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Págs. 6 e

O milagre da multiplicação das cestas básicas

De mãe para filha

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A Acac existe como instituição filantrópica há mais de 40 anos. A entidade gerida por Tia Joana é a continuação de um projeto iniciado pela mãe dela. Leonora costumava distribuir sopa para pessoas em situação de rua. Falecida há dois anos, sua filha resolveu transformar a casa dela, na QNN 17, em uma instituição sem fins lucrativos.

Hoje, a Acac ajuda todos os tipos de pessoas: de famílias carentes em situação de extrema pobreza até noivas. Sim, noivas. Existe dois armários com vestidos, ternos, sapatos de noivos. “A pessoa vem aqui pedir vestimenta para casar e encontra”, afirma Tia Joana.

E não são apenas os pombinhos que ganham vestido e terno para celebrar a união estável. Na porta ao lado dos vestidos e ternos, tem roupas de todo tamanho para padrinhos e madrinhas. “Aqui, pensamos em tudo. Imagina um casal bem vestido e os padrinhos não?”, emenda.

Serviço:

Para doar, basta se ir à QNN 17 Conjunto D Lote 54 Telefones: (61) 98551-5524/3371-2320

Ação Solidária de Natal

Duzentas crianças de famílias em situação de vulnerabilidade social na comunidade indígena Teko Haw, no Setor Noroeste de Brasília, e no Instituto Amigos Mãos Estendidas (Iame), de Cidade Ocidental (GO), serão atendidas pela Ação Solidária de Natal organizada pelas amigas Mariana Rosa, Airy Gavião, Cláudia Medeiros e Blenda.

Neste domingo, as crianças indígenas receberão os kits com roupa, calçado e brinquedo. O esforço do grupo agora é arrecadar os presentes para os filhos das mulheres atendidas pelo instituto Iame, cuja entrega está marcada para o domingo (12). Quem puder ajudar apadrinhando uma ou mais crianças, basta entrar em contato pelos seguintes telefones:

Serviço: Contatos: Mariana Rosa (61) 98406-9064, Airy Gavião (61) 98134-3274 e Cláudia Medeiros (61) 98380-6471 O Iame atende mulheres em tratamento contra o câncer

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Magistério público e luta sindical do DF estão de luto

O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), o magistério público e a luta sindical perderam, nesta semana, Melquisedek Aguiar Garcia. O professor e diretor do Sindicato atuava na regional de São Sebastião e faleceu na terça-feira (30 de novembro), no Maranhão, vítima de enfarte, aos 47 anos. O CED São Bartolomeu, em São Sebastião, instituição da qual ele era professor regente, decretou luto.

Melquisedek foi ao Maranhão visitar sua mãe, que estava adoecida, passou mal, foi transferido para a capital, São Luiz, mas não resistiu. Ele deixa três filhos. O velório do educador será das 9h às 11h do dia 3 de dezembro, sexta-feira, na Capela 9 do Crematório Jardim Metropolitano, em Valparaíso (GO). A cremação será às 11h30.

No momento, nos somamos, consternados, à dor da família.

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital

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