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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 25 de maio de 2015, Edição 1506- Publicação semanária

TESTE Páginas 4 e 5

AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3

motomundo Página 6


Autoperfil

2 Segunda . 25 de maio de 2015

Dias de fúria Mercedes reforça linha “top” AMG no Brasil com o lançamento dos modelos GT S e C63 S POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA AUTO PRESS

Como um todo, o mercado automotivo brasileiro não anda em seus melhores dias. No primeiro quadrimestre, as vendas totais de automóveis no país caíram 18% em relação ao mesmo período do ano passado. Mas, aparentemente, a parcela mais rica da população não tem do que se queixar. Pelo contrário. Os segmentos de veículos de altíssimo luxo têm registrado expressivas elevações nas vendas. É o caso da linha AMG, a mais esportiva e requintada da já elitizada marca de automóveis Mercedes-Benz. No ano passado, a linha AMG registrou seu recorde de vendas no Brasil, com 504 unidades emplacadas. E os números desse ano indicam que o recorde será novamente quebrado. Para ajudar a AMG a pegar ainda mais embalo por aqui, a Mercedes acaba de apresentar dois novos modelos, que começam a ser vendidos em junho. Tratam-se do C 63 S e do GT S, que investem em motores mais fortes, maior requinte e novas tecnologias em relação aos seus modelos originários na linha Mercedes – respectivamente o sedã Classe C e o cupê GT. No caso do C 63 S e do GT S, a “estrela da companhia” é o poderoso 4.0 litros V8 biturbo de 510 cv de potência e boçais 71,4/66,3 kgfm de torque máximo, respectivamente. Os dois turbocompressores são posicionados dentro do

V formado pelos cilindros – uma configuração conhecida como “hot inside V”. O motor é montado manualmente em Affalterbach, segundo o princípio “um homem, um motor”, tradicional nos modelos AMG. Cada um dos propulsores leva a assinatura do técnico responsável pela sua produção. O câmbio esportivo de ambos os modelos é um SpeedShift MCT com sete velocidades.

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

Mas nem só de “powertrain” se faz um AMG. A suspensão dos dois modelos é a esportiva Ride Control, o diferencial blocante traseiro é controlado eletronicamente e o sistema Dynamic Select oferece modos de transmissão específicos para cada demanda - todas essas tecnologias são heranças da atuação dos modelos AMG nas pistas de corridas. A suspensão Ride Control é Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida

regulável e a função Race Star ajuda a ganhar força nas partidas. Segundo a Mercedes, o C 63 S acelera de zero a 100 km/h em 4,0 segundos e atinge a velocidade máxima de 290 km/h, eletronicamente limitada. A relação peso-potência é de excepcionais 3,4 kg/cv. Já no caso do GT S, o zero a 100 km/h pode ser feito em apenas 3,8 segundos e a velocidade máxima fica em 310 km/h, também con-

trolada eletronicamente. E a relação peso-potência fica em realmente impressionantes 3,1 kg/cv. Não vai ser muito fácil esbarrar com esses modelos pelos engarrafamentos nacionais. Afinal, seus preços fazem com que sejam destinados apenas a requintadas garagens de umas poucas mansões brasileiras. O GT S é oferecidos por US$ 329.900, enquanto o C 63 S sai por US$ 209.900.

Impressão Gráfica Jornal A Plateia Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Mesmo com a Mercedes-Benz prometendo praticar o câmbio “camarada” de R$ 2,60 por dólar para os dois lançamentos, ainda assim os novatos, em reais, atingem valores impressionantes – R$ 857.740 no GT S e R$ 545.740 no C 63 S. Nessa faixa, concorrerão com compatriotas alemães igualmente destinados à faixa mais abonada da população, como Audi R8 e RS4 e BMW M3.

Cep: 97.574-020 E-mail: jornal.semana@terra.com.br Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939 Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654 Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil


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Mercedes-AMG C 63 S Motor: Gasolina, dianteiro, longitudinal, 3.982 cm³, dois turbos, oito cilindros em “V”, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto sequencial. Acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio automático com sete marchas à frente e uma a ré. Tração traseira. Controle eletrônico de tração. Potência máxima: 510 cv a 5.500 rpm. Aceleração 0-100 km/h: 4 segundos. Velocidade máxima: 290 km/h, limitada eletronicamente. Torque máximo: 71,4 kgfm entre 1.750 e 4.500 rpm. Diâmetro e curso: 83 mm X 92 mm. Taxa de compressão: 10,5:1. Suspensão: Dianteira com quatro braços e conexões de freios especiais para competição. Traseira independente do tipo multilink com amortecedores ajustáveis e diferencial blocante. Oferece controle eletrônico de estabilidade. Pneus: 245/35 R19 na frente e 265/35 R19 atrás. Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD e assistente de frenagem de emergência. Carroceria: Sedã com quatro portas e quatro lugares. Com 4,76 metros de comprimento, 2,02 m de largura, 1,43 m de altura e 2,84 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais dianteiros e traseiros, cortina e de joelho para o motorista. Peso: 1.730 kg. Capacidade do porta-malas: 480 litros. Tanque de combustível: 66 litros. Produção: Affalterbach, Alemanha. Lançamento: 2014.

Mercedes-AMG GT S Motor: Gasolina, dianteiro, longitudinal, 3.982 cm³, dois turbos, oito cilindros em “V”, quatro válvulas por cilindro e comando duplo no cabeçote. Injeção eletrônica multiponto sequencial. Acelerador eletrônico. Transmissão: Câmbio automático com sete marchas à frente e uma a ré. Tração traseira. Controle eletrônico de tração. Potência máxima: 510 cv a 6.250 rpm. Aceleração 0-100 km/h: 3,8 segundos. Velocidade máxima: 310 km/h, limitada eletronicamente. Torque máximo: 66,3 kgfm entre 1.750 e 4.750 rpm. Diâmetro e curso: 83 mm X 92 mm. Taxa de compressão: 10,5:1. Suspensão: Dianteira e traseira com braços duplos em V, com amortecedores ajustáveis eletronicamente. Controle eletrônico de estabilidade. Pneus: 265/35 R19 na frente e 295/30 R20 atrás. Freios: Discos ventilados na frente e atrás. Oferece ABS com EBD e assistente de frenagem de emergência. Carroceria: Cupê com duas portas e dois lugares. Com 4,55 metros de comprimento, 1,94 m de largura, 1,29 m de altura e 2,63 m de entre-eixos. Oferece airbags frontais, laterais, cortina e de joelho para o motorista. Peso: 1.645 kg. Capacidade do porta-malas: 350 litros. Tanque de combustível: Não informado. Produção: Sindelfingen, Alemanha. Lançamento: 2014.


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Audi aposta na imagem tecnológica do TT para ganhar prestígio no Brasil POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS

A Audi renasceu no Brasil. A marca vem ampliando as vendas de forma intensa nos últimos dois anos. Em 2013, foram 6.500 veículos. Ano passado, 12.500. E este ano, antes mesmo de iniciar a produção na nova fábrica em São José dos Pinhais, no Paraná, já lidera o segmento de marcas premium, com mais de 5 mil vendas entre janeiro e abril, à frente de BMW e Mercedes-Benz, que emplacaram perto de 4.500 unidades. A chegada da terceira geração do TT Coupé, ainda no primeiro semestre, pouco vai alterar isso. Mas a conta é a seguinte: grande parte das vendas no Brasil ficam concentradas nos segmentos de entrada do mercado premium. E mesmo que o TT só emplaque entre 60 e 80 unidades mensais, elas vão representar um enorme ganho de imagem. Uma espécie de endosso na divisa da marca Vorsprung durch Technik – algo como “Na vanguarda da tecnologia”. Apesar do otimismo típico de slogans, o TT tem algumas características que confirmam a condição de vanguarda. A primeira delas é o que a Audi chama de Virtual Cockpit. Trata-se de uma tela digital, instalada no cluster diante do motorista, no lugar normalmente ocupado pelos instrumentos tradicionais. Ali, pode-se emular desde um painel clássico, com marcadores nos dois lados com uma pequena área central com dados do computador de bordo, até inserir o mapa do GPS ladeado por velocímetro e conta-giros com tamanho reduzido. Esse monitor elimina, inclusive, a tela no console central. Mas como se trata de um esportivo, as qualidades dinâmicas merecem destaque. O propulsor é um 2.0 turbo da família EA888 e rende 230 cv de potência e 37,8 kgfm de torque, gerenciado por um câmbio automático sequencial de seis marchas e dupla embreagem O propulsor tem turbo,

Teste

Ponto futuro

duplo sistema de injeção e variação contínua no tempo de abertura das válvulas, que empurra o TT até os 100 km/h em apenas 5,9 segundos. O cupê alemão utiliza a plataforma MQB do Grupo Volkswagen, mesma da linha A3, e por isso agora tem a estrutura feita em aço. Por isso, o alumínio, tradicional material de contrução do TT, ficou do lado de fora. O metal agora molda toda a carroceria, com exceção do aerofólio traseiro, que é em aço para aguentar a pressão

de trabalho sem deformar. Apesar de ter sido pensado a partir de uma base de tecnologia, o TT não tem preços exorbitantes. A versão de entrada, Attraction, sai a R$ 209.990 e tem os equipamentos frugais para um modelo premium. Estão lá ar-condicionado, sensores de luz e chuva, start/stop, seis airbags, sistema de som, faróis bixenônio e volante multifuncional com paddle shifts, entre outros. O navegador é vendido à parte. Este equipamento

é de série na top Ambition, que começa em R$ 229.990. Ela ainda traz ar-condicionado digital integrado às saídas de ar, faróis full led, rodas aro 19 no lugar das de 18 e o Audi Drive Selective – que altera o comportamento de câmbio, direção e motor. Esta terceira geração do TT também ganhou refinamento estético. As linhas fazem referência aos demais esportivos da marca, como o superesportivo R8, principalmente nos vincos do capô e na assinatura em

led dos faróis. O caimento da coluna traseira, bastante inclinada, é clássico para cupês e forma um perfil de gota invertida. O interior também ganhou um aspecto mais limpo com a saída do monitor central e a redução do número de botões e comandos. O Audi TT é o único remanescente entre os esportivos compactos das marcas premium alemãs a resistir ao sistema de teto rígido retrátil, os chamados cupês-cabriolets – como

Mercedes SLK e BMW Z4. A versão conversível do modelo da Audi, chamada de roadster, deve ser lançada no segundo semestre desse ano – sempre com o objetivo de recuperar o prestígio que a Audi tinha nos anos 1990 e 2000, quando chegou a ter uma linha de produção e um bom volume de vendas. Se tudo correr como espera a empresa, em cinco anos, a Audi vai estar emplacando 30 mil unidades por ano. Ou o dobro do que deve conseguir em 2015.


Teste

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Virtualidade palpável Por fora, o Audi TT impressiona da mesma forma que seu antecessor. Tem o perfil pontiagudo, a frente agressiva e a traseira discreta de um cupê esportivo clássico. Por dentro, porém, a história muda. Todas as informações pertinentes ficam de cara para o motorista, sem que ele precise desviar muito o olhar. O chamado Virtual Cockpit consegue maximizar o aproveitamento dos painéis em TFT, tecnologia já são aplicada em modelos de diversas marcas premium. Mas além dessa boa primeira impressão, o TT consegue cumprir todas as promessas feitas por um modelo esportivo. A excelente relação de 5,8 kg para cada um

dos 230 cv do motor dá enorme exuberância dinâmica ao modelo. As acelerações e retomadas são feitas sem qualquer esforço aparente e em tempo exíguo. O resultado é um carro sempre ágil. Dócil quando tratado suavemente e arisco, capaz de provocar “coices”, quando provocado de forma abrupta. Tudo que pode se esperar de um bom esportivo. A carroceria e a suspensão acompanham toda esta agressividade com um comportamento bastante neutro. Para isso, conta com o baixo peso da estrutura e com um acerto bastante rígido de suspensão, a ponto de comprometer o conforto em pisos

irregulares. O conjunto suspensivo – McPherson na frente e multilink atrás – impede inclinações indesejáveis e mergulhos acentuados nas frenagens mais bruscas. Não é fácil levar o TT ao ponto de fazer o controle de estabilidade se apresentar. Do lado de dentro, embora os materias não sejam extremamente luxuosos, o resultado final é bastante elegante. O TT traz acabamento e encaixes que transmitem as ideias de qualidade e resistência. Com a eliminação do monitor central, o console pôde ser simplificado. Isso afasta o conceito exaustivamente explorado pelo marketing dos esportivos, de encher o interior de bo-

tões para remeter ao comando de um avião de caça. Aqui, a vida o “piloto” ficou bem facilitada – se bem que as saídas de ar ainda remetam a turbinas de avião. O TT ainda apresenta algumas qualidades inesperadas. Por ser um cupê, que abre a tampa traseira juntamente com o vidro, se torna bastante versátil. Tem um bom porta-malas para a categoria, com 305 litros, que pode ser ampliado com o rebatimento do encosto do banco traseiro. A bem da verdade, talvez esse seja mesmo o melhor uso da segunda fileira de assentos. O espaço ali é tão pequeno que mesmo crianças ficariam espremidas ali.


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Na garupa da emoção Com 200 cv e visual inspirado, nova geração da Yamaha YZF-R1 flerta com moto de competição POR RAPHAEL PANARO AUTO PRESS

“É o mais próximo possível que se pode chegar da M1”. Essa foi a definição para a nova geração da YZF-R1 dada por Valentino Rossi, heptacampeão de motovelocidade e piloto oficial da Yamaha na MotoGP. O italiano par ticipou ativamente do desenvolvimento do modelo. Já a M1 é o protótipo que o piloto da marca japonesa usa na categoria. A relação entre os dois modelos ficou mais próxima durante o Salão de Milão, na Itália, onde a fabricante nipônica mostrou a segunda geração da superesportiva de rua. A superesportiva agora conjuga design de corrida, potência de 200 cv e muita tecnologia. Além do desempenho de moto de competição, a Yamaha deu à nova R1 uma estética esportiva e, ao mesmo tempo, futurista. Inspirada nas linhas da M1, a R1 traz cortes nas carenagens laterais e traseiras. O conjunto ótico também foi totalmente remodelado. Agora os faróis em formato de diamante ficam “escondidos” dentro da entrada de ar frontal e há filetes de luzes diurnas de leds logo acima. Já a rabeta ficou mais fina e as duas carenagens vazadas se

encontram em um ponto mais alto, onde começa a lanterna vertical também em leds. Visivelmente, o modelo está mais curto e estreito. E na prática também. O comprimento caiu para 2,05 metros – 2 cm a menos. A largura foi reduzida em 2,5 cm – para 0,69 m. O que já era bom f icou ainda melhor na versão 2015 da Yamaha R1.

O tradicional motor quatro cilindros em linha de 998 cc recebeu “upgrades” e agora passa a entregar 200 cv de potência a 13.500 rpm – 18 cv a mais. O torque ficou em 11,5 kgfm a 11.500 giros. Com 199 kg em ordem de marcha – 179 kg de peso seco –, a nova R1 tem relação peso/potência absurda: menos de 1kg/cv. Já o virabrequim do tipo

crossplane continua. Ele faz os pistões se movimentarem sequencialmente. Desta forma, enquanto o pistão de uma das extremidades está no ponto morto superior, seu oposto encontra-se em ponto morto inferior. Ao mesmo tempo, os dois centrais estão no meio do caminho, um com movimento de subida e o outro de decida.

Para domar todo este manancial de força, a R1 conta com a tecnologia. Os freios ABS agora adotam distribuição eletrônica da frenagem, há quatro mapeamentos para o propulsor, controle de tração com 9 níveis, sistema antiempinamento com três modos, controle de largada e o quickshift, que permite o piloto subir

as marchas sem o uso da embreagem. A suspensão dianteira – garfo telescópico invetido – e a traseira – monoamortecida – têm c u rsos de 120 m m. Na Europa, a YZF-R1 parte de 18.490 euros – cerca de R$ 63 mil. A nova geração ainda não tem data para desembarcar no Brasil. A antiga, por sua vez, está à venda por R$ 65.500.


Autotal

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Duros de roubar O Nissan Sentra e o Chevrolet Cruze – na versão LTZ – são os veículos mais seguros contra furto no Brasil. Um estudo realizado pelo Cesvi Brasil – o Centro de Experimentação e Segurança Viária, os dois modelos receberam 4,5 estrelas – em um total de 5. Alguns itens de segurança de série, como imobilizador de última geração, chave presencial, bateria de difícil acesso, trava na coluna de direção e alarme contribuíram para o índice. O único item não disponível nos modelos avaliados, e que impediu os dois de obter classificação máxima, é o vidro lateral laminado. Os Chevrolet Cobalt, Prisma e Onix – nas configurações LT e LTZ –, Cruze LT, os Citroën C3 Picasso e C4 hatch, além dos Honda Civic e Fit, Hyundai HB20S e Volkswagen Fox conseguiram atingir apenas 3 estrelas. De acordo com o Cesvi Brasil, faltaram a chave presencial e o vidro lateral laminado para tirar a melhor nota.

Bebe todas A Yamaha Ténéré 250 já está em 2016. A moto trail da marca japonesa agora conta com tecnologia flex. Seu propulsor monocilíndrico, de arrefecimento misto e 249,4 cm³ com comando simples no cabeçote, tem potência máxima gerada de 20,7 cv quando abastecida com gasolina e de 20,9 cv em caso de ser alimentado com etanol, ambos atingidos a 8 mil rpm. O torque, por sua vez, é de 2,1 kgfm com etanol e 2,09 kgfm com gasolina, disponíveis a 6.500 giros. Outra grande novidade é a traseira, que ganhou um

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 121/2015 RETIFICA Portaria nº 219/2012, que REVISA a Pensão do Sr. MIGUEL ANGELO MAGALHÃES GEDIEL A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 753/2012 e Parecer Jurídico, resolve REVISAR, por força do artigo 2º da Emenda Constitucional 70/2012 para alterar o fundamento legal a contar de 29/03/2012 a portaria nº 110/2012, que cocede a PENSÃO POR MORTE, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal combinado com o artigo 6º A, ambos com redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Municipal 2.641, de 08/06/1990, Concede PENSÃO, a contar de 26 (vinte e seis) de março de dois mil e doze, data do óbito, ao dependente Sr. MIGUEL ANGELO MAGALHÃES GEDIEL, esposo, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais da ex-servidora pública Municipal, estatutário, Sra. CATARINA DINAIR DAVILA GEDIEL, matrícula F-632, no cargo de “Professor - Nível 1 da Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Classe A, com regime de 20 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, devendo perceber a totalidade do provento mensal e proporcional a 8.977/10.950, no valor de R$ 785,87 (setecentos e oitenta e cinco reais e oitenta e sete centavos), assim constituído: vencimento básico do cargo de “Professor - Nível 1 da Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Classe A, no valor de R$ 362,68 (trezentos e sessenta e dois reais e sessenta e oito centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 348,17 (trezentos e quarenta e oito reais e dezessete centavos) e incorporação de gratificação pelo exercício da função em “Unidade Escolar da Zona Rural” relativa a 20% (vinte por cento) do nível 1 do magistério, no valor de R$ 72,53 (setenta e dois reais e cinquenta e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 22 de maio de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br

bagageiro com capacidade de carga aumentada de 4,7 kg para 7 kg e alças de apoio lateral mais ergonômicas, em alumínio, lanterna em led e protetor de escapamento em preto fosco. O novo desenho da chave e a introdução painel totalmente digital com iluminação branca em leds – inspirado na Super Ténéré 1200 –, ainda traz outra inovação: indicador Eco, que acende quando o motor trabalha na faixa de rotação de maior eficiência, indicando uma pilotagem mais econômica. O preço fica em R$ 15.015.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 120/2015 RETIFICA Portaria nº 110/2012, que concede Pensão à Sr.MIGUEL ANGELO MAGALHÃES GEDIEL A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 753/2012 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei nº 2.641, de 08/06/1990, Concede PENSÃO, a contar de 26 (vinte e seis) de março de dois mil e doze, data do óbito, ao dependente Sr. MIGUEL ANGELO MAGALHÃES GEDIEL, esposo, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais da ex-servidora pública Municipal, estatutário, Sra. CATARINA DINAIR DAVILA GEDIEL, matrícula F-632, no cargo de “Professor Nível 1 da Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Classe A, com regime de 20 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, devendo perceber a totalidade do provento mensal e proporcional a 8.977/10.950, no valor de R$ 785,87 (setecentos e oitenta e cinco reais e oitenta e sete centavos), assim constituído: vencimento básico do cargo de “Professor - Nível 1 da Educação Infantil e Ensino Fundamental – Anos Iniciais, Classe A, no valor de R$ 362,68 (trezentos e sessenta e dois reais e sessenta e oito centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 348,17 (trezentos e quarenta e oito reais e dezessete centavos) e incorporação de gratificação pelo exercício da função em “Unidade Escolar da Zona Rural” relativa a 20% (vinte por cento) do nível 1 do magistério, no valor de R$ 72,53 (setenta e dois reais e cinquenta e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 22 de maio de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br

Mais músculos A Chevrolet finalmente revelou a nova encarnação do Camaro. O icônico esportivo da marca norte-americano chega à sexta geração mais leve, com novos motores e mais tecnológico. São 90 kg a menos que o anterior, graças a 70% de novos componentes estruturais. A rigidez torcional também aumentou em 28% frente à antiga geração. Dentro, o “pony car” conta com um remodelado painel de instrumentos, sistema multimídia com tela “touch” de 8 polegadas e 24 opções de cores para personalizar a iluminação interna do carro. O novo Camaro também traz novidades sob o imenso capô. A versão de entrada é equipada com um motor quatro cilindros 2.0 turbinado de 275 cv e 40,8 kgfm. Segundo a Chevrolet, ele cumpre o zero a 100 km/h em 6 segundos e faz 12,8 km/l. Já a versão intermediária traz um novo V6 3.6 litros com injeção direta e até desativação de cilindros. Fornece 335 cv e 39,3 kgfm de torque. O topo da gama é poderoso V8 6.2 litros – usado no Corvette. No Camaro, ele gera 455 cv e torque de 63 kgfm. A transmissão pode ser manual de seis marchas ou automática de oito velocidades.

Lama pura Famosa por seus carros 4X4, a Mitsubishi inaugurou uma pista off-road de 2.500 metros de extensão, dentro do Mitsubishi Drive Club, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo. O traçado será utilizado para desenvolver os veículos 4X4 da marca japonesa, além de demonstrar, na prática, o desempenho dos modelos para clientes, proprietários de concessionárias e nos lançamentos para imprensa. O local é um grande complexo voltado ao automobilismo e já inclui o Autódromo Velo Città, que é homologado pela FIA e pela CBA. O trajeto inclui 17 obstáculos com diferentes graus de dificuldade: inclinação lateral de 22º, subida e descida com pedras, passagem estreita na mata, king no topo de 25º, caixa de ovos, declive, aclive, passagem de precisão, pequenas valas, troncos transversais, ponte de troncos, lama, inclinação lateral de 27º, caixa de areia e tobogã.


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TransMundo

Mais que a encomenda Mercedes-Benz Sprinter 311 CDI Street fica mais potente ao se adequar à legislação ambiental POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

As normas de proteção ambiental para garantir a redução de emissão de poluentes estão mudando a experiência dos motoristas com seus veículos. E, pelo menos na Mercedes-Benz, isso pode trazer benefícios extras para o consumidor. Para atender à legislação brasileira do Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proncove L6), a marca alemã mexeu no propulsor OM 651 CDI, usado pela Sprinter 311 CDI Street. E aproveitou para entregar a linha 2016 do furgão com ganho no desempenho. Os números do 2.2 litros a diesel biturbo passaram de 114 cv da versão anterior para os 129 cv atuais, um crescimento de 12 %. Além disso, o motor entrega 2,6 kgfm extras de torque, subindo dos 28,5 kgfm aos 31,1 kgfm, ou seja, 9 % de acréscimo. Para tanto, a Mercedes optou por uma solução já utilizada na Europa e em outros países. Trata-se da combinação dos sistemas EGR – de Recirculação dos Gases de Escape – com o SCR – sigla para Redução Catalítica Seletiva. O tanque de ARLA 32 do sistema SCR – ARLA 32 é um reagente com solução a 32,5% de ureia diluído em água desmineralizada usado para reduzir quimicamente as emissões de óxidos de nitrogênio em veículos a diesel – fica à direita do carro, dentro do compartimento do motor. Sua capacidade máxima é de 18 litros e o painel de instrumentos avisa quando atinge 25% de seu volume. A Sprinter 311 CDI Street está disponível na carroceria furgão e também em chassis. Mais leve

da linha – que inclui ainda as versões 415 CDI, de 3,88 toneladas, e 515 CDI, de 5 toneladas –, ela se posiciona na categoria de comerciais leves com 3,5 toneladas de PBT, ou seja, pode ser conduzida por motoristas habilitados na categoria “B”. Com essas características, circula livremente pelas vias das grandes cidades, mesmo em zonas de restrição. Um fator que ajuda a impulsionar as vendas da configuração “mascote” da Sprinter, que emplacou

875 unidades nos quatro primeiros meses de 2015, de acordo com dados divulgados pela Fenabrave. “É um veículo que entrega versatilidade, agilidade no trânsito e grande capacidade de carga. Ideal para o segmento urbano e curtos percursos metropolitanos e rodoviários”, valoriza Carlos Garcia, gerente de Vendas e Marketing da Sprinter no país. De série, o furgão traz direção hidráulica, controle eletrônico de tra-

ção e estabilidade, airbags frontais, vidros, retrovisores e travas elétricos, rádio com CD, MP3, USB, SD e Bluetooth, faróis de neblina, piso naval com ancoragem, estribo traseiro e porta com abertura em 270º. Como opcionais, é possível contar com ar-condicionado, tacógrafo, porta corrediça adicional na lateral esquerda e volante multifuncional. Os preços variam de acordo com o tamanho da carroceria, que pode ter compri-

mento de 5,24 metros, 5,91 m ou 6,94 m, sendo que a medida intermediária aceita altura de 2,43 m ou de

2,72 m. Os valores partem de R$ 117.130 e chegam a R$ 131.870, sem contar opcionais e outras adaptações.


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