexto actual), em tendências lineares da nossa sociedade (preocupação generalizada com meio ambiente, saúde e bem estar, tecnologias de informação e comunicação), bem como em ortodoxias, plasmadas normalmente em burocracia, normas legislativas ou regras de funcionamento de determinadas actividades económicas. No entanto e na realidade... os “raios de

Sendo assim importante para um empresário a sua criatividade, a forma como detecta boas oportunidades e sustenta boas ideias e o mais importante, avaliar a sua capacidade de implementação dessas boas ideias utilizando os recursos à sua disposição de forma eficaz, quais são então os principais obstáculos ao processo de inovação, em particular num contexto de recessão económica como o que vivemos actualmente? Por um lado, a identificação de oportunidades não é fácil. Há também o risco de foco nos recursos actualmente controlados pelo empresário/empreendedor, que conta muitas vezes com as mesmas parcerias e envolvente de actores, não olhando para novas direcções e sobretudo temendo a concorrência… Por outro lado, as ideias inovadoras são normalmente aniquiladas, porque são desvalorizadas... ou simplesmente porque o seu criador é desvalorizado. Ou ainda porque são ignoradas interna e externamente e muitas vezes “roubadas” ou copiadas. Também é comum sofrerem do “síndrome da impossibilidade” ou seja, alguém diz que “nunca foi feito” ou “já foi feito” ou que a sua implementação acarreta um elevado investimento ou ainda porque se chega à


16.09.2011

conclusão que não há mercado suficientemente grande e atractivo. No fim de tudo, o que importa é analisar o que o cliente final realmente quer: bom, bonito, rápido e barato! Mas na verdade o cliente quer o melhor retorno para o seu investimento: a desejabilidade! Neste quadro, conclui-se que inovar resume-se a quatro tarefas: “learning-by-doing”, “learning-by-using”, “learning-by-searching”, “learning-by-interacting”. E o que devem então os empresários fazer para inovar nas suas empresas? Em primeiro lugar, focalizar no mercado e no que é realmente importante para o cliente – base para propostas de valor eficazes… Em segundo, desenhar propostas de valor com potencial que sejam a base de construção/desenvolvimento da missão das empresas, propostas de valor compatíveis com a dinâmica de mercado, tendo consciência que todas as propostas de valor estarão obsoletas um dia, devendo ser actualizadas de forma permanente. Para inovar, as empresas devem articular as suas propostas de valor, discutilas, melhorá-las, vendê-las, combinado assim pró-actividade com risco calculado. Tudo isto deve ser feito para evitar o ciclo vicioso da “não inovação”, tão comum em envolventes de recessão como o que vivemos actualmente. Este ciclo vicioso, inicia-se precisamente com a ausência de inovação nas empresas, que implica a mesma análise e o desenvolvimento da mesma estratégia, com os mesmos produtos e serviços, o que implica uma comparação simples pelos clientes. Daqui à competição pelos preços é um pequeno passo. Logo, esta competição pelos preços implica problemas de liquidez, originando esta falta de liquidez uma menor capacidade de retenção de recursos humanos qualificados, um menor poder negocial com fornecedores e clientes, logo uma menor competitividade e um risco operacional e financeiro maior, que por seu turno implica uma menor capacidade de investimento em inovação e uma falta de confiança dos agentes financeiros na empresa em honrar os seus compromissos… E os próprios empresários entram eles próprios num ciclo vicioso, controlado pela ignorância, pela apatia e pessimismo… tudo isto agravado num ambiente recessivo! A inovação é pois a chave para quebrar este ciclo e transformá-lo em virtuoso. O que devem as empresas então fazer para inovar? Em primeiro lugar, não devem gerar ideias apenas com base em experiência passada. Devem reagir o mais possível a estímulos externos e combiná-los com a curva da experiência, desenhar propostas de valor com potencial de implementação e criar redes de parceiros com interesse comum na dinamização das propostas de valor. A fórmula do sucesso será esta? Um bom facilitador+ pessoas diferentes+ muitos estímulos externos = ideias + conhecimento do mercado = propostas de valor eficazes. Em segundo, devem apostar nos chamados nos “drivers” da inovação: • Explorando novos mercados (nichos e diversificação geográfica via internacionalização); • Identificando e avaliando de forma permanente as necessidades dos clientes;

100MAIORES 39 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

• Diferenciando dos concorrentes via propostas de valor inovadoras; • Utilizando recursos flexíveis e eficientes. É por esta razão que a inovação nas empresas deve ser apoiada de forma permanente por entidades estatais ao nível do governo central e dos municípios, devendo esses apoios ser focalizados nesses “drivers” da inovação, nomeadamente: • Processos de internacionalização e de aposta em nichos de mercado através de mecanismos de avaliação de mercados e estratégias de desenvolvimento. Publicidade

• Investimento contínuo em I&D; • Qualificação de recursos humanos; • Certificação de qualidade; • Eliminação de “custos de contexto”. Este será pois um dos caminhos possíveis para ultrapassar o actual ambiente recessivo e retomar o bom desempenho da economia portuguesa. Estarão as empresas portuguesas e os seus líderes preparados para este desafio?


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 40 1

2010

Ranking

Posição das empresas nas 100 Maiores Nº

NOME EMPRESA

79 44 98 93 94 28 31 15 17 77 20 33 57 26 13 32 47 75 29 59 35 22 82 60 55 50 65 11 25 45 74 66 100 40 10 37 61 24 68 69 73 76 4 8 46 90 84 23 91 5

ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS ALFREDO PEREIRA DA COSTA AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA AUTO MARTINAUTO AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS BENETRONICA-INTERNATIONAL COMMERCE,IMPORT.EXPORT. BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS CARMO CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS COSTA IBÉRICA-MADEIRAS DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO EMPR. TURISTICO MONTEBELO-SOC. DE TUR. E REC. ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA EURORALEX-CONFECÇÕES FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS FHC-FARMACÊUTICA FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES GOUVEIA & CAMPOS GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO HUF PORTUGUESA-FÁB. COMPONENTES PARA AUTOMÓVEL INCOVECA-GRANITOS INEMPI CONSTRUÇOES INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

VOL. NEG. 2010 3.844 10.131 1.365 2.127 2.047 16.002 14.182 41.389 24.765 4.470 20.138 12.534 7.727 17.585 43.854 13.874 9.829 4.559 14.924 7.337 12.040 19.384 3.642 7.212 8.108 9.234 6.586 50.658 17.813 10.044 4.724 6.007 1.011 10.774 56.563 11.108 6.955 18.343 5.803 5.637 5.028 4.483 109.722 71.391 9.843 2.393 3.053 18.608 2.254 101.327

NOME EMPRESA

42 97 18 14 71 62 89 58 48 27 34 53 16 52 36 6 70 21 63 88 1 86 9 43 96 87 80 7 30 56 41 54 78 83 99 2 85 19 39 92 51 3 95 72 81 64 67 12 49 38

LABIALFARMA-LAB. PRODUTOS FARM. E NUTRACEUTICOS LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES LEMOS & IRMÃO LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MATHIAS MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS NOGUEIRA & BARROCO NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU ROCHA & CHAVES RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO SCOPROLUMBA-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS SILVA & CARVALHAS SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO SOMIT-IMOBILIÁRIA SONAE INDÚSTRIA-PROD. E COMERC. DERIVADOS MADEIRA TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA VISABEIRA IMOBILIÁRIA VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

VOL. NEG. 2010 10.384 1.416 23.656 42.575 5.584 6.930 2.636 7.716 9.772 17.015 12.455 8.329 40.998 8.916 11.754 100.786 5.621 19.973 6.874 2.901 356.118 2.991 58.054 10.132 1.453 2.947 3.843 72.059 14.663 8.098 10.446 8.130 4.186 3.317 1.161 220.080 3.046 21.153 10.971 2.252 9.112 134.884 1.515 5.361 3.700 6.825 5.987 45.617 9.332 11.024


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 42 1

2010

Maiores e Melhores por concelho L

O SA

AL D REG

CAR

POSIÇÃO RANKING 66

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

CARREGADO DO SAL

6.007

204

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

LAMEGO

8.329

-

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

Nº TRAB. 2010

PEUGEOT CITROEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL

356.118

846

-

NOME EMPRESA EURORALEX-CONFECÇÕES

EGO

LAM

POSIÇÃO RANKING 53

NOME EMPRESA NOGUEIRA & BARROCO

LDE

GUA

MAN

POSIÇÃO RANKING 1

NOME EMPRESA

2

SONAE INDÚSTRIA-PRODUÇÃO E COMERC. DERIVADOS MADEIRA

220.080

587

6

PATINTER-PORTUGUESA AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES

100.786

1.106

29

CBI-INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO

14.924

202

40

FELMICA-MINERAIS INDUSTRIAIS

10.774

66

55

COSTA IBÉRICA-MADEIRAS

8.108

45

73

GRUMAN-GRUAS DE MANGUALDE

5.028

25

99

SOMIT-IMOBILIÁRIA

1.161

-

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

A TÁGU R O M

POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

10

FHC-FARMACÊUTICA

MORTÁGUA

56.563

36

36

O&M SERVIÇOS-OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO INDUSTRIAL

MORTÁGUA

11.754

-

39

TRIA SERVIÇOS, MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

MORTÁGUA

10.971

45

42

LABIALFARMA-LAB. PROD. FARMACÊUTICOS E NUTRACEUTICOS

MORTÁGUA

10.384

162

POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

AS

NEL

13

BORGSTENA TEXTILE PORTUGAL

NELAS

43.854

242

19

TOPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

NELAS

21.153

114

22

COLDKIT IBÉRICA-MATERIAIS ISOLANTES

NELAS

19.384

150

34

NELCIVIL-CONSTRUÇÕES CIVIS DE NELAS

NELAS

12.455

110

48

MOVECHO-MOVEIS DE ESCRITÓRIO

NELAS

9.772

115

62

MATHIAS

NELAS

6.930

57


16.09.2011

100MAIORES 43 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

EIR

OLIV

S

ADE

FR A DE

POSIÇÃO RANKING 43

NOME EMPRESA REPOWER PORTUGAL-SISTEMAS EÓLICOS

10.132

30

CARMO

OLIVEIRA DE FRADES

9.829

53

OLIVEIRA DE FRADES

6.586

30

75

CARMO ESTRUTURAS EM MADEIRA

OLIVEIRA DE FRADES

4.559

28

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

PENALVA DO CASTELO

3.053

29

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

NOME EMPRESA INERBEIRAL-INERTES DA BEIRA

ÃO BA D M O AC POSIÇÃO ANT

NOME EMPRESA

RANKING 30

SCOPROLUMBA-SOC. DE CONSTRUÇÕES E PROJECTOS

SANTA COMBA DÃO

14.663

160

50

DIERRE IBÉRICA-INDÚSTRIA DE PORTAS

SANTA COMBA DÃO

9.234

75

59

CERUTIL-CERÂMICAS UTILITÁRIAS

SANTA COMBA DÃO

7.337

170

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

DO DRO

PE

OLIVEIRA DE FRADES

DIN-DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO NUTRICIONAL

84

SÃO

Nº TRAB. 2010

47

RANKING

S

VOL. NEG. 2010

65

TELO CAS O D VA POSIÇÃO NAL

PE

CONCELHO

SUL

POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

15

AVICASAL-SOCIEDADE AVÍCOLA

SÃO PEDRO DO SUL

41.389

238

54

SILVA & CARVALHAS

SÃO PEDRO DO SUL

8.130

27

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

SERNANCELHE

9.843

128

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

TONDELA

101.327

459

E

CELH

AN ERN

S

POSIÇÃO RANKING 46

NOME EMPRESA INCOVECA-GRANITOS

ELA

D TON

POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

5

LABESFAL-LABORATÓRIOS ALMIRO

7

RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO

TONDELA

72.059

131

8

HUF PORTUGUESA-FÁBRICA COMP. PARA AUTOMÓVEL

TONDELA

71.391

346

17

AVON AUTOMOTIVE PORTUGAL

TONDELA

24.765

327

24

GIALMAR-PRODUTOS ALIMENTARES

TONDELA

18.343

96

51

URFIC-INDÚSTRIA DE FERRAGENS

TONDELA

9.112

146

82

CONTROLVET-SEGURANÇA ALIMENTAR

TONDELA

3.642

66


AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 44 1

2010

Maiores e Melhores por concelho

ELA

Z VOU

POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

9

POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS

VOUZELA

58.054

120

32

BRINTONS-INDÚSTRIA DE ALCATIFAS

VOUZELA

13.874

239

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

VISEU

134.884

253

U

VISE

POSIÇÃO RANKING 3

NOME EMPRESA VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES

4

HOSPITAL DE SÃO TEOTÓNIO

VISEU

109.722

2.031

11

EDIVISA-EMPRESA DE CONSTRUÇÕES

VISEU

50.658

143

12

VISABEIRA-SOCIEDADE TÉCNICA DE OBRAS E PROJECTOS

VISEU

45.617

433

14

LUBRIDÃO-COMÉRCIO COMBUSTÍVEIS LUBRIFICANTES

VISEU

42.575

52

16

NORTE AVES-PRODUÇÃO AVICOLA

VISEU

40.998

83

18

LEMOS & IRMÃO

VISEU

23.656

64

20

BEIRAGÁS-COMPANHIA DE GÁS DAS BEIRAS

VISEU

20.138

27

21

PDT-PROJECTOS DE TELECOMUNICAÇÕES

VISEU

19.973

30

23

JLS-TRANSPORTES INTERNACIONAIS

VISEU

18.608

225

25

EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO

VISEU

17.813

49

26

BENETRONICA-INT. COMMERCE,IMPORT.EXPORT.

VISEU

17.585

14

27

MOVIDA-EMPREENDIMENTOS TURISTICOS

VISEU

17.015

63

28

AUTO MARTINAUTO

VISEU

16.002

49

31

AUTO SERTÓRIO-SOCIEDADE COMERCIAL

VISEU

14.182

45

33

BEIRAGEL-PRODUTOS ALIMENTARES CONGELADOS

VISEU

12.534

60

35

CICLORAMA-ESTUDOS,PROJECTOS E PRODUÇÕES

VISEU

12.040

240

37

FINICLASSE 2002-COMÉRCIO E GESTÃO DE AUTOMÓVEIS

VISEU

11.108

-

38

ZANTIA-CLIMATIZAÇÃO

VISEU

11.024

48

41

SIAF ENERGIA-SOC.INICIATIVA APROVEITAM.FLORESTAIS

VISEU

10.446

13

44

AGROVISEU-COMÉRCIO,INDÚSTRIA E REPRESENTAÇÕES

VISEU

10.131

28

45

EMPR.TUR. MONTEBELO-SOCIEDADE DE TURISMO E RECREIO

VISEU

10.044

173

49

VOLTER - ALBUQUERQUE & FREITAS

VISEU

9.332

60

52

NOVAIBÉRICA-AUTOMÓVEIS

VISEU

8.916

23

56

SDL-SOC.DISTRIBUIDORA LUBRIFICANTES

VISEU

8.098

7

57

BEIRANOVA-INDÚSTRIA DE CONGELADOS

VISEU

7.727

30

58

MOB-INDÚSTRIA DE MOBILIÁRIO

VISEU

7.716

89

60

COSIMPOR-IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS

VISEU

7.212

38

61

FRUSANTOS-FRUTOS SELECCIONADOS

VISEU

6.955

24

63

PETROCENTRO-COMÉRCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEOS

VISEU

6.874

-

64

VISABEIRA DIGITAL-SISTEMAS INFORMAÇÃO E MULTIMÉDIA

VISEU

6.825

51

67

VISABEIRA IMOBILIÁRIA

VISEU

5.987

41


16.09.2011

100MAIORES 45 2010

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU

U

VISE

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POSIÇÃO RANKING

NOME EMPRESA

CONCELHO

VOL. NEG. 2010

Nº TRAB. 2010

68

GOUVEIA & CAMPOS

VISEU

5.803

202

69

GRANBEIRA-EXPLORAÇÃO E COMÉRCIO DE GRANITOS

VISEU

5.637

69

70

PAULOSAUTO-PEÇAS E AUTO INDUSTRIAIS

VISEU

5.621

41

71

MACOVEX-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

VISEU

5.584

34

72

VIDIS C - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES

VISEU

5.361

20

74

ERGOVISÃO-COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE ÓPTICA

VISEU

4.724

68

76

HIPER REAL-COM.INTERNACIONAL ELECTRODOMÉSTICOS

VISEU

4.483

24

77

BEIRACAR-COMÉRCIO E INDÚSTRIA

VISEU

4.470

39

78

SOCARVIL-SOCIEDADE DE AUTOMÓVEIS DE VISEU

VISEU

4.186

13

79

ADEGA COOPERATIVA DE SILGUEIROS

VISEU

3.844

13

80

RÓDIA-SOCIEDADE BEIRALTINA DE TURISMO E DIVERSÕES

VISEU

3.843

98

81

VIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES

VISEU

3.700

16

83

SOCIBEIRAL-BETÃO PRONTO

VISEU

3.317

1

85

TECNILAC-TÉCNICAS AGRO-INDUSTRIAIS

VISEU

3.046

17

86

PLANIVIS-GESTÃO E PLANEAMENTO DE EMPREITADAS

VISEU

2.991

15

87

ROCHA & CHAVES

VISEU

2.947

-

88

PETRORIBEIRA-ABAST. DE COMBUSTIVEIS E LUBIFICANTES

VISEU

2.901

8

89

MATINFRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

VISEU

2.636

12

90

INEMPI CONSTRUÇOES

VISEU

2.393

31

91

JOAFIL-ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS

VISEU

2.254

11

92

UDACA-UNIÃO DAS ADEGAS COOPERATIVAS DO DÃO

VISEU

2.252

18

93

ALFREDO PEREIRA DA COSTA

VISEU

2.127

-

94

AUTO COSTA-COMÉRCIO E INDÚSTRIA

VISEU

2.047

35

95

VICAUTO-PEÇAS PARA VIATURAS PESADAS

VISEU

1.515

8

96

REVIDIS-DISTRIBUIÇÃO DE BEBIDAS DE VISEU

VISEU

1.453

8

97

LEITÃO & MAMEDE-DISTRIBUIÇÃO PRODUTOS ALIMENTARES

VISEU

1.416

10

98

ÁGUAS EM PROCESSO-TRATAMENTO DE ÁGUAS

VISEU

1.365

12

100

FCL-SOCIEDADE DE FERRAGENS

VISEU

1.011

-


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O que revela cada termo

Indispensável

AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

Para entender cada um dos indicadores que utilizamos neste trabalho, não necessita de um curso de economia ou gestão. Faça a sua leitura dos números com os conceitos que aqui deixamos. SOLVABILIDADE Determina–se pela relação entre os capitais próprios e o passivo. É a capacidade que a empresa tem em fazer face aos encargos assumidos. Quanto maior for este valor, mais facilmente a empresa lidará com essa situação. Um valor inferior a 1 quer dizer que a empresa terá de gerar no ano seguinte lucros suficientes para repor a sua solvabilidade ou, em alternativa, obter novas prestações de capital dos accionistas. EBITDA Cash–flow operacional, isto é os recursos financeiros gerados no exercício. O seu Cálculo é realizado somando os resultados antes dos impostos, as provisões, amortizações e outros impostos pagos.

2010

CASH–FLOW

Soma dos resultados líquidos, amortizações e provisões do exercício. Indica a capacidade de autofinanciamento da empresa. AMORTIZAÇÃO DAS DÍVIDAS Cálculo em percentagem de EBITDA sobre o total do passivo, indica a capacidade da empresa em amortizar as suas dívidas. Valores superiores a 1 indicam que a empresa poderia amortizar a totalidade das suas dívidas em um exercício. ACTIVO Valor dos recursos económicos e financeiros à disposição da empresa. Soma disponibilidades de caixa e banco, créditos sobre terceiros, existências, imobilizado, títulos negociáveis e acréscimos e diferimentos. AUTONOMIA FINANCEIRA Relação entre capital próprio e activo. Indica o peso dos capitais próprios no financiamento da empresa. Complementa o rácio de endividamento. CAPITAL PRÓPRIO Valor patrimonial da empresa. Obtém–se pela diferença entre activo e passivo e engloba o capital social, as prestações suplementares, as reservas e os resultados líquidos.

16.09.2011

100MAIORES 46 1

Uma empresa industrial terá à partida menos produtividade que uma empresa de serviços. PRODUTIVIDADE REAL Determina igualmente o desempenho do pessoal ao serviço da empresa. A diferença está na fórmula de cálculo, mais rigorosa. Obtém–se pela relação entre o VAB e o total dos custos com o pessoal. RENTABILIDADE DO ACTIVO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo activo. RENTABILIDADE CAPITAL PRÓPRIO Mede a taxa de retorno dos capitais investidos pelos accionistas ou sócios na empresa, obtida pela divisão dos resultados líquidos pelo capital próprio. É importante para aferir o nível de remuneração das acções quando da distribuição de dividendos. RENTABILIDADE VENDAS Obtém–se pela divisão dos resultados líquidos pelas vendas. Um valor negativo indica que a empresa perde dinheiro só por vender os seus produtos e serviços.

CRESCIMENTO Variação do volume de negócios entre o exercício em análise e o anterior. Valores positivos indicam crescimento das vendas, dinamismo empresarial e conquista de novos clientes ou quotas de mercado.

RESULTADO LÍQUIDO Corresponde aos lucros (ou prejuízos) obtidos pela empresa no exercício depois de pagos os impostos. Um valor negativo reflecte prejuízo, ao passo que um valor positivo indica o lucro da empresa.

ENDIVIDAMENTO Relação entre passivo e activo. Mede a participação de capitais alheios no financiamento da empresa. Quando superior a 100 revela uma situação de falência técnica. É o complementar do rácio de autonomia financeira.

ROTAÇÃO DO ACTIVO Mede a eficiência da empresa na gestão dos recursos económicos e financeiros à sua disposição. Obtém–se dividindo o volume de negócios pelo activo. Como no caso da produtividade, também aqui deve ser observada alguma ponderação em função da actividade da empresa.

PASSIVO Valor das dívidas da empresa. Soma os débitos, as provisões para riscos e os acréscimos e diferimentos. Pode ser obtido pela diferença entre o capital próprio e o activo e é utilizado para calcular indicadores como a solvabilidade e o endividamento. PRODUTIVIDADE Valor da contribuição de cada trabalhador para o volume de negócios da empresa. Mede a eficiência da empresa na utilização dos seus recursos humanos, representando os valores mais elevados maior produtividade. Nas comparações entre empresas deve ser ponderado pelo tipo de actividade.

VALOR ACRESCENTADO BRUTO Soma das vendas líquidas, trabalhos para a própria empresa, variação da produção, subsídios à exploração e receitas suplementares, menos consumos intermédios. O VAB quantifica a contribuição da empresa para a economia do país. VOLUME DE NEGÓCIOS Somatório das vendas de produtos e mercadorias e prestação de serviços da empresa, líquidos de descontos e devoluções.


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 48 1

2010

Anunciantes nas 100 Maiores Anunciam na revista 100 Maiores Empresas

Adega Cooperativa de Silgueiros

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do distrito de Viseu as seguintes empresas:

Associação de Municípios do Vale do Douro Sul

Labesfal

Banco BIC

Lemos & Irmão

Banco BPI

Matinfra

Caixa Geral de Depósitos

Opção Chave

Controlvet

Petroribeira

EAB

Restaurante Sta Luzia

Ergovisão

SH SGPS

Fashion Clear

Soveco Viseu

Garagem Lopes

Tondelviva

Huf Portuguesa

Vidis

International House

Viseuin


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AS MAIORES E MELHORES EMPRESAS DO DISTRITO DE VISEU A

16.09.2011

100MAIORES 50 1

2010

Indispensável

Os códigos de cada sector PRIMÁRIO

INDÚSTRIA MADEIRA E PAPEL

110 130 150 160

Explorações agrícolas Pecuária Silvicultura e exploração florestal Pesca

331 332 339

Indústria de madeira Fabricação de mobiliário excepto metálico e de plástico moldado Indústria cortiça

INDÚSTRIA EXTRACTIVA 210 240 290

Carvão Pedra, argila, areia e rochas ornamentais Outos minerais não metálicos

341 342 343 344

Fabricação de pasta, papel e cartão Artes gráficas Transformação de papel e cartão Edição de publicações

INDÚSTRIA ALIMENTAR 311 312 313 314 315 316 317 318 319

Indústria de lacticínios Produtos de carne e peixe Bebidas Conservação de fruta e produtos hortícolas Fabricação e refinação de açucar, cacau e chocolate Óleos e gorduras animais e vegetais Produtos de cereais e leguminosas Tabaco Indústrias alimentares Diversos (café, chá, especiarias, etc.)

INDÚSTRIA TÊXTIL E CALÇADO 321 322 323 324 325 327 328 329

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Preparação e fiação de fibras, tecelagem e acabamentos Artigos de vestuário Curtumes e artigos de couro e pele Calçado Cordoaria Tapeçarias Malhas Outras indústrias têxteis

INDÚSTRIA QUIMÍCA 351 352 353 354 355 356 357 358 359

Produtos químicos industriais Limpeza, higiene e beleza Produtos farmacêuticos Tintas, vernizes e lacas Indústrias de borracha Fabricação de matérias plásticas Adubos e pesticidas Petróleo, petroquímica e derivados Quimicos Diversos

611 612 triais 613 strução 614 615 trica 617

Produtos agrícolas e alimentares Minerais, metais e produtos químicos Indus-

COMÉRCIO POR GROSSO

618 619

Papel, madeira cortiça e materiais de conMáquinas, motores e acessórios Ferragens, utilidades e aparelhagem elécComércio por grosso, têxteis, vestuário, calçado, malas, artigos para viagem, móveis Diversos Trading

COMÉRCIO A RETALHO

621 623 624 625 626 627 628 629

Produtos alimentares Tecidos, confecções e Calçado Artigos para o lar e móveis Mat. de construção, ferragens e equipamentos Automóveis e equipamentos de transporte Produtos petrolíferos e químicos Material de escritório e Informática Comércio geral e diversos

710 712 718 719 720 722 725 730

Transportes Armazenagem Portos Serviço de transportes ( Transitários) Comunicações Internet.com Conteúdos (Audiotexto...) Serviços de distribuição

810 820 830

Empresas de investigação, tecnologia e formação (Inclui escolas/Univ.) Serviços sociais e saúde Indústrias cinematográficas e audiovisuais

841 842 843 844 846 847 848 849 850 860 880 890 910 920 950

Consultores de informática Engenharia Publicidade, Marketing e estudos mercado Contabilidade, Auditoria e Gestão Empresas Trabalho Temporário Serviços Industrias, Limpeza e Assistência Técnica Segurança Consultoria, economia e gestão Serviços ao Público (recreativos,culturais) Reparação de automóveis, máquinas e equipamentos Comunicação social Associações Gestão de participações (holdings)-SGPS Investimento imobiliário e turístico SAD Desportivos

361 362 363 369

Porcelana, faiança, grés e olaria Vidro Cimento, cal e gesso Outros produtos

TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

SERVIÇOS

INDÚSTRIA MINERAIS NÃO METÁLICOS

INDÚSTRIA METALÚRGICA

371 372 373 374 375 376 379

Indústrias básicas de ferro e aço Indústrias básicas de metais não ferrosos Fab.elementos de constr. em metal e caldeira Fab. cutelaria, componentes sanit. e ferragens Mobiliário Metálico (Janelas e Portas) Embalagens metálicas Fabricação de outros produtos metálicos

381 382 383 384 385 386 387 388 389 391 392 393 394 395 396 397 398 399

Motores e turbinas Equipamento agrícola Indústria de máquinas e apar. eléctricos Construção de material de transporte Equipamentos para escritório, hotelaria e serv. Indústria militar Máquinas para trabalho de metais e madeira Indústria eléctrica e electrónica Equipamentos industriais Instrumentos profissionais e científicos, aparelhos de medida e verificação Montagens e instalações industriais Indústrias de brinquedos Joalharia,Ourivesaria Moldes-Industria e Fabrico Fabricação de Artigos de Desporto Fotografia e óptica Produtos Médicos Outras Indústrias Diversas

510 520 530 540 550 560 570 580 590 599

Construção de habitação Construção de Pavimentos e Vias Construção e obras públicas Restauração, Reparação de Estruturas, etc... Serviços de construção, Instalações Industriais Urbanismo Cofragens, Pré Fabricados Recolha e Gestão de Residuos, Ambiente, Águas Projectos e Engenharia Investimentos e Serviços

631 632 633

Restaurantes Hotelaria e turismo Agências de viagens

INDÚSTRIA MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

CONSTRUÇÃO CIVIL

HOTELARIA E TURISMO


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