Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 15 de junho de 2015, Edição 1509- Publicação semanária
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TESTE Páginas 4 e 5
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Conta de chegada Nissan Versa Unique usa recursos de modelos maiores para concorrer no segmento de sedãs compactos POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A Nissan já deixou claro que quer aumentar sua participação no mercado automot ivo brasi lei ro. Com atuais 2,3%, a marca japonesa pretende mais que dobra r sua fat ia e abocanhar 5% do total de unidades emplacadas no país até março de 2017. Uma estratégia que depende de apostar em produtos com bom volume de vendas. Caso dos sedãs compactos, como o recém-reestilizado Versa. Agora nacional – é fabricado em Resende, no interior do Rio de Janeiro –, o modelo tem mais opções de versões que podem ajudar a incrementar suas vendas, como a de topo Unique. A configuração une qualidades já consagradas do sedã, como o bom espaço interno, com elementos normalmente encontrados em modelos maiores, como câmara de ré, rodas aro 16, revestimento em couro e sistema multimídia completo. O Versa Unique é equipado com motor 1.6 de 111 cv, o mesmo utilizado nas configurações mais caras do hatch March. E a única opção de transmissão para completar o trem de força é manual de cinco velocidades. No México, de onde era importado antes de ser montada a linha de produção da Nissan no Brasil, já existem configurações automáticas. Mas, por aqui, não há previsão da adoção – o Sentra, sedã médio da marca, oferece o câmbio CVT aliado a um motor 2.0.
O Versa Unique foi projetado em função do próprio resultado de vendas do modelo que era importado do México. Antes, a versão mais emplacada era a mais cara,
Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31
a SL . Por isso, a marca japonesa entendeu que inserir alguns itens extras de sofisticação poderia atrair um público ainda mais exigente. E, pelo menos por enquanto, parece que Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida
a ideia funcionou. O Versa “top” já responde por cerca de 35% das vendas do modelo no Brasil. A diferença entre a s du a s c on f igu raçõ es está exatamente no aca-
bamento mais refinado, com cromados e painéis preto brilhante, e em equipamentos como ar-condicionado automático, além de rodas aro 16, sistema multimídia com interação
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com as redes sociais e GPS e câmara de ré. Detalhes que chegam a determinar uma diferença de mais de 10% de preço entre elas, já que a SL sai a R$ 49.490 e a Unique custa R$ 54.990.
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Um pouco de cada Por fora, o Nissan Versa proporciona uma reação um tanto atípica. Visto de perfil, pode agradar ou desagradar. Mas, ao ser analisado pela dianteira ou traseira, quase sempre o que se ouve é que se trata de um modelo sem personalidade e pouco ousado em seu design. Mas basta acessar o interior da versão Unique para perceber que ali, no habitáculo, as inovações em relação a outros sedãs compactos são grandes. Detalhes em black piano no console e bancos revestidos em couro criam uma atmosfera um pouco mais refinada. O sistema multimídia que interage com redes sociais a partir de um smartphone conectado à internet, com GPS – bem fácil de usar – e câmara de ré é um dos melhores atualmente. O ar-condicionado é digital. São “mimos” normalmente vistos em modelos maiores e de faixa de preço superior. Assim como o impressionante espaço interno. Os ocupantes traseiros não ficam reféns dos passageiros da frente. No habitáculo, o único aspecto que desagrada é o isolamento acústico, bastante suscetível aos ruídos do motor. O trem de força, 1.6 16V com câmbio manual de cinco velocidades, é mais uma vantagem do Versa. O motor de 111 cv tem força suficiente para mover com eficiência o carro. O torque máximo aparece em giros altos – 4 mil rpm – mas boa parte dele já fica disponível em rotações menores, o que facilita as retomadas e ultrapassagens. A suspensão tem a rigidez necessária para fazer bem curvas, mas não deixa de garantir o conforto dos passageiros ao suavizar os impactos causados pelos desníveis do solo. A carroceria rola um pouco e, de maneira geral, a sensação de segurança é constante no sedã compacto da Nissan.
Nissan Versa Unique Motor: Gasolina e etanol, dianteiro, transversal, 1.598 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e comando variável de válvulas na admissão. Acelerador eletrônico e injeção eletrônica multiponto sequencial. Transmissão: Câmbio manual de cinco marchas à frente e uma a ré. Tração dianteira. Não oferece controle eletrônico de tração. Potência máxima: 111 cv a 5.600 rpm com etanol e gasolina. Aceleração 0-100 km/h: 10,4 segundos (etanol). Velocidade máxima: 187 km/h. Torque máximo: 15,1 kgfm a 4 mil rpm com etanol e gasolina. Diâmetro e curso: 78 mm X 83,6 mm. Taxa de compressão: 10,7:1 (1.6). Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson com barra estabilizadora. Traseira por eixo de torção com barra estabilizadora e molas helicoidais. Pneus: 195/55 R16. Freios: Discos ventilados na frente e tambor atrás. Oferece ABS com EBD. Carroceria: Sedã em monobloco com quatro portas e cinco lugares. Com 4,45 metros de comprimento, 1,69 m de largura, 1,51 m de altura e 2,60 m de distância entre-eixos. Oferece airbags frontais de série. Peso: 1.088 kg. Capacidade do porta-malas: 460 litros. Tanque de combustível: 41 litros.
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Honda HR-V se transforma em fenômeno de vendas e emplaca principalmente na versão de topo EXL POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A Honda sempre acreditou no poder de atração do HR-V. Quando lançou o crossover, em março último, a previsão era vender cerca de 4 mil unidades mensais, mesmo diante de um mercado em crise. Três meses depois, a retração nas vendas piorou – a queda ultrapassa os 20% na comercialização de automóveis. Mas, em compensação, a marca japonesa transformou seu SUV compac to em um verdadeiro fenômeno. O modelo já emplaca média de 5 mil unidades por mês. A fila de espera nas concessionárias não para de crescer – dependendo da cor e da versão, pode ultrapassar 100 dias. E é a configuração de topo, a EXL, a “menina dos olhos” do fabricante. Tanto que a previsão é de que quase metade dos veículos colocados nas ruas até o fim do ano sejam do HR-V “top”. Pode parecer exagero tratar o crossover da Honda como fenômeno, mas os números provam isso. E não apenas os de venda, mas o próprio crescimento do mercado nacional de SUVs se acelerou após o lançamento do HRV. Entre janeiro e fevereiro de 2015, a categoria respondia por cerca de 10,5% dos emplacamentos nacionais de carros de passeio. Em maio, essa participação cresceu 37% e chegou a 14,4%. É claro que outros competidores surgiram – caso do Jeep Renegade e do Peugeot 2008. Mas, exceto pelos 2.500 exemplares do Jeep pernambucano registradas no mês passado, a contribuição desses novatos não chega a fazer tanta diferença frente à redução nos emplacamentos dos concorrentes. Para ganhar espaço neste segmento cada vez ma i s d i sputado, a Honda investiu na mistura de características que, normalmente, se encontram neste tipo de veículo. Reuniu bons aparatos tecnológicos e a robustez típica de um utilitário à credibilidade conquistada pela marca. E ainda conseguiu um design que chama atenção pelas linhas
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Objeto do desejo
contemporâneas e a clara inspiração nas carrocerias dos cupês. O c ro s s ove r d a Honda é mais baixo e tem linhas mais agudas que as que se notam em um SUV normal. Os vincos deixam o carro “musculoso” – ampliando a ideia de robustez – e, ao mesmo tempo, transmitem uma imagem de velocidade. A frente tem conjunto ótico pontiagudo e esticado, para-choques encorpados e grade em preto brilhante cortada por um friso cromado. A linha de cintura é alta e o teto se encerra com um
caimento forte, como o de um cupê. Para reforçar essa semelhança, as maçanetas das portas traseiras são disfarçadas. Todas as versões do SUV são movimentadas pelo mesmo motor 1.8 de 140 cv que equipa a configuração de entrada do sedã médio Civic, a LXS. No HR-V “top”, o propulsor trabalha em conjunto com uma transmissão CVT. Quem sente falta de uma pegada mais esportiva pode utilizar os “paddle shifts” junto ao volante para as trocas entre as sete marchas que são simuladas
pelo câmbio. Bem equipado, o HR-V EXL já sai da fábrica com freio de estacionamento elétrico, volante multifuncional, controle eletrônico de estabilidade e tração, direção elétrica progressiva e sistema multimídia com Bluetooth, câmara de ré e até GPS. O preço é “salgado”: R$ 88.700, R$ 300 a mais que a configuração de topo do próprio Honda Civic, a EXR, com motor 2.0 de 155 cv. Porém, a julgar pela procura nas concessionárias, o valor de venda está longe de ser um problema para o HR-V.
As aptidões do Honda HR-V EXL são claramente de um veículo familiar. A altura é boa o suficiente para garantir conforto no interior, mas não exige grande esforço para entrar no carro. O porta-malas é espaçoso tanto para uma viagem quanto para as compras de mês de mercado e os itens tecnológicos facilitam a vida do motorista na hora de lidar com o trânsito das grandes metrópoles.
Mas o modelo tem outras particularidades. O design contemporâneo e até ousado se destaca entre a concorrência e exala esportividade. As rodas de liga leve mesclam prata e preto – uma combinação que, em movimento, se torna ainda mais interessante. Mas essa esportividade sugerida no visual não é acompanhada pelo trem de força. O motor 1.8 de 140 cv é forte o
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Essência e aparência suficiente para movimentar o modelo com certo vigor. A transmissão CVT, porém, desanima um pouco na hora de exigir mais do SUV. Retomadas e ultrapassagens ficam um tanto insossas e, mesmo ao recorrer ao modo esportivo do câmbio, que simula sete marchas, não há sobras. A única diferença é que o câmbio cria pontos fixos em uma relação que é contínua, mas isso não altera seu desempenho.
Um dos pontos fortes do carro é a direção elétrica. Seu comportamento parece se adequar a cada situação que se enfrenta. Nas manobras de estacionamento, por exemplo, é tão leve que se gira o volante com apenas um dedo. Conforme a velocidade aumenta, se torna mais firme o suficiente para garantir conforto e segurança. Nas curvas, o HR-V se sai bem com seu acerto de suspensão mais
para rígido. As rolagens de carroceria até aparecem, mas tão sutis que chegam a passar despercebidas pelos passageiros. A versão de topo do HR-V é bem completa e todos os seus equipamentos são de uso fácil. O GPS, por exemplo, é simples e o sistema de som tem quase todas as suas funções disponibilizadas a partir dos comandos do volante. As duas entradas USB e a HDMI ficam mal
localizadas, sob o console central. Mas, verdade seja dita, ter uma entrada HDMI já é um diferencial. De qualquer forma, o acabamento poderia entrar na lista de prioridades da Honda. Frente à concorrência, é certamente um ponto fraco. Não foge muito do que se vê em versões de topo de hatches e sedãs compactos. Ou seja, carros que custam bem menos que os quase R$ 90 mil pedidos pelo HR-V EXL.
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Dinâmica campeã Aprilia deixa RSV4 mais leve e potente em busca de melhor desempenho
POR RAFFAELE GROSSO AUTO PRESS
A Apr ilia sempre foi uma marca reconhecida mundialmente quando o assunto é esportividade. Não à toa, de 2010 para cá ganhou dois títulos de construtores e três de pilotos no mundial de superbike. Durante o Salão de Milão, na Itália, em novembro passado, a marca decidiu criar duas versões “amansadas” da RSV4 1000, moto que lhe deu o título do ano de 2014 do WSBK, campeonato mundial de SuperBike, pilotada pelo francês Sylvain Guintoli. Ao criar as versões RR e RF, os engenheiros da Aprilia tiveram como principal intuito aprimorar ainda mais a superesportiva, deixando-a mais leve, mais potente e com novos pacotes eletrônicos. As melhorias ficaram por conta de ajustes no chassi e no motor. O propulsor V4 de 999,6 cm³ a 65 graus foi redesenhado para chegar à potência máxima de 201 cv – 16 cv a mais que a versão anterior, mas ainda bem menos que a original de corrida, que passa dos 300 cv. No quesito perda de peso, o modelo conseguiu emagrecer 1,5 kg, através da nova composição feita em materiais mais leves de alguns itens do motor e da carenagem modificada para aperfeiçoar a parte aerodinâmica. A não ser por uns poucos detalhes, a maior
diferença entre as duas versões está na estética. A configuração RSV4 RR – RR de Racing Replica – é toda em tons de cinza com partes em preto e detalhes vermelhos – e as cores da Itália logo abaixo da bolha da carenagem dianteira. Já a versão RF – de Race Factory –, é bem mais exclusiva: sua fabricação é limitada a 500 unidades. A superesportiva possui grafismos mais fortes, com as
cores da moto vencedora do mundial de 2014. A moto é predominantemente preta com partes em prata e em vermelho. A carenagem sob o motor é pintada com as cores da Itália enquanto as rodas forjadas em alumínio são vermelhas. No tanque e na carenagem lateral do motor o nome Aprilia aparece na diagonal em letras garrafais. Detalhes no para-lama dianteiro e na tomada de ar lateral são
em fibra de carbono. Na mecânica, a diferença é a presença de amortecedores Öhlins na dianteira e na direção – na traseira, o amortecedor Öhlins é um opcional de 1.730 euros. Na área da tecnologia, ambas as versões contém a plataforma multimídia exclusiva do Grupo Piaggio, capaz de conectar um smartphone à moto, onde é possível obter sugestões em tempo real sobre a forma de
melhorar o desempenho no circuito com segurança. Houve evolução ainda no gerenciamento do motor, o APRC – Aprilia Performance Ride Control. Tal função dispõe configurações sobre o ATC – Traction Control, o AWC – Wheelie Control, que tem c omo f u nç ão primordial “colar” a roda dianteira no chão, o ALC – Launch Control, que permite desfrutar da potência máxima logo na largada, o
AQS – Quick Shift, onde é possível realizar a troca de marcha de maneira rápida sem precisar aliviar a mão do acelerador ou acionar a embreagem e Ride By Wire – com três mapas da gestão do motor: Sport, Race e Track. Os freios ABS também sofreram modificações. Agora o conjunto pesa menos de dois quilos e pode ser desativado ou regulado em três diferentes níveis de ação.
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Alguém ganha A crise nas vendas de carros novos revela, aos poucos, um clima de vantagem para determinados setores. Caso, por exemplo, do mercado de usados. No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, as vendas de usados subiram 1,7% e a de novos caíram 20%. Em maio foram vendidas 825.295 unidades, contra 793.784 em abril, um aumento de 4%. No acumulado de janeiro a maio foram vendidos quase 4 milhões de carros e comerciais leves (3.960.156), contra 3.895.232 no mesmo período do ano passado. Na lista dos usados mais vendidos, o Volkswagen Gol segue líder absoluto com 439.926 unidades. Logo em seguida aparecem o Fiat Uno, com 261.224 exemplares, e o Fiat Palio, que registrou 240.289 vendas entre os modelos seminovos.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM PORTARIA Nº 118/2015
Mais seguro A Nissan já vende a linha 2016 de seu sedã médio Sentra. Esteticamente, o modelo segue o mesmo. Já seu recheio tecnológico está mais condizente com o que se oferece em sua categoria. Agora, o veículo conta com controles dinâmicos de tração e estabilidade. Além disso, a central multimídia passa a contar com conexão ao Facebook e ao Google Search a partir de um smartphone com acesso à internet. Com a mudança, o modelo, que emplacou 1.200 unidades mensais em 2015, também teve sua tabela de preços atualizada. Agora, a versão de entrada S custa R$ 69.190. Já a intermediária SV sai das lojas por R$ 75.990. A configuração topo de linha SL conta com duas variantes: pela mais cara, com teto solar, a Nissan cobra R$ 84.990. Já a que não conta com o item tem o valor fixado em R$ 82.490.
Diversão garantida O novo parque da Ferrari na Espanha começou a ser construído. A cerimônia de lançamento da pedra fundamental contou com a presença do atual piloto da equipe italiana e tetracampeão mundial de Fórmula 1 Sebastian Vettel. Localizado no PortAventura Resort, em Salou – cerca de uma hora de Barcelona –, o parque vai custar mais ou menos 100 milhões de euros, ou seja, por volta dos R$ 350 milhões. A previsão é de que o espaço de 75 mil metros quadrados de área seja voltado não só para famílias. A marca espera receber ali fãs de automobilismo que buscam adrenalina a bordo de simuladores de alta tecnologia. Há a promessa ainda de um acelerador vertical com 112 metros de altura capaz de fazer o zero a 180 km/h em apenas 5 segundos. A expectativa é de que, pelo menos, 4 milhões de pessoas visitem o empreendimento a cada ano.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM PORTARIA Nº 122 /2015 A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº. 1117/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº. 41 de 31 de dezembro de 2003; parágrafo 2º do artigo 201 da Constituição Federal; artigos 84 e 142 incisos II da Lei Municipal nº. 2620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, Lei Municipal nº. 5024 de 02/12/2005, Lei Municipal nº. 6684 de 28/05/2014; Lei Municipal nº. 6051 de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº. 6243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 05 (cinco) de fevereiro de dois mil e quinze, data do óbito, a dependente Sra. MARIA NORMA ETHEL FERRAZ DA SILVA, esposa, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais a 12340/12775 do ex-empregado público Municipal Sr. JORGE NOLY GAINETT DA SILVA , matrícula F-023, no emprego de “Arquivista”, padrão 7, classe “D” regime de horário de 30 horas semanais de trabalho, lotado na Diretoria Administrativa, Setor de Arquivo, do Departamento de Água e Esgoto – DAE, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais no valor de R$ 1891,81 (mil oitocentos e noventa e um reais com oitenta e um centavos), assim constituído: vencimento básico do ex-empregado público Municipal no emprego de Arquivista, padrão 7, classe “D” no valor de R$ 1714,38 (mil setecentos e quatorze reais com trinta e oito centavos); e diferença de incorporação de anuênio no valor de R$ 177,43 (cento e setenta e sete reais com quarenta e três centavos) . Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 25 de maio de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br
A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1130/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigos 84, 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal nº 5.737, de 22/02/2010; e Lei Municipal 5.024, de 02/12/2005; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012, Concede PENSÃO, a contar de 27 (vinte e sete) de fevereiro de dois mil e quinze, data do óbito, aos dependentes MARIA EUNICE NERA CHIMENES, dependente e esposa, correspondente a 50% (cinquenta por cento); e à RENÃ FABRICIO NERA CHIMENES, filho dependente, nascido em 23/03/1996, correspondente a 50% (cinquenta por cento) do provento mensal e integral do ex-empregado público municipal, integrante do quadro em extinção, celetista estabilizado, Sr. JOÃO BOSCO ALVES CHIMENES, matrícula F-099, na função de “Operário Especializado” Padrão 2, Classe “D”, regime de horário de 44 horas semanais de trabalho, lotado no Setor de Captação de Adução do DAE - Departamento de Água e Esgoto, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e integrais no valor de R$ 1.880,77 (um mil oitocentos e oitenta reais e setenta e sete centavos) assim constituído: Vencimento Básico do ex-empregado público municipal, na função de “Operário Especializado” Padrão 2, Classe “D”, no valor de R$ 1.101,20 (um mil cento e um reais e vinte centavos); Incorporação de Insalubridade em grau médio, de 20% (vinte por cento), do vencimento básico do Padrão 1, Classe “A” no valor de R$ 150,49 (cento e cinquenta reais e quarenta e nove centavos); Anuênios sobre Integralização do Adicional de insalubridade no valor de R$ 150,49 (cento e cinquenta reais e quarenta e nove centavos); Incorporação do Adicional Noturno equivalente a 25% (vinte e cinco por cento) do vencimento básico proporcional a 58h, no valor de R$ 109,52 (cento e nove reais e cinquenta e dois centavos); Anuênios sobre Integralização do Adicional Noturno no valor de R$ 109,52 (cento e nove reais e cinquenta e dois centavos); e Diferença Incorporação de anuênios no valor de R$ 259,56 (duzentos e cinquenta e nove reais e cinquenta e seis centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 18 de maio de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e publique-se PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br
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Na contramão da retração Ford amplia participação no mercado com caminhões leves e semileves POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS
Apenas uns poucos se salvam no atual mercado nacional de veículos. Mas no caso dos caminhões, há duas peculiaridades. Uma é que a queda nas venda s nos c i nco pr imeiros meses de 2015, em comparação mesmo período de 2014, foi de 42,3%. Entre as motocicletas foi de 12% e nos automóveis, 20%. A outra peculiaridade entre os veícu los de passeio, o segmento menos afetado foi o do topo da pirâmide, dos modelos de luxo. Mas entre os caminhões, ocorre o contrário: são os menores que sofrem menos com a retração do mercado. Como foi exatamente no segmento de semileves e leves que a Ford apostou no ano passado, com lançamento de modelos da linha F, com F-350 e F-4000 – só a F-350 representa 44% do segmento de semileves. Além disso, contou com o ótimo desempenho do leve Cargo 816, que junto com a F-4000, alcançou 25% do segmento. Embora ninguém escape ileso frente uma retração acima de 40%, a Ford encolheu “apenas” 15,1% – o que fez a participação da marca no mercado de caminhões crescer de 12,9% nos primeiros cinco meses de 2014 para 19% em 2015. Em números, as vendas caíram de 6.978 para 5.925 unidades. O comportamento do mercado de caminhões tem uma explicação. Os segmentos de modelos mais caros, como o de pesados e extrapesados, é dirigido a grandes frotistas, que são extremamente suscetíveis às projeções para a economia – e os “futurólogos” tupiniquins não têm sido muito otimistas com o Brasil. Com uma perspectiva desfavorável, os frotistas de grande volumes de carga preferem investir um pouco mais na
manutenção dos veículos e adiar novas compras. Já os mercados de semileves e leves respondem mais prontamente à realidade objetiva, que atualmente demanda veículos urbanos de carga para entregas e pa ra pequenos agr icultores – a F-4000, por exemplo, tem uma versão 4X4 exatamente para o
público rural. Ap e s a r d e n ã o haver muito otimismo com o f uturo próximo, a Ford resolveu ampliar sua oferta nos veículos pesados e extrapesados. E aproveitou a produção do caminhão número 400 mil na unidade de São Bernardo do Campo, inaugurada em 2001, para
anunciar as novidades. A marca pretende lançar ainda este ano um opcional de câmbio automático para a linha Cargo e também um novo modelo 8X2, próprio para cargas muito compactas – como betoneiras, por exemplo. No total, a promessa é de seis novos modelos ainda este ano.