Bebop 04 2015

Imagem: Anderson A. Costa

bebop jornal experimental

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edição especial

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quem experimentou Professor orientador Anderson A. Costa Editor da edição Nádia Moccelin Narradores: Caio Budel Isabela Lessak Naiara Persegona Nádia Moccelin Priscila Schran

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O Bebop é um jornal experimental produzido pelos alunos da turma B do 4º ano do curso de Comunicação Social (Jornalismo) da Unicentro. A finalidade deste material é informativa, educacional e cultural, sendo expressamente proibida a comercialização.

Agradecimento: Lourival Gonschorowski Impressão: Gráfica da Unicentro Tiragem: 300 exemplares

Imagem: Anderson A. Costa

Um espaço especial à música independente brasileira. Essa é a proposta dessa edição do jornal Bebop, que virtualmente percorreu diferentes regiões do país, buscando explorar a riqueza das bandas nacionais que se dedicam intensamente ao mundo da música.

Em 2014, o jornal publicou sua primeira edição voltada ao universo musical, centrando-se em canções de jazz e blues. Para este ano, ampliamos nossa proposta e abrimos espaço a artistas e músicos de gêneros diversos que se aventuram por esse mundo em uma luta independente de permanência e paixão. Além de apresentar a trajetória, as produções e a singularidade de cada grupo, o leitor do Bebop vai conhecer nessa edição uma música de cada banda selecionada, em um CD produzido especialmente para o jornal. Ao todo, 14 composições integram nossa coletânea, que vai do rock até a música popular brasileira.

Esperamos que você, caro leitor e ouvinte, se deixe surpreender e enriquecer pelo trabalho singular dessas bandas independentes do Brasil.

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Minerva QUEM INDICA: CAIO BUDEL

Integrantes: Leonardo Kenji (voz e guitarra), Igor Mustafa (voz e baixo), Eliab Souza (bateria) Ano de formação da banda: 2006 Gênero: Pop Punk/Indie Punk Influências: Green Day, Blink 182, New Found Glory A Minerva é uma banda autoral e independente de Fortaleza, Ceará, que já tocou com diversos artistas brasileiros e internacionais, incluindo CPM 22, Strike, Forfun, Scracho, No Use For a Name e outras. A banda tem alguns singles, demos e um disco de estúdio. Atualmente, a Minerva está trabalhando na gravação de um disco novo e, enquanto não chega a data do lançamento, faz turnê pelo Norte e Nordeste.

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Música indicada ‘Olha pro céu (meu bem)’ conta a história de uma mulher que, por necessidade ou opção, começa a usar a noite para poder conseguir atingir seus objetivos.

Foto: integrantes da Minverva em 2011 (Arquivo Pessoal/Eduardo Abreu Fotografia)

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SOLKEN QUEM INDICA: CAIO BUDEL

Integrantes: Giovanne Silveira (vocal), Guilherme Silveira (baixo), Renan Marques (bateria) Jorge Lucas (guitarra) Ano de formação da banda: 2012 Gênero: Pop Rock Influências: Jota Quest, Fresno, RHCP, Capital Inicial, Legião Urbana Desde a sua criação, há três anos, a Solken segue com a mesma formação inicial. Nativos de Uberlândia, Minas Gerais, eles trabalham com músicas autorais com a intenção de passar mensagens com críticas sociais ou sentimentos em geral. Lançaram o primeiro CD em março deste ano em formato digital e em maio, através de um show, o material foi divulgado em mídia física. O nome do CD, ‘O Farol’, também é o nome de uma das músicas da banda, que, inclusive, já possui clipe independente.

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Música indicada ‘Londres’ é uma balada que compõe o álbum ‘O Farol’ e sua letra gira em torno de promessas feitas por alguém que já sabe onde realizar os seus sonhos e os da pessoa amada.

Foto: Arquivo pessoal

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protect the honor QUEM INDICA: CAIO BUDEL

Integrantes: Luiz Paulo (vocal), Renan (guitarra), Rafael (guitarra/backing vocal), Luís Eduardo (baixo/voca), Ricardo (bateria) Ano de formação da banda: 2012 Gênero: Metalcore/Hardcore Influências: Parkway Drive, As I Lay Dying, Foo Fighters, Dream Theater, August Burns Red A Protect The Honor, de Ponta Grossa, Paraná, possuía, em sua essência o gênero Metalcore. Porém, com o passar do tempo, novos elementos foram sendo adicionados à banda, tanto na produção quanto em covers, como o Hardcore. A banda tem um EP planejado desde 2013, mas com a necessidade da mudança de membros há algum tempo, precisaram regravar todos os vocais. Hoje, falta apenas uma música para o EP ser finalizado, que irá contar com cinco canções. A meta é lançar o material até março de 2016.

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Música indicada ‘Refuse to Sink’ é uma música para amantes de um som mais pesado. A letra mostra que, mesmo com dificuldades na vida, nós devemos nos “recusar a afundar”.

Foto: parte dos integrantes da Protect The Honor, ainda com sua formação antiga (Arquivo pessoal/Seven Produções)

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En.Frente Quem indica: NÁDIA MOCCELIN

Integrantes: Gabriel de Melo (Baterista) Luccas Lima (Guitarrista e Vocalista) Leonardo Benites (Guitarrista) Nicolas Henrique (Baixista) Vinicius Maffissoni (Vocalista) 10 bebop

Ano de Formação: 2009 Cidade de Origem: Campo Grande - MS Gênero: Post-Hardcore/Hardcore/Metalcore Produções: Ep. Liberdade, dezembro de 2014

HISTÓRIA: A banda começou em meados de 2009 com outros integrantes. Daquela formação só restou o Gabriel e o Nicolas (baterista e baixista). Depois de alguns anos decidiram retornar com a banda, com uma formação diferente, que segue até hoje.

Nessa nova etapa, tiveram a ideia de começar a produzir um som autoral. Entraram em contato com um amigo para a produção do primeiro e único EP. CURIOSIDADES: O nome da banda tem o ponto para dar a ambiguidade em ‘enfrentar’ e de ‘seguir em frente’, além da questão estética. Outra curiosidade legal de se destacar é que mesmo independentes, já conseguiram tocar fora do próprio estado, quando se apresentaram no Rio de janeiro, em um evento de um grande amigo.

INFLUÊNCIAS: São muitas as influências. De acordo com Gabriel, o baterista do grupo, “em relação a isso somos bem ecléticos, mas, para as nossas composições gostamos de bandas do nosso estilo como, A Day to Remember, Issues, Bring me The Horizon. Algumas bandas nacionais também entram nesse repertório como Dead Fish, Pense, entre outras”.

MÚSICA INDICADA: Para quem quiser ouvir o som da banda Em. frente, a música ‘Venceremos’ é uma ótima escolha. Com uma mensagem de vitória e bastante positiva, essa produção do grupo incentiva a luta e a persistência por aquilo que sonhamos e acreditamos.

Fotos: Arquivo da banda

Conheça mais sobre a banda:

/ bandaenfrente /rock_enfrente @en.frente bebop

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Integrantes: Martim Mayora Ronsini (voz e violão) Igor Hardok Fuchs (baixo)

Ano de formação da banda: 2013

Gênero:

Cidade de origem:

Produções:

Santa Maria/RS

Indie/Folk Rock

EP “Vespertinos”, clipes de “Escadarias” e “Café de Terça”

Alexandre Araújo (guitarra) Matheus Toledo (teclado/sinths) Mateus Cordenonsi (bateria)

Quem narra e fotografa: Nádia Moccelin

Quem indica: NÁDIA MOCCELIN

Vespertinos

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HISTÓRIA: Desde sua formação, a banda gaúcha Vespertinos, produz músicas influenciadas pelo folk urbano e pelo rock alternativo nacional. Em

2015, o grupo lançou seu primeiro EP, com quatro produções, todas com letras em português.

De acordo com Atílio Alencar, da produção da Vespertinos, no momento, a banda se dedica a divulgar seu primeiro trabalho autoral pelo Rio Grande do Sul, por meio de festivais e shows na região.

Influências: Wilco, Beatles, Beck, Weezer.

MÚSICA INDICADA: Com uma melodia leve, a música ‘Café de terça’ é uma das encantadoras músicas do grupo.

De um modo poético e apaixonado, a canção revela a ânsia e o sentimento bom, por um encontro com o amor.

Foto: Letícia Durlo

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Integrantes Flávio Dark (Vocalista) Dj Samuel (Produtor) ANO DE FORMAÇÃO 1995 CIDADE DE ORIGEM Ibiporã - PR GÊNERO: Rap PRODUÇÕES Studio Ichiban e Dirty Studio HISTÓRIA Flávio Dark cresceu no interior do Paraná e a sua rotina foi muito parecida com a de tantas outras crianças das periferias dos grandes centros. As músicas que ouvia naquela época o influenciaram aos 12 anos a começar a cantar RAP. Aos 15 anos, entrou pela primeira vez em um estúdio profissional para gravar uma música junto com o renomado DJ Samu, também do Paraná. Aos 18 anos de idade, Flávio Dark 14 bebop

já carrega uma grande trajetória no RAP e fez participações com Uzzi, Roverall, Família IML, BQF Gang, entre outros. É representante da banda de rappers do Paraná Roverall. Atualmente Flávio Dark mora nos Estados Unidos.

CURIOSIDADES Fala três línguas sem nunca ter concluído o ensino médio.

Influências Família IML, Racionais, Brick Squad, Young Money.

MÚSICA INDICADA Para quem gosta do gênero, a produção musical ‘Poção da vida’, de Flávio Dark, é indispensável. Definindo a favela, a letra retrata o olhar e a perspectiva simples e também complexa dessa comunidade. Além disso, a música aponta condutas de saber viver e sobreviver em meio as dificuldades e incitações da vida na periferia.

Foto: Arquivo pessoal

Flﾃ｡vio Dark

Quem indica: Nﾃ．IA MOCCELIN bebop 15

INTEGRANTES: Heitor Humberto (voz, guitarra e violino); Bruno Castilho (bateria e voz); Diego Perin (baixo e voz); Jota Borgonhoni (guitarra, viola caipira, teclado e voz).

ANO DE FORMAÇÃO: 2005 Gênero: Segundo a banda, “feio melhorado” Influências: Vampire Weekend, Man Man, Devendra Banhart, Metá Metá, Curumin, B Negão, Andrew Bird

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Indicação de melhores músicas: ‘Por onde anda’, ‘Casa’, ‘Chorume’ e ‘Por mais que fosse pouco’.

SOBRE A MÚSICA INDICADA PARA O CD: O tema desamor é frequente nas canções do vocalista Heitor Humberto. Em ‘Espiões’, por exemplo, ele crava: “De todos os meus deslizes, você só soube do menor”. A mesma música termina com um golpe final: “o teu perdão não justifica o meu”.

Breve história da banda: A banda Gentileza é hoje um dos principais artistas da música autoral in-

dependente do Paraná. Com dez anos de estrada, as ideias e invenções estão em todos os processos pelos quais passa a obra do grupo. Nas composições, já misturou valsa com música balcânica e samba com bolero. Na divulgação, vendeu disco que vinha com raspadinha da loteria, produziu vídeo aula de coreografia seguido de concurso de dança nos shows e até criou um game para Facebook em que os integrantes eram personagens em 16 bits.

Lançaram o primeiro álbum em 2009, e este ano conseguiram finalizar um novo trabalho, cujo nome é ‘Nem vamos Tocar Nesse Assunto’. Seis anos após o disco de estreia, e após sofrer algumas mudanças de formação, o agora quarteto rearranjou a proposta sonora, mas manteve a estranheza pop. Com duas guitarras, baixo, bateria e alguns tecladinhos incidentais, o grupo voltou a atenção para músicas mais diretas e passou a dar bola para coros, que estão presentes em praticamente todas as faixas do novo trabalho. Em pouco mais de 30 minutos, ‘Nem Vamos Tocar Nesse Assunto’ funde rock experimental, spoken-word, punk cigano e noise. É, sem dúvida, uma obra para cantar junto.

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Integrantes: George Sauma (teclado e voz), Nicolas Bartolo (piração e voz), Pedro Tomé (voz e sintetizador), Rodrigo de Arruda (poesia e voz), Pedro Nêgo (guitarra), Daniel Pimenta (baixo), Felipe Galvão (bateria), Daniel Zubrinsky (percussão), Pedro “Natureba” Thomé (VJ) Ano de formação da banda: 2012 Gênero: intitulado pela banda como “cabaret infantil”

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história da banda: Choque do Magriça foi conquistando seu público enquanto formatava seu próprio repertório. Desde então lá se vão mais de 50 shows nos mais diversos espaços culturais cariocas.

As letras irreverentes somadas às performances

incendiárias nos palcos ganhou enfim seu primeiro álbum, ‘Tailaiala’, realizado pela Bolacha Discos e com a colaboração de amigos e entusiastas via crowdfounding. O disco foi disponibilizado na internet para download grátis.

Indicação de melhores músicas: ‘Certas surrealidades’, ‘Astro’ e ‘Sarney’ Comentário sobre a música INDICADA para o CD: ‘Fique a vontade’ é uma daquelas músicas bonitinhas que dá vontade de ouvir umas dez vezes seguidas, o que provoca esse efeito é o ritmo gostoso, o bom arranjo e a bonita voz do George.

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Integrantes: Curumin (bateria, cavaquinho, samples e voz), José Nigro (samples e bateria), Lucas Martins (baixo e samples) Ano que iniciou: 1998 Gênero: MPB Breve história: Iniciou a carreira solo em 2003 com o lançamento de seu primeiro disco, ‘Achados e Perdidos’, que apresenta influências musicais do soul e do funk americano, além de samba-funk dos anos 70 e hip-hop. Em 2008, lançou seu segundo disco, ‘JapanPopShow’, e em 2012 lançou o terceiro, ‘Arrocha’, que está nas listas de melhores do ano dos principais blogs brasileiros. Além disso, naquele ano Curumin foi o segundo nome mais citado e o terceiro melhor colocado com este disco. A revista Rolling Stone Brasil o elegeu como o oitavo melhor lançamento de 2012.

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Influências: Música africana e suas diásporas como o samba, reggae, soul e rap.

Indicação de melhores músicas: ‘Magrela Fever’, ‘Vem menina’ e ‘Paris Vila Matilde’ sobre a música indicada para o CD: ‘Passarinho’ é ao mesmo tempo dançante e delicada para ouvir. A música conta com um ritmo diferenciado, aspecto que é marca principal do álbum ‘Arrocha’, produzido pelo cantor.

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quem indica: Isabela Lessak

A Makai começou em 2011, com o Renato Beltrão e mais dois amigos, com o intuito de tocar em alguns bares como hobby, especialmente. “Com o tempo, com novos integrantes, sentimos a vontade de expandir e começamos a criar letras e a trabalhar com esse foco de levar a nossa mensagem”, explica Renato. Mas foi em 2013 que a banda passou a construir um estilo próprio, com influências do rock, reggae, pop e rap numa mesma pegada musical. Passando, assim, a encarar horas de gravações para a produção do primeiro álbum da banda: ‘A Letra’.

No início de 2015, Makai lançou um novo single, que, da mesma forma que os dois anteriores - ‘Areia’ e ‘Céu transparente’ - , faz parte do primeiro álbum da banda, intitulado ‘Flow Tão Bom’.

Integrantes Renato Beltrão (Vocalista) Rodrigo “Drew” (Percussão) Bruno Beltrão (Baixista) Daniel Perim (Baterista e produtor musical) Luiz Antonio (Guitarrista)

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Símbolo O símbolo da banda é um elefante. A escolha do animal se deu devido ao seu comportamento: é um ser leal e relativamente dócil, porém, capaz de enfrentar leões para proteger seus pares e é esse o espírito que a banda exibe e leva como guia.

Música escolhida: ‘Flow tão bom’ A música fala sobre um relacionamento entre um casal, onde o protagonista descreve a mulher sendo “perfeita da cabeça aos pés”, tendo essa admiração divina por ela. É de onde ele tira a sua inspiração. E em pequenos momentos, ele acaba se conhecendo melhor por esse relacionamento.

A Música foi escrita por Daniel Perim e Renato Beltrão. A produção é de Otávio Madureira. Mix e Master: WBala.

Facebook/Spotify: Banda Makai

Outras indicações - ‘Areia’ - ‘Céu Transparente’ - Álbum ‘A letra’ - Single ‘Voltar pra casa’

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de suas e t e r p r e mentor e int Composi as. Não é instru do studa músic próprias uém que tenha e ento. rum alg tista ou do a algum inst e viossak ica od abel a Le s I : ica d e se ded , toca um pouc as se quem in ,m ade o j d r n e a v b e m E o rra, pian etras. “Comecei a t i u g , o l lã esmo às cana, onde as m u erdade o c v i d a a N b de “ : a la origima époc Gênero eocupei cedo nu interessavam pe do ser me pr an se nunca pessoas ela novidade. Qu o que isto. A m o c d o P . e muit que é nalidade mais important entar fala nsa u e a r não eq impr mas , o criativo e lacionado e fr lguns il u aq a re isto ou po e não sei ser bem ele grupo. Foram viver ”. cu aqu eçar a me preo e te responder m o c r este ou e d nt s até po alho”. realme bons ano ade do meu trab h, id ndo com as: Cas i com dign percorreu o mu Estac n ê u Infl Goda já assando pelos n, Chico e e e h o a p C p , , o r a c Eu si Dylan sua mú , boa parte da dir Blanc l A e r , p e u m e q s s o Buar , sendo o esos. Outra os, dos Unid a n i tr t u a L o s c i bl rica tanto da Amé recebido pelo pú e seu ão os livr s ncia m dev influe o cinema. muito be le ressalta que z e f uem .E e também trangeiro ternet, que foi q ento. l n i a t à eu sucesso brirem s o c s e d s a as pesso 24 bebop

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Absinto Muito Absinto Muito Absinto Muito Absinto Muito Absinto Muito QUEM INDICA: Isabela Lessak Era uma vez um girassol que amou um pé de feijão.

Da planta que nasce o homem caíram seis sementes.

Cinco destas formaram a Absinto Muito: “O Leão Psicodélico da Montanha”. O show da Absinto Muito é um ato de se deixar penetrar. Absentir da experiência de ser apenas corpo.

Foto: Facebook

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Integrantes Efe Godoy (voz) Dedé Santaklaus (bateria/voz) Vitor Jeanclo (baixo/voz) Renato Rings (guitarra/voz) Dioguera (sintetizador/voz)

Influência - No início a banda recebeu muita influência de bandas sessentistas de rock psicodélico, influência percebida no primeiro álbum.

Em um segundo momento, a banda começou a redescobrir a música brasileira através do tropicalismo, da MPB e de ritmos contemporâneos como o Tecnobrega e o Funk.

As últimas criações tem influência, também, de sons eletrônicos, com efeito de voz e em instrumentos.

MACUCO – A música surgiu aos poucos. Primeiro o refrão sem o resto da música pra acompanhar, apenas uma cantoria mesmo em Sete Lagoas - MG. Depois, em uma viagem para o Rio de Janeiro, surgiu a brasilidade, no hotel mesmo.

De repente, a música estava pronta, uma coisa puxando a outra. ‘Macuco’ fala de ver o tempo passar, ver as coisas, das coisas que acontecem, do que elas deixam na gente e do que a gente quer deixar.

Foto: Gabriela Sanches/ Divulgação

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Integrantes: Jimmy Reuter (guitarra e voz), Maurício Escher (baixo), Dudu Drewinski (teclado), Pedro Mila (Bateria)

Quem indica: Priscila Schran

Ano de formação da banda: 2011 Gênero: Rock Influências: Led Zeppelin, Tame Impala, Mutantes, Los Hermanos.

A banda traz elementos das bandas do rock clássico, timbres vintage, misturada com pegada moderna, levadas dançantes (groove), psicodelia, letras em português e melodias marcantes.

Karla Vizone

A Expresso Vermelho é uma banda de amigos que se conheceram através da música, com pensamentos em comum e os mesmos horizontes musicais. A banda curitibana incorpora composições autorais em português com estéticas do rock moderno, sempre criando e recriando o novo, porém com o bom e velho tempero dos anos 60 e 70 com influências do groove e da Tropicália. Com quatro anos de estrada, a banda tem em sua discografia o EP ‘Caos’, de 2013, e o álbum ‘UM’ lançado em 2014. Já tocou e circulou por vários festivais, apresentações, teatros, rádios e programas de todo o sul do país, além de participar de várias live sessions. A banda segue apostando em novas composições e sonoridades. Nas letras se misturam as influências, sonhos e experiências de cada integrante; falam do cotidiano, mas principalmente de coisas comuns que são extraordinárias. A banda busca sua sonoridade própria, fazendo uma música sincera.

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Integrantes Jadir Bonacina (Violão, guitarra e voz), Moacir Bonacina (Contra baixo e voz), Vera Pape (Flauta transversal), Elcio Paulo (Bateria) e Toninho Vinha (Acordeon);

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Ano de formação da banda 2011 Gênero Música Popular

Influências Chico Buarque, Alceu Valença, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Dominguinhos, Luis Gonzaga, Gonzaguinha, Chico César.

O Grupo se inspira nos ritmos brasileiros, seja ele o carimbó, o vaneirão, o baião, o forró, o sertanejo raiz, o samba e o choro.

história da banda Mistura Popular vem de São Paulo e nasceu dentro do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), por isso é formado, em sua maioria, por musicistas militantes de causas e movimentos sociais. O grupo consegue falar de temas da política, como a defesa da Petrobrás e a contrução de um projeto energético popular, intercalando com as músicas. Seus shows ocorrem nos encontros, congres-

sos e mobilizações de movimentos e sindicatos, assim eles interagem com o público com brincadeiras de rodas e ciranda.

Para eles, música e luta não se separam; a música é parte do todo da luta popular, pois já vem com as pessoas e está nas pessoas.

A música na luta contribui na formação, na agitação, na reflexão e na descontração. É para animar os lutadores e lutadoras do povo na

contrução de um projeto popular para o Brasil.

O grupo tem cinco álbuns gravados. Em 2014 foram lançados os dois últimos. ‘Misturando o Brasil’ mescla ritmos brasileiros, como samba, choro, carimbó, forró, rancheira e baião; e ‘Brincando e Cantando’ apresenta a reprodução de alguns clássicos da música infantil brasileira para as crianças do MAB.

No CD d o Bebo p você ‘Trans vai ouv forma ção Po ir: pular’ No ritm o o povo da vaneira, o g p projet ara a constr rupo chama o popu ução d lar pa ra o Br e um asil.

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