AH - Principal | 12 fevereiro de 2016

DIVULGAÇÃO

Fundado em julho de 2002 Lajeado, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Ano 13 - Nº 1528 Avulso: R$ 1,00 Fechamento da edição: 21h

RUPTURA DOS LIGAMENTOS

Moisés está fora do Gauchão O volante natural de Santa Clara do Sul sofreu uma lesão no joelho no jogo do Grêmio contra o Veranópolis. Ele passará por cirurgia na próxima semana. Volta é prevista para agosto.

FINANCIAMENTO PELO BRDE

Tumulto e falta de acordo: oposição barra o projeto O

governo de Lajeado aguardava para ontem a votação do projeto para autorizar convênio com o Banco Regional de Desenvolvimento (BRDE). Parlamentares da situação tentaram acordo com líderes da

oposição. Sem sucesso. A análise da matéria foi protelada.

Uma sessão extra deve ocorrer menos de um mês após a rejeição em 22 de janeiro. O prazo para cadastro do Programa BRDE Municípios venceu no dia 15 de janeiro. Página 4

Novo Tempo entra na fase de conclusão MARCELO GOUVÊA

COMPLEXO HABITACIONAL: com 75% da obra concluída, os apartamentos populares de Lajeado devem ser entregues no segundo semestre deste ano, segundo nova estimativa da construtora

TEMPO NO VALE Predomínio do sol Mínima: 21°C - Máxima: 35ºC FONTE: CIH/UNIVATES

Página 8

Colégios estaduais recebem melhorias

Rodeio Crioulo completa 20 anos

A 18 dias do início do ano letivo, escolas da rede estadual passam pelos últimos ajustes. Com redução de turmas, Estado contratará menos professores.

Páginas 10 e 11

Começa hoje em Colinas o rodeio do CTG Querência do Gaúcho.

Conexão

VOLTA ÀS AULAS

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016 EXPEDIENTE

Ideias

Diretor Geral: Adair Weiss Diretor de Redação: Fernando Weiss Diretor Comercial: Sandro Lucas Diretor Administrativo: Fabricio Almeida REDAÇÃO Av. Benjamin Constant, 1034/201 Fone: 51 3710-4200 CEP 95900-000 - Lajeado - RS www.jornalahora.inf.br ahora@jornalahora.inf.br COMERCIAL E ASSINATURAS Av. Benjamin Constant, 1034/201 Fone: 51 3710-4210 CEP 95900-000 - Lajeado - RS comercial@jornalahora.inf.br assinaturas@jornalahora.inf.br entrega@jornalahora.inf.br Os artigos e colunas publicados não traduzem necessariamente a opinião do jornal e são de inteira responsabilidade de seus autores.

Tiragem média por edição: 7.000 exemplares. Disponível para verificação junto ao impressor (ZH Editora Jornalística)

Fundado em 1º de julho de 2002 Vale do Taquari - Lajeado - RS

INDICADORES ECONÔMICOS

MOEDA

COMPRA

VENDA

Dólar Comercial

3,9838

3,9848

Dólar Turismo

3,8900

4,1400

Euro

4,4100

4,7200

Libra

5,7219

5,7243

Peso Argentino

0,2717

0,2718

Yen Jap.

0,0352

0,0352

Cotação do dia anterior até 17:45h, Valor econômico.

MÊS

ÍNDICE MÊS (%)

ACUMULADO ANO (%)

ICV Mes (DIEESE)

01/2016

0,77

12,57

IGP-DI (FGV)

01/2016

0,44

10,68

IGP-M (FGV)

01/2016

0,49

10,54

INPC (IBGE)

01/2016

0,90

11,28

INCC

01/2016

0,12

7,22

IPC-A (IBGE)

01/2016

0,96

10,67

ÍNDICE

Salário Mínimo/2016 R$ 880,00

TAXAS E CERTIFICADOS (%)

MÊS

ÍNDICE MÊS (%)

ACUMULADO ANO (%)

TJLP

7,5

Selic

14.25%(meta)

TR

0,2250

1,7954

CDI (Mensal)

01/2016 1,1613

Prime Rate

01/2016

3.25

3,25 (Previsto)

13,2386

Fed fund rate

01/2016

0.25

0,25 (Previsto)

Ouro (dólar) – Onça Troy – USD 1194.7 cotação do dia 11/2/2016

BOLSAS DE VALORES

PONTO

Ibovespa (BRA)

VARIAÇÃO FECHAMENTO (%)

39187

-2,95

Dow Jones (EUA) 16.027

-1,10

S&P 500 (EUA)

1.853

-1,42

Nasdaq (EUA)

4.291

0,17

DAX 30 (ALE)

8.879

0,00

Merval (EUA)

11.400

0,00

cotação do dia anterior até 17h45min

Petróleo (dólar)/Brent Crude – barril – USD 30.84 em 11/02/2016

leitor@jornalahora.inf.br

Educação infantil é prioridade no orçamento municipal

A

Constituição federal trouxe o direito aos filhos dos trabalhadores terem acesso à creche gratuita. Uma garantia que vem se tornando realidade ao longo destas quase três décadas desde a promulgação do texto constitucional. Em 2014, o Plano Nacional de Educação (PNE) trouxe metas para que municípios passassem a atender 50% da demanda de até 3 anos até 2024.

Embora o município de Lajeado tenha previsão na Lei Orgânica de aplicar 30% do orçamento próprio em educação, desde 1990 repassava por força dessa 1% do valor atribuído a área ao Ensino Superior.

A partir do novo contexto das responsabilidades no âmbito da educação, o governo municipal impetrou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Tribunal de Justiça do Estado requerendo a desobrigação do envio de recursos à educação superior em prol da manutenção da educação básica, com atenção especial para Educação Infantil.

No entendimento do TJRS, a obrigação prevista é inconstitucional devido à sua imposição ter surgido pelo Legislativo, ferindo a Constituição federal que reserva ao chefe do Executivo a prerrogativa de dispor sobre a organização e o funcionamento

[...]a cidade alcança neste momento parte das metas previstas no PNE a serem cumpridas nos próximos nove anos.

da administração estadual. Em suas considerações, o desembargador relator referiu que a norma atacada feria dispositivo constitucional que dispõe que “os Municípios atuarão prioritariamente no Ensino Fundamental e na Educação Infantil” (CF, art, 211, §2º).

Para compreendermos a importância dessa medida no financiamento da Educação Infantil, basta observarmos o crescimento no número de crianças atendidas nas escolas municipais que desde 2013 ultrapassou 400 novas vagas, assim como o atendimento de crianças em tempo integral (superior a seis horas diárias de atendimento), que cresceu de três para 11 escolas (com atendimento prioritário na pré-escola e anos iniciais).

Somente em 2016, serão 13 novas turmas de Educação Infantil criadas na rede municipal, que receberão mais de 200 novas matrículas.

Desse modo, a cidade alcança neste momento parte das metas previstas no PNE a serem cumpridas nos próximos nove anos.

Júnior Alberto Eckert Advogado OAB/RS 93.462 Coordenador do Departamento Administrativo da Secretaria de Educação de Lajeado

Com a decisão, o colegiado de desembargadores determinou a retirada desse artigo do ordenamento jurídico pátrio, referendando a postura do Executivo que desde 2014 não efetuava os repasses ao Ensino Superior, utilizando os recursos especialmente no pagamento de professores e funcionários da Educação Infantil.

Tal medida não impede que no futuro, em uma conjuntura econômica favorável, a administração municipal retorne a repassar recursos ao Ensino Superior, e então, por meio de política pública que consiga absorver a real demanda que dificulta o acesso dos jovens ao ensino particular.

No que me transformei

E

u era criança, lá com meus 12 anos, e estudava na 6a série. Durante uma aula de Ciência, na experiência de plantar sementes em diferentes tipos de terra, além do algodão, fui escolhido para plantar a minha semente na melhor terra, aquela na qual certamente a semente nasceria.

Passaram os dias, todas nasceram e morreram, mas a minha não nasceu. Alguns colegas resolveram sabotar a minha plantação e retiraram todas as minhas sementes. Mas a professora não sabia da argilosa façanha deles. E quando ela descobriu que as sementes não haviam sido plantadas me acusou de não tê-las plantado.

Ela ficou muito irada e chamou minha atenção na frente de todos. Me xingou. E xingou

bem alto. Me dizendo que eu não seria ninguém. Que eu seria como meu pai, apenas um alcóolatra, porque meu pai foi um alcóolatra e morreu em função disso. Me chamou de mentiroso.

Foi um dia terrível para mim.

Eu só tinha 12 anos e estava me sentindo humilhado. Matei no peito e aguentei no osso. Mas quando cheguei em casa desabei, me joguei na cama e chorei.

Chorei de raiva. Indignação. E também de medo. Mas prometi a mim mesmo que eu jamais seria a pessoa que a minha professora proferiu. Não permiti de forma alguma que as palavras dela me acovardassem ou me fizessem regredir.

Hoje não sei no que me transformei, mas sei no que não quero me transformar. De forma alguma, quero ser aquela pes-

soa na qual minha professora disse que me transformaria no futuro. Quando penso em cair, logo procuro me levantar, buscando na memória aquele dia fatídico de minha infância em sala de aula. Essas lembranças me motivam a buscar sempre o meu melhor. Me impulsionam a querer ser sempre melhor do que fui ontem e pior do que serei amanhã.

São muitas as vezes que uma situação negativa poderá lhe fazer forte, tudo depende de como você se permitir ser tocado pela situação. Você poderá fazer dela motivação para superar os obstáculos ou se permitir deixar levar para o fundo do poço. Não são somente elogios que nos fazem fortes, elogios são muito bons para alimentar nosso ego. Mas quando algo negativo

Sérgio Rosa, Ator e escritor papelitoler@gmail.com www.papelitoleitura.com.br

acontece é porque você está sendo preparado para algo ainda melhor. Saiba fazer de um limão uma limonada e nesses tempos de calor não tem coisa melhor.

Não acredite no que falam ou gritam contra você. Acredite em você. Na sua capacidade de transformar as coisas e situações. Você tem o dom de ser feliz e de realizar boas ações. Você pode fazer a diferença. Acredite, vá na fé, não vá na sorte. Você será capaz de sacudir o mundo.

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

Ney Arruda Filho ney@jornalahora.inf.br

Pão e circo

N

ão é de hoje que me espanto com a capacidade do ser humano se mobilizar em torno de um objetivo ou tema ligado a alguma crença ou mesmo a alguma forma de entretenimento. Uma quantidade enorme de pessoas se mobiliza para peregrinações e romarias, orando e venerando lugares e imagens. Crença, religião, fé, mitologia, razões que a razão não explica. Outras tantas, penso que em muito maior número, se reúnem para festivais de música, para o Carnaval, em especial nos estados da Região Nordeste, para celebrar, dançar, pular, beber e sabe-se lá o que mais.

Essa capacidade de mobilização me fez recordar as aulas de História do Ensino Médio e a chamada política do “pão e circo” (panem et circenses, no original em latim). Ela consistia no modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio. A frase tem origem na Sátira X, do humorista e poeta romano Juvenal (ano 100 d.C.), e no seu contexto original criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos e só se preocupava com

Esses ingredientes, em qualquer sociedade são perfeitos para detonar revoltas sociais de grandes dimensões.”

o alimento e com o divertimento.

Com a gradual expansão, o Império Romano tornou-se um estado rico, cosmopolita e sua capital, Roma, tornou-se o centro de praticamente todos os acontecimentos sociais, políticos e culturais na época de seu auge. Isso fez naturalmente com que a cidade se expandisse, com gente vindo das mais diferentes regiões em busca de uma vida melhor. Comida e diversão.

Como acontece até hoje em qualquer parte do mundo, pessoas hu-

mildes e de poucas condições financeiras iam se acotovelando nas periferias de Roma, em habitações com conforto mínimo, espaço reduzido, de pouco ou nenhum saneamento básico e que eram exploradas em empregos de muito trabalho braçal e pouco retorno financeiro. Esses ingredientes, em qualquer sociedade, são perfeitos para detonar revoltas sociais de grandes dimensões.

Para evitar isso, os imperadores optavam por uma solução paliativa, que envolvia a distribuição de cereais e a promoção de vários eventos para entreter e distrair o povo dos problemas mais sérios que assolavam a sociedade romana.

Decadência dos valores familiares, corrupção das instituições, violência urbana.

Mas isso é passado! Aconteceu lá no Império Romano, quando não havia meios de comunicação, a sociedade da informação não existia, nem internet, nem Facebook. Hoje é diferente, o governo não nos engana mais.

A gente sai pra rua pra adorar uma imagem ou pra dançar e pular. E fica em casa, no computador, no tablet ou no celular, metendo pau nas instituições.

Não é mais “pão e circo”. Agora é “religião, Carnaval e internet”.

Justiça arquiva processo movido pela Boate Kiss contra músicos “Processo judicial não é palco para pantomimas.” A frase, destacada pelo juiz de Direito Rafael Pagnon Cunha, da 4ª Vara Cível da Comarca de Santa Maria, é a advertência ao que considerou abuso de direito ao propor uma ação judicial.

A decisão, proferida no sábado de Carnaval, traz duras críticas à ação ajuizada pela empresa Santo Entretenimento Ltda., razão social da Boate Kiss, contra os músicos Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Augusto Bonilha Leão, da banda Gurizada Fandangueira, que são réus no processo criminal ao qual também respondem os donos da casa noturna, Elissandro Calegaro Sphor e Mauro Londero Hoffmann.

O processo, extinto liminarmente, é classificado pelo juiz como “teratologia e patacoada”, pois busca imputar aos réus a responsabilidade pelo início do incêndio ocorrido, com o pagamento pelos prejuízos causados no local, incluindo os lucros cessantes. Pelo pedido, a indenização pretendida seria integralmente destinada à Associação dos Familiares de Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria.

Na sentença, o juiz argumenta que “sob qualquer ângulo – técnico – que se examine o feito, a ausência de interesse desponta clara qual a luz do sol. Para ele, a tentativa se configura como abuso do direito de demandar. E isso não pode ser tolerado”.

Imortal Tricolor: quem inventou essa história?

Um caso envolvendo a letra do hino do Grêmio foi julgado na segunda-feira, 2/2, pela 14ª Vara Cível da Comarca de Porto Alegre. A decisão da juíza Maria Lúcia Boutros Buchain Zoch Rodrigues foi desfavorável aos herdeiros de Lupicínio Rodrigues, que alegaram que a Ambev estampava a expressão Imortal Tricolor em latas de cerveja sem autorização, ferindo os direitos de uso da canção.

Com a ação, o filho do compositor gaúcho e o Espaço Cultural que leva seu nome buscavam participação nos lucros

das vendas das cervejas e indenização por danos morais. Foi em 1953 que Lupicínio escreveu A Marcha do Cinquentenário, nome original da música, logo adotada pelos gremistas como hino. O trecho citado aparece no segundo parágrafo da letra: és Imortal Tricolor. À parte do caso envolvendo a cervejaria, está a disputa sobre o uso da frase Imortal Tricolor, que é marca registrada pelo Grêmio junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).

Quem inventou foi Lupicínio, mas hoje pertence ao Grêmio.

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

União adia revisão dos gastos

Política

PAÍS – O governo decidiu adiar para março o anúncio de contingenciamento (bloqueio) de parte das despesas do Orçamento Geral

da União. A decisão foi tomada ontem. A previsão inicial era de que o Palácio do Planalto anunciasse hoje como seria a redução dos gastos.

Oposição recusa acordo e trava projeto Sessão teve bate-boca nos corredores. Executivo solicitará uma extraordinária RODRIGO MARTINI

Lajeado

A

segunda tentativa do Executivo de aprovar o convênio com o BRDE em menos de três semanas foi protelada pelos vereadores.

Havia expectativa de que os líderes de bancada entrassem em um acordo, já que a proposta não constava na ordem do dia. O projeto de lei será votado em uma sessão extraordinária.

O Executivo deve fazer a solicitação hoje. O projeto visa empréstimo de R$ 4 milhões com o BRDE. A intenção do governo é pavimentar trechos de 18 ruas distribuídas em 10 bairros. Prazo para solicitar o convênio venceu no dia 15 de janeiro, mas vice-presidente do banco regional teria autorizado prorrogação só para Lajeado.

Ex-presidente do Legislativo, Carlos Ranzi (PMDB) comenta sobre o aumento do valor previsto para o empréstimo. “Primeiro eram R$ 3 milhões. E agora são R$ 4 milhões para as mesmas 20 ruas. É estranho.”

Ainda de acordo com Ranzi, os juros com a taxa Selic podem chegar a 20%. “E a previsão é de aumento da Selic. E é ruim endividar ainda mais o município no último ano”, afirma ele, lembrando os financiamentos para pavimentações já firmados com a Caixa -- R$ 18,5 milhões pelo PAC – e com o Badesul, na ordem de R$ 3 milhões.

Conforme Círio Schneider (PP), os empréstimos do PAC e do Badesul, se acrescidos do convênio com o BRDE, custarão quase R$ 60 milhões ao fim de 20 anos com os juros e correções.

Ildo Salvi (REDE) também é contra. Conta que na cidade de Venâncio Aires, o Executivo conseguiu empréstimo de R$ 9 milhões, com juros de 9% ao ano.

Para o representante do REDE, autorizar novo empréstimo pode inviabilizar investimentos de obras

Bate-boca entre vereadores e integrantes do movimento Vem pra a Rua tumultuou ainda mais a sessão de ontem

e serviços nas próximas gestões.

“Nosso Estado e a União já possuem margem pequena de recursos para investir. O mesmo poderá ocorrer em Lajeado”, acredita.

Projeto semelhante O vereador Wadir Gish (PP) questiona a legalidade do projeto encaminhado na semana passada. “Só pode voltar um mesmo projeto por meio de uma proposta da maioria da câmara. Ele já foi votado e rejeitado em 2016. E este novo projeto

Primeiro eram R$ 3 milhões.

E agora são R$ 4 milhões para as mesmas 20 ruas. É estranho Carlos Ranzi Vereador pelo PMDB

está assinado pelo prefeito, e não pela maioria da casa.”

Segundo o parlamentar progressista, Luís Fernando Schmidt estaria desrespeitando a Lei Orgânica (LO), aprovada na década de 90. “Acham que nós não lemos a LO”, questiona.

Para o assessor jurídico da câmara, Flávio Ferri, o projeto encaminhado na semana passada pelo Executivo difere da proposta rejeitada na sessão extraordinária do dia 22 de janeiro. “Há mais detalhes na mensagem justificativa, e o valor solicitado é outro. É possível ir à votação no meu entendimento.”

“As famílias estão comendo poeira” Sérgio Kniphoff (PT) defende a autorização para o convênio com o BRDE. Segundo ele, nenhum proprietário de imóvel pagará mais do que a valorização do imóvel ou o preço da obra. “O contribuinte vai pagar só a valorização. A diferença será paga pelo município.”

Para o vereador petista, o empréstimo é importante para evitar

problemas de saúde nos moradores das vias descritas no projeto de lei.

“O valor é para pavimentar ruas onde as pessoas estão literalmente comendo poeira. Vai trazer saúde para centenas de famílias.” Djalmo

da Rosa (PMDB) também vota favorável à proposta.

Sérgio Rambo, que no intervalo da sessão discutiu com o vereador Ranzi e com integrantes do Movimento Vem Pra Rua, e depois com Adi Cerutti (PMDB) no fim da sessão, corrobora com Kniphoff.

“Quanto mais poeira, mais pessoas nos postos de saúde. O valor está disponível. Outros municípios utilizaram e trouxeram melhorias para as comunidades.”

Ainda segundo Rambo, o valor dos juros e correções previstos no contrato com o BRDE são menores do que aqueles gastos mensalmente com manutenções de estradas de chão. “Todos os moradores estão pedindo”, alerta.

Presentes na sessão, as moradoras da rua Venâncio Aires, no bairro Igrejinha, Márcia Windberg e Marta Inês Weizemmann, querem a aprovação. A via é uma das contempladas pelo projeto. “Já fizemos abaixo assinado pedindo em 2015.

Havia até empresa contratada. Mas mudaram a lei. Queremos que pavimentem, não importa como.”

ENTENDA O IMBRÓGLIO Na sessão extraordinária de 22 de janeiro o projeto de lei proposto pelo Executivo para autorizar financiamento foi rejeitado. A proposta previa operação de crédito no valor limite de até R$ 3 milhões. Após a rejeição, o governo afirmou que tinha prazo até março para a entrega dos documentos.

No entanto, conforme dois gerentes do banco regional, o prazo para envio dos pedidos pelas administrações municipais venceu dia 15 de janeiro, uma semana antes da sessão extraordinária.

Pelo menos 40 municípios conseguiram se cadastrar dentro do prazo.

Na semana passada, o prefeito Schmidt anunciou que o vice-presidente do BRDE, Odacir Klein, teria lhe garantido a extensão exclusiva do prazo de inscrição até dia 14 de fevereiro, além de aumento de R$ 1 milhão no valor.

O financiamento prevê prazos de 96 meses de amortização e 18 meses de carência, contrapartida do município de 10% e um custo de operação (juros) de 6,18% ao ano, mais correção pela taxa Selic.

A HORA 路 SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

Projeto visa qualificar o turismo local

Cidades

VALE DO TAQUARI – O Sebrae, em parceria com os governos de Boqueirão do Leão, Progresso e Sério, realiza programa para atender micro, pequenas empresas e produtores rurais inseridos nos projetos turísticos.

A iniciativa pretende qualificar a gestão, proporcionando a adoção de medidas para o sustento da atividade. São desenvolvidos cursos de marketing, atendimento, planejamento estratégico e consultoria.

Funcionários criticam atraso dos salários Pagamento dos prestadores de serviço foi feito após o quinto dia útil do mês ANDERSON LOPES

Lajeado

Entrevista com o secretário de Saúde Glademir Schwingel

“T

ive que pagar R$ 230 de juros no cheque especial em função do atraso do salário. A mesma coisa ocorreu em janeiro.” A reclamação de um técnico de enfermagem que atua faz um ano e meio na UPA confronta com o alto número de atendimentos mensais e com as pesquisas de satisfação.

Enquanto funcionários aguardam pela carteira assinada, maioria dos pacientes aprova o atendimento.

Segundo o técnico, que prefere não se identificar sob temor de represálias por parte da Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (FHGV), os vencimentos deveriam ter sido depositados até o quinto dia útil do mês. No entanto, os valores foram disponibilizados só ontem aos servidores contratados por meio de Recibo de Pagamento à Autônomos (RPA). “Tive que cobrir o prejuízo dos juros com o banco.”

Atendimentos superaram 60 mil em 2015 De acordo com os relatórios mensais da FHGV, a Sesa informa que em 2015 ocorreram 60.434 atendimentos na UPA – uma média de 5.036 atendimentos por mês ou 166 por dia. O mês com

A Hora – Qual foi a dificuldade enfrentada pela FHGV para protelar tais pagamentos aos servidores?

Glademir Schwingel – A dificuldade foi climática. A prefeitura de Lajeado, para efetuar o repasse, cobra da FHGV a entrega de documentos comprobatórios fiscais e recibos. Esses documentos deveriam ter chegado na semana passada, mas por dois dias não foi possível o envio de carro de lá para cá por temporais na Região Metropolitana. Quando, enfim, vieram, a prefeitura acelerou o repasse, mas, entre o depósito na conta da FHGV e dela na conta dos servidores, há um lapso de tempo que o sistema bancário se permite.

Em 2015, pacientes avaliaram o atendimento na unidade como positivo

maior número de atendimentos foi outubro, com 5.503. Já fevereiro foi o mês com menos atendimentos, fechando com 4.250.

Em dezembro, foram contabilizados 4.143 atendimentos de pessoas com mais de 12 anos e 1.176 de crianças com até 12 anos. Desse montante, 151 foram para pessoas de fora de Lajeado. Ainda, no mês de dezembro, foram realizados 1.409 exames de laboratório, 821 de raios X e 201 eletrocardiogramas.

Na classificação de risco, 21,9% dos pacientes em 2015 foram considerados “azuis”, 72,2% “verdes”, 5,4% amarelos e 0,5% vermelhos.

Para a Sesa, são índices satisfatórios que demonstram “uma boa relação com a rede básica de saúde, haja vista que em municípios em

que esta relação não se dá de forma satisfatória os pacientes 'azuis' prevalecem sobre os 'verdes'”.

A Sesa divulga ainda uma pesquisa de satisfação. Do total de pacientes entrevistados, 83% esperaram menos de 20 minutos para o atendimento, 15% informaram mais tempo e 2% não souberam responder.

Outro percentual verificado mostra que 99,2% dos usuários consideraram que os médicos responderam as perguntas e explicaram adequadamente e de forma compreensível a situação do paciente. Todos os usuários revelaram que voltariam à UPA em caso de necessidade, considerando ainda as instalações boas ou muito boas em mais de 98% dos casos.

Quantos servidores estão contratados hoje na UPA pela CLT? E pela RPA? Schwingel – O quadro de pessoal da UPA de Lajeado é composto por 130 profissionais, distribuídos da seguinte forma: um coordenador, um supervisor administrativo, 60 médicos (52 RPA e oito CLT), 11 enfermeiros, 17 técnicos de enfermagem (nove RPA e oito CLT), nove técnicos em radiologia, nove assistentes administrativos, dois farmacêuticos, cinco auxiliares de farmácia, cinco auxiliares gerais (três RPA e dois CLT), nove auxiliares de segurança (três RPA e seis CLT) e um assistente social. Recentemente ocorreu processo seletivo e a FHGV está começando a chamar os selecionados, na medida das necessidades.

Quando o governo estima finalizar o processo seletivo para contratação via CLT de todo quadro da UPA? Schwingel – O processo seletivo é de competência da FHGV. Foi realizado e imagino que devem estar tomando as providências para compor o quadro definitivo. No caso específico dos médicos, há previsão de ser realizado processo seletivo específico. Mas depende da FHGV organizar e providenciar os trâmites.

Quanto o Estado deve, hoje, em valores referentes à UPA? O Estado deve os meses de maio, novembro e dezembro de 2015 e janeiro de 2016. Cada parcela é de R$ 225 mil.

Apesar desses percalços, a UPA apresenta boa aceitação e bom número de atendimentos. Fale sobre os avanços da unidade.

Schwingel – A UPA representa uma conquista para os lajeadenses, atendendo mais de 60 mil pessoas em 2015. É, no entanto, um desafio manter os serviços com a descontinuidade de repasse de recursos e a insegurança que isso causa. De qualquer forma, o quadro de profissionais competentes, aliado ao reconhecimento da população, tem trazido avanços e bom atendimento.

A HORA 路 SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

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Cidades

A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

Novo Tempo alcança 75% de conclusão Empresa estima entregar complexo habitacional no segundo semestre deste ano DIVULGAÇÃO

Lajeado

R

epresentantes da ALM Engenharia e da Secretaria de Trabalho, Habitação e Assistência Social (Sthas) visitaram as obras dos complexos habitacionais Novo Tempo 1 e 2. A atividade de ontem, 11, serviu para atualizar representantes do poder público do andamento da obra, com conclusão prevista para o segundo semestre.

Este é o terceiro prazo estimado para a obra no bairro Santo Antônio. Por contrato, os 448 apartamentos deveriam ter sido entregues em julho do ano passado. Em novembro, os serviços estavam 71% concluídos, como publicado em A Hora, e os diretores da construtora estimavam finalizar os serviços até outubro deste ano. Do total de contemplados, 25 precisaram ser substituídos por inconformidades de documentação.

Segundo a secretária da Sthas, Ana Heckziegel, as obras estão cerca de 10% atrasadas. Apesar do panorama, afirma estar otimista quanto ao prazo. Ressalta o andamento das atividades do projeto técnico social, em que as famílias beneficiadas com a habitação recebem treinamentos para se adaptarem ao local.

O processo é tido como essencial para reduzir atritos após a mudança dos novos moradores.

De acordo com a assistente social, Bárbara Weber, com histórico de convivência em locais com pátio pode influenciar na adaptação das famílias.

Na avaliação de Bárbara, a construção deve motivar o desenvolvimento do entorno, com a criação de pontos de comércio e serviços, além de serviços públicos nas proximidades. Logo após a mudança, os moradores devem continuar sendo atendidos pelos serviços públicos dos bairros de origem.

O projeto de adaptação foi desenvolvido pela empresa Acordar Treinamentos, sediada em São Miguel do Oeste (SC), e custou R$ 378 mil. Integrantes da equipe e da assistência social devem acompanhar, durante um ano, a rotina dos morado-

Com obras 75% concluídas, Novo Tempo 1 e 2 beneficiará 448 famílias. Para reduzir impacto da mudança, curso ensina como viver em condomínios MARCELO GOUVÊA

Sthas acredita que os condomínios trarão desenvolvimento aos bairros

res. Ao todo dez pessoas devem integrar o processo.

Otimismo para conclusão O diretor da construtora, Luiz Assmann, contabiliza cerca de 800 habitações similares em Venâncio Aires. Algumas serão visitados hoje pelo grupo.

Pelas estimativas de Assmann, hoje, os serviços no local estão 75% concluídos, apesar de atrasos com a execução. Os problemas com o prazo, afirma, são decorrentes de processos burocráticos na liberação dos recursos. Outro agravante, segundo ele, foi o excesso de chuvas durante o ano passado.

Investimento no Novo Tempo chega a R$ 23 milhões.

Projeto estipula construção de 28 prédios, em um total de 448 apartamentos

Segundo Assmann, para atender o prazo da obra lajeadense, a companhia atua com cerca de 60 funcionários no local. “Quanto mais ágil for a conclusão, melhor. De modo geral, agora, as coisas estão caminhando bem.”

Além da exigência maior de prazo, salienta a elevação dos custos da obra no período. Sem poder alterar os valores orçados no início da construção, estima uma defasagem de 20% no custo do projeto. Atribui o encarecimento às variações nas cotações de materiais utilizados na obra, assim como custos de operação.

Estimada em R$ 23 milhões, a obra começou em janeiro de 2014. Ao todo serão 28 prédios, e um total de 448 apartamentos construídos pelo Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.

Desde o início da construção, o canteiro de obras é alvo de furtos, como o ataque ocorrido em julho.

Na época, o prejuízo chegou a cerca de R$ 60 mil, com estruturas de andaime, peças metálicas, guias de madeira, janelas e 150 metros de piso cerâmico. Os ladrões levaram baldes de selador, tintas e sacos de massa niveladora.

MUDANÇA DE VIDA Há um ano e nove meses, Alessandra Bittencourt, 25, e o marido Alex Lopes, 35, mudaram do bairro Cidade Nova, em Venâncio Aires, para o condômino Altos da Aviação, bairro Aviação.

Antes de irem para o novo local, moravam com familiares e gastavam R$ 400 por mês com aluguel. A adaptação ao complexo, segundo ela, foi rápida e a infraestrutura disponível agradou a família.

Ela elogia o desenvolvimento de projetos de adaptação entre os moradores. Crianças tiveram atividades especiais, e cursos ofereceram opções de geração de renda para algumas famílias. “Para nós mudou. Gastamos menos aqui e nada melhor do que ter a nossa própria casa. É um apartamento bem confortável.”

A HORA 路 SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

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ESCOLAS ESTADUAIS

CRE projeta obras e reduz professores Reformas em colégio da região asseguram melhores condições de ensino na rede estadual. Previsão é demitir até 40 professores contratados de forma emergencial devido à redução no número de alunos.

Vale do Taquari

A

18 dias do início das aulas, 88 colégios estaduais definem os detalhes para o ano letivo.

Nesta semana, a 3ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) enviou ao governo do Estado a lista de obras prioritárias para o Vale.

O órgão também definiu redução no quadro de professores, devido à queda no número de matrículas.

A crise financeira enfrentada pelo Piratini não impediu a realização de melhorias consideradas urgentes. Um dos maiores investimentos foi a reforma da Escola Santo Antônio (Ciep), em Lajeado, que recebeu mais de R$ 1,1 milhão.

O prédio construído nos anos 90, com capacidade para receber 900 alunos, apresentava graves problemas de infiltração e vazamentos. Com a parte elétrica comprometida, os incêndios na fiação eram frequentes. Além disso, apenas um dos banheiros tinha con-

dição de uso.

A escola também chegou a ter mais de dois mil vidros quebrados por atos de vandalismo. Defeitos no telhado e na canalização da fossa causavam transtornos e, nos dias de chuva, a água invadia as salas de aula.

A reforma foi inaugurada em outubro do ano passado. Para o coordenador da 3ª CRE, Nelson Paulo Backes, hoje o Ciep é o colégio com maior infraestrutura da região. Segundo ele, o investimento é fundamental diante da expectativa de aumento no número das matrículas a partir da inauguração de um conjunto habitacional popular no bairro Santo Antônio.

“Serão quase 300 famílias vivendo muito próximas da escola”, ressalta. Outro investimento milionário foi realizado na escola de Ensino Médio Estrela, em Estrela. Ao todo, R$ 1,03 milhão foram empregados na recuperação do prédio.

A obra inclui a substituição do telhado, pisos, forros e da parte

elétrica. Um novo bloco foi construído com banheiros feminino, masculino e um adaptado para

cadeirantes, antes inexistente. Os alunos também terão um novo laboratório de ciências. Antes, as aulas eram realizadas em espaços improvisados. A sala dos professores foram reformadas e os estudantes também terão um novo auditório. Os trabalhos estão praticamente concluídos e a obra deve ser inaugurada nos próximos dias.

Um dos principais investim da escola Santo Antônio (C de R$ 1,1 milhão. Institu moradores do Residencial cional terá

Jacob Arnt No início do ano passado, eram quase 24 mil alunos. Neste ano, ainda não chegamos aos 20 mil” Nelson Paulo Backes Coordenador da 3ª CRE ANDERSON LOPES

Escola de Ensino Médio Estrela prepara para os próximos dias a inauguração das obras de recuperação do prédio

Uma das prioridades da 3ª CRE para este ano é concluir a reforma do ginásio da escola Jacob Arnt, em Bom Retiro do Sul, que recebe cerca de 700 alunos. Goteiras, piso esburacado e a fiação elétrica precária motivaram a interdição da estrutura em 2009.

Desde então, crianças das Séries Iniciais precisam dividir espaço no pátio com alunos maiores durante as aulas de educação física. A interdição foi sucedida por uma série de promessas de recuperação.

Ainda em 2009, a escola foi contemplada com de R$ 120 mil por meio da Consulta Popular, mas o recurso nunca foi liberado.

Em 2012, obra foi incluída nos projetos emergenciais da Secretaria de Educação, orçada em R$ 400 mil. Porém os recursos não foram liberados.

Conforme Backes, faltam detalhes para a conclusão da obra, como a instalação de parte do piso e da parte elétrica do prédio. A expectativa é inaugurar a reforma ainda neste ano. O coordenador afirma que parte das dificuldades para concluir as obras no ano passado ocorreu devido à ausência de um engenheiro responsável na Coordenadoria Regional de Obras Públicas (Crop).

“Para este ano, já temos a nomeação de um profissional para o setor, dando mais celeridade ao

Interditado em 2009 por r ginásio da escola Jacob Arn ída ainda em 2016. Obra fo duas vezes, no ano da inter não se co

Reforma da escola Érico Ve as prioridades da 3ª CRE. cobertura, das instalações e transformador. Valor

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

Reportagem: Reportagem: Thiago RodrigoMaurique Martini FOTOS ARQUIVO A HORA

mentos na região, recuperação Ciep), em Lajeado, recebeu mais uição se prepara para receber Novo Tempo. Conjunto habitaá 250 famílias.

representar perigo aos alunos, nt deve ter recuperação concluoi prometida pelo menos outras rdição e em 2012, mas recursos oncretizaram

eríssimo, de Lajeado, está entre Projeto inclui substituição da elétricas e a compra de um novo r total chega a R$ 824 mil.

processo”, assegura. Segundo ele, o profissional começará a atuar no mês de março.

Quem tem bons projetos é atendido”

Recursos atrasados As escolas recebem mensalmente recursos livres para pequenos reparos. Chamada de Verba de Autonomia Financeira, tem valores definidos de acordo com o número de alunos atendidos. Porém, desde dezembro, o recurso não é depositado.

Para o coordenador da 3ª CRE, o atraso nesse período pode prejudicar pequenas manutenções, como reposição de vidros ou portas. Segundo ele, não existe previsão para a liberação dos recursos. “Por outro lado, muitos receberam melhorias por meio de outros projetos.”

Redução no quadro A 3ª CRE prevê reduzir o número de professores contratados em relação a 2015. Conforme Backes, o motivo é a queda no número de matrículas. “No início do ano passado, eram quase 24 mil alunos. Neste ano, ainda não chegamos aos 20 mil”, ressalta.

A expectativa da coordenadoria é matricular pelo menos 22 mil alunos. “Na previsão mais otimista, serão dois mil estudantes a menos. Nos nossos cálculos, isso representa entre 30 e 40 professores demitidos.”

Conforme Backes, serão desligados profissionais que têm contratos emergenciais com o Estado. Segundo ele, mesmo com as demissões, os alunos devem iniciar o ano letivo com todos os professores necessários para o andamento das aulas.

De acordo com o coordenador, a redução no número de matrículas tende a se manter no próximos anos, tanto nas redes públicas quanto nos colégios particulares. Para Backes, a mudança ocorre por questões sociais, e exigirá novas adequações ao longo dos anos.

“As famílias não têm mais sete ou oito filhos como antigamente. Hoje a média no estado é de 1,6 filho por casal. Por isso, a tendência é diminuir”, aponta. A redução também provoca o fechamento de escolas, principalmente no interior. Das 92 escolas que iniciaram o ano letivo em 2015, quatro foram fechadas.

A Hora – Quais as principais demandas para as escolas do Vale?

Nelson Paulo Backes – Em 2015 fomos atendidos pelo governo do Estado em uma série de pleitos históricos. Hoje temos sete obras em andamento, três são de quadras esportivas. Estamos iniciando a obra da quadra da Reynaldo Affonso Augustin, em Teutônia. É a segunda maior escola sob responsabilidade da CRE. Entre as prioridades, estão a construção de duas salas de aula em Fazenda Vilanova e de um novo bloco na Carlos Fett Filho, em Lajeado. Essa é uma demanda urgente, pois parte da escola funciona dentro de um CTG. Outra escola na qual está prevista a ampliação é a Barão de Ibicuí, em Taquari.

Para Paverama, a intenção é construir um novo prédio.

A CRE prevê alguma reforma para este ano? Quais escolas são prioridade?

Backes – Está em estágio avançado a quadra esportiva da escola Guararapes, em Arroio do Meio. Faltam apenas o piso e a parte elétrica. Na mesma situação, está a Jacob Arnt, de Bom Retiro do Sul. A Antônio Leite Costa, de Taquari, foi totalmente recuperada, com previsão de entrega antes do início das aulas. Também estão previstas reformas nas escolas Monsenhor Scalabrini, em Encantado, Padre Fernando, em Roca Sales, Monsenhor Seger, em Travesseiro, Otávio de Faria, em Bom Retiro do Sul, Nova Bréscia, Nossa Senhora de Assunção, em Taquari, e Érico Veríssimo e Irma Branca, em Lajeado. Todas estão bem encaminhadas, dependendo apenas de Porto Alegre para ocorrer.

Um dos principais investimentos de 2015 foi a reforma do Colégio Santo Antônio (Ciep). Hoje a escola está pronta para o aumento de demanda a partir da inauguração do conjunto

habitacional Nova Morada?

Backes – Empregamos R$ 1,1 milhão na escola. O Ciep está muito bonito e tem uma nova direção, eleita no fim de 2015.

Esse tipo de mudança é sempre bom pois traz ideias novas. O colégio viverá uma nova era, porque se cada uma das 250 famílias do residencial Nova Morada tiver um filho teremos que organizar uma nova escola dentro do Ciep. Mas estamos prontos. É a melhor escola que temos, tanto em termos de construção quanto de organização.

Desde o início do governo Sartori, ficaram explícitas as dificuldades financeiras do Estado. Diante desse quadro, como assegurar investimentos na região?

Backes – Quem tem bons projetos é atendido. Na realidade, muito do dinheiro dessas obras não vem do caixa do Estado.

Essas três quadras esportivas em andamento custaram R$ 1,3 milhão. Mas o recurso é do Banco Mundial. O Estado entra com 20%. Esse tipo de obra depende mais de captação. Se o RS tem recurso para 20 escolas por ano, quem tiver a proposta completa, detalhada e sem falhas é priorizado. Aí vem a dedicação do nosso quadro de funcionários da coordenadoria de obras públicas na elaboração desses projetos.

O quadro de professores da região está adequado para o ano letivo?

Backes – Nós podemos ter pequenas exceções. Mas, como estão sobrando professores, a expectativa é ter o quadro completo. Pode ocorrer em alguma escola do interior, mais distante, a falta de um ou outro educador para determinada matéria. Não é por falta de profissional e, sim, porque alguns não têm interesse de ir até a localidade.

Mas são questões pontuais que vamos solucionar.

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Cidades

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Medida pode encarecer preço dos remédios Ministério da Saúde anuncia redução de 50% no repasse para o Farmácia Popular CARLOS FLORES

País

NO ESTADO

O

Ministério da Saúde anunciou redução de até 50% no repasse de verbas a drogarias que fornecem medicamentos por meio do Programa Farmácia Popular. Os estabelecimentos recebem subsídio do governo federal para vender remédios específicos com descontos que chegam a 90% do valor de comércio.

Com o corte, o preço pode aumentar, já que será necessária uma compensação. Dados do ministério revelam que hoje o programa beneficia 8,8 milhões de pessoas, mas quase foi encerrado no fim de 2015 por falta de dinheiro.

De acordo com o governo federal, as alterações nos preços de referência, publicadas no Diário Oficial da União, foram fixadas em acordo com representantes da indústria farmacêutica e das farmácias parceiras.

Conforme o ministério, não havia mudança nos preços desde 2012, e as drogarias poderão repassar os custos aos clientes, desde que respeitem o máximo determinado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamento (CMED).

A autorização para o reajuste

Presidente da Abrafarma critica a falta de ajuste nos preços de produtos conveniados com o governo federal

dos medicamentos de uso controlado, incluídos os cobertos pelo programa, é divulgada em março de cada ano. A recomendação é que o consumidor procure várias farmácias e compare os valores, mesmo entre as conveniadas.

Consequências Segundo o presidente executivo da Associação Brasileira das

Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), Sérgio Mena Barreta, as reduções tornam praticamente inviável a manutenção do programa pelas redes privadas. “Além de o valor nunca ter sido reajustado, mesmo com a inflação e o aumento galopante dos custos, o governo insiste em reduzir o valor pago às farmácias”, comenta.

Na portaria que determina as

alterações, o governo também estabeleceu que as receitas, os laudos ou os atestados médicos terão validade de 180 dias. Além de incluir o endereço do paciente.

O Ministério da Saúde indica que, apesar da diferença no repasse, o remédio Captopril, contra hipertensão arterial, e Glibenclamida, para diabetes, saem de graça para a população pelo Programa Farmácia Popular.

De acordo com o presidente do Conselho Regional de Farmácia do RS (Crfrs), Maurício Schuler Nin, essa determinação é uma alteração da resolução anterior. Podendo atingir, principalmente, a distribuição de remédios para o tratamento de doenças como diabetes, asma, hipertensão e glaucoma.

A redução de repasse, pondera, não é determinada a partir de uma média geral, portanto, os reajustes podem variar.

Para ele, a principal preocupação dos lojistas deve ser com relação ao acesso, de modo que não haja acréscimos abusivos no valor.

Segundo Nin, a decisão do governo foi unilateral, sem a prévia consulta a entidades representativas do setor varejista. “Talvez as grandes redes não sofram tanto, mas farmácias pequenas podem começar a questioar a viabilidade de manter o convênio”, conclui.

Senac Lajeado abre vagas para curso técnico Creche Vale do Taquari A unidade do Senac de Lajeado está com inscrições abertas para o curso Técnico em Administração. Segundo levantamento do serviço no estado, em média 84% dos alunos formados pela instituição conseguem entrar no mercado logo após a formatura.

Segundo a diretora da unidade, Etiene Azambuja, o curso tem uma metodologia direcionada para a prática, de maneira que o aluno já possa aplicar os conhecimentos.”Os depoimentos dos ex-alunos sobre a valorização profissional alcançada ou dos sonhos conquistados nos mostram

que a qualidade da capacitação forma para o trabalho e para a vida.”

Outro diferencial é a certificação que o estudante recebe ao fim de cada módulo. Qualificação profissional técnica em assistente de Recursos Humanos, assistente de Logística, assistente Financeiro e assistente de Marketing e Vendas são as certificações que comprovam a formação, além do diploma ao término do curso. Podem participar desse modelo de qualificação pessoas com idade mínima de 16 anos que tenham concluído ou estejam cursando o Ensino Médio.

As matrículas devem ser realizadas na unidade localizada

na rua Alberto Pasqualini, 421.

Consulta de valores e outras informações, pelo 3748-4644 ou

no endereço eletrônico www. senacrs.com.br/lajeado. Comerciários têm 20% de desconto.

Encantado

SAIBA MAIS O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac-RS) é uma organização de educação profissional que tem o objetivo de colaborar na obra, difusão e aperfeiçoamento do ensino profissional no setor terciário da economia/comércio e serviços.

Sua missão é “educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e turismo”. Há mais de

completa 20 anos

60 anos instalado no RS, o Senac-RS é administrado pela Federação do Comércio de Bens e Serviços do Estado (Fecomércio), entidade que conta com 112 sindicatos filiados, representando mais de 580 mil empresas. O Senac-RS tem 39 escolas, três faculdades e 21 Balcões Sesc/ Senac, somando mais de 60 pontos de atendimento no estado.

A comemoração do aniversário de 20 anos da Escola Municipal de Educação Infantil Santa Clara está marcada para o dia 12 de março. Na ocasião, será realizado um jantar-baile.

O evento ocorre no Parque João Batista Marchese. A programação começa às 19h30min. O jantar será servido às 20h30min.

O cartão para adulto custa R$ 28. Para crianças de 7 a 10 anos custa R$ 12. Menores de 7 anos pagam R$ 5. Mais informações pelo 3751-4353.

Cidades

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Voluntárias angariam doações a pacientes Grupo Amigas do HBB arrecada materiais para pessoas carentes internadas DIVULGAÇÃO

Lajeado

tidão das pessoas é o que nos motiva. Continuaremos entre-

A

rotina hospitalar durante internações demanda de cuidados especiais e algumas pessoas têm dificuldade de passar por esse período de maneira confortável. É em benefício desses pacientes que o grupo voluntário Amigas do HBB se mobiliza.

Elas trabalham dentro do hospital em contato direto com conveniados ao SUS, pesquisando as principais necessidades de enfermos e acompanhantes. A maior necessidade é por materiais de higiene pessoal, fraldas para recém-nascidos e para idosos, além de toalhas e roupas.

De acordo com uma das voluntárias, Liria Jacques, o trabalho é realizado em plantões, dessa forma, é possível apurar carências específicas de cada caso. É comum, indica, que as pessoas não tenham itens simples como pijama ou uma roupa para os bebês vestirem quando vão para casa.

Conforme Liria, as atividades ocorrem em duas salas dentro do HBB e são constantes. Ela esclarece que o grupo raramente trabalha com dinheiro. “Às vezes empresas e pessoas querem doar verbas, mas preferimos receber utensílios de utilidade

PRINCIPAIS NECESSIDADES: As doações podem ser entregues a qualquer hora na portaria do HBB. Hoje a maior necessidade é por itens de higiene pessoal como escova e pasta de dentes, papel higiênico, material de limpeza, além de fraldas, toalhas e roupas de cama.

Voluntárias pesquisam no hospital quais pacientes precisam de ajuda

imediata”, revela.

Além de donativos, a ação tem um cunho social em função da sensibilidade ao abordar famílias que sofrem com situações que vão além da carência material. Segundo Liria, a maior necessidade costuma ser atenção. “Algumas pessoas ficam receosas, pensam que precisa pagar quando chegamos, mas no final acabam revelando uma enorme gratidão”, comenta.

História De acordo com Liria, uma das fundadoras do Amigas do HBB, o grupo foi criado faz mais de 13 anos. Na época, ela traba-

lhava no hospital, e foi convidada a dar início às atividades do Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC).

Durante o trabalho de criação do setor, ela constatou as carências dos pacientes atendidos por meio do SUS e resolveu sugerir uma nova forma de abordagem. No começo, o grupo teve até 50 voluntárias, hoje são apenas 18. A redução da equipe, revela, é impactante, mas não mudou a vontade de ajudar.

No Natal, Páscoa e outras datas comemorativas são realizadas campanhas de motivação para descontrair os pacientes.

“Continuamos firmes, a gra-

Coren transfere atendimento para Lajeado durante a próxima semana Vale do Taquari Profissionais de enfermagem de Lajeado e das cidades vizinhas terão durante uma semana a estrutura do Conselho Regional de Enfermagem do RS (Coren) à disposição. Do dia 15 até 19 (segunda a sexta-feira da próxima semana), a Subseção de Santa Cruz do Sul transfere as atividades para o Vale do Taquari.

gando doações, brindes e presentes”, adianta.

A equipe atende na sede do Sindisaúde, na rua Quintino Bocaiúva, 151, bairro Americano.

Os atendimentos ocorrem das 8h ao 12h e das 13h às 17h. O limite diário de atendimentos será de 40. Serão distribuídas 20 senhas de manhã e o restante à tarde.

Aqueles que estiverem no período de renovação da carteira profissional devem levar uma cópia e um original com o comprovante de residência, carteira

de identidade, CPF e duas fotos 3x4 atualizadas. Também é necessário levar o boleto referente à taxa impresso e com comprovante de pagamento. O documento pode ser impresso no www. portalcoren-rs.gov.br/index.ph p?categoria=servicos&pagina =boleto-renovar-carteira. Mais informações sobre a renovação do registro podem ser conferidas no portal oficial do Coren (www. portalcoren-rs.gov.br).

Uma demanda constante é por roupas para recém-nascidos, camisetas, calções, pijamas e chinelos para adultos.

Empresas e entidades que pretendem contribuir devem contatar com as Amigas do HBB, pelo 3714-7500.

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Cidades

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Investimento fortalece grupo voluntário Unidade dos bombeiros compra veículo para resgate por cerca de R$ 32 mil MACIEL DELFINO

Teutônia

mandante adquirido por mais de uma década de dedicação. Faz quatro meses que passou a ser remunerado por palestrar e ministrar cursos.

O

Corpo de Bombeiros Voluntários (CBVT) apresenta hoje a aquisição de mais um veículo. O encontro ocorre na sede do grupo, na avenida 1 Leste, às 9h30min. A unidade de resgate custou R$ 32 mil e foi comprada com as economias do grupo. O veículo complementa a frota da corporação e auxilia no transporte de pessoas acidentadas.

Até o fim do ano, o grupo pretende adquirir um caminhão Auto Bomba Tanque (ABT), com capacidade para 1,5 mil litros. O investimento alcança R$ 200 mil.

Conforme o subcomandante, Sidinei Luís de Borba, 34, o veículo em uso hoje tem capacidade para cinco mil litros de água. No entanto, se torna pesado e o transporte fica lento.

Trabalho voluntário Sidinei trabalha como voluntário no CBVT faz 12 anos. O ingresso teve o incentivo do pai, na cidade natal: Frederico Westphalen.

Quando algum vizinho precisava

SAIBA MAIS

Unidade de resgate complementa a frota. Próximo objetivo é comprar um caminhão Auto Bomba Tanque

de serviços, a família organizava mutirão. Outro fato que contribuiu para a decisão foi o acidente de um amigo. Ele ficou paraplégico em virtude dos descuidados durante o resgate.

Os primeiros cursos de qualificação foram custeados quando era voluntário. No total, investiu mais de R$ 5 mil. A dedicação ao aprendizado ocorria em paralelo com o trabalho como segurança.

“Sempre gostei de ajudar as pessoas.”

Hoje, acumula mais de dez certificados e atua como bombeiro de segunda a sexta-feira. Outra conquista é o título de subco-

Hoje o CBVT conta com 40 voluntários, entre alunos e bombeiros.

Apenas três são remunerados pela prestação de cursos e palestras. A frota de veículos é composta por um caminhão (ABT), doado. Uma Ducato, Parati e unidade de resgate complementam a frota.

A estrutura e manutenção é realizada com subsídios dos municípios conveniados. A parceria com a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) também auxilia no faturamento.

Por meio de desconto na conta de energia elétrica, a comunidade contribui para o serviço.

Vacina contra o zika pode ser desen- Recadastramento do cartão volvida em até um ano, diz ministro SUS encerra no dia 26 País

Estrela

CAMPANHA NACIONAL O ministro da Saúde, Marcelo Castro, disse ontem que uma parceria firmada entre o Instituto Evandro Chagas, no Pará, e a Universidade do Texas, nos Estados Unidos, possibilitará que a vacina contra o vírus zika seja desenvolvida em até um ano.

Após essa etapa, a dose ainda precisa passar por testes clínicos para, em seguida, começar a ser produzida e disponibilizada à população.

Essa fase deve durar mais dois anos, totalizando três anos para que todo o processo seja concluído.

Durante entrevista coletiva, o ministro destacou que a experiência de ambas as instituições no ramo das chamadas arboviroses (doenças causadas por vírus semelhantes ao zika, como dengue, chikungunya e febre amarela) pode ajudar a redu-

Amanhã, uma mobilização nacional de combate ao aedes aegypti levará cerca de 220 mil militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica às ruas. Os militares distribuirão material com orientações para a população sobre como manter a casa livre dos criadouros do mosquito. O aedes aegypti é vetor da dengue, da

zir o prazo para a formulação da vacina, já que o cronograma oficial de trabalho prevê o desenvolvimento das doses em dois anos.

O investimento brasileiro na parceria com os Estados Unidos, segundo ele, é de US$ 1,9 milhão para os próximos cinco anos. “Há um grande otimismo de que poderemos

febre chinkungunya e do vírus zika, que pode causar microcefalia em bebês.

A meta é visitar três milhões de residências. A mobilização vai abranger 356 municípios, incluindo todas as cidades consideradas endêmicas, de acordo com indicação do Ministério da Saúde, e as capitais do país.

desenvolver essa vacina em um tempo menor do que o que estava previsto. Aproximadamente, dentro de um ano, poderemos ter a vacina desenvolvida, podendo ser menos.

Depois, vêm os testes e ensaios clínicos e a produção da vacina para poder ser comercializada e aplicada”, ressaltou Castro.

Moradores dos bairros Moinhos e Indústrias devem atualizar as informações do Cadastro Único.

O recadastramento deve ser feito na sede da secretaria.

Em março, o serviço será para os moradores dos bairros Auxiliadora, Alto da Bronze e Cristo Rei, com horário especial no dia 19 (sá-

bado), das 9h às 17h, para atendimento aos trabalhadores que não dispõem de outro horário.

Em abril será para os moradores do Oriental, centro e Estados, com atendimento no sábado, dia 16, das 9h às 17h.

O trabalho encerra em maio e junho, quando serão atendidos os usuários do Boa União, Pinheiros e Imigrantes.

SERVIÇO Horário: das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h Local: Secretaria da Saúde (rua General Osório, 427, bairro Oriental) Documentos necessários: identidade, CPF e comprovante de residência. Se não tiver comprovante de endereço em seu nome, deve apresentar contrato de aluguel ou declaração registrada em cartório. Para menores até 16 anos, deve ser apresentada a certidão de nascimento e comprovante de endereço em nome dos pais.

Cidades 15

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Município instala 489 metros de rede pluvial Obra atende demanda do Encantado Participa GISELE FERABOLI/DIVULGAÇÃO

Encantado

A

Secretaria do Planejamento e de Obras e Viação concluiu a instalação de 489 metros de tubulação pluvial no bairro Lajeadinho, do entroncamento da ERS-129 com a ERS-130, próximo à Polícia Rodoviária Estadual (PRE), em direção ao santuário de Nossa Senhora de Fátima. A partir disso, o município programa finalizar o aterramento do trecho para pavimentar a área destinada ao tráfego de pedestres e ciclistas.

O projeto foi determinado pela população como uma das prioridades locais. As melhorias contam com verba do Projeto Encantado Participa, no valor de R$ 22 mil para a compra do material, mão de obra e custos de operação das máquinas. O município também elabora licitação para instalar mais 150 metros de tubos. “Dada a importância de levar até o santuário a tubulação, agregamos essa metragem para atender o pedido da comunidade,” diz o secretário Roberto Turatti.

Obras Além dos serviços de coloca-

Próxima etapa terá a pavimentação para tráfego de ciclistas e pedestres

ção da tubulação no bairro Lajeadinho, a secretaria realiza a manutenção das estradas do interior. Nesta semana, as melhorias ocorrem na Linha São Marcos e Linha Azevedo com a recuperação das estradas.

Na Barra do Guaporé, é feita a limpeza das valetas. Neste ano, foram recuperadas as estradas no interior na Linha Anita e Li-

nha Argola.

Uma equipe da secretaria, em parceria com a Secretaria de Educação e Cultura, faz a manutenção das escolas municipais. Conserto de rede elétrica, reparos nos pisos e forros, modificação de salas de aula e as melhorias nos pátios são atividades realizadas durante as férias escolares.

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PATROCÍNIO:

Gauchão

Alviazul perde e se mantém em nono Lajeadense marcou três pontos em três partidas – aproveitamento de 33%

O

Lajeadense continua sem vencer, no Estádio Alviazul, pelo Campeonato Gaúcho 2016. Na quarta-feira à noite, a equipe foi derrotada por 1 a 0 pelo São Paulo, de Rio Grande. Cerca de 500 torcedores acompanharam o confronto válido pela terceira rodada.

Mesmo jogando melhor, a equipe alviazul não conseguiu abrir o marcador. Na etapa inicial, teve chances com Diego Miranda, Vareta e Erik, sem sucesso.

Na etapa complementar, aos 43 minutos, o São Paulo marcou o único gol do jogo. Em contra-ataque, Romano fez boa jogada e cruzou para a área. Anderson conseguiu cabecear para o fundo da rede.

Com o resultado, a equipe alviazul se manteve na nona colocação. Tem três pontos, dois a mais que o último rebaixado e um a menos que o oitavo e último classificado.

Próximo confronto do Lajeadense será contra o Passo Fundo, no Vermelhão da Serra, em Passo Fundo. Jogo válido pela quarta rodada ocorre às 20h desta segunda-feira.

FÁBIO KUHN

Mesmo jogando melhor, Lajeadense foi travado pelo São Paulo e perdeu por 1 a 0. Partida foi disputada na quarta-feira

Tricolor, o Juventude derrotou o Aimoré por 2 a 0. Os gols foram anotados por Brenner, artilheiro do certame com seis gols.

No Estádio Bento Freitas, Brasil de Pelotas e Ypiranga empataram em 1 a 1. Novo Hamburgo e Glória ficaram no 0 a 0.

CLASSIFICAÇÃO Equipe

Pontos

Saldo

1° Grêmio

9

5

2° Juventude

9

5

3° São José

7

5

4° São Paulo

6

1

5° Novo Hamburgo

5

2

Mais resultados de quarta-feira

6° Ypiranga

4

3

Com a equipe reserva, o Grêmio venceu o Veranópolis por 1 a 0, manteve os 100% de aproveitamento nas três partidas e assumiu a liderança. O único gol foi anotado por Bobô aos 5 minutos do segundo tempo. Ele recebeu passe de Lincoln e chutou para o fundo da rede.

Com os mesmos pontos do

Próxima partida será contra o Passo Fundo na segunda-feira.

7° Glória

4

1

8° Internacional

4

1

9° Lajeadense

3

-2

10° Brasil de Pelotas

2

-2

11° Veranópolis

1

-3

12° Cruzeiro

1

-4

13° Aimoré

0

-5

14° Passo Fundo

0

-7

Obs.: a tabela não está atualizada com o resultado de Internacional x Passo Fundo, partida disputada após o fechamento desta edição.

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A HORA · SEXTA-FEIRA, 12 DE FEVEREIRO DE 2016

Grêmio

Moisés se machuca e para até agosto Volante santa-clarense lesionou joelho direito na vitória contra o Veranópolis

E

m um dos momentos mais promissores da carreira, o volante Moisés Wolschick, 21, sofreu a primeira lesão. Na vitória gremista por 1 a 0 diante do Veranópolis – partida disputada na quarta-feira à noite pelo Gauchão – o jovem de Santa Clara do Sul torceu o joelho direito.

O lance ocorreu no fim do primeiro tempo. Moisés marcava Zambi, quando foi driblado e tentou dar o bote com a perna direita. “A chuteira acabou travando no gramado e ele caiu com o corpo em cima de mim,” lembra.

Ontem, o atleta passou por exames que constataram o rompimento no ligamento cruzado anterior. Nesta quarta-feira, ele deve passar por cirurgia no joelho direito. Previsão de retorno é após seis meses – por volta de agosto.

Moisés lamenta o fato de perder a disputa do Gauchão, Libertadores e primeiras rodadas do

Campeonato Brasileiro. Mas está confiante na recuperação. “Se não fizer nada por mim, os outros também não farão.”

Qualidade do gramado Conforme Moisés, as condições do gramado do Estádio Antônio David Farina, em Veranópolis,

Moisés é o terceiro atleta a se lesionar na temporada.

facilitaram o incidente. “A grama era muito alta e muito fofa. O pé afundava bastante.”

A situação fez o diretor-executivo Rui Costa criticar a qualidade do gramado e cobrasse mudanças no Gauchão. “Temos que repensar o Gauchão, os gramados ruins. Nos incomoda ver um menino passar por uma situação assim,” disse em entrevista coletiva após o confronto.

Este é o terceiro desfalque tricolor na posição. O volante Ramiro teve problemas no tornozelo após partida contra o Avaí, na Arena Condé, válida pela Primeira Liga.

Na mesma competição, Walace teve ruptura parcial do ligamento lateral em confronto contra o Coritiba, no domingo.

Grêmio

Caso Gabriel Outro atleta do Vale do Taquari que se recupera de lesão é o zagueiro Gabriel Bloss. Natural de Marques de Souza, ele machucou o joelho esquerdo, em setembro de 2013, quando a equipe tricolor treinava para um confronto contra o Vitória.

No mesmo ano, o atleta passou pela primeira cirurgia. Em 2014, fez um novo procedimento cirúrgico em Porto Alegre devido às complicações clínicas. Depois, passou por mais três operações em São Paulo.

Em fevereiro do ano passado, o atleta renovou contrato com o Tricolor até 2019. Ele chegou a treinar no CT Luiz Carvalho nos meses de agosto e setembro. Não há prazo de retorno do zagueiro aos gramados.

Se fosse uma grama rasa isso não teria acontecido”

Você acha que o gramado contribuiu para o incidente?

Moisés – Com certeza. A grama era muito fofa e muito alta como temos em vários pátios de casas da região. O pé afundava bastante. Se fosse uma grama rasa, isso não teria acontecido.

Você já havia se lesionado outra vez na carreira? Como se sente?

Moisés – É a minha primeira lesão. Nunca tinha passado por isso antes. É um momento triste para mim. Tinha a Libertadores e eu estava sendo cotado como uma das opções de volante. Estava tão perto e agora, de repente, ficou tão distante.

Estou triste, mas sei que não posso desanimar.

Se não fizer nada por mim, os outros também não farão. Agora o que resta é tentar me recuperar o mais rápido possível para voltar o quanto antes aos gramados.

Atleta de Santa Clara do Sul passa por cirurgia no joelho esquerdo na quarta-feira e deve ficar de fora dos gramados nos próximos seis meses

DIVULGAÇÃO

A Hora – O que aconteceu no lance?

Moisés – Fui dar o bote com a perna direita e a chuteira acabou travando no gramado. Daí o cara (Zambi) caiu com o corpo por cima de mim e eu acabei torcendo o joelho.

Jantar tricolor será dia 18 O Consulado Gremista de Teutônia programa para esta quinta-feira, 18, o primeiro Jantar de Confraternização. O evento ocorre na Associação de Funcionários da Languiru, em Teutônia, sem a cobrança de ingressos.

Programação inicia às 19h30min com jogo festivo com ex-atletas do Grêmio (confirmadas as presenças de Dinho, Carlos Miguel e Patrício, além de atletas da ASTF).

A partir das 21h, ocorre o jantar no pavilhão social.

Na área externa, serão disponibilizados lanches e bebidas. Os cartões para o jantar já podem ser adquiridos a R$ 30 com os integrantes do Consulado Gremista de Teutônia ou no Restaurante Nüscke (bairro Languiru), Lancheria Schmeck Gut (Via Láctea), Supermercados Languiru (bairros Languiru e Canabarro), Kakak’s Bar (bairro Canabarro), Posto da Dani (bairro Languiru) e Posto Brune (bairro Teutônia).

Ao adquirir um cartão, o torcedor concorre ao sorteio de uma camiseta oficial do Grêmio autografada pelo técnico Roger Machado e a quatro camisetas da Teutônia Tricolor.

Na programação, após as 21h30min, ocorrem shows musicais no palco ao ar livre, presença do ônibus tricolor com o troféu da Libertadores, mascote e musa do Grêmio.

Mais informações pelo https://pt-br.

Facebook facebook.com/consulado. teutonia, e-mail consuladogremistateutonia@ gmail. com ou pelos 82705524 e 9961-7849.

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Colinas

Eze q u i el N e i t zke

Quarta rodada é marcada pelo equilíbrio

Preparação O atacante Arthur Jungkenn, o “Cacetinho”, se prepara para a disputa do municipal de Arroio do Meio. Recuperado da lesão no púbis que o afastou dos gramados por sete meses, o atleta faz recondicionamento físico com o fisioterapeuta do Lajeadense Cristian Klein.

Redes balançaram em 40 oportunidades

N

as cinco partidas de minifutebol disputadas pela quarta rodada do Torneio Verão de Colinas, as redes balançaram em 40 oportunidades – média de oito gols por confronto. Além do alto número de gols, o equilíbrio marcou os jogos da noite de sexta-feira.

Duas partidas terminaram empatadas: Tupi 3 a 3 Tigers (livre) e Ilumionatty 5 a 5 Colinas da Praia (sub-14). Outras duas terminaram com até dois gols de diferença: Alibeu 3 a 2 Real Street (livre) e Menudos 6 a 4 Meninos da Vila (sub-14).

Exceção da rodada foi a goleada de 7 a 2 do Vila sobre o Lobos, na categoria livre.

No vôlei, Whatsapp derrotou o Pau Ferro por 2 a 0, enquanto o Kakedo ganhou do Galos por 2 a 0.

Próxima rodada ocorre hoje com sete partidas de minifutebol e voleibol a partir das 20h: Colinas da Praia versus Meninos da Vila (sub14), Menudos versus Nova Geração (sub-14), Ales Faloa versus Pau Ferro (vôlei), Whatsapp versus Kakedo (vôlei), Tupi versus Real Street (livre), Alibebeu versus Lobos (livre) e Vila versus Ales Faloa (livre).

Restam duas rodadas na fase classificatória Abertão Languiru Dez partidas ocorrem hoje à noite pela penúltima rodada da fase classificatória do Campeonato Aberto da Languiru, de Teutônia. Nesta quarta-feira, 17, ocorrem os últimos quatro confrontos, quando serão definidos os classificados às eliminatórias.

Na rodada passada, foram

marcados 19 gols em quatro partidas – quase cinco por confronto. Pela força livre, Xernobyl goleou a UPA por 5 a 0. Na mesma categoria, Reis Bebidas venceu o Amigos do Corvo por 5 a 2.

Pela categoria veterano, NC Construções derrotou o Força Jovem por 4 a 0, enquanto o 11 Amigos ganhou do Beija Flor por 3 a 0.

RODADAS DE HOJE 19h30min – 11 Amigos x Força Jovem (veterano) 19h30min – Frigorífico Angus x A.J.U.P.A (master) 20h20min – Beija Flor x Rudibar (veterano) 20h20min – Vievi Automóveis x Amigos do Eliseu (master) 21h10min – IMEEC x Juventude (livre) 21h10min – Amigos do Queiroz x Ecas (sub-20) 22h – Bola Cheia x Real (livre) 22h – Morro do Alemão x ASDP (livre) 22h50min – Brocadores x Amigos de Boa Vista (livre) 22h50min – Amigos do Leo x Baile de Munique (livre)

Profissionalismo zero Segundo o dicionário, a palavra profissionalismo significa: procedimento característico dos bons profissionais (seriedade, competência, responsabilidade, etc). O significado não se encaixa com alguns atletas do Lajeadense. Todos os dias, recebo notícias de que eles estão em casas noturnas na região dos Vales. Não sou contra as festas, mas em um momento conturbado em que o time só fez três pontos em três jogos acredito que deveriam se preservar. Resta torcer para a direção tomar uma atitude, pois a torcida está de olho.

Matador O centroavante Brenner, do Juventude, é a sensação do Gauchão. O jovem de 21 anos marcou seis gols em três partidas, média de dois por jogo.

Curtinhas

Vida ou morte Lajeadense e Passo Fundo fazem neste domingo um jogo de vida ou morte. Se vencer, o time do Vale do Taquari volta a respirar na competição, mas se perder a situação ficará complicada. Nesta temporada, três equipes caem para a divisão de acesso.

* Começa neste fim de semana o municipal de Nova Bréscia, com a participação de nove clubes. Os jogos iniciam às 8h45min, 11h, 14h e 16h. * O ala Lele renovou com a ASTF e ficará mais uma temporada em Teutônia. * Travesseiro programa para março mais um campeonato municipal de futsal. * Ocorre hoje o lançamento do municipal de futsal de Marques de Souza. * O Cruzeiro, de Anta Gorda, anunciou nesta semana a desistência da disputa da Série Bronze de Futsal. A competição iniciará no dia 16 de abril com 25 equipes.

ezequiel@ jornalahora.inf.br

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Informe

www.setelajeado.com.br

Escolinha de futebol retorna nesta terça-feira DIVULGAÇÃO

Horários da escolinha •Categorias 2001/02/03 (terça e quinta-feira, das 8h às 9h30min) •Categoria 2004/05 (terça e quinta-feira, das 8h às 9h30min) •Categoria 2006/07/08/09/10 (terça e quinta-feira, das 9h30min às 11h) •Categoria 2001/02 (quarta e sexta-feira, das 15h15min às 17h) •Categoria 2003/04 (terça e quinta-feira, das 13h30min às 15h15min) •Categoria 2005/06 (quarta e sexta-feira, das 13h30min às 15h15min) •Categoria 2007/08/09/10 (terça e quinta-feira, das 15h15min às 17h)

Torneio de Verão Crianças de 6 a 15 anos podem participar da escolinha do Sete de Setembro. Aulas ocorrem de terça a sexta-feira

C

om mais de 25 anos de existência e tendo como slogan “Descobrindo craques, formando bons cidadãos”, a Escolinha de Futebol do Clube Sete de Setembro retorna às atividades nesta terça-feira, 16.

As aulas são realizadas de terça-feira a sexta-feira nos turnos da manhã e tarde.

Ocorrem nos dois gramados sintéticos, no campo de futebol 11 e no ginásio de esportes. Podem participar alunos de 6 a 15 anos.

A escolinha é coordenada pelo professor Luís Worm, o “Farelinho”, e tem como treinadores Nico Dall'Agnol e Junior Mello. Os alunos novos podem fazer a matrícula na secretaria do clube. O custo é R$ 50 com direito ao kit de treinamento (calção e camiseta). É preciso apresentar uma foto 3x4, xerox da identidade

e comprovante de residência.

A mensalidade para os associados custa R$ 22 e para não sócios, R$ 44. Cada categoria treina duas vezes por semana.

Matrículas de alunos novos podem ser feitas na secretaria do clube.

Copa Sete de Minifutebol Os associados têm mais cinco dias para inscrever as equipes na Copa Sete de Minifutebol. As fichas podem ser encaminhadas para o esportes@setelajeado.com.br até esta terça-feira, 16. Mais informações na secretaria pelos 3726-3050 ou 97390920.

A competição será disputada em cinco categorias: primeira divisão, segunda divisão, veterano (35 anos), master (45 anos) e sênior (50 anos).

Os jogos da primeira e segunda divisão ocorrerão no sábado à tarde. Certame iniciará no dia 2 de março. Novidade deste ano, a categoria sênior disputará na sexta-feira à noite, a partir do dia 18 de março. Na categoria veterano, os jogos serão na quinta-feira à noite a partir do dia 17 de março. A categoria master terá jogos na terça-feira à noite.

Rodada inaugural será no dia 15 de março.

A segunda fase do Torneio de Verão do Sete de Setembro começa na próxima semana. Os jogos ocorrem na segunda, quarta e quinta-feira pelas séries Ouro e Prata.

Últimos resultados 10a rodada

11a rodada

Futebolzinho 3 x 1 Cervejetarianos

Copeiros 0 x 1 Sombras

R7 1 x 2 Tabajara

Mercenários 4 x 0 Jeduca

SNS 2 x 5 Galeras

Alcatraz 1 x 2 F.C Barsemlona

Viracopos 2 x 1 Polêmicos

Renegados 2 x 3 FuteBar Avaí FÁBIO KUHN

Fase classificatória do Torneio de Verão terminou nesta semana

Lajeado, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

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