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Comércio varejista cai 0,1% de janeiro para fevereiro
O volume de vendas de comércio varejista no país recuou 0,1% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada na terça-feira (25), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na passagem de dezembro para janeiro, o setor havia crescido 3,8%.
O varejo cresceu 02,% na média móvel trimestral, 1% na comparação com fevereiro de 2022, 1,8% no acumulado do ano e 1,3% no acumulado de 12 meses. Em fevereiro, seis das oito atividades do comércio varejista tiveram queda: equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-10,4%), tecidos, vestuário e calçados (-6,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2%), móveis e eletrodomésticos (-1,7%),
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Campos Neto: alta de juros mostra critério técnico
hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,7%) e combustíveis e lubrificantes (-0,3%).
“Podemos fazer uma leitura dos resultados por consequência de um período ruim de Black Friday e Natal, que resultou em uma recuperação em janeiro e uma sustentação desse patamar em fevereiro. Além disso,
O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse que o movimento de alta de juros implementado pela autoridade monetária brasileira foi feito durante o período eleitoral, o que, em sua avaliação, demonstra que critérios técnicos prevalecem em relação a políticos nas deci-
Seguro residencial cresce 25% em quatro anos
Pesquisa da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) revela o crescimento de 25% na contratação do seguro residencial no Brasil, no período de 2017 a 2021.
“Foi realmente um crescimento bastante relevante na penetração do seguro residencial”, disse o presidente da Comissão de Riscos Patrimoniais Massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.
“A gente saiu de 13,6% na época, em 2017 - primeiro ano da série histórica - e, hoje, 17% de todas as residências do Brasil têm seguro residencial. A gente está falando, em números absolutos, de 12,7 milhões de residências em todo o país”, disse. No período de quatro anos, o aumento foi de 2,8 milhões de residências pro- tegidas pelo seguro residencial. Embora os números referentes a 2022 ainda não estejam fechados, porque dependem de informações das 61 companhias que comercializam esse tipo de seguro no Brasil, Jarbas Medeiros estimou que a perspectiva é continuar crescendo. “Porque é um mercado que tem muita oportunidade. Você tem 83% ainda das residências do Brasil que não têm seguro residencial. É um potencial gigantesco. Certamente, nós vamos crescer mais”. O levantamento da FenSeg cruzou dados das 61 seguradoras que comercializam o seguro residencial no país com números do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Desenvolvimento e Nível Educacional da População
um cenário de inflação estável em alguns setores importantes para a nossa pesquisa, como a alimentação em domicílio, que impacta a atividade de hiper e supermercados, também ajuda a entender os resultados observados em fevereiro”, disse o coordenador da pesquisa, Cristiano Santos. Duas atividades tiveram alta: artigos farma- sões do BC. A afirmação foi feita em Brasília, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Segundo ele, “nunca na história deste país, nem na história do mundo, foi feito um movimento de alta de juros tão grande no período eleitoral, mostrando que o Banco Central, mesmo no
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Arrecadação atinge R$ 171,05 bilhões em março
A União arrecadou R$ 171,05 bilhões em impostos em março de 2023, de acordo com dados divulgado pela Receita Federal. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve redução real de 0,42%, ou seja, descontada a inflação, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado do ano, a arrecadação alcançou R$ 581,79 bilhões, representando acréscimo acima da inflação de 0,72%. Quanto às receitas administradas pela Receita Federal, o valor arrecadado em março ficou em R$ 165,91 bilhões, representando decréscimo real de 0,07%, enquanto no período acumulado de janeiro e março, a arrecadação alcançou R$ 553,88 bilhões, alta real de 1,21%.
cêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,4%) e livros, jornais, revistas e papelaria (4,7%). A receita nominal do comércio varejista cresceu 0,3% na comparação com janeiro, 7,5% em relação a fevereiro de 2022, 9,3% no acumulado do ano e 13,6% no acumulado de 12 meses. O volume de vendas do varejo ampliado, que inclui também materiais de construção e veículos/peças, cresceu 1,7% na passagem de janeiro para fevereiro. O segmento de veículos, motos, partes e peças cresceu 1,4%. Paralelamente, o setor de material de construção caiu 2%. Na média móvel trimestral, o varejo ampliado cresceu 0,9%. Também houve crescimento de 0,1% no acumulado do ano. No entanto, foram anotadas quedas de 0,2% na comparação com fevereiro do ano passado e de 0,5% no acumulado de 12 meses.
período eleitoral, entendeu que a inflação ia subir”, explicou. Campos Neto lembrou que essa movimentação foi iniciada, no Brasil, antes de grande parte dos outros países. “O Brasil foi um dos primeiros a subir os juros. Fez uma subida muito grande no ano eleitoral, e a gente pode ver a comparação com outros anos eleitorais. Se o Banco Central não tivesse feito esse movimento, a gente teria tido uma inflação de 10%, em vez de 5,8%”, argumentou. Campos Neto descreveu o cenário financeiro do Brasil com a média dos núcleos de inflação em 7,8% e a taxa Selic em 13,75% ao ano.
Transações mensais via Pix supera marca de 3 bilhões
Principal meio de pagamento dos brasileiros, o Pix bateu recorde em março. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (19) pelo Banco Central (BC), ocorreram 3,003 bilhões de operações no mês passado.
Essa foi a primeira vez em que o sistema registrou mais de 3 bilhões de transações mensais. O valor movimentado também bateu recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos em março.
O crescimento ocorre após dois meses seguidos de queda na utilização do Pix. Em janeiro e fevereiro, a quantidade de transferências ficou em torno de 2,5 bilhões. O recorde anterior tinha sido registrado em dezembro, quando ocorreram
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A oportunidade de manter conversas passageiras com jovens que atuam em diversas atividades de nível médio, em Brasília, tem permitido verificar que um percentual significativo dessa população tem graduação superior. São acadêmicos de direito, de tecnologias de informação, administração, psicologia, contabilidade, educação etc.
2,873 bilhões de operações. Os números comprovam a popularização de modalidade que, desde março de 2021, se tornou o principal meio de pagamento dos brasileiros. Nesta quarta-feira, o BC divulgou pesquisa que mostra que o Pix é o segundo sistema de transferências instantâneas mais usado no mundo, só perdendo para a Índia.
O IBGE informa que em 2019 o Distrito Federal tinha 27, 8% de pessoas com o nível superior concluído. O maior índice no país. Levantamento em 2010 identificou o índice de 27,2% de pessoas graduadas no DF, o que mostra que a formação superior vem se expandindo no DF. Em 2010 o Brasil tinha 14,5% das pessoas com formação superior. Os dados de 2019 mostraram que entre os graduados do DF 50,9% eram autodeclarados brancos e 36,8% se declararam pretos e pardos. Em relação ao gênero, as mulheres eram 28,7% da população e os homens somavam 26,6%. Quando comparamos estes índices com os países desenvolvidos com maior índice de formação superior, verificamos que a Rússia tem 53,5 % da população com graduação superior, Canadá 52,6%, Japão 46,6%, Israel 46,4%, EUA 43,1%, Coreia do Sul 41,7%, Australia 41,3%, Reino Unido 41%, Nova Zelandia 40,6% Irlanda 39,7%. As estatísticas acima denotam uma correlação direta entre o nível de formação de cada povo com o grau de desenvolvimento do país. Os esforços para educação da população, visto deste ângulo, leva a crer que os investimentos em educação são voltados para o desenvolvimento do país e não podem ser considerados como custo.
Eustaquio Ferreira
Vida & Lazer
Arte
Feira de antiguidades
A próxima edição do Mercato Feira de Artes, Antiguidades e Design, do centro comercial Gilberto Salomão, que acontece no sábado (29) e domingo (30), vai contar com a presença de um convidado especial. Trata-se do artista plástico e retratista Ricardo Chaves, que estará no estande da galeria Mercato, mostrando a arte de fazer retratos e conversando com o público que quiser saber um pouco mais sobre seu trabalho. Na ocasião, o artista estará com seu cavalete realizando algumas pinturas que já estão em andamento e aberto a conversas com possíveis clientes que queiram ser retratados. “Costumo receber muitas encomendas de fotos que os clientes me trazem de amigos ou familiares para presentear”, afirma Ricardo, que é carioca de nascimento e hoje mora em Brasília. grafite, carvão, giz pastel e pinturas em acrílico e óleo.
Geral Show
Cantora Bárbara Silva faz show no Clube do Choro
A cantora e compositora brasiliense Bárbara Silva traz um show especial para o Clube do Choro. Marcando a estreia de seu primeiro álbum, intitulado «Coisas Vazias Ficam Pra Trás», a artista apresenta as 10 faixas do projeto nesta quinta-feira, 27 de abril, a partir das 20h30. Os ingressos estão à venda na Bilheteria Digital, no valor de R$25 por pessoa.
Acompanhada dos músicos Henrique Ferreira (guitarra), Dani da Silva (teclado), Maranhão (bateria) e João Gustavo (baixo), Bárbara promete uma apresentação com uma mistura de gêneros musicais, como MPB, pop, rock e groove. As canções contam com letras poéticas que abordam temas como amor, paixão, reflexões sobre comportamentos humanos e questões sociais, costurando situações da vida. “Estamos muito ansiosos em apresentar, pela primeira vez, essas canções para o público de Brasília. Espero que as músicas toquem o coração de cada pessoa que ouvir. Fizemos esse álbum de todo o amor do mundo, e o show está ainda mais incrível”, destaca a cantora.