Autárquicas 2013 O que vou fazer quando for presidente da Marinha Grande 01 Qual será a sua prioridade se for eleito? 02 Que uso deve ser dado aos imóveis do património Stephens que têm vindo a ser intervencionados? 03 O que deve ser feito para melhorar o acesso da população aos cuidados de saúde no concelho? 4 Defina a sua candidatura numa palavra.
Marinha Grande
Freguesias Marinha Grande, Vieira de Leiria e Moita Área 187 km² População 38.725 habitantes Taxa de desemprego 11,1 % Índice de envelhecimento 127,1% Feriado Municipal Quinta-feira da ascensão Escolas Secundária José Loureiro Botas, Secundária Pinhal do Rei, Secundária Eng. Acácio Calazans Duarte Serviços Públicos Tribunal judicial, Finanças, Centro de saúde, Centro de emprego, Segurança Social, Conservatórias do Reg. Civil, Predial e Comercial Turismo Museu do Vidro, Museu Joaquim Correia, Farol de S. Pedro de Moel, CasaMuseu Afonso Lopes Vieira, Arte Xávega
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Aurélio Ferreira Idade 53 anos Profissão Empresário Estado civil Casado Filhos 2 Clube Todos os meus clientes Figura de referência Mahatma Gandhi
Álvaro Pereira Idade 59 anos Profissão Farmacêutico
António Santos Idade 58 anos Profissão Funcionário Pub. Estado civil Casado Filhos 2 Clube Benfica Figura de referência Papa Francisco
Carlos Logrado Idade 51 anos Profissão Empresário Estado civil Casado Filhos 2, de 16 e 19 anos Figura de referência Nelson Mandela
01 Analisar duma forma integrada, evitando individualizar um único tema. A exceção é o problema de emergência social e os desempregados. Simultaneamente envolver e motivar os trabalhadores do município; apresentar e discutir com todos os parceiros um plano estratégico a médio prazo; terminar as obras que estão quase feitas.
01 A minha prioridade continua a ser as pessoas, vamos manter todos os programas sociais que já criámos, com reforço dos apoios à escola pública, à população mais carenciada e aos idosos sem esquecer os jovens.
01 O meu programa tem cinco prioridades para serem cumpridas com rigor, total transparência e compromisso: 1- Uma Câmara amiga do cidadão, em que seja parte integrante da solução e nunca do problema; 2- Revitalização do Centro Histórico – Queremos dar ao coração da cidade um brilho de cristal; 3- Levar o nome do concelho a todo o país, com um evento anual; 4- Saneamento básico para todo o concelho e construção de um mercado municipal; e 5 – Ação Social. As pessoas estão em primeiro. 5% do IRS atribuído pelo Governo à autarquia vão ser destinados à ação social.
01 O +Concelho preparou com tempo, rigor e pragmatismo, o projeto para transformar o concelho, no melhor do país, para viver, trabalhar e investir. As três prioridades mais importantes são claramente a partilha do poder com a comunidade; a diplomacia económica; e o reforço do Sentimento Identitário (Rota dos Mercados, Oficinas das Artes e Oficinas das Artes do Vidro,...).
02 É impensável que as infraestruturas que ficarão disponíveis, não tenham já um plano de utilização. As pessoas interessadas têm de ser integradas num projeto abrangente de desenvolvimento do espaço envolvente, criando dinâmica e trazendo “clientes”. Terá de existir um projeto âncora para as pessoas se deslocarem regularmente ao espaço. Organizar uma agenda cultural, conjuntamente com as coletividades por forma a definir uma programação consensual permitindo uma diversidade de atividades. Envolver as escolas com projetos que se traduzam em museus vivos. 03 O direito à proteção da saúde está consagrado na Constituição, e provavelmente será um dos mais importantes, a par da liberdade. Para garantir este direito é fundamental discutir com as entidades de saúde, o que fazer com os meios existentes (humanos e edifícios). Passará com certeza pela criação no concelho de USF (Unidades de Saúde Familiar). 04 Pessoas com provas dadas.
Região de Leiria — 19 setembro, 2013
02 Com a recente requalificação de todo o Património Stephens (Parque da Cerca, Biblioteca Municipal, Arquivo Municipal, Casa da Cultura, Museu do Vidro, Galeria Municipal, EPAMG, Edifício da Resinagem, Serviços Educativos do Museu, Ateliers de Artesanato Vidreiro, Jardins Stephens) foi dado o passo fundamental para a revitalização do Centro tradicional da Marinha Grande. 03 Promover o estabelecimento de parceiras co-financiadas com a administração central para a requalificação do Centro de Saúde de Marinha Grande. Exigir o número de médicos e enfermeiros necessários, de modo a garantir o acesso da população ao Serviço Nacional de Saúde (SNS), na Marinha Grande na Vieira e na Moita. 04 Solidariedade
02 Para mim a revitalização daqueles imóveis devia ser para dar ânimo, movimento, vida e brilho àquele espaço, isto é, chamar pessoas para que o centro histórico não seja considerado um deserto como o tem sido até aqui. A Resinagem vai ser um espaço para algum comércio e, principalmente, para serviços da Câmara. Sempre defendi e defendo que ali deve funcionar o mercado municipal. Quanto à Casa da Cultura não existe nenhuma estratégia, não existe cartaz cultural e programa para o futuro. Deve ser um centro que sirva na integralidade a população.
02 Somos defensores acérrimos da recuperação e valorização do património histórico ou marcante na identidade concelhia. Para nós os investimentos devem ser sustentáveis, com retorno tangível e intangível, indutoras de desenvolvimento e sobretudo utilizando racionalmente os recursos disponíveis. Connosco a Resinagem será a montra do que melhor se faz na concelho e onde, obrigatoriamente, levaremos os convidados que nos visitam, e a Casa da Cultura será de gestão partilhada com as coletividades e associações de atividade cultural regular.
03 Segundo o artigo 64 da Constituição, todos têm direito à proteção da saúde e o dever de a defender e promover. Para assegurar o direito à proteção da saúde, incumbe prioritariamente ao Estado. Logo, como presidente da Câmara, compete-me intervir, com assiduidade, junto das autoridades nacionais, para melhorar o atendimento e ser cumprido este princípio constitucional na sua integralidade.
03 Estabelecer uma ligação pró-ativa e íntima com a administração do hospital sede do distrito, articulando a “diplomacia” de intervenção junto do ministério da Saúde. Em associação com a comunidade, pressionar o governo central, para que o quadro médico e de enfermagem esteja permanentemente de acordo com o que a lei consagra. Não permitiremos falta de médicos. Quem me conhece, sabe que não desarmo, não tenho espírito de subserviência e não devo favores às máquinas partidárias que elegem e distribuem cargos pelos “outros”. Exigirei para os meus munícipes, tudo o que têm direito.
04 Novo rumo.
04 Comunidade.