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COMEMORAÇÃO DUPLA
Logo mais, no Espaço Cultural da Casa do Ceará, o advogado, poeta e escritor Estênio Campelo vai viver um momento muito especial. Ela lança sua mais nova obra “Poesias Reunidas”, que tem apresentação de Edmilson Caminha, jornalista e escritor, e comemora mais um ano de vida. Logo após a sessão de autógrafos e do “parabéns”, será servido coquetel. A renda do livro será revertida ao Lar dos Idosos daquela entidade. Noite de reunir o mundo intelectual, amigos e conterrâneos do famoso autor. Quem convida é a casa do Ceará.
Um coro de vivas para a competente médica Luciana Ferrer que hoje colhe mais uma primavera de sua vida. Comemoração com jantar em família. Na foto, ela, com o marido Nicola Margiotta Jr, e a fofíssima filha Antonella. Família linda e feliz.
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Uma notícia saborosa. A Meat House Prime, da 201 Norte, passou a representar a Vinícola Audace, de Bento Gonçalves. São vinhos jovens, modernos, 15 rótulos, verdadeiras pinturas, todos com uma história, comemoração sobre uma conquista. O espumante branco brut Clamor, por exemplo, homenageia a ativista malawiana que conseguiu a proibição do casamento infantil em Malawi, para meninas menores de 18 anos. Fundada pelo médico pneumologista Pedro Pires e sua esposa, é o sucesso nacional do momento. Nectar dos deuses. Na foto, Arthur Areas, da Meat House.
Como parte das comemorações dos 70 anos da Faculdade de Direito (FDir) da Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), será realizada a palestra “A Importância de Nuremberg Para a Justiça Internacional”, hoje, de março, no Tribunal de Justiça de São Paulo, das 9h30 às 12h30. O evento é aberto ao público, mediante a disponibilidade de lugares no dia. A universidade foi convidada pelo Tribunal para conceder a palestra com o professor do curso de Direito, Flávio de Leão Bastos, que já desenvolveu projetos acadêmicos em Nuremberg.
Economia
O papel da energia solar na indústria
Uma condição fundamental para qualquer empresa que queira se manter no mercado é manter um bom planejamento financeiro e competitividade em sua linha. Apurar todas as eventuais oportunidades de redução de custos e aplicar de imediato onde se cabe redução. O elevado custo de produção nas indústrias é o grande vilão no fechamento das contas e um dos itens que mais encarece a cadeia é a conta de energia. Segundo dados do Sindicato das Micro e Pequenas Indústrias do Estado de São Paulo (Simpi), em 2022, 7% das pequenas indústrias gastam mais de 20% do faturamento na conta de luz. Nos últimos 12 meses, o Brasil registrou aumento de um milhão de novas Unidades Consumidoras (UC), saltando de 1,2 milhão para 2,2 milhões, de acordo com a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Ainda, segundo a associação, com 23,9 gigawatts (GW) de capacidade instalada no Brasil, consolidado em janeiro de 2023, a energia solar ultrapassou a energia eólica (atualmente, com 23,8 GW), se tornando a segunda maior fonte de geração do Brasil.
O setor industrial representa 1,7% do perfil dos consumidores que geram a própria energia – com 37.400 unidades consumidoras. A tendência é de que cada vez mais as indústrias venham a aderir esse modelo, promovendo a diminuição de seus custos, elevando a competitividade. Mas não só competitividade atrelada a custos de produção que permeiam o futuro da energia fotovoltaica. O modelo de consumo de energia limpa entrega, de carona, um carimbo de sustentabilidade, que confere um enorme destaque para o atual mundo corporativo. Consumidores cada dia mais atentos ao que se consome, tentando salvar o planeta, e empresas, querendo mostrar que elas estão inseridas nesse conceito.