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Oficinas de dança e percussão a
6 Mil Alunos
Durante um mês e meio, 6 mil crianças com idade entre 6 e 12 anos de escolas públicas do Distrito Federal participarão de oficinas teóricas e práticas de percussão e dança do projeto “Batuco e Danço!”. As unidades de ensino atendidas pela iniciativa são de Vicente Pires, Águas Claras, Taguatinga, Guará e Arniqueira.
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O idealizador do projeto, o violonista Nelson Laif, destaca que o projeto nasceu em 2017 devido à necessidade de levar cultura às escolas. “Nossa expectativa é de que todos se envolvam muito”, afirma Laif. O objetivo é dar oportunidade de acesso às linguagens artísticas com referências históricas da cultura popular brasileira. “Este projeto proporciona uma vivência artística muitas vezes potencial enorme de transformações nas vidas dos estudantes”, pontuou o músico. Idealizado e formatado
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Divulgação inédita para o público infantil das regiões periféricas. O contato com um instrumento ou com os movimentos coordenados da dança chegam como novidade e com pelo Coletivo Educação pela Arte (Cepa), o projeto recebeu R$ 95 mil do Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC), da Secretaria de Cultura e Economia Cria- tiva do Distrito Federal (Secec). A iniciativa é conduzida por uma equipe formada por professores, bailarina, músicos e arte-educadores. O percussionista do Batuco e Danço!, Sandro Alves, ressalta a importância do elo de comunicação estabelecido com as crianças durante as oficinas. “No cenário atual, onde elas [crianças] têm sido mais punidas do que ouvidas, é especial envolvê-las numa atividade que as deixam livres. A forma como cada criança se expressa com a música ou com a dança revela muito sobre como ela é. E nós sempre aprendemos muito com os alunos”, afirma Alves.
Com força-tarefa para ampliar o número de cirurgias de catarata, o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) realizou, em 40 dias, 225 cirurgias. Zerando a própria fila de espera, a unidade já iniciou o atendimento de pacientes que aguardam na fila da regulação do DF. Além do HRT, o Hospital Regional da Asa Norte (Hran) é referência para esse tipo de procedimento. Diretor do HRT, o médico oftalmologista José Alberto de Aguiar Júnior explica que, como a lista é dinâmica, sempre entram novas pessoas na fila. As cirurgias da força-tarefa ocorrem às segundas, terças e sextas-feiras sempre à noite, e a equipe recebe reforço de três especialistas em operações de catarata, três cirurgiões auxiliares, além de enfermeiros e técnicos. “O paciente que está esperando há muito tempo volta a ter mais autoestima, funcionalidade, retorno à atividade laboral”, destaca o diretor. Em geral, os pacientes têm mais de 60 anos, faixa etária em que a doença costuma ser diagnosticada. É o caso de Maria Vilani, 60 anos. Em 2020, ela, que usava óculos há muitos anos, começou a sentir dificuldades com a visão. “Ficava tudo muito embaçado, e fui ao médico pensando que precisaria mudar o grau dos meus óculos”.
Na consulta, descobriu que estava com catarata e precisaria de cirurgia. Os problemas afetaram diretamente as atividades cotidianas e também o trabalho de Vilani, que é diarista de serviços domésticos. “Era muito desgastante, porque gera muita insegurança. Eu tinha medo de atravessar uma pista, principalmente à noite, de alguém se aproximar de mim e eu não ver. Fiquei muito ansiosa porque a minha vida estava se dividindo entre antes e depois a cirurgia”, conta. Além disso, surgiram problemas para pegar ônibus, para ver os números no elevador e até para cozinhar. Com o tempo, até andar na rua passou a ser um desafio, pois, com a visão limitada, ela não percebia desníveis, como degraus. Desde que passou pela cirurgia de catarata, primeiro no olho esquerdo, em 3 de fevereiro, e depois no olho direito, em 24 de fevereiro, Vilani já sente melhoras significativas.
A Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) fará audiência pública em 20 de abril, às 10h, para apresentação dos estudos sobre a implantação de bicicletário e de conexão cicloviária Leste/Oeste na Rodoviária do Plano Piloto. O encontro será no auditório do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF). O objetivo da audiência é divulgar o projeto de ligação cicloviária entre a área central de Brasília e o Eixo Leste/ Oeste e incentivar a participação da sociedade para aprimoramento dos estudos. Durante o evento, que tem caráter consultivo, as contribuições poderão ser entregues e protocoladas. Aberta ao público em geral, a audiência terá duas horas de duração e será transmitida em tempo real pelo YouTube. As contribuições online poderão ser enviadas durante toda a sessão presencial. O link para acesso será disponibilizado previamente no site da Semob. Antes da audiência, uma consulta pública sobre o tema será aberta e fi cará disponíveldesde segunda-feira (13) e o dia 11 de abril. As contribuições escritas poderão ser encaminhadas para o e-mail consultamobativa@semob.df.gov.br, mas quem preferir poderá entregar sua sugestão durante a audiência pública.
Montagem do sistema de combate a incêndio
Equipes do GDF Presente e da Novacap trabalharam nos últimos dias para ampliar a mobilidade e melhorar o sistema de drenagem do Setor de Oficinas Norte (SOF Norte). O trecho próximo à fábrica de cimento Ciplan agora conta com uma bacia de contenção logo em frente à entrada, facilitando a captação da água da chuva. Além disso, foram instalados 110 metros de meios-fios, pavimentação e um estacionamento para atender os usuários do setor. Como o local apresenta tráfego intenso de caminhões e máquinas, o asfalto estava deteriorado e também precisou ser trocado. “É uma parte do Setor de Oficinas que ainda não tem rede de drenagem. Então, a bacia de contenção serve para reter a água que é levada para o lençol freático. Ela já está operando 100%”, explica Abraão Moreira, engenheiro e servidor da Diretoria de Urbanização da Novacap. Assim como no SOF Norte, a companhia auxilia na construção de bacias de contenção no Setor Policial Sul e próximo ao terminal rodoviário da Asa Sul, regiões que estão em obras. Na avaliação do administrador do Plano Piloto, Valdemar Medeiros, esta é uma solução importante para evitar prejuízos aos moradores e ao comércio. “São benfeitorias que vão melhorar muito o acesso das pessoas e também evitar problemas para os empresários, principalmente em locais que não param, como os setores de oficinas Sul e Norte”, observa. Já em Sobradinho, os operários atenderam uma demanda da comunidade na Quadra 2. Moradores de duas casas no Conjunto E sofreram com a invasão da água da chuva para dentro de suas casas. Cinco novas bocas de lobo foram construídas na rua visando melhorar os serviços de drenagem.
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A montagem do sistema de combate a incêndio do Túnel de Taguatinga tem avançado com rapidez. Depois de um mês de trabalho, a tubulação que levará água até os hidrantes do complexo viário está quase toda instalada. Dos 1.500 metros de dutos vermelhos feitos de aço galvanizado, 1.150 já estão acomodados ao longo da passagem subterrânea. A fixação dos pesados tubos, cada um com seis metros de comprimento, é feita com a ajuda de suportes metálicos.
“Essas peças são chumbadas na lateral do túnel, perto da laje superior, a cada quatro metros”, conta o engenheiro civil André Borges, um dos responsáveis pela obra.
“Abrimos pequenos recortes nas placas cimentícias usadas como revestimento para ter acesso à parede”.
Para abastecer os hidrantes, dispostos em intervalos de 60 metros, a tubulação será ligada a dois reservatórios localizados na sala de comando do Túnel de Taguatinga.
Cada um dos tanques tem capacidade para 50 mil litros de água. “É um sistema pressurizado com a ajuda de duas bombas”, explica André. “Instaladas na casa de máquinas de incêndio, elas entram em ação toda vez que o registro é aberto”. O sistema de combate a incêndios do Túnel de Taguatinga terá, ainda, sete saídas de emergência munidas de portas corta-fogo, além de 52 ventiladores que vão garantir a boa qualidade do ar na passagem. A potência dos equipamentos será controlada de forma automatizada, por sensores de fumaça.
Coluna Flash
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