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Mostra Spielberg traz retrospectiva para o CCBB
Pela primeira vez o Brasil recebe a mostra de cinema SPIELBERG, retrospectiva dedicada a um dos diretores mais populares da história do cinema: Steven Spielberg. A maratona de exibições tem início no CCBB Brasília, de 08 de fevereiro a 05 de março de 2023. Em seguida, “Spielberg” entra em cartaz no CCBB São Paulo (De 01 a 27 de março), CineSesc SP (De 02 a 08 de março) e CCBB Rio de Janeiro (De 12 de abril a 08 de maio).
Conhecido por sua sensibilidade em falar para o público infantil e adolescente, Spielberg aos poucos começou a intercalar em sua carreira filmes com conteúdo histórico, para o público adulto. Considerado um dos protagonistas do movimento Nova Hollywood, período de renovação técnica e estética da indústria de cinema americana nos anos 1970, Spielberg soube encantar plateias do mundo inteiro. Dirigiu vá- rios sucessos de público e crítica e influenciou diretores do mundo inteiro. A mostra pretende exibir uma seleção de 31 longas-metragens de ficção do diretor, como os clássicos Tubarão (Jaws, 1974), E.T. O Extraterrestre (E.T. the Extra-Terrestrial, 1982) e A Lista de Schindler (Schindler’s List, 1993).
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Steven Spielberg nasceu em 1946 em Cincinnati, Ohio, Estados Unidos. Sua família era judia ortodoxa e ele relata que em sua infância sofreu bullying de seus colegas na escola, por ser judeu. Também na infância, o diretor enfrentou a se- paração de seus pais, algo que foi bastante marcante em sua trajetória. Depois que se formou na escola, Spielberg mudou-se para Los Angeles com o pai e foi admitido na California State Universi-
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Ainda como estudante, começou a estagiar na Universal Studios, onde nos primeiros anos roteirizou e dirigiu o curta “Amblin”. O filme chamou atenção do vice-presidente do estúdio, que ofereceu a Spielberg um contrato para a produção de 4 filmes para TV. A primeira produção foi Encurralado (Duel, 1971). No longa já é possível conferir a qualidade técnica pelo qual o diretor até hoje é reconhecido. Com uma movimentação de câmera e uma montagem extremamente eficientes, Encurralado provou como o diretor consegue transformar uma simples história num filme envolvente e sufocante, que serviu como laboratório para seu filme de suspense seguinte: Tubarão.
Lançado em 1974, Tubarão conta a história de um tubarão assassino que amedronta uma pequena cidade. Através de uma decupagem eficiente, com direito a imagens subaquáticas do ponto de vista do tubarão e trilha sonora minimalista de John Williams, o filme assustou plateias do mundo inteiro e é considerado o protótipo do blockbuster, com um lançamento amplo em todo mundo e investimento alto em marketing. O filme foi um recorde de bilheteria e iniciou a grande relação de Spielberg com o público.
Projeto Gratuito: Feiras Colaborativas MAB
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O Museu de Arte de Brasília recebe nos próximos dias 03, 04 e 05 de fevereiro, o projeto “Feiras Colaborativas MAB” feito em parceria com a Associação Amigos do Futuro e Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (SECEC-DF). O evento pretende fomentar a economia criativa e cultural do DF. A programação é pensada para todas as idades e acontece de 12h às 19h.
Seguindo uma tendência que tem crescido nos últimos cinco anos no país, a feira colaborativa vai contar com atividades gastronômicas, infantis, culturais, de moda e literatura. A ideia é aproximar artistas e produtores locais com os consumidores, para uma uma experiência que traz diferentes conceitos de consu- mo. A entrada é gratuita e não é necessária a retirada de ingressos.
Atividades infantis
O projeto pensou em uma programação recheada de atividades infantis. Dentre as diversas atrações, a criançada contará com a presença do mágico Tio André, que traz o encanto dos truques que instigam não só a imaginação dos pequenos, mas dos adultos também. Brinquedos infláveis e monitores também estarão disponíveis. Todas as atrações acontecem nas dependências do museu.
12h às 18h - Brinquedo Inflável 15h às 16h - Nyedja Gennari 18h às 19h - Renata Jambeiro
Obras da Sala Martins Pena avançam
O Fora do Eixo aposta em uma programação para lá de especial de quinta a domingo, que promete agitar a cidade. O line-up deste fim de semana conta com o cantor cearense Alanzinho Coreano e os grupos Doze por Oito e Mistura 61, além dos DJ´S Pepe, Hugo Drop e Thiago May. No Complexo Fora do Eixo (SAAN, Quadra 1), a festa começa hoje (3), a partir das 20h. Quem sobe ao palco é o sucesso do piseiro Alanzinho
Coreano, dono de hits, como “Pega o Guanabara e vem” e o “Apostador”, a noite ainda conta com o grupo Doze por Oito Disstinto, Luk e Kaca. Já no sábado (4), às 20h, é a vez do grupo de pagode Nossa Galera, Gabriel Corrêa, Hugo Drop, Pepe e Thiago May. Domingo (5) é dia da festa “No Balanço”, com Crys, Nego Regis, Chama Nois, Kaca, Sidharta e Arthur Campos. Os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pelo site Furando a Fila.
Já no Fora do Eixo Lounge (SIG, Quadra 3), a sexta começa animada, às 19h com Thiago May, logo depois às 21h, Grupo Nossa Galera, e também Pepe, que toca às 23h30. No sábado, a dica é para quem curte um bom samba, acompanhado de uma deliciosa feijoada. Às 16h30, Ed Bittencourt apresenta grandes sucessos do pagode. Às 21h, será o show do grupo Na Gandaia e Ama- ral 2K. E para fechar a noite, DJ Ender. No domingo, a programação continua com Thiago May, às 15h, logo depois Gabriel Alvez se apresenta a partir das 18h30. Às 21h, para encerrar com chave de ouro, o pagode do Mistura 61. Haverá também várias atrações no Bar Fora do Eixo (CLSW 105, Sudoeste). O grupo Na Gandaia faz o esquenta da sexta, às 19h. No sábado, às 14h, Gabriel Alves é quem se apresenta.
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O barulho de marretas, pás de construção e carrinhos de mão é ininterrupto e não deixam dúvidas: as obras da ampla reforma da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, estão a pleno vapor. São cerca de 30 homens trabalhando no interior do espaço desde que as obras começaram, no fim de 2022. Os resultados dessa intensa movimentação já podem ser constatados nas ações de proteção das obras de arte e primeiras remoções de equipamentos e mobiliários.
O secretário de Cultura e Economia Criativa do DF, Bartolomeu Rodrigues, realizou uma visita técnica à obra na última terça-feira (31).
“Impressiona o avanço das obras de restauração da Sala Martins Pena, do Teatro Nacional, que vistoriei ao lado dos engenheiros responsá- veis”, constata. “O local está, no bom sentido, irreconhecível, o que mostra a dimensão do trabalho a ser realizado. O coração bate forte e mais forte ainda diante da sensação de recuperar o tempo perdido. Viva a cultura!”, exalta o chefe da pasta. Com investimentos de R$ 49,7 milhões, em recursos diretos do GDF, a obra vem sendo executada pela construtora Porto Belo Engenharia, com a fiscalização da Novacap. De acordo com os engenheiros responsáveis, essa fase dos trabalhos corresponde à proteção das obras de artes que compõem o acervo do Teatro, como os paineis do artista plástico Athos Bulcão localizados no foyer da Sala Martins Pena, além de desmontagem e remoção de louças, cabines, poltronas, carpetes e revestimento do piso da plateia.