3 minute read
Brasil abre mais de 157 mil empregos formais em junho
O Brasil registrou um saldo positivo de 157.198 empregos com carteira assinada no mês de junho deste ano. No período foram registradas 1.914.130 admissões e 1.756.932 desligamentos. Os dados são do Novo Caged, Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No acumulado do ano (janeiro/2023 a junho/2023), o
Grupo vai propor medidas contra o assédio moral no serviço público
Advertisement
Criado por decreto presidencial, foi lançado nesta quinta-feira (27) o grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, para elaborar o Plano de Enfrentamento ao Assédio e Discriminação na Administração Pública Federal.
O colegiado vai ter 180 dias para propor medidas aos órgãos, entidades e empresas estatais do país.
Presente no lançamento do GT como representante das entidades sindicais, Maria Lucia da Silva considera o assédio moral um grave problema social, e que, segundo ela, é pratica- do, muitas vezes, por quem exerce cargos de chefia. saldo foi de 1.023.540 empregos, resultado de 11.908.777 admissões e 10.885.237 desligamentos. A construção civil veio em seguida, gerando 20.953 postos, com destaque para obras de infraestrutura.
“Muitas vezes, quando ocorrem as denúncias, as comissões que analisam as situações denunciadas são constituídas a mando dos assediadores, quase sempre os que ocupam cargos de chefia. Ademais, não existem estruturas adequadas de acolhimento às vítimas nem políticas para o restabelecimento de suas condições de saúde. A violência e o assédio também afetam a qualidade dos serviços públicos e tem impedido trabalhadores e trabalhadoras, sobretudo pretos e pretas, de progredirem em suas carreiras”.
O comércio registrou saldo de 20.554 postos e a indústria de 12.117 postos. O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, disse que o desempenho do Caged faz parte das ações do governo para a retomada da economia.
Caixa antecipa em um mês distribuição dos lucros do FGTS
Os trabalhadores poderão engordar o saldo da conta no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) um mês mais cedo que o tradicional. A Caixa Econômica Federal antecipou a distribuição dos lucros do fundo. O dinheiro extra, que pela legislação poderia ser distribuído até 31 de agosto, será depositado a par- tir de quinta-feira (27) até o próximo dia 31.
O trabalhador poderá consultar o recebimento dos lucros do FGTS nas contas em seu nome por meio do aplicativo FGTS, disponível para smartphones e tablets dos sistemas Android e iOS. Quem não puder fazer a consulta pela internet deve deve ir a qualquer agência da Caixa pedir o extrato no balcão de atendimento.
O banco também envia o extrato do FGTS em papel a cada dois meses, no endereço cadastrado. Quem mudou de residência deve procurar uma agência da Caixa ou ligar para o número 0800-7260101 e informar o novo endereço.
BRASÍLIA
DIREÇÃO
CNPJ: 09612937/0001-92
Matriz:
IMPRESSO
Presidente: Guilherme Nascimento
Editor Chefe: Hélio Queiroz
Subeditor: Reynaldo Rodrigues
Comercial: Francis Leandro
Circulação: Marco A. Queiroz
Colunista social: Marlene Galeazzi
PORTAL
Presidente: Guilherme Nascimento
Comercial: Francis Leandro
Alô Brasília Comunicação Ltda.
Entre 2013 e 2022, desastres naturais como tempestades, inundações, enxurradas e alagamentos atingiram 5.199 municípios brasileiros, o que representa 93% do total de 5.570. Nesses casos, os prefeitos tiveram de fazer registros de emergência ou estado de calamidade pública. Esses desastres afetaram a vida de mais de 4,2 milhões de pessoas, que tiveram de aban- donar as próprias casas. Os dados são da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
O estudo indica que mais de 2,2 milhões de moradias foram danificadas, em 4.334 municípios (78% do total), sendo que 107.413 foram totalmente destruídas. “O prejuízo em todo o país de danos em habitação, nesse período de dez anos, ultrapassa R$ 26 bilhões. E os municípios estão praticamente sozinhos, na ponta, para socorrer a população. Não há apoio para prevenção nem investimentos”, diz o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. No período de dez anos que o estudo cobre, 2022 foi o que teve os piores números. Foram contabilizadas 371.172 moradias danificadas ou destruídas. Antes, 2015 tinha os resultados mais negativos: 325.445. Quando se consideram os prejuízos financeiros, os anos de 2020 a 2022 juntos representam 70% do total de perdas, ou R$ 18,3 bilhões. A Região Sul do país teve o maior percentual de casas afetadas: 46,79%. O prejuízo financeiro foi de R$ 4 bilhões. No Nordeste, foram 14,88% das habitações impactadas e prejuízo de quase R$ 16 bilhões.
PROJETO Mais de R$ 4 milhões são investidos no elevado que passará por cima da ESPM