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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 1 de junho de 2015, Edição 1507- Publicação semanária

AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 TESTE Páginas 4 e 5 motomundo Página 6


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Caminho da roça Chevrolet aposta na Spin Activ como alternativa de crossover com jeito aventureiro POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

De uns anos para cá, a indústria automotiva enxergou potencial de lucro no nicho de modelos com estética aventureira. Mas a Chevrolet resistiu a criar sua primeira versão em um carro de passeio. Até mostrar, no ano passado, no Salão de São Paulo, a Spin Activ. Com a configuração, a marca oferece uma alternativa ao seu SUV mais barato – o Tracker, que começa na casa dos R$ 90 mil – com um modelo que alia bom espaço interno a um porta-malas capaz de evidenciar sua vocação familiar, com excepcionais 710 litros de capacidade. Na frente, o para-choque da Spin foi redesenhado para a versão Activ. Vincos pronunciados nas extremidades e aplique na parte inferior em tom fosco escuro se juntam às molduras de proteção nos para-lamas, soleira das portas e um largo decalque e barra longitudinal que se estendem sobre todo o teto para transmitir a impressão de vocação aventureira. Retrovisores externos e coluna central pretos e adesivos alusivos à versão são outros ar tifícios usados nessa roupagem off-road. Mas o diferencial mais explícito das configurações convencionais é mesmo o estepe fixado na tampa do porta-malas e as rodas de liga leve diamantadas de 16 polegadas, que acompanham pneus mais largos, 205/60, de uso misto. Com isso, está 8 mm mais alta.

O i nt e r i o r t e m bancos com desenho exclusivo e revestimentos em preto. O sistema multimídia MyLink com tela sensível ao toque e de sete polegadas chega de série e envolvido por uma mol-

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31

dura prateada. Outros itens de conforto fazem parte do pacote da versão Activ, como ar- condicionado, direção hidráulica, retrovisores e vidros elétricos e sensores de estacionamento traseiros. Mas, mesmo Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida

sendo baseada na configuração de topo LTZ, a Active não tem opção de sete lugares. O motor é o mesmo 1.8 litro de 106/108 cv com gasolina/etanol utilizado nas demais versões

da minivan. A transmissão pode ser manual de cinco velocidades ou automática de seis. Mas, nesse último caso, trata-se da nova GF6, que foi recalibrada recentemente para diminuir o tempo das trocas

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de marchas e melhorar a eficiência das reduções. Além disso, a suspensão foi mexida para a versão, com acer to levemente mais rígido. Mas nada que mude tanto o comportamento dinâmico da minivan.

Cep: 97.574-020 E-mail: jornal.semana@terra.com.br Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939 Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654 Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil


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Fantasia estética Design, definitivamente, não é o ponto forte da Spin. Mas a versão Activ carrega alguns atributos estéticos capazes de atrair a atenção de quem se interessa pelo apelo aventureiro que tanto tem feito sucesso no mercado automotivo. Mesmo se tratando apenas de uma roupagem off-road, já que a maior diferença nesse quesito com suas configurações tradicionais é a adoção de um conjunto de rodas e pneus maiores, que elevam a altura do carro em relação ao solo em 8 mm, ante as demais versões da Spin. O motor 1.8 litro de 108 cv com etanol no tanque move o veículo com eficiência, mas sem qualquer emoção. Não há sobras, mas o torque máximo de 17,1 kgfm já presente integralmente a 3.200 rpm favorece retomadas e ultrapassagens. Basta carregar com vontade o pedal do acelerador para sentir a transmissão automática de seis velocidades reduzir até três marchas para ganhar mais força. Quem prefere manter o controle sobre o câmbio pode se decepcionar, já que as trocas se dão através de botões na alavanca. O amplo espaço interno é o principal trunfo do modelo. Quatro ocupantes viajam sem apertos e até um quinto pode ser incluído, preferencialmente para trajetos curtos. O porta-malas de 710 litros evidencia a vocação familiar da minivan, surpreendentemente grande para um modelo montado sobre uma plataforma compacta. A suspensão absorve bem os impactos causados pelos desníveis do asfalto brasileiro, mas o isolamento acústico deixa a desejar. Nas curvas, as rolagens de carroceria são perceptíveis, mas não chegam a prejudicar a dirigibilidade do modelo. Servem apenas como um alerta de que não se trata de um modelo para se levar ao limite em qualquer circunstância. Em linha reta, no entanto, mesmo em velocidades mais altas, não exige correções na direção.


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Teste

Mitsubishi reestiliza Outlander e adiciona versão diesel para emplacar 800 unidades por mês no Brasil POR RAPHAEL PANARO AUTO PRESS

A Mitsubishi agiu rápido. Durante o Salão de Nova Iorque, em abril último, a japonesa revelou ao mundo o novo Outlander, com design remodelado – principalmente na dianteira. E apenas um mês depois, a fabricante já desembarcou o crossover no Brasil. Além da nova cara, o modelo ganhou uma novidade extra: uma versão diesel. O face-lift de emergência feito pela Mitsubishi veio depois de várias críticas globais à sua terceira geração. Mas a estética rejeitada parece não ter afetado as vendas no Brasil. Em 2013, o Outlander emplacou quase 1.100 unidades/mês após sua estreia, em agosto. No ano seguinte, manteve o patamar projetado pela marca nipônica, com pouco mais de 600 carros mensais – justamente o dobro do antecessor. Agora, com a reestilização e a nova motorização, os planos são mais otimistas: 800 emplacamentos por mês. Como já era de esperar, o face-lift mexeu nas extremidades do carro e, de quebra, revelou o visual que os próximos carros da Mitsubishi devem adotar. A dianteira foi a mais retocada. Ganhou um arrojado desenho no para-lamas e para-choque em forma de “X”, que agrega um novo painel cromado com desenho futurista. As entradas de ar e farol de neblina com detalhes cromados também foram remodelados. A luz de iluminação diurna completa o visual frontal. Atrás, as alterações são mais sutis. O aerofólio tem brake light e há um acabamento cromado na tampa do porta-malas, que integra lanternas em leds. O para-choque mais robusto reforça a estética “off-road”. A lateral vem com um friso que contorna os vidros e destaca a linha de cintura alta. O rack de teto e as maçanetas cromadas dão um toque de

Teoria evolutiva sofisticação, assim como as rodas de 18 polegadas de série. A Mitsubishi aproveitou a remodelação e diversificou o poder de atração do modelo no Brasil. Agora, o crossover conta com um inédito motor diesel de quatro cilindros, 2.2 litros com turbo de geometria variável, intercooler, injeção direta e duplo comando no cabeçote. De acordo com a marca japonesa, o propulsor proporciona maior torque e economia de combustível. Em números, são 165 cv e 36,7 kgfm. A motorização diesel se junta

a outras duas já existentes a gasolina. A versão de entrada vem equipada com um 2.0 litros de 160 cv e 20,1 kgfm – igual ao do sedã Lancer. Nas configurações GT e GT Full Technology Pack, quem faz a força é o V6 3.0 litros de 240 cv e 31 kgfm. A complementação do trem-de-força varia de acordo com a versão. Na 2.0 litros, a transmissão agora é CVT com simulação de 6 marchas e tração dianteira. Já nas versões V6 e diesel, o Outlander se torna 4X4 com câmbio automático de seis marchas. Com o preço de R$

173.990, o novo Outlander com motor diesel chega para ficar no topo da gama. Segu ndo a Mitsubishi, deve responder por 20% do “mix” do crossover, o que representaria 160 das 800 unidades/mês projetadas. Para isso, a lista de equipamentos é um diferencial: ar-condicionado de duas zonas, tampa do porta-malas com abertura e fechamento automáticos, teto solar e sistema multimídia com tela “touch” de 7 polegadas. Mas o Outlander se destaca mesmo é na segurança. Além de airbags dianteiros, laterais,

de cortina e de joelho, é recheado eletronicamente: alerta sonoro de mudança de faixa no painel, caso o motorista faça a manobra involuntariamente, controles de tração e estabilidade e assistente de partida em rampa. O “pacote” ainda inclui duas tecnologias interessantes e que trabalham em conjunto. O ACC – ou controle de cruzeiro adaptativo – programa a velocidade que deseja andar e, caso um veículo entre na frente, o carro a reduz automaticamente para manter a distância. Se o da

frente frear, o Outlander acompanha a frenagem. O outro é o FCM – Foward Collision Mitigation –, um sistema que utiliza um radar para controlar a distância de possíveis obstáculos à frente. Ao entrar em margem de risco, ativa um alarme sonoro e aviso no painel que solicita uma ação de frenagem. Caso o condutor fique sem reação e a velocidade relativa entre o Outlander e o obstáculo for de até 30 km/h, o sistema freia o veículo de forma autônoma. E os carros vão ficando cada vez mais “à prova de barbeiragens”...


Teste

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Todo-terreno Mogi Guaçu/SP – A reestilização fez bem ao Mitsubishi Outlander. O novo design deu ao crossover uma “cara” moderna e mais palatável que o carro que chegou aqui em 2013. A estética acompanha a nova identidade visual “platinada” dos carros da fabricante nipônica no mundo. Já no complexo da Mitsubishi, no interior paulista, foi possível botar a grande novidade à prova na terra e no asfalto: o Outlander diesel. No acidentado, porém leve circuito off-road, o modelo mostrou

que pode encarar uma “laminha”, áreas pouco alagadas, valetas e trechos em cascalho sem acusar muito o “golpe”. Só não vale exagerar. Para aquela “estradinha” de terra até o sítio no final de semana o crossover se sai muito bem. O modelo tem robustez e o torque de 36,7 kgfm ajuda no “fôlego”. Entretanto, o crossover de mais de R$ 170 mil se sente mais à vontade na estrada. A Mitsubishi afirma ter aumentado a rigidez estrutural do chassi e da suspensão,

além de reforçar o isolamento acústico. E isso ficou bem claro nos mais de 100 quilômetros percorridos – ida e volta – entre as cidades paulistas de Mogi Guaçu e Holambra. O conjunto suspensivo consegue absor ver as poucas imper feições das estradas do interior pauli sta e, em alta velocidade, o carro não demanda muitas correções na direção. Apesar do motor diesel, não há vibração e barulho em excesso no habitáculo. O ponto-chave do Outlan-

der é o confor to. E o controle de cr u z e i r o a d a p t a t i vo é u m a b o m exemplo disso. Ao ajustar a velocidade e a distância do carro frente, o Outlander se torna praticamente autônomo. Caso um veículo entre na trajetória do crossover, o sistema reduz a velocidade automaticamente e mantém uma distância segura – que tem três ajustes. Com a rota livre, a tecnologia retoma a aceleração. Resta ao condutor, com tanto conforto, resistir a um breve cochilo.


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MotoMundo

Crescimento estratégico A chinesa Traxx lança modelos maiores e quer ganhar mercado no Brasil POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS

A Traxx quis começar sua aventura brasileira por baixo. Ou seja: modelos de baixa cilindrada, de baixo custo e que atendessem a consumidores de baixa renda – classes C e D. E desenhou detalhadamente seus planos de ocupação no Brasil, com modelos de 50 cc e de 125 cc. Montou uma fábrica em Manaus, no Amazonas, instalou sua sede administrativa em For ta lez a, no Cea rá, e concentrou forças nas regiões Norte e Nordeste. Agora a marca chinesa inicia a segunda parte de seu pl a ne ja mento: crescer tanto a cilindrada dos modelos quanto nas outras regiões do país. Para isso, a marca está apresentando duas novas linhas: a Fly e a TSS, as duas com versões de 150 e de 250 cc. A única parte da estratégia da Traxx que não mudou foi a aposta em preços mais baixos que as rivais de tamanho semelhante. A linha on/ off-road Fly, por exemplo, custa R$ 7.299 e R$ 9.390, para os modelos de 150 e de 250 cc, respectivamente. Já a esportiva TSS – sigla para Traxx Street Sport – sai por R$ 5.999 na versão de 150 cc e por R$ 9.590 na de 250 cc. Estes valores ficam aproximadamente 30% abaixo dos cobrados por motocicle-

tas de marcas japonesas. No caso da linha Fly, fica até um pouquinho abaixo aos preços praticados pela conterrânea Shineray na sua linha on/off-road. Em cada uma das linhas, a diferença entre os modelos de 150 cc e os de 250 cc não vai muito além do motor. O propul-

sor menor tem cinco marchas e exatos 149 cm³, com 12,2 cv de potência e 1,2 kgfm de torque. A alimentação é por carburador. Já o motor maior é injetado, tem radiador de óleo e traz seis marchas, 223 cm³, 16 cv de potência e 1,7 kgfm de torque. Na linha Fly, a suspensão traseira

é sempre monochoque e a dianteira é telescópica na 150 e invertida na 250. Já a linha esportiva TSS tem sempre a mesma configuração de suspensão: bichoque na traseira e garfo telescópico na frente. Na duas linhas, os freios são a disco na frente e atrás e a partida é elétrica.

A expectativa é que estas novas linhas façam a atual distribuição da marca no país se equilibrar com os números do mercado. Hoje a Traxx tem 44% de suas vendas no Nordeste, 15% no Norte e 26% no Sudeste. No mapa de vendas no país, o Nordeste responde por 36%, o

Norte por 13% e o Sudeste por 32%. Um ponto que pode ajuda nessa equalização é a garantia de dois anos que a Traxx oferece nos seus modelos. Outro auxílio virá do aumento de 50% do número de concessionárias em três anos, quando vai passar dos atuais 120 para 180.


Autotal

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Contramão da crise Uma das marcas de motocicletas mais glamouorosas do mundo confirmou o seu desembarque no Brasil. A norte-americana Indian Motorcycle fará sua estreia em solo nacional durante o Salão Duas Rodas, que será realizado entre os dias 7 e 12 de outubro no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo. A fabricante vai aproveitar os números do segmento de motos premium no Brasil, que vai muito bem – ao contrário do mercado geral de duas rodas, que sofre desde 2013. A gama de modelos que estará exposta no estande da Indian não foi confirmada. Porém, já é de esperar que a clássica Chief será uma das principais atrações. Nos Estados Unidos, ela conta com versões chamadas de Dark Horse e também Vintage. A marca ainda comercializa uma releitura da Scout, primeira moto do line-up a ter refrigeração líquida. Outras são a touring Chieftain e a estradeira Roamaster.

Tabelinha de marketing A Chevrolet começou a buscar o retorno do recente investimento no patrocínio à Seleção Brasileira de Futebol. A marca norte-americana, que tomou o lugar da Volkswagen, criou uma série especial do seu “best-seller”, o Onix. Batizada de Seleção – nome também adotado anteriormente pela fabricante alemã –, a edição é baseada na configuração LT, com motor flex 1.0 litro de 80 cv de potência máxima e transmissão manual de cinco marchas. O Onix Seleção se diferencia dos demais modelos apenas pela estética. Rodas de liga leve aro 15 em preto fosco, emblema da CBF nos para-lamas dianteiros e carcaça dos retrovisores cromadas são alguns itens exclusivos. No interior, há o sistema multimídia My Link e comandos de áudio e telefonia no volante. A série especial será limitada a 3 mil unidades e terá três cores para a carroceria: branco, azul e preto. O preço sugerido é de R$ 44.390.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 100/2015 A Diretora Geral Substituta do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1090/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; ; Lei Municipal n° 5.026, de 9/12/2005, redação dada pela Lei Municipal n° 5.118, de 02/07/2006; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 31 (trinta e um) de janeiro de dois mil e quinze, data do óbito, ao dependente GUILHERME CEZAR DA SILVA, cônjuge varão, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais a 9.291/10.950 dias dos vencimentos da ex-empregada pública Municipal, estatutária, Sra. ALZIRA DUTRA DA SILVA, matrícula F-570, integrante do “Quadro em extinção”, celetista estabilizada, no emprego de “Servente”, Nível 1”, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotada na Secretaria Municipal de Educação, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais a 9.291/10.950, com base no Decreto de Aposentadoria n° 124, de 23/03/2007, perfazendo o valor de R$ 891,64 (oitocentos e noventa e um reais e sessenta e quatro centavos) , assim constituído: provento básico proporcional no valor de R$ 849,14 (oitocentos e quarenta e nove reais e quatorze centavos); Diferença de Incorporação de Anuênios no valor de R$ 42,50 (quarenta e dois reais e cinquenta centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 23 de abril de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br

Nos mínimos detalhes Já está em vigor no Brasil a Lei 13.111/15, que obriga concessionários e revendedores de automóveis – novos ou usados – oferecer ao comprador diversas informações sobre o veículo em questão. Entre elas estão o valor dos tributos incidentes sobre a comercialização do automóvel, a situação de regularidade do veículo quanto a furto, multas e taxas anuais legalmente devidas, débitos de impostos ou quaisquer outros registros que limitem ou impeçam a circulação do modelo. A legislação engloba carros, motos, caminhões e ônibus e também deve constar o histórico do veículo. Situação de regularidade do veículo junto às autoridades policiais, de trânsito e fazendária das unidades da Federação relativa a furto, multas e taxas anuais legalmente devidas, débitos quanto ao pagamento de impostos, entre outros. O descumprimento da lei pode implicar na restituição do valor integral pago pelo comprador, no caso de o veículo ter sido objeto de furto e o pagamento do valor correspondente ao montante dos tributos, taxas e multas incidentes sobre o veículo existentes até o momento da aquisição do bem pelo comprador


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TransMundo

Vida nova Oitava geração da picape Toyota Hilux quer aliar robustez à aptidão familiar POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS

De uma maneira geral, os utilitários têm sido as grandes surpresas do mercado automotivo. As picapes, por exemplo, não chegaram a abandonar a vocação de carro de carga e aventureiro. Mas agora aparecem ta mbém entre as opções de veículos familiares. E isso fica cada vez mais evidente conforme esses modelos vão sendo renovados. A oitava geração da Toyota Hilux, revelada na Tailândia e na Austrália – e que será mostrada no Salão de Buenos Aires, em julho –, agrega diversas novidades tecnológicas e alterações visuais que seguem essa tendência de versatilidade. Ou seja: a intenção é entregar um modelo que possa reunir, de uma só tacada, robustez e performance de um comercial leve com o conforto e equipamentos tecnológicos de carro de passeio. O exterior ganhou faróis maiores, esticados e integrados à grade, luzes diurnas de leds e mais vincos na carroceria. A dianteira se assemelha ao sedã médio Corolla e o visual segue o adotado na reestilização da picape grande Tacoma, apresentada no último Salão de Detroit, nos Estados Unidos, em ja nei ro. As di mensões tiveram leves alterações em relação à sétima geração, lançada em 2005: mantém os mesmos 3,08 metros de distância entre-eixos nas versões cabine dupla, mas com ganho de 7 cm no comprimento e 2 cm na largura. A carroceria também recebe pontos de solda extras e utiliza

aço de alta resistência. Há três opções de calibração para a suspensão: Standard, Com for t – i nd icada pa ra quem pretende passear em trajetos urbanos e no asfalto. Há ainda uma versão Heavy Duty, destinada ao transporte de cargas, com capacidade para até 3,5 toneladas e 1.240 kg de reboque. O pacote de suspensão mais robusto foi desenvolvido por engenheiros australianos e testado em trilhas off-road. De acordo com a equipe técnica, rigidez torcional e vibrações melhoraram consideravelmente.

Por dentro, o acabamento se assemelha mais ao de um carro de passeio ou utilitário compacto do que ao de uma picape média. Tecnologias como partida do motor e abertura das portas por botão, com chave presencial, ar-condicionado automático e sistema multimídia com tela colorida e sensível ao toque com reprodução da câmara de ré, controles de tração, estabilidade e bloqueio do diferencial são alguns dos itens que estarão disponíveis. Chama atenção a grande quantidade de airbags: ao todo, podem chegar a sete. O espaço

para os passageiros de trás também melhorou, com 3,5 cm a mais para os joelhos e 0,8 cm para a cabeça. Quem quiser transportar outras coisas dentro da cabine dupla pode ainda rebater os assentos de trás. Sob o capô, são quatro opções de motorização, sendo duas a gasolina. O motor 2.7 de 157 cv da configuração de entrada é o mesmo oferecido no Brasil, sendo que aqui é flex e chega a 163 cv com etanol no tanque. Já o que equipa as versões de topo a gasolina é um 4.0 V6 de 281 cv. Há ainda duas opções turbodiesel. A mais forte traz um

propulsor 2.8 litros com 177 cv – que substitui o anterior 3.0, de 171 cv –, enquanto a mais branda é composta por um 2.4 de 150 cv. O trem de força é completado por transmissão manual ou automática, sempre com seis velocidades. A marca

ainda não divulgou informações de desempenho, consumo ou mesmo a data de início das vendas da oitava geração da Hilux. No Brasil, a expectativa é de que ela chegue no primeiro semestre do ano que vem, importada da Argentina.


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