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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 11 de maio de 2015, Edição 1504- Publicação semanária

TESTE Páginas 4 e 5

AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3

motomundo Página 6


Autoperfil

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Brinquedos de ge

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Audi comemora duas décadas de linha RS no Brasil e lança no país RS 6 e RS 7 reestilizados POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

A história da Audi com o Brasil começou em março de 1994, quando Ayrton Senna se tornou o primeiro importador oficial dos veículos da fabricante alemã no país. Um ano depois, a marca das quatro argolas passou a ter seus modelos mais esportivos comercializados por aqui: sua linha RS. O primeiro, que chegou em 1995, foi o RS 2 Avant, com motor turbo 2.2 litros de 315 cv. Vinte anos depois, a gama da divisão Rennsport – “corrida” em alemão – conta com cinco integrantes no Brasil: RS Q3, RS 4, RS 5, RS 6 e RS 7 – o RS 3 novo ainda está para chegar. Os preços ficam entre 284.990 e R$ 624.990 e os propulsores chegam a despejar 560 cv. Verdadeiros carros de corrida, mas destinados também ao uso urbano. A intenção da marca é aproveitar o aniversário da linha para divulgar melhor seus representantes no Brasil. O ponto alto das comemorações é o lançamento da linha 2015 dos mais potentes do grupo: RS 6 Avant e RS 7. Na perua, mudanças sutis são notadas na grade, faróis, entradas de ar, saias laterais, lanternas traseiras e ponteiras do escapamento. Internamente, as novidades ficam por conta do acabamento em fibra de carbono e os bancos com couro. Já o cupê de quatro portas ganhou uma nova assinatura de led, como se define o desenho das luzes diurnas, para-choque e grade, além de modernização no conjunto de instrumentos, controles de

saída de ar das aberturas de ventilação, “paddles-shifts” para mudança de marchas atrás do volante e do sistema multimídia com navegação, TV digital e DVD Player. Ambos utilizam o motor 4.0 TFSI de 560 cv e 71,3 kgfm e, de acordo com a fabricante, as duas carrocerias levam o mesmo

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

tempo para partir do zero e atingir 100 km/h: 3,9 segundos. A velocidade máxima também é a mesma, mas limitada eletronicamente em 305 km/h. O trem de força é completado pelo câmbio automático de oito marchas, que direciona a força do motor de oito cilindros para a tração integral. O sistema Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida

conta com diferencial eletrônico no eixo traseiro, o que melhora o comportamento em curvas e permite a distribuição correta de força entre as rodas. De carona no sucesso dos SUVs no país, o carro de entrada da linha no Brasil é o RS Q3 – pelo menos até o RS 3 chegar. Ele entrega

310 cv com seu motor 2.5 e sai da inércia aos 100 km/h em apenas 5,2 segundos. O câmbio é automatizado de dupla embreagem com sete velocidades e a força do motor é distribuída para as quatro rodas. Há ainda uma perua menor da linha, a RS 4 Avant, e o cupê de duas portas RS 5. Os dois usam o

Impressão Gráfica Jornal A Plateia Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

mesmo conjunto motriz do RS Q3: um poderoso V8 aspirado com 4.2 litros e 450 cv, que incorpora tecnologias desenvolvidas nas pistas de corrida, gerenciado por um câmbio automatizado. Os valores desses bólidos são diretamente proporcionais à potência e desempenho que cada um

Cep: 97.574-020 E-mail: jornal.semana@terra.com.br Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939 Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654 Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil


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ente grande

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Jogo de emoções

oferece. O mais “barato” deles, o SUV RS Q3, custa R$ 284.990. Acima dele está a perua média RS 4 Avant, com preço fixado em R$ 466.990, seguida do RS 5, por R$ 476.990. Já os invocados RS 6 Avant e RS 7 Sportback – cupê de quatro portas – são entregues por, respectivamente, R$ 590.990 e R$ 624.990. Se bem que quem escolhe um automóvel com tamanhas aptidões esportivas certamente não vê no preço sua principal motivação de compra.

Mogi Guaçu/SP – Não adianta promover um test drive de veículos como os da linha RS da Audi sem dar aos condutores condições de levá-los, pelo menos, perto de seus limites. E foi essa proximidade que a fabricante alemã buscou na pista do autódromo Velo Città, um dos mais modernos do país, encravado em Mogi Guaçu, interior de São Paulo. As avaliações eram supervisionadas por um piloto profissional, que sentado no banco do carona, instruía sobre a melhor forma de explorar os esportivos da marca. Os modelos RS têm, de maneira geral, um comportamento bastante semelhante. As mudanças ficam quase restritas ao formato da carroceria. O SUV RS Q3 e a perua RS 4, por exemplo, têm o acesso facilitado pela altura dos modelos. A ergonomia no RS 5 é mais esportiva, devido à altura mais baixa – são 1,36 metro contra 1,42 m da station wagon, por exemplo. Mas, uma vez instalado, é difícil não encontrar rapidamente a melhor posição para encarar uma boa pista de competição ou um trajeto urbano. Os modos de condução são capazes de transformar o comportamento dos veículos a ponto de parecer até se tratar de carros distintos. Com o Drive Select no mais pacato, o Comfort, os modelos parecem abafar toda a fúria e se tornam bons para transitar na cidade: entregam boas saídas e um acelerador controlado com a direção macia. Mas basta trocar para o mais endiabrado, o Dynamic, para que a suspensão e direção se tornem mais rígidas e o pedal direito fique extremamente sensível. Além disso, o trem de força direciona a maior parte da tração ao eixo traseiro. A transmissão também fica mais dinâmica, com reduções agressivas e que chegam acompanhadas de um “ronco” grave e instigante que seduz qualquer condutor.


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Teste

Tempero sem exagero Versão T-Jet reforça a esportividade do Fiat Bravo, mas estética prima pela discrição e elegância POR RAPHAEL PANARO AUTO PRESS

Não tem jeito. Por mais que as versões esportivas va lor i zem a i magem de agressividade e sofisticação de um carro “comum”, na prática, funcionam melhor no marketing do que nas vendas. Por muito tempo essa teoria não se aplicava ao Fiat Bravo T-Jet, que arrebatava expressivos 10% do “mix” de vendas da linha – que chegou a emplacar mil unidades mensais. Porém, atualmente essa máxima é bem plausível ao hatch médio da marca italiana. Hoje, a participação da versão turbinada é mais realista – apenas por 5% dos quase 400 emplacamentos/mês do Bravo. Apesar do declínio nas vendas, que ref lete a situação geral do mercado automotivo brasileiro, o Bravo T-Jet não perdeu suas premissas básicas: aliar bom comportamento dinâmico e motor potente sem deixar de lado a praticidade e o conforto de um carro para o uso diário. Um dos fatores que colabora no cotidiano é o visual discreto. Em fevereiro deste ano, toda linha do Bravo recebeu uma branda atualização estética. Visto de frente, há uma nova grade de ar, agora reforçada por uma barra cromada com o logotipo da marca centralizado. O para-choque traz linhas bem acentuadas e uma barra cromada em V, que acomoda as novas molduras dos faróis de neblina. O conjunto traseiro apresenta para-choque redesenhado com defletores de ar, novas lanternas com molduras pretas e spoiler traseiro. O T-Jet ainda conta com discretas saias laterais, rodas de 17 polegadas e grafismos nas laterais específicos da configuração. Sem um visual “vitami-

nado”, a esportividade do Bravo T-Jet é garantida pelo que está escondido sob o capô. Lá reside o conhecido motor 1.4 16V turbinado, que fornece 152 cv a 5.500 rpm e torque de 21,1 kgfm entre 2.250 rpm e 4.500 rpm. Ainda há a função Overbooster, que eleva a pressão do turbo de 0,9 para 1,3 bar e, consequentemente, o torque sobe para

23 kgfm nas 3 mil rotações. A transmissão é sempre manual com seis velocidades. Os dois alavancam o hatch de 1.435 kg a 100 km/h em 8,7 segundos e à velocidade máxima de 206 km/h. Por ser a topo de linha, a versão T-Jet é a que melhor tem a oferecer em termos de equipamentos. Ela traz de série volante multifuncio-

nal, ar-condicionado de duas zonas, teto solar duplo, assistente de partida em rampa, piloto automático e controles eletrônicos de estabilidade e tração. O novo sistema de entretenimento Uconnect Touch agora substitui a opcional tela de 6,5 polegadas oferecida anteriormente. Nele, funções de mídia e telefone são comandadas

por voz a partir de um toque no volante multifuncional – revestido em couro. Ele tem tela sensível ao toque de 5 polegadas, que pode reproduzir a imagem da câmara de ré e aceita audio streamming, Bluetooth e USB compatível com iPod e iPhone, além da entrada auxiliar. Com estes itens, a Fiat pede iniciais R$ 79.980 pelo Bravo

T-Jet. Porém, a conta pode chegar a muito mais. Com faróis de xenon, GPS integrado, airbags laterais, de cortina e de joelho, revestimento dos bancos parcialmente em couro, retrovisor interno eletrocrômico, sensor de estacionamento dianteiro, câmara de ré, entre outros, o custo/benefício do Bravo T-Jet vai pelos ares: R$ 96.714.


Teste

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Sob pressão Se carro esportivo dependesse de visual espalhafatoso, o Fiat Bravo T-Jet estaria excluído dessa classificação. Mas apenas por esse quesito. Porque motor potente e bom comportamento dinâmico estão presentes. A versão “top” do hatch médio da marca italiana parece um carro “civil”. Não exibe para-choques pronunciados, sp oi l e r pr otub e rante e inúmeras saídas de escapamento. Os detalhes são apenas rodas estilosas e adesivos nas laterais. Em uma festa à

fantasia, o Bravo T-Jet opta pelo esporte fino. Mas é só entrar em movimento que o modelo mostra toda sua destreza. O Bravo T-Jet gosta de girar alto. Em rotações mais baixas, o comportamento é comedido. Porém, quando “tocado” de forma mais forte, o ponteiro do conta-giros sobe, a turbina enche e o hatch dotado do motor 1.4 litro turbo de 152 cv a 5.500 rpm tem um comportamento “agressivo”. Além de tornar a barreira dos 100 km/h irre-

levante. A transmissão manual contribui para isso. O escalonamento é correto e as relações, próximas. O revés fica por conta dos engates, que deveriam ser mais justos. O Bravo T-Jet ainda conta com um botão no painel que deixa a mi stura ainda mai s “quente”. O Overbooster eleva o torque de 21,1 kgfm para 23 kgm a 3 mil rpm. Isso torna qualquer “saidinha” de sinal um evento. A estabilidade do T-Jet só corrobora o bom comportamento

do Bravo. A suspensão mais firme contém rolagens de carroceria. O chassi é acertado e há bastante controle do hatch tanto em mudanças bruscas de direção quanto em frenagens fortes. Os pneus 215/45 R17 são os mesmos das configurações Sporting e Blackmotion e garantem boa aderência ao modelo. No mundo real, ou seja, no dia a dia, o Bravo T-Jet também vai bem. O conjunto suspensivo mais firme não “agride” os ocupantes

com solavancos e impactos na lombar. O motor gosta dos giros nas alturas, mas o isolamento acústico consegue dar conta do recado. O espaço interno é bom

p ar a quatr o a dultos . Um quinto fica um tanto desconfortável. O bom padrão de acabamento, com materiais de bom gosto, é um ponto a favor do hatch da Fiat


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MotoMundo

Um novo olhar BMW F800 R reestilizada abandona os característicos faróis assimétricos e ganha potência POR RAPHAEL PANARO AUTO PRESS

Em alguns aspectos, as motocicletas se assemelham aos automóveis. A diminuição do “gap” entre um lançamento mundial e o desembarque desse produto no Brasil é um deles. Com o c resc i mento do segmento de alta cilindrada nos últimos anos, as fabricantes duas rodas sempre abastecem o mercado brasileiro com novidades. No caso da reestilizada BMW F800 R, essa desfasagem foi de apenas quatro meses. Mostrada em outubro de 2014 no Salão de Milão, na Itália, a naked começou a ser montada em Manaus, no Amazonas, já em fevereiro desse ano. Com visual renovado e mais potente, a moto está à venda por R$ 37.900. A BMW Motorrad mexeu em uma das principais características da F800 R: o design. O que mais chama a atenção é a mudança dos faróis. A peça dupla assimétrica – traço marcante na linha 800 – deu lugar um conjunto único, com aquele mesmo jeitão “transformer” das motos japonesas. No resto, carenagens redesenhadas para receber melhor o piloto e novas rodas de 17 polegadas. O banco foi redesenhado e as pe-

daleiras ficaram maiores. A roadster, como a BMW define o modelo, traz mais novidades além do visual: manoplas aquecidas, controle de pressão dos pneus, cavalete central e tomada 12V. As diferenças mecânicas, por outro lado, são bem discretas. A nova F800 R cont i nua a ser empurrada pelo motor

bicilíndrico de 798 cm³ arrefecido a líquido e com quatro válvuas por cilindro. Porém, o propu lsor passou por algumas modificações que fizeram a potência subir de 87 cv para 90 cv – sempre a 8 mil rpm. Já o torque se manteve: 8,8 kgfm a 5.800 giros. A transmissão também segue de seis velocidades, mas os engenheiros da

Motorrad encurtaram a relação das duas primeiras marchas para alcançar o torque máximo em velocidades menores e dar mais agilidade ao modelo. A máxima se manteve em 200 km/h. Já o conjunto suspensivo evoluiu: o ga r fo telescópico dianteiro agora é invertido, o que melhora o comportamento em

curvas. Na traseira, a balança que sustenta o monoamortecedor é em alumínio fundido. Cargas de amortecimento e retorno podem ser ajustadas para uma utilização mais personalizada. Já os freios são a disco duplo f lutuante na d ia ntei ra, com 320 m m de d i âmet ro e pi nça Brembo com quatro pistões. Já na

traseira, o disco simples tem 265 mm, com um pistão. O peso em ordem de marcha fica em 202 kg e o tanque de combustível tem capacidade para 15 litros. A altura em relação ao solo diminuiu em 10 mm – para 790 mm –, com o objetivo de melhorar a utilização em ambiente urbano para pilotos com menor estatura.


Autotal

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Bom começo Em abril, primeiro mês cheio de vendas, o Honda HR-V terminou na liderança do segmento de utilitários compactos. O crossover da marca japonesa emplacou 4.957 unidades e desbancou os líderes Ford EcoSport e Renault Duster, que registraram 2.920 e 2.893 modelos, respectivamente. Ele é equipado com motor do Civic – 1.8 litro de 140 cv de potência – e tem três versões: a inicial de R$ 69.900, com câmbio manual, a intermediária LX de R$ 80.400 e a de topo EXL de R$ 88.990. Uma das provas do sucesso do utilitário é a longa fila de espera para adquirir o veículo: de 90 a 120 dias. Já o mercado geral fechou novamente em queda. Em abril, foram comercializadas 211.603 unidades, 24,3% a menos que mesmo período do ano anterior e 6,4% em comparação a março. Em relação às vendas acumuladas nos quatro primeiros meses do ano frente o mesmo período de 2014, houve retrocesso de 18,4% – 1.054.068 unidades vendidas contra 860.262. O carro mais vendido em abril foi novamente o Palio. O hatch da Fiat teve 8.841 automóveis emplacados. Logo atrás vieram o Chevrolet Onix e o Hyundai HB20, com 8.783 e 8.753 unidades, respectivamente.

Toma lá, dá cá A marca italiana de automóveis De Tomaso tem um um novo dono. Na verdade se trata de um conglomerado chinês chamado Consolidated Ideal Team Venture. O grupo de investimentos pagou cerca de 1,1 milhão de euros – quase R$ 4 milhões – pela fabricante do icônico Pantera. A L3, empresa suíça e primeira compradora da De Tomaso, não cumpriu todas as obrigações financeiras acordadas anteriormente e a marca italiana foi novamente a leilão. Com a meta de lançar a De Tomaso no mercado chinês, o grupo de investidores baseado em Hong Kong foi quem arrematou.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM PORTARIA Nº 108/2015 RETIFICA Portaria nº 068/2013, que concede Pensão à ALDA DA SILVA MOTTA

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 275/2013 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigos 84 e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Concede PENSÃO, a contar de 02 (dois) de março de dois mil e treze, data do óbito, à Sra. ALDA DA SILVA MOTTA, dependente e esposa, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e integrais, conforme Decreto de Enquadramento de 31/01/1991, por morte do ex-servidor público municipal estatutário, Sr. ADIR SIDNEI DE DEUS MOTTA, matrícula F-070, no cargo de “Fiscal de Obras, Padrão 7, classe “D”, regime de horário de 30 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Obras e Viação, devendo perceber proventos mensais e integrais no valor de R$ 1.719,17 (um mil, setecentos e dezenove reais e dezessete centavos), assim constituído: Vencimento Básico proporcional ao tempo de contribuição do ex-servidor público municipal, no cargo de “Fiscal de Obras”, Padrão 7, classe “D”, no valor de R$ 1.558,52 (um mil, quinhentos e cinquenta e oito reais e cinquenta e dois centavos); Diferença Incorporação de Anuênios no valor de R$ 160,65 (cento e sessenta reais e sessenta e cinco centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 05 de maio de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 109/2015 RETIFICA Portaria nº 059/2013, que concede Pensão à LUCIANA ARRUDA DA FONTOURA

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 230/2013 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84 e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620, de 27/04/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei nº 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; art. 4º da Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei nº 6.243, de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 07 (sete) de janeiro de dois mil e treze, data do óbito, à Sra. LUCIANA ARRUDA DA FONTOURA, dependente e esposa, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais de 12.038/12.775, conforme Decreto de Aposentação n° 197/1995, por morte do ex-servidor público municipal estatutário, Sr. ZAY RENE CARNEIRO DA FONTOURA, matrícula F-314, no cargo de “Operário, Padrão 1, classe “D”, regime de horário de 44 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento, devendo perceber proventos mensais e proporcionais a 12.038/12.775 no valor de R$ 887,40 (oitocentos e oitenta e sete reais e quarenta centavos), assim constituído: Vencimento Básico proporcional ao tempo de contribuição do ex-servidor público municipal, no emprego de “Operário”, Padrão 1, classe “D” proporcional a 12.038/12.775 no valor de R$ 828,18 (oitocentos e vinte e oito reais e dezoito centavos); Diferença Incorporação de Anuênios no valor de R$ 59,22 (cinquenta e nove reais e vinte e dois centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 05 de maio de 2015.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 110/2015 RETIFICA Portaria nº 057/2013, que concede Pensão à LUCIA GONÇALVES TEIXEIRA e outro

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 194/2013 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; Lei Municipal n° 5.026 de 09/12/2005 alterada pela Lei Municipal n° 5.118 de 20/06/2006; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620, de 27/04/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei nº 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; art. 4º da Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei nº 6.243, de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 22 (vinte e dois) de janeiro de 2013 (dois mil e treze), data do Óbito, aos dependentes Sra. LUCIA GONÇALVES TEIXEIRA, esposa, correspondente a 50 % (cinquenta por cento); e à MARCELO DA SILVA TEIXEIRA, filho, nascido em 29/08/1999, correspondente a 50 % (cinquenta por cento) dos proventos mensais e proporcionais a 11.022/12.775 do ex-empregado público municipal, celetista estabilizado Sr. JOAQUIM TEIXEIRA, matrícula F-439, no emprego de “Operário – Nível 1, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Obras e Viação, devendo perceberem a totalidade dos proventos mensais e proporcionais no valor de R$ 812,50 (oitocentos e doze reais com cinquenta centavos) assim constituído: vencimento básico do cargo de “Operário – Nível 1, Classe “D” proporcional no valor de R$ 758,28 (setecentos e cinqüenta e oito reais com vinte e oito centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 54,22 (cinquenta e quatro reais com vinte e dois centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 05 de maio de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se.

PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br


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TransMundo

Convergência de funções Nissan Frontier SL reúne recheio de carro familiar com robustez e dimensões de veículo de carga e aventureiro POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

Normalmente, a transição entre gerações de utilitários é mais amena que a de carros de passeio. Apesar dos projetos normalmente sobreviverem por longos 10 anos, as mudanças nem sempre são suficientes para afastar novos negócios, já que a motivação principal da compra é o uso profissional, ou seja, mais racional e menos emotiva. Mas o sucesso que alguns comerciais leves fazem no Brasil – caso das picapes médias, por exemplo – e suas aptidões semelhantes às de veículos familiares podem criar certo impacto nessas fases pré-mudanças. A Nissan Frontier já tem sua terceira geração produzida na Tailândia. E será, em breve, construída na Argentina, na nova fábrica da marca dentro do complexo de Santa Isabel, da sócia Renault, em Córdoba. O modelo deve deixar de ser fabricado em São José dos Pinhais, na planta da parceira francesa no Paraná, para ser apenas importado do país vizinho. E, mesmo perto de ser substituído, reúne diversos confortos e tecnologias que deixam sua vocação de transporte de carga em segundo plano. Principalmente na configuração de topo SL, que responde por 35% do total da linha no Brasil. A versão é a que esboça uma personalidade mais social na picape. O ar-condicionado é de duas zonas e digital, a entrada no veículo e a partida do motor se dão por meio de um botão e os bancos são revestidos em couro. Além disso, na linha 2015, a Frontier SL ganhou uma nova central multimídia com tela colorida de 6.2 polegadas. Vem com DVD e CD player, GPS, Bluetooth – com função de streaming de áudio, inclusive –, entra-

da USB e câmara de ré. Sob o capô da Frontier SL está um propulsor 2.5 litros turbodiesel capaz de entregar até 190 cv de potência a 3.600 rpm e torque de 45,8 kgfm, atingido já a 2 mil rotações. O câmbio é sempre automático de cinco velocidades, assim como a tração integral com reduzida. Controles dinâmicos

de tração e estabilidade também entram no pacote de fábrica. A conta f i nal é salgada, mas se mostra um custo/benefício interessante quando comparada à concorrência. Pela Frontier SL 4x4, a Nissan cobra iniciais R$ 144.690. A concorrente líder no setor, Chevrolet S10, parte de R$ 154.550 em

sua versão de topo, a turbodiesel LTZ, com motor 2.8 de 200 cv. Já a Ford Ranger XLT 3.2 Diesel 4X4 – AT, com propulsor 3.2 turbo de 200 cv, começa em R$ 143.500, enquanto a Toyota Hilux só passa a ter os mesmos comodismos e acabamento semelhante a partir da faixa de R$ 160 mil com motorização diesel.


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