Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 13 de julho de 2015, Edição 1513- Publicação semanária
AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3
TESTE Páginas 4 e 5
motomundo Página 6
Autoperfil
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Amplo espectro GM cria novas versões da picape Chevrolet S10 para tentar driblar a crise e se manter na liderança POR EDUARDO ROCHA AUTO PRESS
A General Motors resolveu atirar para todos os lados. Na apresentação da linha 2016 da Chevrolet S10, a montadora americana decidiu atacar de forma sistemática todos os subnichos possíveis do segmento de picapes médias. A marca criou nada menos que quatro novas configurações, sem que nenhuma das três já existentes fosse aposentada: Advantage, Chassis Cab, Freeride e High Country, sendo que LS, LT e LTZ c ont i nu a m e m l i n h a . Freeride e High Country, sempre com cabine dupla, chegam imediatamente ao mercado e são voltados à parte superior da gama. Já as versões Adv a nt age, de cabi ne dupla, e Chassis Cab, sem caçamba, que só chegam ao mercado a partir de agosto, estão na out ra extremidade. A ve r s ã o Hig h Cou nt r y é ba seada na v e r s ã o c o m o me s mo nome que costuma indicar a versão de topo entre as picapes da Chevrolet no mercado norte-americano. Ela focada no mercado do lu xo e se torna bem oportuna porque é no a nda r de cima que a crise é menos aguda. A partir da LTZ, o Centro de Design da marca desenvolveu alguns acessórios para sacudir o visual da S10. O santantônio integrado aos t r i l hos da capota
marítima, que corre toda a borda da área de carga, nivelou capô e caçamba e emprestou mais robustez ao conjunto. Ela ainda ganhou um aplique frontal, como se o para-choque fosse de impulsão, rodas aro 18 e maçaneta cromada na tampa traseira. Os demais detalhes são todos originados na versão LTZ. A lém de va lo rizar o porte, a ideia era ressaltar o lado requintado da picape. Daí trazer um acabamento interno idêntico ao da Trailblazer LT Z . Revest i mento em couro preto nas portas, ap oio de br aço e b a s e dos bancos e em couro
Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31
ma r rom com pesponto amarelo nas áreas de assento e encosto. A lista de equipamentos é bem completa. Tem ar digital, sistema multimídia com GPS, câmara e sensor de ré, controle de estabilidade, tração e descida de rampa. A High Country é sempre cabine dupla com motor turbodiesel de 200 cv, câmbio automático de seis marchas e tração 4X4 com reduzida. Ela custa R $ 163 . 8 0 0, e x ato s R $ 9.250 a mais que a versão LTZ. A Freer ide se gue a lógica de incluir os equ ipa mentos ma is óbvios para quem quer Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida
uma picape com algum conforto e estilo, mas com preço mais em conta. A rigor, ela é uma LT incrementada com alguns recursos, como capota marítima, santantônio, sensor e câmara de ré. Ela sai a R$ 95.340, ou R$ 4.450 a mais que o modelo básico com a mesma motorização 2.5 litros com injeção direta de gasolina, 206 cv e transmissão manual de seis marchas. Individualmente, as versões High Country e Freeride devem responder por até 7% da linha S10. Atualmente isso significaria cerca de 200 unidades por mês, já que
no primeiro semestre, a média de vendas da S10 foi de pouco menos que 3.200 unidades mensais. Esse volume é quase 25% inferior à média do ano passado, que ultrapassou as 4.200 unidades mensais. E é essa queda que explica essa movimentação da GM. Mesmo que sua picape média esteja em uma posição confortável em relação às rivais – a Toyota Hilux vende 15% menos e a Ford Ranger, a terceira colocada, quase a metade. Esse cenário pode ser alterado – a favor da Chevrolet – com os dois modelos prometidos para
Impressão Gráfica Jornal A Plateia Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai
agosto/setembro e que chegam para fazer volume na linha. Eles não têm preços definidos, mas a seguir a tradição das versões Advantage, o preço deve ser fixado perto dos R$ 75 mil – entre 8 e 10% menos que a versão básica, a LS com cabine dupla e motor 2.4 flex. A Chassis Cab, cabine simples sem caçamba, deve ficar em torno de R$ 65 mil. Com estas quatro novas configurações, junto com as três já existentes, a S10 deve cobrir os sete cantos do segmento de picapes médias e reafirmar a liderança que já ostenta há 20 anos.
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Vidas opostas Indaiatuba/São Paulo Enquanto a High Country é pensada para o dono da fazenda, a Freeride é direcionada para o capataz. Mas nem a pompa com que foi apresentada a nova versão top da linha ofuscou o fato que a S10 não mudou na essência. O que não é necessariamente ruim. Tanto que a nova versão top da S10 só tem a mais o visual, mais robusto e moderno. Além do visual, o investimento da GM foi na vida a bordo. O acabamento em couro abrange, inclusive, o apoio de braços entre os bancos dianteiros, o que ampliou as superfícies macias no interior – que, para um carro acima de R$ 160 mil, recorre demais a plástico duro no acabamento. Outra melhora perceptível foi no isolamento acústico. Dinamicamente, a única alteração notável são as novas rodas aro 18, com pneus 265/60. Ajuda um pouco na estabilidade do modelo, principalmente nas retas, mas transmite mais trepidações no habitáculo. Ela fica mais à vontade no asfalto liso, quando os 200 cv do motor turbodiesel podem ser melhor explorados. Durante o teste, feito no Campo de Provas de Cruz Alta, da GM, a caçamba vazia facilitava as saídas de traseira nas curvas mais fortes. Tratava-se da pista D1, que reproduz, de forma crítica, as rodovias brasileiras. Ali, o controle eletrônico de tração foi bastante demandado. Uma outra parte do teste foi feita na pista off-road, no mesmo complexo, que estava um tanto “ensaboada” pela chuva dos três dias anteriores. Ali, os mesmos pneus de uso misto que ajudam no asfalto, atrapalham na hora de enfrentar a lama. Rapidamente eles ficam com os sulcos preenchidos, o que logo cria dificuldade no off-road. A outra versão apresentada pela GM foi a Freeride, animada pelo motor 2.5 litros, com injeção direta de combustível e 206 cv. Com esta potência, certamente faz falta o controle eletrônico de estabilidade. Apesar de os pneus que calçam as rodas sejam 245/70 R16, a Freeride quase não flutua. O novo acerto de suspensão se mostrou bem eficiente no modelo – ela é cerca de 300 kg mais leve que a High Country, que tem 2.139 kg em ordem de marcha. O interior da Freeride parece um tanto despojado, ainda mais depois de visitar o habitáculo da High Country. Os plásticos rígidos estão lá em profusão e os tecidos do revestimento é um tanto rústico. A rigor, tem tudo que se espera de uma picape média intermediária: ar, trio, direção, mas sem qualquer glamour.
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Jeep Renegade Trailhawk une tecnologia, conforto e robustez para encarar asfalto e off-road POR RAFFAELE GROSSO AUTO PRESS
O mercado brasileiro de SUVs compactos vivia uma calmaria até o ano passado, quando era disputado basicamente por dois modelos: Ford Ecosport e Renault Duster. Este ano o segmento se agitou e tomou outro r u mo. Pa re c e até que está em um “universo paralelo” e cresce a despeito da atual crise no setor automotivo. Entre as principais novidades do mercado está o Jeep Renegade, fabricado na cidade pernambucana de G oi a n a . O mo de lo começou a ser fabricado em abr i l e a i nda está acelerando o ritmo de produção – passou das 3 mil unidades vendidas em junho –, mas filas de espera nas concessionárias apontam para um aumento desse número. E mesmo que não seja a versão de maior saída, a topo de linha Trailhawk é certamente a que mais atrai os holofotes. O Jeep Renegade Tra i l hawk responderá p or 25% do s mo de lo s equ ipados com motor diesel, motorização de deverá esta r presente e m 2 2% d a p r o duç ã o tot a l . O u se ja : o Tra il hawk soz i n ha repre sentaria entre 5 e 6% da linha – o preço inicial de R$ 116.900 tem muito a ver com o ta ma n ho da participação. Nesta configuração, o modelo vem com tudo de melhor que a Jeep pode oferecer, i nc lu sive, o c onju nto mecânico. O Renegade é o único utilitário compacto que oferece motor turbodiesel. O propulsor é o Mu lt ijet II, capa z de render 170 cv e 35,7 kgfm de torque máximo, disponibilizados a partir de 1.750 rpm. Junto com ele, trabalha a caixa de transmissão automática ZF de nove velocidades – t a mb ém i né d it a no segmento – que disponi-
Teste
Versatilidade com estilo
biliza trocas manuais na alanvanca de câmbio ou através de “borboletas” atrás do volante. Out ro aspec to que chama a atenção na versão é a extensão da lista de equipamentos. Ela é composta por tela multimídia de 5 polegadas com funções de rádio, GPS, Bluetooth, câmara e sensor de ré, volante com comando de áudio, voz e troca de marchas através de aletas, direção, vidros e travas elétricas, ar-condicionado de duas zonas e diversos porta-objetos.
Há também sistema de tração integral 4X4 com ajustes eletrônicos para cinco tipos de terrenos. Completam a lista o controles eletrônicos de estabilidade e tração, sensor de chuva, acendimento automático dos faróis e assistente de partida em rampa. Como opcionais, aparecem teto solar panor â m ic o, s i s te m a de detecção de ponto cego, banco do motorista com ajuste elétrico, sistema de áudio Beats acoplado à tela de 6,5 polegadas, faróis de xênon, airbags
laterais, de cortina e de joelho para motor ista, sistema Park Assist, que estaciona o carro sozinho, entre outros requintes. No v isua l, o modelo segue uma proposta bem d i ferente e ao mesmo tempo agradável. O Jeep Re ne g ade Tr a i l h awk mistura conceitos urbanos e off-road com um leve tempero jovial. A parte frontal do veículo tem os elementos clássicos da marca, com a grade formada por sete barras verticais e faróis redon-
dos, que transmitem um ar de robustez. Na traseira, dentro das lanternas é p o s s í ve l ide nt i f ic a r um “X”, que se repete no desenho das rodas aro 17. Ao longo da carroceria estão presentes adesivos e há diversas opções de cores descontraídas para o veículo, como verde, vermelho e laranja. No i nte r ior, o s m ate r i a i s t r a z e m a s e n s aç ã o de qu a l id ade. Há m i s t uras de revestimentos em plásticos macios e rígidos no painel e as molduras das saídas de ar, som, e
de alguns porta-objetos em cores contrastantes fazem referência ao conjunto grade-faróis, característico da marca. Ainda há destaque para a parte “descol ad a” dent ro do habitáculo. A presença de detalhes estilísticos no interior, como faixa vermelha de conta-giros que imita uma poça de l a m a e t ap e te emb orrachado com mapas de trechos off-road. Afinal, entre os SUVs compactos vend ido s no Br a s i l , o Jeep Renegade é o único com pedigree.
Teste
Mistura de conceitos O Jeep Renegade, principalmente em sua versão “top” Trailhawk, recebe certo destaque nas ruas. É notório que o modelo chama atenção, tanto pelo porte quanto pelo beleza das linhas. As linhas robustas, e ao mesmo tempo simpáticas, trazem ao utilitário certo charme rude. Mas ao entrar no habitáculo do Renegade Trailhawk é possível perceber que há até alguma sofisticação. O design interno, o acabamento e a qualidade dos materiais ajudam a compor um ambiente agradável. O painel possui fácil interpretação e os comandos estão todos próximos do motorista. A posição de dirigir é facilmente encontrada devido aos ajustes do volante, banco e da altura do teto. Ao acionar o motor, o estranhamento fica por conta da ausência daquele barulho áspero, comum em carros diesel. O som só começa a aparecer em rotações mais altas, algo muito difícil de acontecer, pois a transmissão automática de nove velocidades só irá trabalhar
com giros mais elevados se realmente o motorista “afundar” o pé. O motor responde bem às pisadas no acelerador e o câmbio realiza as trocas de marcha de forma harmoniosa, no tempo certo e sem “soluços”. A suspensão é bem ajustada, e embora as ruas estejam esburacadas e desniveladas, o Jeep Renegade absorve muito bem as imperfeições. O volante possui boa pegada e o carro mantém bom comportamento em velocidades mais altas e em curvas mais agudas, sem nenhum momento passar a sensação de fora do controle. Caso o motorista queira se aventurar em percursos off-road, o seletor de terreno esta lá presente. Com apenas um toque, pode-se ajusta o carro às condições da estrada. O Jeep Renegade Trailhawk apresenta bons níveis de consumo e boa dirigibilidade, independentemente do ambiente e da situação. Consegue juntar boas doses de versatilidade e conforto.
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MotoMundo
Dos males, o menor Vendas de motos caem 10,6%, mas retração é bem inferior à do mercado geral automotivo POR MARCIO MAIO AUTO PRESS
O mercado de duas rodas segue em queda no Brasil, mas sofre menos em comparação aos setores de quatro ou mais rodas. Enquanto a retração geral registrada no setor automotivo nacional foi de 17,6%, ao se separar as motos, os números são um pouco menos assustadores: no acumulado entre janeiro e junho, chegou a 10,6%, de acordo com dados da Fenabrave. “O resultado refl ete o ambiente negativo que o País vive, em função da crise econômica e política, que freia o consumo em geral”, avalia Paulo Takeuchi, diretor executivo de relações institucionais e comunicação da Honda South America. Na hora de definir o principal motivo para as vendas fracas, as fabricantes e a própria Fenabrave são unânimes: falta crédito para os consumidores de modelos de baixa cilindrada. “De cada dez propostas de financiamento realizadas, apenas três são aceitas”, afirma Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave. Mas nem só da falta de crédito se queixam os executivos das marcas. “A situação econômica e política do país, agravada pelo aumento do desemprego, impacta diretamente no poder e na confiança de compra por parte do consumidor final”, avalia Sérgio Dias, diretor comercial da Dafra Motos. Márcio Hegenberg
Junior, diretor comercial da Yamaha Motor do Brasil, vai além. “O impacto do câmbio tem refletido fortemente nas operações, constituindo um cenário muito difícil”, atesta. Nem mesmo os modelos de alta cilindrada, que cresceram em vendas no primeiro semestre de 2014, escaparam da crise nos seis meses iniciais de 2015. A queda neste segmento se próxima dos 5%, valor que ainda representa metade da retração geral do segmento de duas rodas. “Somos menos afetados, mas o momento é de cautela”, pondera Flávio Villaça, gerente de Marketing, Produto e Relações
Públicas da Harley-Davidson do Brasil. Mas uma categoria de motos vem ganhando mais espaço e tende a crescer anda mais no futuro: as scooters. Em comparação com os seis primeiros meses de 2014, elas passaram de 27,6% de participação para 28,6%, ganhando 1% de market share. “Esses modelos têm se mostrado uma alternativa de uso em relação ao carro para muitas pessoas”, analisa Márcio Hegenberg Junior, da Yamaha. Na Dafra, o crescimento de vendas nesta categoria de motos ultrapassou 29%. “Já víamos potencial neste mercado antes mesmo de alguns concorrentes”,
lembra o diretor comercial Sérgio Dias. A forte queda é sentida de maneiras diferentes entre as marcas. Algumas conseguem encontrar motivos para comemorar. “Nossa retração gira em torno de 4%, valor que é suportável diante da realidade do mercado”, valoriza Dennis Renner, gerente de Marketing da Traxx. Nesse cenário de crise, uma modalidade de negócio segue conquistando bons resultados para algumas fabricantes: os consórcios. Cerca de 40% dos emplacamentos realizados no primeiro semestre de 2015 foram feitos através deles. Na Honda,
que domina 81% do mercado de motos do Brasil, essa modalidade representa 35% das vendas concretizadas. “Em março deste ano, atingimos o marco de 5 milhões de motocicletas entregues pelo Consórcio Nacional Honda”, frisa Paulo Takeuchi, diretor executivo de relações institucionais e comunicação da marca. O modelo ma i s vendido no Brasil segue sendo a Honda CG 150, com 174.871 unidades no acumulado do primeiro semestre. Em seguida, aparecem outras duas motos da marca japonesa: a Biz e a NXR150, com 99.448 e 98.216 exemplares comer-
cializados. Na Yamaha, o destaque fica com a YBR 125, com 19.098 emplacamentos. O modelo mais vendido da Dafra foi a Zig 50, com 2.001 unidade, enquanto a Traxx ostenta as 2. 467 vendas da sua JL50. Já a Harley-Davidson com mais saída foi a XL 1200, com 531 exemplares. A perspectiva para os próximos seis meses de 2015 é de seguir no mesmo patamar que o primeiro semestre. Mas isso não afasta o interesse das marcas em continuar investindo no Brasil. “Até o final do ano, devemos inaugurar duas novas concessionárias no país”, avisa Flávio Villaça, da Harley-Davidson.
Autotal
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Luxo e esportividade A Rolls-Royce, marca que pertence à BMW e famosa por seus veículos altamente luxuosos, revelou mais uma ver-
são para o cupê Wraith. Bati zada de Saint James, a configuração exclusiva vem para se tornar a mais potente
de produção já criada pel a marca. O motor V12 biturbo de 6.6 litros passou por leves atuali zações e, agora,
ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS
Relatório gerado pelo SAPIEM Versão: 4.0.4.7 Data: 18/06/2015 Hora: 10:46
é capaz de entregar 632 cv de potência, 8 cv a mais que a versão ante r i o r. Já o to r qu e máximo, disponível em 1.500 rotações, permaneceu inalterado, em 81,6 kgfm. A tração é en-
tregue às rodas traseiras por uma transmissão automática de oito marchas feita pela alemã ZF. O conjunto leva o cupê de zero a 10 0 k m/ h em 4,4 se gundos. O modelo de duas por tas, que se
abrem em sentido contr á r i o a o co m um , n o estilo “suicida”, possui pintura da carroceri a em vermelho, grade do radiador em alumínio e maçanetas cromadas e belas rodas de liga-leve em duas tonalidade.
ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS
Relatório gerado pelo SAPIEM Versão: 4.0.4.7 Data: 01/07/2015 Hora: 11:59
PORTARIA nº 131/2015 MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 16/06/2015, ao servidor Ivo Duarte Trindade, CPF 304.117.260-72, matrícula F-1131, emprego de Carpinteiro, padrão 5, classe D, regime jurídico celetista, 44 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.442,24 composto das seguintes vantagens: vencimento básico do empregado público na função de "Carpinteiro", padrão 5, classe "D" no valor de R$ 1586,50 (mil quinhentos e oitenta e seis reais com cinquenta centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 1º e seguintes; Incorporação Função Gratificada de Chefe de Seção do Almoxarifado da S.M.A - FG2 no valor de R$ 455,76 (quatrocentos e cinquenta e cinco reais com setenta e seis centavos) - Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990 em seu art. 71, parágrafo 2º combinada com a Lei Municipal nº 3410 de 28/12/1995 em seu art. 1º e seguintes ; Três anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspondente a 12% (doze) por cento do vencimento básico no valor R$ 190,38 (cento e noventa reais com trinta e oito centavos) - Lei Municipal nº 6051 de 09/12/2011 em seu art. 5º; Incorporação do Adicional de Insalubridade de 20% (vinte) por cento - grau médio do padrão 1, classe "A" no valor de R$ 162,78 (cento e sessenta e dois reais com setenta e oito centavos) Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990, art. 85 e 142 inciso III; Diferença de Incorporação de anuênios no valor de R$ 46,82 (quarenta e seis reais com oitenta e dois centavos)- Lei Municipal nº 6051 de 2011, art. 4º, parágrafo 2º;- Lei Muncipal 5026 de 09/12/2005 e 5118 de 20/07/2006 , a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM - Lei Municipal 5066 de 10/04/2006. SANTANA DO LIVRAMENTO, 18/06/2015.
PORTARIA nº 134/2015 MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, combinado com o § 5º do artigo 40 da Constituição Federal, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2015, à servidora Judirlei Gomes Conceição, CPF 602.279.900-72, matrícula F-670, cargo de Professor Anos Iniciais, nível 2, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.170,62 composto das seguintes vantagens: Vencimento básico do cargo de "Professor - Nível 2 da Educação Infantil Ensino Fundamental - Anos Iniciais, classe "A" no valor de R$ 1.199,41 (mil cento e noventa e nove reais com quarenta e um centavos) - Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 56 e seguintes; Adicional de tempo de serviço de 25 (vinte e cinco) anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspondente a 100% (cem) por cento do vencimento básico no valor de R$ 924,02 (novecentos e vinte e quatro reais com dois centavos)- Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu art. 1º e seguintes; Incorporação de Regência de Classe no valor de R$ 47,19 (quarenta e sete reais com dezenove centavos) - Lei Municipal nº 2641 de 08/06/1990 em seu art. 18 e 21 e Lei Municipal nº 5784 de 28/05/2010 em seu artigo 56, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006. SANTANA DO LIVRAMENTO, 01/07/2015.
MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO
MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO
OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.
ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO COM PROVENTOS INTEGRAIS
OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.
ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COM PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
Relatório gerado pelo SAPIEM Versão: 4.0.4.7 Data: 01/07/2015 Hora: 11:15
Relatório gerado pelo SAPIEM Versão: 4.0.4.7 Data: 20/02/2015 Hora: 11:11
PORTARIA nº 78/2015 MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 6º da Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO, a contar de 01/07/2015, ao servidor Getulio Pires da Rosa, CPF 271.610.130-20, matrícula E-005, cargo de Contínuo, padrão 2, classe D, regime jurídico estatutário, 30 horas semanais, com proventos mensais integrais no valor de R$ 2.898,59 composto das seguintes vantagens: Vencimento básico do cargo de Contínuo, padrão 2, classe "D" no valor de R$ 1449,29 (mil quatrocentos e quarenta nove reais com vinte e nove centavos)- Lei Municipal nº 6909 de 19/06/2015 em seu artigo 1º e seguintes e Lei Municipal nº 6906 de 18/06/2015 em seu artigo 1º e seguintes; Adicional de tempo de serviço de 25 (vinte e cinco) anuênios de 4% (quatro) por cento cada um correspondente a 100% (cem) por cento do vencimento básico no valor de R$ 1449,29 (mil quatrocentos e quarenta e nove reais com vinte e nove centavos) - Lei Municipal nº 2620 de 27/04/1990 em seu art. 84 e 142 inciso II; , a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal - SISPREM- Lei nº 5066 de 10/04/2006. SANTANA DO LIVRAMENTO, 01/07/2015.
MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA
PORTARIA nº 031/2015 MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que estabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de 23/01/2015, ao servidor Doralicio Macedo Lopes, CPF 132.527.630-87, matrícula F-2.2214-3, cargo de Médico, padrão 11, classe B, regime jurídico estatutário, 30 horas semanais, com proventos mensais proporcionais a 3.424/12.775 no valor de R$ 902,18 de acordo com a média das contribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal SISPREM - Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006. SANTANA DO LIVRAMENTO, 20/02/2015.
MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA
Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO
Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO
OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.
OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.
TransMundo
Tempos difíceis
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Segunda . 13 de julho de 2015
Vendas de caminhões no primeiro semestre de 2015 atingem queda de 42,1% e não há perspectivas de melhora POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
A expectativa da maioria das fabricantes de caminhões no final de 2014 era que 2015 tivesse emplacamentos semelhantes aos do ano passado. Mas o que se vê no balanço do primeiro semestre é um verdadeiro desastre para a indústria de veículos de carga. Enquanto a queda geral registrada no setor automotivo nacional foi de 17,6%, entre os caminhões os números são bem piores: a retração no acumulado entre janeiro e junho, em comparação com o mesmo período de 2014, chega a 42,1%, de acordo com dados da Fenabrave. E, pelo menos para o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, Alarico Assumpção Jr., o segundo semestre não mudará esse cenário. A não ser que a economia brasileira consiga melhorar. “Há caminhões disponíveis, financiamentos com taxas deflacionadas e clientes.
Mas falta carga. Só vendemos caminhões quando temos bom PIB”, justifica. Muitos são os fatores apontados para esse resultado. O principal deles, sem dúvida, se resume à crise que o país enfrenta. “A confiança segue em baixa, o fluxo de caminhões nas rodovias caiu e a produção e a venda de automóveis também”, enumera Ricardo Alouche, vice-presidente de Vendas, Marketing e Pós-Vendas da MAN Latin America. Para João Pimentel, diretor da Ford Caminhões, não há qualquer possibilidade de melhora na indústria automotiva antes que o Brasil, de maneira geral, se recupere. “A retomada mais gradual da produção dependerá do sucesso da atual política econômica”, avalia. Mesmo assim, os executivos das marcas que atuam no Brasil tentam encontrar motivos para otimismo diante da dificuldade. A Mercedes-Benz, por exemplo, se consola com a liderança nas vendas em três dos seis primeiros meses do ano e ser a segunda marca no ranking do acumulado entre janeiro e junho, com 25,6% de participação – a primeira é a Volkswagen, com 1% a mais. E traça alternativas para diminuir os prejuízos nesse período. “Além do Banco
Mercedes-Benz oferecer produtos financeiros mais atraentes, aumentamos as opções de serviços ao cliente, como a marca de peças Alliance, a nova geração do sistema de gestão de frotas FleetBoard e as negociações envolvendo a nossa área de seminovos SelecTrucks”, sinaliza Gilson Mansur, diretor de Marketing Caminhões da Mercedes-Benz do Brasil. Quem também vê um lado bom é a Ford. Apesar de sofrer, como todas as outras fabricantes, com a queda nas vendas, está bem posicionada em algumas linhas de produtos. Especialmente com os lançamentos no segmento de leves dos Cargo de 8 e 11 toneladas, além dos modelos da Série F. “Ganhamos 4,5 % de participação comparado com o mesmo período de 2014”, aponta João Pimentel. De fato, dentro do segmento de caminhões, o panorama se alterou no que diz respeito à participação de mercado. Os modelos leves passaram dos 18,2% de participação no primeiro semestre de 2014 para 26,9% e os semi-leves, de 2,8% para 5,2%. Enquanto isso, os semi-pesados desceram dos 33,6% para 32,6% e os pesados – os que sofrem mais no atual momento – desceram dos 37,9% para 26,1%. Já os médios
passaram de 7,5% para 9,1%. “Hoje há um limitador nas grandes metrópoles de horário de entrada e saída de veículos mais pesados ou até a não utilização deles em perímetro urbano. Aí, entram os leves tanto para coleta quanto para distribuição de mercadorias”, explica Alarico, da Fenabrave. A Volkswagen se mantém como a fabricante do modelo mais vendido entre todas as divisões. A posição é ocupada pelo semi-pesado VW Constellation 24.280, que somou 2.358 unidades entre janeiro e junho deste ano. E o segundo lugar também é da marca: o leve VW 8.160, com 2.115 emplacamentos no mesmo período. Nos semi-leves, o grande destaque é o Ford F-350, com 851 exemplares. A marca americana também se deu melhor entre os médios, com o Ford Cargo 1119 e seus 1.025 emplacamentos. Já na categoria de pesados, Volvo, Scania e Mercedes-Benz reinam absolutas. A Volvo se deu melhor com o seu FH 460, com 1.066 unidades vendidas. Já a Scania comercializou 899 exemplares do R440. Na Mercedes-Benz, o mais vendido entre os pesados foi o Atron 2729, com 583 emplacamentos. No geral, o maior volume de vendas da marca alemã fica com o leve Accelo
815, com 1.563 exemplares comercializados. Para amenizar os prejuízos, muitas ações estão sendo executadas pelas marcas que fabricam caminhões no Brasil. A principal delas é diminuir o ritmo de produção e, assim, evitar que os pátios fiquem cada vez mais lotados de estoque. “Estamos em operação apenas metade do mês para atender à demanda”, explica João Pimentel, da Ford. A atitude é defendida ainda por Ricardo Alouche, da MAN, que considera isso uma questão de maturidade diante do mercado atual. “Reduzir o ritmo de atividade da empresa não é sinal de má gestão, mas
sim de prudência”, enfatiza. Para o resto do ano, as previsões seguem praticamente o mesmo ritmo do primeiro semestre. “Não acreditamos que piore mais. Para nós, o fundo do poço já chegou”, torce Alarico, da Fenabrave. Mas a Ford é mais otimista. Enquanto a expectativa geral é de que 2015 se encerre com cerca de 77 mil unidades de caminhões vendidas, a marca americana acredita que esse número possa ser maior. “Acreditamos que vamos recuperar mercado aos poucos no final do ano. Mantemos uma projeção da indústria em torno de 80 a 90 mil caminhões até dezembro”, profetiza João Pimentel.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL DE SANTANA DO LIVRAMENTO SETOR PESSOAL PORTARIA Nº 130/2015 A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1210/2015 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Municipal nº 6.051, de 09/12/2011, alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Concede PENSÃO, a contar de 27 (vinte e sete) de março de dois mil e quinze, data do óbito, à dependente ETELVINA DOS SANTOS FREITAS, cônjuge virago, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e integrais dos vencimentos do ex-servidor público municipal, estatutário, Sr. JOÃO PEDRO DE FREITAS, matrícula F-289, no cargo de “RondaPadrão 2, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Agricultura e Serviços Urbanos, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e integrais, com base no Decreto nº 31, de 31/01/1991, perfazendo o valor de R$ 1.471,66 (um mil e quatrocentos e setenta e um reais e sessenta e seis centavos), assim constituído: vencimento básico integral do ex-servidor público municipal no valor de R$ 1.101,20 (um mil cento e um reais e vinte centavos); Diferença de Incorporação de Anuênios no valor de R$ 76,13 (setenta e seis reais e treze centavos); Adicional Noturno de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o vencimento do cargo acrescido das vantagens permanentes no valor de R$ 294,33 (duzentos e noventa e quatro reais e trinta e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 08 de junho de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant’Ana do Livramento – RS CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564 www.santanadolivramento.rs.gov.br