Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 27 de julho de 2015, Edição 1514- Publicação semanária
AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3
TESTE Páginas 4 e 5
motomundo Página 6
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Poder de sedução Versão diesel reforça ainda mais o “appeal” do Land Rover Range Rover Evoque Prestige POR Raffaele Grosso AUTO PRESS
Desde que foi lançado, em 2011, o Land Rover Range Rover Evoque se firmou com um dos maiores sucessos da indústria automotiva mundial neste século. Com sucesso global de vendas, o modelo tornou-se também a “menina dos olhos” da Land Rover do Brasil, sendo o modelo mais comercializado da empresa no país. Foram mais de 2.500 unidades emplacadas no primeiro semestre deste ano – números bem significativos quando se trata de um veículo com preços iniciais na casa dos R$ 200 mil. Sem fazer muito alarde, a fabricante britânica trouxe para o país no ano passado uma variante diesel para o utilitário esportivo, antes disponível apenas com motores a gasolina. Batizado de SD4, o propulsor é disponibilizado apenas a partir da versão intermediária Prestige. Ela parte de iniciais R$ 222.500 quando equipada com motor a gasolina e começa em R$ 226.900 quando impulsionada pelo novo propulsor diesel. Quem opta pelo Evoque diesel, além pagar mais R$ 4.400 mais caro, abre mão de 21% de potência máxima, porém recebe mais 23% de torque máximo. O propulsor SD4 de 2.2 litros gera 190 cv e torque máximo de 42,8 kgfm – menos 50 cv e mais 8,2 kgfm de torque em relação ao motor 2.0 litros a gasolina. Com tais diferenças, a versão diesel cumpre o zero a 100 km/h
em 8,5 segundos, contra 7,6 segundos da versão a gasolina. Junto com o Range Rover Evoque SD4 trabalha a transmissão automática de nove velocidades ZF. E a tração é integral 4WD. Se o motor apresenta variáveis, o acabamento continua o mesmo. No i nter ior do Evoque Prestige SD4, é possível notar o esmero da Land Rover. Os revestimentos das portas, bancos e do
Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31
painel são em couro de cores contrastantes e as saídas do ar-condicionado digital de duas zonas são em alumínio escovado. O teto solar panorâmico é bem extenso, prolongado até o fim da segunda fileira de bancos e pode ser aberto com apenas um toque. Ainda no interior encontra-se a central multimídia acoplada a uma tela de 8 polegadas, com funções de rádio, GPS, TV digital, conectividade com Direção Antônio Badra Kamal Badra Diagramação Jonathan Almeida
smartphone e entradas para CD, USB e auxiliares. Entre o velocímetro e conta-giros está uma tela TFT de 5 polegadas, onde o motorista tem acesso as informações do veículo como consumo, velocidade média, autonomia e outros. Do lado externo, o utilitário esportivo esbanja charme com suas rodas de liga leve aro 19, faróis de xênon automático com assinatura em leds, faróis de neblina e repetidores
de troca de faixa nos retrovisores. A l ista de itens tec nológicos do Ra nge Rover Evoque Prestige SD4 é bem extensa. O SUV de luxo conta com sistema start/stop, que desliga o motor quando o carro está parado para economizar combustível. Os bancos dianteiros possuem regulagem eletrônica e sistema de ref r igeração, senso res de estacionamento, de chuva e crepuscular.
Impressão Gráfica Jornal A Plateia Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai
Também está presente o sistema Terrain Response, que permite ao motorista ajustar eletronicamente a carga dos amortecedores de acordo com o terreno. A lista é ampliada com chave presencial e piloto automát ico. No ca mpo de segurança, o carro de luxo britânico possui sete airbags, controle de estabilidade e tração, assistência de frenagem a emergência, auxilio de partida em rampas e freios ABS com EBD
Cep: 97.574-020 E-mail: jornal.semana@terra.com.br Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939 Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654 Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil
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Faz bonito Embora não seja novidade no mercado, ainda é quase impossível passear com o Range Rover Evoque pelas ruas e passar despercebido. O modelo chama a atenção em qualquer tipo de ambiente. Ao entrar na cabine, é difícil não ficar encantado com a qualidade dos materiais e acabamento do carro, onde há couro de alta qualidade por todos os cantos. Ao acionar o motor da versão Prestige SD4, o painel se acende junto com as luzes dos inúmeros botões e o câmbio de marcha levanta. A sensação é que se está dentro de uma nave espacial. Basta apenas tocar o botão do teto solar panorâmico para a sensação de prazer ser ampliada. A posição de dirigir é facilmente encontrada devido às eficientes regulagens elétricas dos bancos e os ajustes do volante. Ao pisar no acelerador do Evoque, o carro parece ganhar velocidade sem fazer esforço. O isolamento acústico reforça essa sensação por não transmitir aos ocupantes o barulho do motor diesel – que normalmente têm fama de produzir uma sonoridade mais áspera. A bordo do Prestige SD4, praticamente não se nota a diferença. Caso o motorista prefira conduzir o utilitário esportivo de modo manual, o volante possui borboletas para troca de marchas, que trabalham em harmonia sem apresentar qualquer “soluço”. Não é preciso fazer muito esforço para atingir altas velocidades. Basta pisar um pouco mais forte no acelerador que o Range Rover Evoque começa “pegar embalo”, graças ao turbo que proporciona o torque máximo em rotações mais baixas – por volta dos 2 mil rpm. Ao selecionar o modo Sport, a suspensão fica mais rígida, e o veículo trabalha com rotações mais elevadas. Por mais que em algum momento o motorista se empolgue e exceda em curvas, o carro parece sempre estar firme, sem demonstrar nenhuma irregularidade. Para qualquer deslize, os controles eletrônicos estão lá.
Land Rover Range Rover Evoque Prestige SD4 Motor: Diesel, dianteiro, transversal, 2.179 cm³, com quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e turbocompressor. Acelerador eletrônico e injeção direta de combustível. Transmissão: Câmbio automatico de nove velocidades a frente e uma a ré. Oferece tração integral. Potência máxima: 190 cv a 3.500 rpm. Aceleração de 0 a 100 km/h: 8,5 segundos. Velocidade máxima: 195 km/h. Torque máximo: 42,8 kgfm disponíveis a partir de 1.750 rpm. Diâmetro e curso: 85 mm x 96 mm. Taxa de compressão: 15,8 Suspensão: Dianteira independente do tipo McPherson. Traseira independente do tipo Multilink. Oferece controle de estabilidade. Freios: Discos ventilados na frente e sólidos atrás. Pneus: 235/55 R19. Carroceria: Utilitário esportivo em monobloco com quatro portas cinco lugares. Com 4,35 metros de comprimento, 2,09 metro de largura, 1,60 metro de altura e 2,66 metros de entre-eixos. Peso: 1.790 kg. Capacidade do porta-malas: 420 litros. Tanque de combustível: 58 litros. Produção: Halenwood, Inglaterra.
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Fiat 500 Cabrio 1.4 8V entrega ousadia, diversão e bons equipamentos com preço atraente POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
E m u m mercado t ão pragmático em relação a preço como o brasileiro, é de se esperar que a presença de “funcars” nas ruas seja mesmo bastante tímida. Mas é nesse pragmatismo que a Fiat apostou quanto criou um versão ainda mais acessível de seu 500 Cabrio. O carrinho tem todos os requisitos exigíveis de um “funcar”, como o fato de ser divertido, ter um design sedutor e cheio de personalidade e uma imagem simpática e jovial. Para criar esta versão com preço mais atraente, a Fiat adotou a motor i zação mais simples oferecida no 500. No caso, um motor 1.4 8V com câmbio manual. Com isso, passou a oferecer o conversível por R$ 56.900 – R$ 11.320 a menos que a versão de topo, 1.4 16V com transmissão automática. E mais: é equipado e tem nível de acabamento comparável aos compactos da mesma faixa de preço. O 500 Cabrio mantém as linhas clássicas da versão convencional do modelo, mas ganha charme extra com o teto de lona com abertura elétrica que, nesta configuração de entrada, é sempre na cor v i n ho. A aber t u ra pode ser feita em três níveis. O primeiro lembra u m teto sola r comu m, deixando apenas a região da cabeça dos passageiros d ia ntei ros à most ra. O segundo faz com que a superfície descoberta fique bem maior, mas mantém o vidro traseiro na posição original e os ocupantes do banco traseiro cobertos. Já o estágio final garante a abertura total do teto, fazendo com que o vidro de trás se solte e desça, abr i ndo espaço pa ra a lona se posicionar sanfonada. A ação de abertura ou fechamento pode ser feita com o carro em movimento, desde que seja
Teste
Toque de irreverência
numa velocidade inferior a 80 km/h. A lista de equipamentos de série é extensa. Para garantir o conforto a bordo, há ar-condicionado, direção elétrica, rádio com CD, MP3 e ent rada auxiliar, apoia-braço para motorista e trio elétrico. Os itens voltados para a segurança envolvem tecnologias como controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente
de pa r t ida em ra mpas, sinalização de frenagem de emergência, sensor de estac iona mento, fa róis dianteiros com regulagem elétrica de altura e sistema Isofix de fixação de cadeiras infantis. Ou seja, um pacote bem completo para o segmento e faixa de preço, considerando que se trata de um modelo conversível – que já atrai atenções por si só. Há ainda os opcionais volante em cou-
ro com comandos do rádio, piloto automático, sistema de som com Bluetooth e pacote de áudio Alpine. O motor 1. 4 8V produz potência máxima de 85 cv a gasolina e 88 cv a etanol. Seu torque é de 12,4 kgfm a gasolina e 12,5 kgfm a etanol, sempre a 3.500 rpm. A transmissão é manual de cinco velocidades ou, opcionalmente, automatizada Dualogic, ta mbém de c i nco ma r-
chas – que acrescenta R$ 3 mil ao preço. Com o pedal da embreagem, é capaz e chegar à velocidade final de 172 km/h e seu zero a 100 km/h é feito em 11,8 segundos. Apesar de ser pouco mais de R$ 8 mil cara que a versão de entrada – o 500 Cult “normal” sai das lojas por iniciais R$ 48.740 –, a configuração Cabrio 1.4 8V carrega um posto de destaque no mercado
nacional. Não é só o carro conversível mais em conta do país. A diferença entre ele e o concorrente mais próx imo em relação ao preço, o Smart Fortwo, é de R$ 20 mil. E com a boa lista de itens de série que carrega, o subcompacto da Fiat com teto de lona oferece não só agradáveis passeios ao ar livre, mas também funciona como car r inho urbano ágil e bastante divertido.
Teste
Diversão é solução Não adianta. Com capota aberta ou fechada, o Fiat 500 Cabrio arranca olhares admirados por onde circula. É claro que o teto todo retraído faz com que o subcompacto chame mais atenção que o normal, mas a combinação de duas cores no exterior – a capota na versão com motor 1.4 de 8V é sempre em tom vinho – adiciona um charme extra à já agradável aparência “vintage” do “carrinho”. Que, apesar do motor ser o mesmo que equipa modelos como o Uno e a versão de entrada da picape Strada, só merece diminutivos mesmo em seu tamanho. Em movimento, o 1.4 de 8V confere ao 500 um desempenho capaz de impressionar. É claro que não se trata de um propulsor que exale esportividade. Mas, aliado ao baixo peso do carro – 1.080 kg – e à transmissão manual de cinco velocidades, proporciona alguma diversão, principalmente no trânsito urbano. Na estrada, porém, não há milagres: as reduções de marchas são comumente necessárias em momentos de ultrapassagens e retomadas. Mesmo quando se aciona o botão “Sport”, que entrega um comportamento um pouco mais reativo às pisadas no acelerador.
Com a capota aberta, a sensação de liberdade é instigante. A visibilidade dianteira é boa, mas a traseira fica comprometida no terceiro estágio de abertura do teto, quando toda a lona cobre a retrovisão. Na prática, é quase como dirigir um furgão, com a opção de recorrer apenas aos retrovisores externos na hora de verificar o que está atrás. E, ao contrário dos conversíveis mais caros – como o Peugeot 308 cc, por exemplo –, só mesmo o teto fica descoberto. Ou seja, pela lateral, vê-se o mesmo que na configuração mais simples do 500, a Cult. As colunas centrais e traseiras se mantém intactas na versão descapotável. Essa característica, no entanto, pode ser um diferencial em países como o Brasil. Enquanto a violência excessiva das grandes metrópoles assusta cada vez mais os potenciais compradores de modelos conversíveis, a privacidade garantida pela lateral mantida no 500C ajuda a transmitir segurança a quem viaja no carro. Além disso, cria uma espécie de proteção a quem deseja a sensação de liberdade que o teto retrátil dá, mas não quer se expor tanto nas ruas.
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Evolução pontual Nova Honda CBR 300R substitui CBR 250R e aposta na otimização de seu conjunto para se destacar no segmento POR RAFFAELE GROSSO AUTO PRESS
As motocicletas esportivas de baixa cilindrada recebem frequentemente ajustes para ganhar refinamento esportivo – seja na posição de pilotar, na lista de acessórios tecnológicos ou no design, sempre com referências às superesportivas. Com a Honda, não poderia ser diferente. Durante o Salão de Chongqing, na China, a marca japonesa apresentou a nova CBR 300 R, versão atualizada da CBR 250 R. O modelo tem um visual bem esportivo, inspirado nas motocicletas de maior cilindrada CBR 600 RR e a CBR 1000 RR. A carenagem frontal agora possui faróis duplos e os assentos são em dois níveis. A carenagem lateral sofreu modificações e está mais estreita, assim como os bancos, para proporcionar alcance ao chão. A parte traseira e o tanque de combustível foram atualizados. O painel de instrumentos possui informações digitais, como nível de combustível, temperatura do líquido de arrefecimento, velocímetro e medidas de percurso. O conta-giros, que é analógico, fica logo acima. Para se aproximar da arquirrival Kawasaki Ninja 300, os engenheiros da Honda trabalharam na otimização do desempenho da CBR 300 R. Entre as principais mudanças no propulsor estão os novos virabrequins e bielas, que resultaram em
maior curso, de 55 milímetros para 63 milímetros. Com isso, o propulsor passou a render mais 0,4 kgfm de torque. O motor recebeu maior deslocamento e, consequentemente, a potência foi ampliada para 30 cv. Com tais modificações, a CBR 300R passa a contar com motor de 286 cilindradas com 30 cv e 2,7 kgfm de torque, frente às 249 cc, 26 cv e 2,3
kgfm de torque da geração anterior. Entre as tecnologias, a miniesportiva oferece suspensão traseira pré-ajustável em cinco modos e sistema de freios ABS – que é opcional. O sistema de escape está com maior volume interno para melhorar a performance. Além desses, o modelo conta com sistema de contrapeso e
injeção direta de combustível. A CBR 300R é fabricada na Tailândia com três opções de cores: a tradicional mistura entre branco, azul e vermelho, uma totalmente vermelha, outra totalmente preta. Há ainda uma edição especial, onde a miniesportiva possui carenagem preta com listras amarelas. Nos Estados Unidos, a moto tem
preço fixado em US$ 4.399, e na versão com ABS, o valor sobe para US$ 4.899 – algo em torno de R$ 14 mil e R$ 15.500, respectivamente. No Brasil, a esportiva de baixa cilindrada não tem previsão de chegada. Por aqui, permanece a Honda CBR 250R, que rivaliza com a Kawasaki Ninja 300. A primeira possui motor mo-
nocilíndrico de 249 cc com 26 cv e 2,3 kgfm de torque e tem valor estipulado em R$ 15.887 na versão sem ABS. Com o equipamento de segurança o valor sobe para R$ 18.296. Já a segunda moto tem propulsor de dois cilindros com 296 cc, 2,9 kgfm de torque e 39 cv de potência. Custa R$ 18.630 – e, com freios ABS, sobe para R$ 21.660.
Autotal
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Trio de força No embalo do aumento de vendas no país, a Subaru apresentou a linha 2016 do Impreza sedã, do XV e do Forester, veículos mais emplacados da marca no Brasil. As principais novidades estão na parte interna, com o novo sistema de áudio acoplado a uma tela “touch” de 7 polegadas com USB e Bluetooth, e a introdução de um novo volante multifuncional. A chave foi redesenhada e agora possui três botões, com funções de abertura e travamento das portas e do porta-malas. Para o Impreza sedã e o XV, as mudanças continuam através do novo painel de instrumentos, com grafismo e tela modernizados, além de banco do motorista com regulagem elétrica. O Impreza sedã tem seu preço sugerido em R$ 98.900 e o XV não sai por menos de R$ 104.900. Já o Subaru Forester possui duas versões, Sport e XT Turbo. A primeira é impulsionada por um propulsor aspirado de 2.0 litros de 150 cv. Já a segunda possui motor 2.0 litros com turbocompressor capaz de render até 240 cv. Em ambas as configurações, o câmbio é automático de oito velocidades. O valor da versão Sport é sugerido em R$ 122.900, enquanto o da XT Turbo é de R$ 139.900.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISPREM DE SANT’ ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM
Foco no futuro A um mês de completar um ano da inauguração de sua fábrica no Brasil, a Chery anuncia mais um investimento por aqui. A marca chinesa confirmou a nova linha de montagem da planta de Jacareí, no interior de São Paulo, destinada à produção de uma nova versão do Tiggo 5, modelo que será lançado no Brasil no final deste ano, ainda importado. O aporte de R$ 400 milhões foi protocolado no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e será feito ainda em 2015, em setembro. A previsão é que as obras levem 18 meses até o início da operação da linha, que terá capacidade para montar até 30 mil unidades/ano. Com isso, a Chery deve gerar 220 novas vagas de emprego na região. O Tiggo 5 será o terceiro modelo a ser nacionalizado. Na fábrica brasileira já é produzido o compacto Celer e, ainda esse ano, deve sair da linha de produção o subcompacto QQ.
Notícias de impacto O Jeep Renegade tirou do Volkswagen Up o título de carro brasileiro mais seguro, de acordo com os testes do Latin NCap. O SUV pernambucano conseguiu cinco estrelas tanto para proteção de adultos quanto de crianças, algo que jamais aconteceu com um modelo produzido no Brasil. O compacto da Volkswagen também tem cinco estrelas, mas só no que diz respeito à proteção de adultos. A versão do Renegade testada tinha apenas os airbags frontais exigidos por lei, mas o modelo aceita até oito. O Latin NCap avaliou também o novo Fiat Palio. O hatch pequeno da Fiat atualizou seus sistema de lembrete de uso do cinto de segurança para o motorista e, assim, subiu de três para quatro estrelas de proteção aos ocupantes adultos. Já o Chery QQ não ganhou nenhuma estrela. Diferentemente da versão comercializada no Brasil – e que será produzida aqui em breve – o modelo avaliado não contava com nenhum airbag.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SISPREM DE SANT’ ANA DO LIVRAMENTO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL SISPREM PORTARIA Nº 163/2015
PORTARIA Nº 164/2015 RETIFICA Portaria nº 035/2013, que concede Pensão à Sra. MARA LUCIA PEREIRA DUARTE
A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 1988/2012 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, 87 e 142 incisos II e III da Lei Municipal nº 2.620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5.066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis; Lei Municipal 6.051, de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº 6.243, de 02/07/2012, concede PENSÃO, a contar de 28 (vinte e oito) de novembro de 2012 (dois mil e doze), data do óbito, à dependente Sra. MARA LUCIA PEREIRA DUARTE, esposa, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais a 3.873/12.775 (Decretos nºs 375/04 e 114/05), do ex-servidor público municipal, Sr. EDISON GONÇALVES DUARTE, matrícula F-1499, no cargo de “Eletricista - Nível 3, Classe “A” com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado na Secretaria Municipal de Transportes e Serviços Urbanos, devendo perceber a totalidade dos proventos mensais e proporcionais a 3.873/12.775, no valor de R$ 314,97 (trezentos e quatorze reais e noventa e sete centavos) assim constituído: vencimento básico do cargo de “Eletricista Nível 3, Classe “A”, no valor de R$ 242,29 (duzentos e quarenta e dois reais e vinte e nove centavos); e Incorporação do Adicional de Periculosidade no percentual de 30% (trinta por cento) do vencimento do cargo no valor de R$ 72,68 (setenta e dois reais e sessenta e oito centavos); os proventos serão complementados até o valor do salário mínimo vigente. Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM. Sant’Ana do Livramento, 24 de julho de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO NBP Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant´Ana do Livramento-RS CEP 97573-460 – Fone055)3242.1966 CNPJ 92.913.581/0001-70 sisprem@hotmail.com
PORTARIA Nº 163/2015 Retifica a Portaria Nº 211/2012 de Revisão da Portaria n° 81/2009, de Aposentadoria por Invalidez da empregada pública Municipal, ZENI MORALES SIQUEIRA, matrícula F-1284, que especifica. A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Santa’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, atendendo ao que consta no processo de nº 1369/2012 considerando decisão do Tribunal de Contas do Estado e parecer da Procuradoria Jurídica, resolve, RETIFICAR a Portaria nº 211/2012 de REVISÃO, por força do artigo 2º da Emenda Constitucional nº 70/12, para alterar o fundamento legal a contar de 29/03/2012 da Portaria n° 81/2009 que APOSENTA, por Invalidez, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição de 8.545/10.950, a empregada pública Municipal, declarada estável na forma do artigo 19 ADCT-CF/88, celetista estabilizada Sra. ZENI MORALES SIQUEIRA, matrícula F-1284, Servente I, nível 1, classe “C”, regime de horário de 44 horas semanais, lotado na Secretaria Municipal de Educação e Cultura – Escolas Infantis, fazendo jus ao Regime Próprio de Previdência Municipal, integrante do quadro em extinção, de conformidade na Constituição Federal de 05/10/1988 no artigo 40, parágrafo 1º, inciso I combinado com o artigo 6º A ambos com redação dada pela Emenda Constitucional 41 de 31/12/2003; Lei Orgânica Municipal de 03/04/1990 no artigo 49, inciso I; Lei Municipal nº 2.620 de 27/04/1990 em seus artigos 84, 139, 142, inciso II, 136 inciso I; Lei Municipal nº 5.026 de 09/12/2005; Lei Municipal nº 5.118 de 20/07/2006; Lei Municipal nº 5.066 de 10/04/2006 em seus artigos 102 a 108; artigo 7º, incisos IV e VII da Constituição Federal; Lei Municipal nº 6.051 de 09/12/2011 alterada pela Lei Municipal nº 6.243 de 02/07/2012; Lei Municipal nº 5.737 de 22/02/2010 devendo perceber na inatividade proventos mensais e proporcionais 8545/10950 dias no valor de R$ 611,76 (seiscentos e onze reais e setenta e seis centavos) assim constituído: vencimento básico proporcional ao tempo de contribuição do emprego de Servente I, nível 1, classe “C” no valor de R$ 594,63 (quinhentos e noventa e quatro reais e sessenta e três centavos); diferença de incorporação de anuênios no valor de R$ 17,13 (dezessete reais e treze centavos). Esta Portaria entra em vigência a contar de 29/03/2012, sendo custeada pelo SISPREM – Sistema de Previdência Municipal. Sant’Ana do Livramento, 23 de julho de 2015. MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA DIRETORA GERAL Registre-se e Publique-se. PEDRO ARRECH SARAIVA DIRETOR ADMINISTRATIVO NBP Rua Duque de Caxias, 1644 – Centro Sant´Ana do Livramento-RS CEP 97573-460 – Fone055)3242.1966 CNPJ 92.913.581/0001-70 sisprem@hotmail.com
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Um novo tempo Marcopolo aposta na retomada das vendas de ônibus e lança cinco modelos POR MÁRCIO MAIO AUTO PRESS
É inegável que a queda acentuada nas vendas de ônibus no Brasil assusta as empresas ligadas a esse segmento. Mas desacelerar os investimentos em novos produtos não necessariamente é a única estratégia para diminuir as perdas. A encarroçadora Marcopolo, por exemplo, quer estar preparada na hora em que o período de “vacas magras” der trégua. Para isso, lançou cinco modelos de carrocerias neste mês. Três delas no segmento urbano e duas no rodoviário. A família Torino ganhou três novas opções: Express, de ônibus articulado, Low Entry, do modelo convencional, e ainda uma opção para chassis com motor traseiro. Já as viagens médias e longas agora contam com as carrocerias dos novos Ideale e Paradiso 1350. “Muitos países não têm como investir em modais de transportes mais caros, o que faz com que o ônibus seja a opção mais funcional e imediata para solucionar o problema da locomoção das pessoas. Quando o setor melhorar, já estaremos preparados”, avalia Paulo Corso, diretor de operações comerciais da Marcopolo. O novo Torino com motor traseiro possui características técnicas similares às do modelo com motor dianteiro. A diferença principal fica por conta do melhor conforto termoacústico. A Marcopolo desenvolveu um novo sistema de isolamento do cofre do motor que, aliado à posição traseira, reduz sensivelmente o nível de ruídos no interior e a temperatura ambiente do salão de passageiros. Já o articulado Torino Express tem comprimento total de 20 a 23 metros e largura de 2,55 m – foi desenvolvido para atender ao padrão de vias segregadas básicas e dos sistemas BRT. O modelo traz painel de instrumentos com tela colorida de LCD de 3,5 polegadas, novos conjuntos óticos traseiro e frontal com luzes diurnas e iluminação interna em leds. Há poltro-
nas ergonômicas com novos apoios de cabeça, poltronas com encosto alto e ar-condicionado opcionais. A acessibilidade do Torino Express é garantida com cinco assentos preferenciais para idosos, gestantes e/ ou portadores de necessidades especiais, elevador automático e espaço especial dedicado para cadeirantes. Os pés das poltronas são do tipo cantilever, que permitem reparos no piso sem a necessidade de remoção das mesmas, para reduzir o custo de manutenção e facilitar a limpeza. O Torino Low Entry é mais robusto e aposta na relação custo/benefício. É equipado com suspensão pneumática e tem piso baixo, o que facilita o acesso para todos os passageiros, sem a
necessidade de elevador. Com isso, entrega mais agilidade no embarque e desembarque de pessoas. Mesmo no caso de passageiros com mobilidade reduzida e cadeirantes. São 13,3 m de comprimento e 2,60 m de largura. Com essas medidas, pode transportar até 90 passageiros, sendo 49 sentados e 41 em pé. O modelo tem uma poltrona destinada a passageiros obesos e pode ser equipado com ar-condicionado, poltronas com encosto de cabeça, descansa-braços e descansa-pés e lixeiras no salão de passageiros. Há opção de sistema de iluminação interna em leds e equipamentos audiovisuais com dois monitores de 19 polegadas em LCD e sirene de marcha à ré. Para o tráfego rodoviário, a encarroçadora
gaúcha aposta no Paradiso 1350, que ostenta bom espaço para bagagens – são 13,5 m de saia lateral, com mais de 20,5 m³ de capacidade. O ônibus ganha novos interior, poltronas, porta-focos e toalete. O modelo completa a linha Geração 7 da marca – que já conta com Viaggio 900, Viaggio 1050, Paradiso 1050, Paradiso 1200, Paradiso 1600 Low Driver e Paradiso 1800 Double Decker. No mesmo segmento, o novo Ideale é focado nas linhas intermunicipais e no fretamento e ganha 5 centímetros a mais de largura – são 2,55 m, contra os 2,50 m da versão anterior –, leds nas luzes de direção, grade dianteira redesenhada com padrão “colmeia”, grades inferiores do para-choque dianteiro injetadas e farol de
neblina como opcional. O Ideale também é o primeiro a oferecer as novas poltronas fabricadas pela Marcopolo, que a empresa garante serem mais ergonômicas e confortáveis, além de revestimentos internos atualizados, porta-focus e toalete reprojetado. Outro detalhe que o diferencia é a porta no sistema In-Swing, que abre
para dentro. A estratégia é adotada para evitar acidentes com os passageiros. “Com o destravamento da regulação das linhas interestaduais e internacionais, o setor deverá investir R$ 800 milhões. A maioria desse aporte será na compra de ônibus. Isso nos leva a crer que nosso setor ainda tem muito retorno a dar”, avalia Paulo Corso.