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Distrito Federal Forças de segurança do DF ganham reforço de 22 bombeiros
As forças de segurança do Distrito Federal ganharam o reforço de 22 bombeiros. Os militares foram efetivados oficiais da corporação em solenidade na Academia de Bombeiro Militar Cel. Osmar Alves Pinheiro, no Setor Policial Sul.
Eles vão compor os quadros de saúde e complementar do Corpo de Bombeiros Militar do DF (CBMDF) dando apoio à área-meio da corporação.
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Há novos oficiais em nove áreas: medicina (9), farmácia (2), odontologia (2), engenharia elétrica (2), enfermagem (2), fisioterapia
(2), arquivologia (1), psicologia (1) e nutrição (1). “Precisamos desse reforço, porque são atividades-meio que dão apoio não só ao Corpo de Bombeiros e os militares propriamente dito, mas aos seus dependentes. São equipes que dão suporte à atividade-fim”, explicou a comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Mônica de Mesquita Miranda. Os aspirantes integraram a 44ª turma do curso de Formação de Oficiais e a 14ª turma do curso de Habilitação de Oficiais do quadro Complementar e Saúde do CBMDF. Os cursos de formação tiveram início em junho de 2022. Com duração média de sete meses e meio, a formação prepara os profissionais para os desafios do novo ambiente de trabalho e os insere nas tradições e valores do Corpo de Bombeiros. “Eles vão atuar em suas diversas áreas de formação específica, mas no curso aprendem a ser bombeiros militares, com aulas de salvamento, combate a incêndio, emergência médica”, afirmou o comandante da Academia de Bombeiro Militar, tenente-coronel Clayson Augusto Fernandes. A turma se destacou pela for- te presença feminina, com a formação de 14 mulheres e oito homens. A importante marca ocorre no mesmo momento em que o Corpo de Bombeiros do DF tem a primeira comandante-geral mulher da história, que também é a primeira do Brasil.
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Pele
Voltada a pessoas em situação de vulnerabilidade, a iniciativa oferece cursos gratuitos de cenografia, sonorização, montagem de eventos, limpeza e conservação de espaços e atendimento ao cliente, entre outras modalidades. As aulas são ministradas no Setor Comercial Sul (SCS) e no Venâncio Shopping, na Asa Sul.
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O termo de fomento assinado com o GDF é de R$ 300 mil. Até março, dez cur- sos presenciais vão potencializar essas pessoas para atuar na cena cultural da cidade. Logo ali, chega o Carnaval, e gente como o aposentado e ex-estudante de teatro Rômulo Lins, 55, tem se esforçado nas aulas de cenografia para trabalhar contribuindo com a folia. “Adoro mexer com cenários, sou apaixonado por Carnaval, e aqui temos aprendido a decorar, a criar”, conta Rômulo. “Depois da capacitação, a gente pode ver a
DF registra a menor taxa de homicídios
possibilidade de buscar algum trabalho, de preparar a decoração de uma festa. Vamos ver.” Já o ambulante Marcos Marques, 40, trabalha há dez anos com a venda de bebidas em shows e festas. Fez mais de um curso, tendo como foco as lições de atendimento ao cliente. “Esse nosso trabalho é muito marginalizado, então precisamos nos organizar”, pontua o rapaz, morador do Paranoá. “Meu nome e de outros vendedores foram inseridos num banco de dados, e há a possibilidade de nos chamarem para trabalhar em um evento fechado, por exemplo.” O titular da Sedet, Thales Mendes, acompanha o entusiasmo dos inscritos. “Além de ser uma referência para sair da informalidade, essas capacitações são ações diretas de sobrevivência”, aponta.
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Prato Cheio libera parcela de fevereiro
A Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) liberou a parcela deste mês do Cartão Prato Cheio. São 84.959 famílias em vulnerabilidade social beneficiadas com o crédito de R$ 250 para compra de alimentos. A folha de pagamento do mês de fevereiro ficou em R$ 21.239.750,00. O cartão não está habilitado para a função saque e só pode ser utilizado nos comércios de produtos alimentícios. O benefício é pago em nove parcelas. Pa- ra solicitar o benefício, o cidadão tem que passar por atendimento socioassistencial no Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Vale reforçar que o Cartão Prato Cheio não é um programa de transferência de renda.
Ações e políticas adotadas nos últimos anos pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) e forças de segurança (PMDF, PCDF, CBMDF e Detran-DF) fizeram com que a capital federal atingisse mais um ano recorde na redução da criminalidade.
Em 2022, o DF superou o número de vidas poupadas, sendo o ano com a menor taxa de homicídios dos últimos 46 anos.
O dado faz parte do levantamento realizado pela SSP que mostra que, no ano passado, foram registrados 8,8 homicídios por 100 mil habitantes, índice mais baixo desde 1977. O uso da taxa é uma metodologia internacional para aferir o nível de violência de um local, relacionando o número de homicídios com o da população.
Quando analisado o número absoluto de vítimas de homicídio, ano passado o DF atingiu o menor número de mortes por este tipo de crime em 33 anos. Trinta e seis vidas foram poupadas, ou seja, de janeiro a dezembro de 2022 ocorreram 275 homicídios e no mesmo período do ano de 2021 houve 311 crimes. Os latrocínios também tiveram queda no ano passado. Foram cinco casos a menos que em 2021, quando foram registrados 23 crimes. Nos meses de fevereiro e julho não houve registro desta natureza criminal. Tentativas de homicídio e de latrocínio também tiveram queda, de 11,3% e 20,4% respectivamente. Uma das medidas estratégicas implementadas pela SSP para conter a criminalidade foi a estipulação de metas e avaliação de resultados, com uma série de ações regionalizadas, investimentos em tecnologia, ampliação do sistema de videomonitoramento.
Seis médicos do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) receberam do Ministério da Saúde a autorização para realizar transplantes de pele com tecido fornecido em bancos de pele. O procedimento já era realizado, porém por meio de concessões emergenciais, uma autorização temporária. Agora, a equipe da Secretaria de Saúde também poderá passar a fazer solicitações diretamente aos bancos de pele e, de forma inédita, coletar pele de doadores de tecidos, assim como ocorre com coração, rins e córnea, por exemplo. O transplante de pele é necessário para casos de queimaduras ou de graves acidentes em que uma grande parte da superfície corporal é atingida. “Quanto mais rápido tiver a cobertura da ferida, melhor para o paciente”, resume o responsável pela equipe de transplantes do Hran, Fernando Pontes. A primeira opção é utilizar pele de outras partes do corpo da própria vítima. Também há a possibilidade de adotar outras técnicas, como curativos especiais ou mesmo pele de tilápia. Porém, o tecido doado por um ser humano se adapta melhor ao corpo do paciente. O médico afirma que desde 2019 já foram realizados 20 transplantes de pele no Hran, com destaque para um bebê de 11 meses que teve 40% do corpo queimado após um acidente doméstico. “Foi a criança mais nova que eu saiba que tenha recebido transplante de pele”, conta Fernando Pontes. Isso tem sido possível graças a cursos de capacitação realizados pela equipe.
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DF Ao condenar os atos do dia 8/1, Celina enfatizou que os crimes praticados não representam a direita