2 minute read
Já temos tecnologia pronta para mover carro elétrico a partir do etanol . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 e
toda a a cadeia. Co omen nte mais a res s− pei it to, po or r favor. .
Sim, isso gera economia em vá− rios sentidos. Uma parcela significa− tiva dos custos, na parte industrial de produção de etanol, está relacionada com os gastos de energia e investi− mentos nos processos de separação e purificação do etanol.
Com este processo de produção Hidrogênio de forma embarcada (on− board), o etanol pode conter 50% de água, não sendo necessário, portanto, obter o etanol hidratado para a pro− pulsão dos veículos.
Isso também tem um impacto na contagem das emissões de CO2 por quilômetro rodado, pois vamos poder andar com o veículo mais quilômetros com um litro de etanol.
E a ajudará inclusive na produção do bio oco ombustível.
Sim.Assim, os dados de número de litros de etanol por hectare e por qui− lômetros rodados são favorecidos. Ou seja: com um hectare de cana vamos poder rodar muito mais quilômetros com a tecnologia proposta e isso tem impacto direto nas emissões.
Ao descartar emissões durante o processo de geração do Hidrogênio, e de fazer o motor rodar com emis− sões mínimas, a tecnologia ajuda a consolidar o etanol como redutor de emissões.
O q que é p pr reci is so o para a que e o mi− cr ro or reator c ch hegue d de e v vez ao merc cado? Como já comentado, a quanti− dade de quilômetros rodados por hectare de cana será significante− mente maior levando a uma redução nas emissões.
O microrreator está pronto para ser comercializado e somente é ne− cessário construir o número de ele− mentos de acordo com a potência desejada.
Temos todo o domínio da tec− nologia com patente concedida no assunto.
Fique à von ntade para come ent tar r mais a res speit to da tec cnolo og gi ia.
É importante ressaltar que esta tecnologia foi desenvolvida dentro da Unicamp por nosso grupo de pesquisa (Rubens Maciel Filho, André Luis Jardini Munhoz e Au− lus Roberto Romão Bineli) e, portanto, é uma tecnologia nacio− nal que se adequa perfeitamente aos anseios atuais.
Tivemos esta visão de pesquisa e aplicação já em 2009 e fizemos a solicitação de patente em 2011 sendo que a mesma foi concedida em 2017.
Agora que muitos países e empre− sas enxergam no hidrogênio verde uma opção importante, nós nos sen− timos satisfeitos em poder oferecer uma tecnologia nacional que atenda aos anseios do mercado, do meio am− biente e é muito adequada para as ne− cessidades e realidade brasileira.