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Espetáculo sobre solidão que mistura música e humor
sar o apoio do governo federal, destinou R$ 2 milhões de socorro imediato, mais R$ 11 milhões em mercadorias apreendidas pela Receita Federal, disponibilizou um navio hospital da marinha, se comprometeu a priorizar o Minha Casa, Minha Vida pra população que mora em local de risco. Depois disso, já destinou mais 120 milhões. Sabe quanto o Biroliro deixou previsto no orçamento da união para o enfrentamento de desastres ambientais?
25 mil reais!! Uma piada de mal gosto! Lula conseguiu ampliar esse orçamento para mais de um bilhão, que ainda é pouco. O menor em 14 anos.
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- Sério?
- Sim! Mas a maior diferença entre eles é que Lula sabe que muitos desses desastres decorrem do aquecimento global, enquanto o outro acha que pressão sobre mudança climática é jogo comercial e não pretendia fazer nada para resolver isso. Aliás, ele nunca pretendeu fazer nada para resolver qualquer problema do Brasil. Você viu como se manifestou o vereador bolsonazista lá do Rio Grande do Sul sobre os trabalhadores mantidos em regime de escravidão? Culpou os baianos. Disse que são sujos e mal agradecidos.
- Ôxi!
- Pois é! Vai continuar existindo quem se ache no direito de explorar o outro, mas, com certeza, essa gente horrenda tem menos oportunidades num governo mais humano.
- Mas, ainda tem muito desumano por aí. Gente que não paga o salário da gente.
- Eita, Helena! É mesmo! Hoje já é dia 02, né? Esqueci!! Vou já fazer o PIX.
- Aproveita e esquece de descontar aqueles quinhentinhos que você me adiantou...
- Nem!
- Credo! Ô gente sem coração!
Contato: nenamedeiros.com
Quatro tipos de solidão vivenciadas por quatro pessoas pouco notadas em uma grande cidade. É esse o fio que conduz o espetáculo Super Só, que fica em cartaz de 3 a 5 de março, no Teatro da Caixa Cultural, em Brasília, com entrada a R$ 20. A peça tem trilha sonora de pop rock composta por Miriam Virna, que também atua, canta e dirige a montagem, em parceria com o diretor William Ferreira. No elenco estão os atores Elisa Carneiro e Lupe Leal.
Realizado com apoio do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF), a peça, que in- tegra o repertório da Supersônica Cia. de Teatro, tem na música radiofônica, na emoção e no humor seus ingredientes principais, com texto que coloca em evidência as vidas de tipos que estão à margem da notoriedade.
Os quatro personagens de Super Só são pessoas comuns. “Não são heróis nem heroínas. Não são belos, belas nem têm notoriedade, mas têm muito valor. Esse valor que vemos só quando observamos com cuidado as pessoas que permeiam o nosso cotidiano”, define a autora Miriam Virna. Ela reforça que a intenção do espetáculo é o de “revelar a beleza das pessoas que o mundo não enxerga”.
Na trama, os personagens têm suas vidas cruzadas pelo destino. Marienilde é uma simples mãe trabalhadora, que mal é notada pelo marido e está em crise existencial. Fred é uma pessoa tímida que tem dificuldades para a vida social. Já Otacílio é um sujeito bonachão com o qual a vida não costuma ser generosa. Para fechar o quarteto, Drielly é uma menina sonhadora, que adora um videokê e se depara com a dureza que é trabalhar como operadora de telemarketing.
Mostra TODAS AS MULHERES
Divulgação
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A compositora e autora do espetáculo, Miriam Virna, conta que teve como ponto de partida um álbum inteiro de músicas que compôs num rompante criativo. “Fiz as oito canções que falam de diferentes maneiras de se sentir sozinho no mundo e elas formam o álbum chamado Super Só. Todas elas ajudam a contar a história desses personagens.”, explica.
Serviço
Super Só
3 e 4 de março (sexta e sábado), às 20h. 5 de março (domingo), às 19h No Teatro da Caixa Cultural (SBS, Quadra 4)
Espetáculo para criancas de 0 a 100 anos
Partindo de um desejo antigo de trabalhar a comicidade em cena, Galileu Fontes apresenta o solo “Show de Palhágica”, misturando as linguagens do circo e do teatro, explorando a mágica e a palhaçaria. O espetáculo, que já é sucesso em Brasília, é um verdadeiro show de variedades com números costurados pelo humor e magia para entreter públicos de todas as idades.
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Em cena, o Palhágico Chochou conduz a plateia a mergulhar no universo circense, por meio de números clownescos e de ilusionismo, com técnicas de mentalismo, ventriloquia, improviso e contação de histórias.
Uma entrada triunfal revela sua personalidade cômica e, com a participação ativa do público e do coelho de pelúcia Farofa, Cho-
Nesta semana singular, o Cine Brasília celebra o Dia Internacional da Mulher, apresentando nada menos que sete longas e quatro curtas, dos mais variados temas e contextos, nesta data histórica para a afirmação do gênero. O Dia Internacional da Mulher teve origem no movimento operário e se tornou um evento anual reconhecido pela Organização das Nações Unidas. Um pouco de história não faz mal a ninguém: as sementes do dia 08 de março foram plantadas em 1908, quando 15 mil mulheres marcharam pela cidade de Nova York exigindo a redução das jornadas de trabalho, salários melhores e direito ao voto. Um ano depois, o Partido Socialista da América declarou o primeiro Dia Nacional das Mulheres. A proposta de tornar a data internacional veio de Clara Zetkin, ativista comunista e defensora dos direitos das mulheres. A proposta de Clara de criar um Dia Internacional da Mulher não tinha uma data fixa. A data só foi formalizada após uma greve em meio à guerra em 1917, quando as mulheres russas exigiram “pão e paz” — e quatro dias após a greve, o czar foi forçado a abdicar, e o governo provisório concedeu às mulheres o direito ao voto. A greve das mulheres começou em 23 de fevereiro, pelo calendário juliano, utilizado na Rússia na época. Este dia corresponde a 8 de março no calendário gregoriano — e é quando é comemorado hoje.
QUINTA-FEIRA
(02/03/2023) ral e ainda teve uma temporada na programação do Teatro Municipal de Boa Vista, em Roraima.
10h – Perlimps
15h – Andança – Os Encontros e as memórias de Beth Carvalho
18h10 – Temporada (Todas as Mulheres)
20h30 – Lilith (Todas as Mulheres) estreou meio do Fundo de apoio a chou mostra diversos truques e gags que têm por objetivo alcançar o riso mais honesto das plateias que gostam de humor de qualidade e preparado para diferentes faixas etárias. No final, uma linda história de amor emociona e encanta a todos. O espetáculo “Show de Palhágica” estreou em novembro de 2018 compondo a programação infantil do Festival Brasília Photo Expo e desde então já realizou mais de 700 apresentações em teatros, shoppings, escolas e eventos sociais. DEm 2022, circulou por escolas por meio do Fundo de apoio a cultura do Distrito Fede-
SEXTA-FEIRA
(03/03/2023)
10h – Perlimps
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15h – Andança – Os Encontros e as memórias de Beth Carvalho
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18h10 – A Felicidade das Coisas (Todas as Mulheres)
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