Jornal Brasília Capital 543

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Brasília Capital n Cidades n 7 n Brasília, 4 a 10 de dezembro de 2021 - bsbcapital.com.br

ultiplicação básicas De mãe para filha A Acac existe como instituição filantrópica há mais de 40 anos. A entidade gerida por

Ação Solidária de Natal Duzentas crianças de famílias em situação de vulnerabilidade social na comunidade indígena Teko Haw, no Setor Noroeste de Brasília, e no Instituto Amigos Mãos Estendidas (Iame), de Cidade Ocidental (GO), serão atendidas pela Ação Solidária de Natal organizada pelas amigas Mariana Rosa, Airy Gavião, Cláudia Medeiros e Blenda. Neste domingo, as crianças indígenas receberão os kits com roupa, calçado e brinquedo. O esforço do grupo agora é arrecadar os presentes para os filhos das mulheres atendidas pelo instituto Iame, cuja entrega está marcada para o domingo (12). Quem puder ajudar apadrinhando uma ou mais crianças, basta entrar em contato pelos seguintes telefones: Serviço: Contatos: Mariana Rosa (61) 98406-9064, Airy Gavião (61) 98134-3274 e Cláudia Medeiros (61) 98380-6471 O Iame atende mulheres em tratamento contra o câncer

Tia Joana é a continuação de um projeto iniciado pela mãe dela. Leonora costumava distribuir sopa para pessoas em situação de rua. Falecida há dois anos, sua filha resolveu transformar a casa dela, na QNN 17, em uma instituição sem fins lucrativos. Hoje, a Acac ajuda todos os tipos de pessoas: de famílias carentes em situação de extrema pobreza até noivas. Sim, noivas. Existe dois armários com vestidos, ternos, sapatos de noivos. “A pessoa vem aqui

pedir vestimenta para casar e encontra”, afirma Tia Joana. E não são apenas os pombinhos que ganham vestido e terno para celebrar a união estável. Na porta ao lado dos vestidos e ternos, tem roupas de todo tamanho para padrinhos e madrinhas. “Aqui, pensamos em tudo. Imagina um casal bem vestido e os padrinhos não?”, emenda. Serviço: Para doar, basta se ir à QNN 17 Conjunto D Lote 54 Telefones: (61) 98551-5524/3371-2320

DIVULGAÇÃO

Magistério público e luta sindical do DF estão de luto O Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF), o magistério público e a luta sindical perderam, nesta semana, Melquisedek Aguiar Garcia. O professor e diretor do Sindicato atuava na regional de São Sebastião e faleceu na terça-feira (30 de novembro), no Maranhão, vítima de enfar te, aos 47 anos. O CED São Bar tolomeu, em São Sebastião, instituição da qual ele era professor regente, decretou luto. Melquisedek foi ao Maranhão visitar sua mãe, que estava adoecida, passou mal, foi transferido para a capital, São Luiz, mas não resistiu. Ele deixa três filhos. O velório do educador será das 9h às 11h do dia 3 de dezembro, sexta-feira, na Capela 9 do Crematório Jardim Metropolitano, em Valparaíso (GO). A cremação será às 11h30. No momento, nos somamos, consternados, à dor da família.

Este é um artigo de opinião. A visão do autor não necessariamente expressa a linha editorial do jornal Brasília Capital


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