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Março Amarelo alerta para os cuidados com as doenças renais
O mundo pet se volta neste mês, durante a campanha Março Amarelo, para conscientizar tutores sobre possíveis doenças renais que podem acometer cães e gatos. Geralmente, o pet apresenta sintomas quando o distúrbio já está em estágio mais avançado, demonstrando que os rins estão com quase toda a capacidade de funcionamento comprometida. Por isso, os sinais iniciais de problemas nos rins devem ser observados atentamente para que o diagnóstico e tratamento sejam feitos o mais rápido possível. Esse foi o caso do gatinho Paçoca, que começou a apresentar ainda em 2021 problemas renais, recebeu o devido tratamento e melhorou. O problema é que as doenças renais crônicas não têm cura em animais, e atualmente o animal se encontra internado com uma crise grave.
Atual presidente da Companhia Energética de Brasília (CEB), Edison Garcia será reconduzido ao cargo pelo governador Ibaneis Rocha. A comunicação ocorreu após reunião no gabinete do chefe do Executivo. Edison Garcia preside a CEB desde 2019 e o atual mandato vence em abril próximo. Desta forma, a manutenção ou a troca se-
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Amazonas perde expressão econômica
“Ele é um gato grande e gordo e de repente começou a perder peso e não queria mais comer; com isso, foi se debilitando dia após dia e não urinava mais na caixa de área”, ria necessária nas próximas semanas. Como reconhecimento pelo trabalho à frente da companhia, Ibaneis Rocha optou por manter o gestor e toda a atual diretoria. Agora, os nomes propostos serão submetidos ao conselho de administração da companhia, sendo estes responsáveis por eleger a nova diretoria. conta o tutor de Paçoca, Wesley Lima dos Santos. “Trouxe para atendimento no hospital, e aqui ele está sendo monitorado, com as medicações corretas, e tem obtido uma melhora progressiva no tratamento.
Estou gostando muito do atendimento.” O gatinho está internado no Hospital Veterinário Público de Brasília (Hvep), em Taguatinga. Na unidade de saúde, ele tem recebido todo o tratamento recomendado para a doença, como acompanhamento clínico, exames laboratoriais e de imagens e internação monitorada. Especialista em nefrologia do hospital, o veterinário Vinícius José de Carvalho explica que, apesar de a doença não ter cura, caso seja detectada em estágio inicial, o tratamento é menos invasivo. “Todos os animais, em especial cães e gatos, estão propensos a ter a doença, por isso devem passar por acompanhamento de rotina”, pontua. “Como qualquer outra enfermidade, quando identificada e tratada na fase inicial, a doença passa a ser controlada e pode propiciar uma melhora na qualidade de vida para os animais”.
Vicente Pires recebe 48 abrigos para passageiros de ônibus
A região administrativa de Vicente Pires recebe 48 novos abrigos para passageiros de ônibus aguardarem o transporte público de forma mais confortável.
A instalação começou em fevereiro deste ano, e 30 estruturas já foram entregues. O executor do contrato da Secretaria de
Transporte e Mobilidade (Semob), José Xavier, esclarece que os abrigos que Vicente Pires está recebendo são modernos, seguros, funcionais e feitos de metal e vidro.
“A execução é feita por meio de contrato de concessão, em que a empresa concessionária é responsável pela implantação e manutenção das estruturas. Não há custo ao GDF”, explica. Técnico da gerência de mobiliários urbanos da Semob, Marco Antônio Gonçalo conta que a implantação de abrigos de Vicente Pires começou pela rua 8 e beneficiará vários pontos apontados pela população.
R$ 2,5 milhões para recuperação asfáltica em trecho da L4 Norte
O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER) trabalha na restauração do asfalto em um trecho de 3 quilômetros da Estrada Parque das Nações (DF004), na L 4 Norte.
O investimento na obra é de R$ 2,5 milhões. Os serviços são realizados durante o período noturno, entre as 21h e as 4h, com o intuito de diminuir ao máximo os transtornos para os cerca de 25 mil motoristas que trafegam por dia pelo local. “Sempre que possível, exe- cutamos o serviços à noite, porque as nossas ações são pensadas para impactar o menos possível o desenvolvimento do trânsito nas nossas rodovias distritais”, disse o presidente do DER, Fauzi Nacfur Júnior.
A obra conta com a força de trabalho de 35 operários que, inicialmente, desempenham a etapa de fresagem, que é a retirada dos pontos considerados mais críticos do asfalto. Na sequência, os locais que têm o asfalto retirado serão preenchidos com uma nova camada. Posteriormente o trecho receberá o microrrevestimento asfáltico, que tem a função de proteger a camada anterior. O motorista Anicésio Lopes, 53, elogia a iniciativa do DER de executar a obra no período noturno.
Um processo silencioso e de consequências desastrosas à população vem se desenvolvendo no Amazonas, nas duas últimas décadas, sem alarde da mídia e sem a devida atenção dos governantes, das entidades de classe e da sociedade civil, apesar de sua gravidade. Trata-se da perda da expressão socioeconômica do Estado, que já atingiu níveis preocupantes e cuja reversão se tornará extremamente difícil – senão impossível -, caso não sejam adotadas a curto prazo medidas de impacto e inadiáveis. A despeito dos inúmeros benefícios resultantes da Zona Franca de Manaus, área de livre comércio, exportação e importação, detentora de benefícios fiscais constitucionalmente previstos (ADCT artigos 43, 92, 92-A da CF), criada há 56 anos, o Amazonas mergulhou de maneira preocupante numa curva descendente, a começar pelo Produto Interno Bruto (PIB) do Estado. É o que mostram os números oficiais. Em 2002, o Amazonas participava com 2,32% do PIB Brasil. Em 2021, essa participação foi de apenas 1,51% do PIB Nacional. Ou seja, uma variação negativa de 34,91% em 19 anos. Sua participação no PIB da Região Norte também sofreu forte decréscimo: de 29,64% em 2002, passou para 24,26% em 2021, queda de 18,15% no período. Com isso, cerca de R$ 72 bilhões de recursos deixaram de circular anualmente no Estado, nessas quase duas décadas, resultando em perda significativa de riqueza.
Para ele, “é ideal que esse trabalho seja realizado à noite, porque o trânsito fica mais tranquilo, sem engarrafamentos, além de deixar os próprios operários mais tranquilos e seguros”.