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Vencer o mal com o bem

“Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem” (Rm 12.21).

A história da tradição humana ensina a “lei de Talião”, isto é, a prática do “olho por olho, dentre por dente”. Escrevendo sobre este tema, o apóstolo Paulo propõe: “Não deixem que o mal vença vocês, mas vençam o mal com o bem” (Rm 12.21).

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A morte do Jesus crucificado revela a atitude divina, quando o assunto é a Sua justiça, no enfrentamento do mal: “Então Jesus disse: Pai, perdoa esta gente! Eles não sabem o que estão fazendo!” (Lc

O nosso consolo é saber que, mesmo com lutas, aflições, perseguições e até martírio, há uma promessa para os salvos. A promessa é de vida eterna com Jesus. Uma vida que durará por toda a eternidade.

23.34). Jesus sempre soube por que foi enviado ao mundo: “Eu sou a porta. Quem entrar por Mim, será salvo - poderá entrar e sair e achará comida. Eu vim para que as ovelhas tenham vida, a vida completa” (Jo 10.9-10).

O convite feito por Jesus é amplo e definitivo: “Venham a Mim todos vocês que estão cansados de carregar as suas pesadas cargas e Eu lhes darei descanso. Sejam Meus seguidores e aprendam Comigo, porque sou bondoso e tenho um coração humilde - e vocês encontrarão descanso” (Mt 11.28-29). Vamos aprender a fazer o bem com o Mestre!

Então, não fique triste com a situação atual da sua vida, se sofre pelo nome de Jesus, glorifique a Ele por este momento em que você está vivendo.

Páscoa de Jesus ou de chocolate?

O chocolate é algo delicioso. E não precisa necessariamente ser degustado nesta época do ano, na Páscoa, em forma de ovos, mas durante o ano todo. Quem “inventou” o coelhinho e o ovo de chocolate como símbolos des- se período, de vida, de prosperidade, justamente numa referência a ressurreição de Jesus, três dias após Sua morte, está redondamente enganado. Cristo morreu numa cruz, na sexta-feira da Paixão, sofrendo toda a carga de pecado, para nos salvar, sem merecermos nada disso, por sermos pecadores. E ressuscitou no domingo de Páscoa, festa tradicional judaica.

A importância, portanto, deste período é muito grande para o Cristianismo e não por causa de ser o final de uma “quaresma” iniciada na Quarta-Feira de Cinzas, no Carnaval, quando todos fazem o que bem entendem e, depois, pedem perdão...

Deus enviou Seu único filho (João 3.16) para nos salvar das armadilhas do diabo e nos dar uma vida melhor neste mundo e uma vida eterna lá no céu.

E você, acha que a Páscoa é de Jesus mesmo ou do chocolate tão gostoso ou do coelhinho tão bonitinho? n

Rubin Slobodticov pastor, colaborador de OJB

Tanto verdades quanto mentiras são questionadas. Os humanos, somos inclinados a buscar a verdade e a comprovar. A dúvida leva uma pessoa a buscar a realidade de fatos que estão sendo questionados, sejam verdade ou mentiras. Assim, a dúvida sincera e honesta conduz a pessoa a conhecer a verdade, isto é, a verdade da verdade ou a verdade da mentira. Esse é o papel da filosofia: buscar o que é sincero, verdadeiro e ausente de mentira.

A verdade, pois, afirma o que é correto, seguro e real. É bem distinto do humor ou da própria mentira. A divulgação de algo que não corresponde à verdade fática comprovada, tem a chancela de “fake”, palavra inglesa que corresponde a “falso” ou “falsificação” que pode se referir tanto a uma pessoa, um objeto ou a qualquer ato que não seja autêntico, isto é, verdadeiro. Contemporaneamente, se referem a contas ou perfis em redes sociais de pessoas que ocultam a verdadeira identidade. Falsos perfis se encartam em fóruns de discussões onde os interlocutores não desejam ser identificados.

Verdade: mentiras existem!

Há dois mil anos, Jesus dialogava com os judeus que criam nEle. E, em um desses encontros, Ele disse: “Se vocês permanecerem na minha palavra, verdadeiramente vocês serão meus discípulos e vocês conhecerão a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.31-32). Observe-se, pois, como reconhecer a verdade das mentiras existentes sobre os mais variados assuntos.

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