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Sol Nascente/Pôr do Sol conta com UBS, UPA e hospital
Em agosto de 2019, o Governo do Distrito Federal (GDF) transformou a área do Sol Nascente/Pôr do Sol em uma região administrativa para reforçar os serviços e os equipamentos públicos. No âmbito da rede de saúde, a cidade é atendida por cinco unidades básicas de saúde (UBSs), uma unidade de pronto atendimento (UPA) e um hospital de retaguarda. Destes equipamentos, dois foram construídos nesta gestão, com investimento de R$ 13 milhões. O primeiro a ser inaugurado foi o Hospital Cidade do
Família
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Ação coordenada pelos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) e de Referência de Assistência Social (Cras) de Planaltina, com apoio de outros órgãos do Governo do Distrito Federal (Administração Regional de Planaltina, Polícias Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Novacap, o DF Legal), retirou cerca de 20 m³ de entulho de uma casa na manhã da última quarta-feira (16). Uma senhora de 82 anos e o filho dela, com idade estimada em 50 anos, moravam no local. Há mais um filho de-
Sol, em janeiro de 2021. O espaço nasceu em meio à pandemia de covid-19 para atender os pacientes com a doença. A unidade conta com 60 leitos, sendo 40 retaguarda das UPAs. Já a UBS 15 foi lançada em novembro de 2021, com sala de atividades coletivas, sala de vacinas, central de material esterilizado, sala
Divulgação de enfermaria e 20 de unidades de cuidados intermediários (UCIs). No ano passado, o hospital foi reaberto para ser usado como dos agentes comunitários de saúde, sala de coleta de exames, sala de curativos, sala de inalação coletiva, copa para funcionários e vestiário para funcionários. Além disso, também houve a ampliação do Laboratório Regional de Ceilândia, que divide o mesmo espaço geográfico com a UBS 1, onde é atendida a população da RA. Com a aquisição de equipamentos de última geração, o laboratório se tornou capaz de realizar 100 mil exames por mês. “A população moradora do Sol Nascente/Pôr do Sol dos trechos 1, 2 e 3 e das QNQs, QNEs e QNPs tem as unidades básicas 1, 15, 16, 17 e 18 abrangendo o atendimento nos territórios. la, porém, sem paradeiro conhecido. A casa onde eles moravam apresentava um cenário desolador, com todo tipo de lixo, repleto de excrementos e alimentos estragados na geladeira.
De armário a sacos com lixo, cerca de 20 m³ de entulho foi recolhido durante a operação. Calcula-se que de 2 e 3 toneladas de sujeira encheram dois caminhões. Vizinho e conhecido da família, o aposentado João Figueiredo está nas proximidades há 12 anos. “Era uma situação degradante. Ela (a idosa) não tem condições de se manter por causa da idade avançada e o filho não conversa com ninguém”, relata o morador. “Se estivessem com fome, a gente providenciava a alimentação.
Se adoecessem, a gente levava ao hospital. Por isso resolvemos acionar o Creas e o Cras para darem o suporte e fazerem a intervenção devida”, complementa. Amanhã, uma profissional de saúde vem para verificar o quadro geral dos dois. Além das condições físicas, o laudo médico deve relatar possíveis quadros relacionados a transtornos psicológicos”, destaca a especialista.
Divulgação
Cirurgiões do Hospital de Base do DF participam de congresso
Cirurgiões do Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF) marcaram presença no 6º Congresso Mundial de Trauma 2023 (WTC2023), realizado em Tóquio, no Japão. Durante quatro dias, entre 9 e 12 de agosto, especialistas e profissionais de todo o mundo compartilharam conhecimento e experiências na área do trauma.
O chefe do serviço de cirurgia do trauma do HBDF, Renato Lins, juntamente com os colegas Larissa Michetti, Rivian Xavier e Pablo Borges representaram a instituição. As contribuições deles envolveram uma apresentação oral e a exposição de quatro pôsteres, todos focados em casos de pacientes tratados no Hospital de Base. Os médicos Rodrigo Caselli, Wellington José, Germano Maranduba, Dirceu de Cas- tro Júnior, Carlos Alberto Toledo, Arnaldo Nacarato e Camila Almeida Coelho Moraes também participaram dos trabalhos. “É uma honra imensa participar do 6º Congresso Mundial de Trauma em Tóquio. A oportunidade de compartilhar nossas experiências e conhecimentos no tratamento do trauma, juntamente com especialistas de todo o mundo, é algo que valorizamos profundamente. Esse congresso não apenas amplia nossa compreensão, mas também reforça a importância de colaborações globais para enfrentar esse desafio de saúde pública. Nossos agradecimentos à organização por nos permitir contribuir e aprender, enquanto trabalhamos juntos para aprimorar as abordagens no tratamento de trauma,” ressalta Renato Lins.
Quem passa pelo Parque da Cidade Sarah Kubitschek, de longe, já visualiza as novas cores da miniconstrução medieval do Castelinho. O Governo do Distrito Federal está investindo R$ 600 mil na reforma do espaço cativo dos brasilienses. A obra é necessária para reparar problemas estruturais e trazer mais segurança para as crianças e famílias que utilizam os brinquedos. “O Castelinho faz parte da memória de to- dos os brasilienses. Entregar esse equipamento totalmente renovado à população da nossa cidade e, principalmente, às crianças é valorizar não somente sua história, como também respeitar a memória afetiva de todos que frequentaram esse local”, afirma o secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro. A restauração do espaço inclui pintura, reforma das ferragens, novo piso e todas as adaptações para garantir a adequa- ção dos brinquedos às normas de segurança vigentes. “Inicialmente, seria somente um projeto de recuperação das estruturas da ferragem e uma nova pintura. Mas vimos a necessidade de refazer o piso, que estava bastante danificado e identificamos que nos brinquedos ao lado, o escorregador e a rampa precisavam passar por adequações, principalmente no guarda-corpo, que não estava de acordo com as normas técnicas atu- ais, isso para garantir a segurança das crianças e de todos os usuários”, explica Micaela Augusta, engenheira da Secretaria de Esporte e Lazer (SEL). O local foi interditado no começo de julho para o início dos trabalhos e os brinquedos danificados foram retirados. Segundo a SEL, alguns problemas foram identificados no equipamento como o descolamento do reboco e da argamassa, o que deixava a ferragem exposta.
O Distrito Federal subiu 10 posições no Ranking da Qualidade da Informação Contábil e Fiscal da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e recebeu nota “A” na avaliação final. O levantamento, divulgado nesta semana, busca a melhoria da qualidade e da consistência dos dados fiscais e contábeis enviados pelos entes da federação ao Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi). “Esse resultado reflete o esforço de toda a equipe de governo e o cumprimento da determinação do governador Ibaneis Rocha de melhorar os processos de gestão para que possamos ter cada vez mais segurança financeira e jurídica para avançarmos no desenvolvimento do Distrito Federal”, avalia o secretário de Planejamento, Orçamento e Administração, Ney Ferraz, que responde pela condução das contas do Tesouro local desde outubro passado. “A nota ‘A’ significa muito para a gestão. Mostra que estamos no caminho correto, com transparência, credibilidade e, confiabilidade”, ressalta Ney Ferraz. Para ele, a avaliação é mais uma ferramenta importante para que o governador possa tomar decisões importantes em relação às políticas públicas. “Pode tomar decisões importante a partir da confiança que tem nas contas. Sabe que o que está ali, é de fato o que temos e que podemos contar”, avalia o secretário.